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9 de novembro de 2015

O Deus dos céus não teme a ninguém

Dn 3.25 Disse ele: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, e nenhum dano sofrem; e o aspecto do quarto é semelhante a um filho dos deuses. 


Dn 4.8 Por fim entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu lhe contei o sonho, dizendo:
 

Dn 4.9 Ó Beltessazar, chefe dos magos, porquanto eu sei que há em ti o espírito dos deuses santos, e nenhum mistério te é difícil, dize-me as visões do meu sonho que tive e a sua interpretação. 


Dn 4.18 Este sonho eu, rei Nabucodonozor, o vi. Tu, pois, Beltessazar, dize a interpretação; porquanto todos os sábios do meu reino não puderam fazer-me saber a interpretação; mas tu podes; pois há em ti o espírito dos deuses santos.
 

Dn 5.4 Beberam vinho, e deram louvores aos deuses de ouro, e de prata, de bronze, de ferro, de madeira, e de pedra.


Dn 5.11 Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonozor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos encantadores, dos caldeus, e dos adivinhadores;
 

Dn 5.14 Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti, e que em ti se acham a luz, o entendimento e a excelente sabedoria.


Dn 5.23 porém te elevaste contra o Senhor do céu; pois foram trazidos a tua presença os vasos da casa dele, e tu, os teus grandes, as tua mulheres e as tuas concubinas, bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não vêem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida, e de quem são todos os teus caminhos, a ele não glorificaste.:


COMENTARIO
O capítulo quatro do profeta Daniel, registra mais um sonho do rei de Babilônia, Nabucodonosor, ele tinha perfeita lembrança do sonho, mas precisava saber a interpretação. Para isto, chamou os magos do reino e eles não souberam dizer nada sobre a interpretação. O chefe dos magos era Daniel, este ao chegar à presença do rei, foi tratado dessa forma: “Ó Beltessazar, chefe dos magos, porquanto eu sei que há em ti o espírito dos deuses santos, e nenhum mistério te é difícil, dize-me as visões do meu sonho que tive e a sua interpretação” (Dn 4.9). O rei demonstrou a esperança que tinha de saber a interpretação do sonho através de Daniel.


Daniel após ouvir as palavras do rei contando o sonho, preocupou-se e o rei percebeu isto, e o confortou imediatamente ao chefe dos magos, e o Senhor Deus dos céus, deu a Daniel, a ciência do sonho que tivera o rei.


O sonho que tanto preocupava o rei, era um decreto vindo dos deuses santos segundo diz o próprio Nabucodonosor, Daniel ao tomar conhecimento do que seria a interpretação, disse: “Senhor meu, seja o sonho para os que te odeiam, e a sua interpretação para os teus inimigos”, como forma de tratamento respeitoso ao rei, disse isto Daniel.


No sonho o rei viu uma grande árvore que cresceu, e se fez forte, cuja altura chegava até o céu, e era vista por toda a terra; suas folhas eram formosas, e o seu fruto abundante, e era para sustento de todos, debaixo da qual os animais do campo achavam sombra, e nos ramos habitavam as aves do céu.


Sua  interpretação foi esta: “serás expulso do meio dos homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu, e passar-se-ão sete tempos por cima de ti; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.


Ao cabo de doze meses, quando passeava sobre o palácio real de Babilônia, falou o rei, e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a morada real, pela força do meu poder, e para a glória da minha majestade? Ainda estava a palavra na boca do rei, quando caiu uma voz do céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonozor: Passou de ti o reino.


Mas ao fim daqueles dias eu, Nabucodonozor, levantei ao céu os meus olhos, e voltou a mim o meu entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre; porque o seu domínio é um domínio sempiterno, e o seu reino é de geração em geração. No mesmo tempo voltou a mim o meu entendimento; e para a glória do meu reino voltou a mim a minha majestade e o meu resplendor. Buscaram-me os meus conselheiros e os meus grandes; e fui restabelecido no meu reino, e foi-me acrescentada excelente grandeza.


Agora, pois, eu, Nabucodonozor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei do céu; porque todas as suas obras são retas, e os seus caminhos justos, e ele pode humilhar aos que andam na soberba".  (Dn 4.25, 29-31, 34, 36, 37).


O mesmo Deus que abateu o soberbo e poderoso Nabucodonosor, também pisará os poderoso e altivos dominadores do mundo no dia da sua vinda, fazendo tremer não só os montes da terra, os peixes do mar, mais também todos os moradores do mundo, dando fim a altivez dos homens definitivamente.


Min. do Evang.: Domingos Teixeira Costa


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