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25 de julho de 2012

Tim, Operadora Gananciosa


Costa



A TIM, no Pará, continua por tempo indeterminado, sem poder vender novas linhas. A Justiça Federal negou o pedido da empresa. Porém, ainda há locais que vendem, diz uma fonte local da impressa, por desconhecimento ou desobediência à determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O (Procon-PA) Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Pará, vinculada à Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), recomenda a população que não compre o chip, pois não será possível ativá-lo.

O Procon-PA recomenda que as operadoras que não foram punidas no Pará: Claro, Oi e Vivo, que melhorem seus serviços e evitarão punições futuras. Investimentos devem ser feitos nos segmentos de telefonia, internet fixa, internet 3G, telefonia fixa e televisão por assinatura.

Um canal será aberto no Procon-PA para que o consumidor seja ressarcido se tiver comprado o chip durante a proibição por desconhecimento da determinação da Anatel.

A má prestação do serviço por falta de infraestrutura na Tim, levou-a aos problemas que culminaram em medidas punitivas por vender serviços onde não há sinal de recepção e emissão. Em Salinas, nesse final de semana, não houve serviço da TIM. Todas as operadoras deverão melhorar suas estruturas, até mesmo as que ainda não foram punidas no Pará.

Os usuários deverão perceber uma melhoria nos serviços nos próximos dias. Fiquem atentos caso a(s) operadora(s) queira(m) aumentar o preço dos serviços como medida para compensar as perdas, causadas pela interrupção que veio só pela má intenção por parte da operadora para com os clientes.


Fonte: O Liberal


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12 de julho de 2012

Prévia do PIB mostra desaceleração econômica, com queda de 0,02%

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (BC), o IBC-Br, registrou em maio contração de 0,02% na comparação com abril, na série com ajuste sazonal. De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pelo BC, o número passou de 140,64 pontos em abril para 140,61 pontos em maio na série dessazonalizada.

O desempenho foi melhor que as estimativas coletadas pelo AE Projeções. Entre as 28 instituições ouvidas, as expectativas oscilaram de uma contração de 0,20% a um recuo de 0,90%, com mediana negativa de 0,45%.

Na comparação entres os meses de maio de 2012 e 2011, houve expansão de 1,09% na série sem ajustes sazonais. Na série observada, maio terminou com IBC-Br em 144,60 pontos. Nesse caso, o comportamento do índice também surpreendeu o mercado, cujas projeções iam de um recuo de 1,50% a um crescimento de 0,70%, com mediana positiva de 0,20%.

Trimestre
O IBC-Br registrou ligeira expansão de 0,07% no acumulado dos três últimos meses - entre março e maio de 2012 - na comparação com os três meses anteriores - de dezembro de 2011 a março de 2012 - na série com ajuste sazonal.

Segundo dados apresentados hoje pela autoridade monetária, o índice avançou de uma média mensal de 140,48 pontos entre dezembro e março para 140,58 pontos nos últimos três meses.

Prévia
O IBC-Br é considerado pelos economistas uma prévia mensal do Produto Interno Bruto (PIB) e serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

Divulgação
O Banco Central revisou os últimos dados sobre o desempenho do IBC-Br. De acordo com os dados atualizados nesta quinta-feira, o indicador revisado registrou expansão de 0,10% em abril na comparação com março na série com ajuste sazonal. O novo número é pior que o crescimento original de 0,22%.

Para março de 2012, ao contrário, a revisão trouxe um dado melhor que o anterior. Na comparação com fevereiro, o IBC-Br revisado teve contração de 0,17%, menor que a queda de 0,61% original. Para fevereiro, a revisão reduziu o crescimento ante janeiro para 0,39%, de uma expansão da atividade econômica de 0,56%.

Na média móvel trimestral, o IBC-Br revisado de fevereiro a abril de 2012 registrou expansão de 0,31% na comparação com os três meses anteriores - de novembro de 2011 a janeiro de 2012 - na série com ajuste sazonal. O desempenho é melhor que a expansão original de 0,15% na mesma base de comparação.

*Fonte: Estadão



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7 de julho de 2012

A visão de um vencedor



 Site



Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém




Imagine que você está diante de um professor, na sala de aula, e este lhe apresente uma grande folha de cartolina branca, pintada na parte inferior com um pontinho preto, e lhe pergunte: “O que você estão vendo?”. A sua resposta pode não lhe deixar reprovado no final do ano, mas serve para indicar se você tem ou não a visão de um vencedor.

O ex-Secretário-Geral da ONU, Koffi Anan, algum tempo atrás se reportou a uma situação semelhante acorrida quando ainda era criança, que mudou seu modo de ver os problemas da vida. Um por um dos alunos respondeu que via apenas um pontinho preto na cartolina branca.

Depois que todos falaram, o professor aplicou-lhes a seguinte lição: “Se vocês forem para a vida com essa atitude, serão todos derrotados. Quem enxerga a vida pelo lado pior das coisas, acaba sempre machucado. Vocês se acostumaram a pensar pequeno, a olhar apenas problemas, porque têm uma visão inferior de si próprios. Vejam bem, de fato, há um pontinho preto; mas o que dizer do resto da folha de cartolina? Não é toda ela branca? O ponto preto representa os problemas da vida. A parte branca representa as possibilidades diante de vocês. Mudem sua visão, mudem o modo como se veem diante dos problemas, vejam antes as possibilidades, e se habilitarão a ser verdadeiros vencedores!”.

Constantemente eu tenho atendido a inúmeras pessoas no gabinete pastoral, a maioria cheia de problemas e alquebradas por diversas tristezas, quer sejam causadas por simples erros cometidos ou pecados repugnantes, ou porque alguém de alguma forma os fez sofrer.

Normalmente quem enfrenta problemas tem dois sentimentos básicos que precisam ser enfrentados: um é a estreiteza de mente que teima em deter a visão demasiadamente no passado; o outro, a obtusidade de sentimentos em valorizar demais as coisas negativas.

Os que detém a sua visão no passado e pensam em demasia no que poderia ter acontecido, correm um risco semelhante ao de alguém que caminha numa calçada olhando para trás, ou ao de um motorista que dirige olhando pelo retrovisor do carro, atentando ao que se passa na retaguarda, mas se descuidando do caminho adiante. Ambos têm uma grande possibilidade de uma desastrosa trombada.

A experiência, ou a estrada já percorrida, é uma grande mestra. Os destroços da retaguarda servem apenas como balizamento das lições que aprendemos, mas não servem para nos sinalizar a caminhada à frente. Sejam quais forem os erros que cometemos, ou quaisquer que sejam os erros cometidos contra nós, nosso único caminho é seguir em frente. O que foi e o que poderia ter sido podem servir como advertência, mas é a estrada adiante e seus alvos propostos que devem motivar a nossa atenção.

Quem só enxerga o lado ruim das coisas, perde a capacidade de celebrar e viver o que a vida oferece de melhor. Prefere antes centrar-se no sofrimento e culpar a Deus pelos males do mundo, em vez de se esforçar para melhorar o mundo ao seu redor. Não consegue ver propósito algum nas coisas corriqueiras. Se faz calor, é um “calor infernal”; se chove, é “chuva maldita”; e toda dor demanda logo uma droga que lhe estanque.

Mas a irritação não solucionará problema algum e as contrariedades não alteram a natureza das coisas. Além do mais, os desapontamentos que temos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar – tanto para sermos curados interiormente, como para nos ajudar a ver melhor as coisas e delas tirar proveitosas lições para a vida.

Qualquer que tenha sido o problema, a dor que sentimos não impedirá que o sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus, e a nossa tristeza não iluminará os caminhos. É bom lembrar, também, que o desânimo que sentimos não edificará ninguém e as nossas lágrimas não substituem o suor que devemos verter em benefício da nossa própria felicidade. Ademais, as nossas reclamações jamais acrescentarão nos outros uma só grama de simpatia por nossa vida.

É necessário que aprendamos a ver cada situação difícil da vida como uma oportunidade de operação do milagre de Deus em nosso favor. Deus nos ama e se importa conosco, sabe que sofremos e pode nos ajudar. Mas temos que aprender a manter a fé e uma atitude correta diante dos problemas que enfrentamos.

O apóstolo Paulo, a despeito dos embates da vida e de suas limitações pessoais, tinha a visão de um vencedor. Ele dizia: “Uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que adiante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.13,14).

A visão de um vencedor não se detém nas experiências trágicas do passado nem nas dificuldades do presente, mas serve-se delas como coadjuvantes de sua caminhada de fé vitoriosa na construção da obra prima de sua própria vida.


 


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