Moises conduziu o povo de Israel pelo deserto em toda a sua extensão,
do Egito até Moabe, onde deu posse às tribos de Rubem, Gade e a meia tribo de Manasses,
do lado oriental do rio Jordão.
A Josué coube depois da morte de Moises, a condução de Israel
com a mesma garantia que Moises recebeu em todo o trajeto pelo deserto, na
direção do Deus Libertador de Israel. Com isto Josué deixou as duas tribos e
meia em suas posses; mulheres e crianças. Todos os homens de vinte anos para
cima atravessaram o Jordão para libertarem suas terras dos seus atuais ocupantes,
e só depois retornaram para suas terras.
Quando Israel encontrou-se do outro lado do Jordão, começou as
guerras com Jericó, depois Ai. Por causa do pacto com os gibeonitas, vieram várias
nações contra Israel de uma só vez, os gibeonitas foram atacados por cinco reis
dos amorreus e Israel os destruiu: Eram eles o rei de Jebus (Jerusalém), de
Hebrom, de Jarmute, Laquis e de Eglom (Js 10.6). Tentando eles fugir do
exercito de Israel, parte foi morta por Israel e a maioria por pedras de saraiva
lançadas do céu pelo Senhor.
Seguiram-se outras grandes batalhas, e por fim Josué feriu ao todo trinta e um reis, até que chegou o dia em que Josué já muito velho para
as guerras, deixa claro que ainda restam nações para outras batalhas futuras
pois nem todos os povos que deveriam ser
eliminados foram. Sempre restam problemas para o dia seguinte (Js 12.24).
Contra os inimigos do Deus dos exércitos, ainda resta uma
guerra com direito a pedras de saraivas lançadas pelo Senhor Deus de Israel, e
todos os seus inimigos serão eliminados como aqueles fora no princípio, diante
de Josué e seu exercito. O que ocorrerá outra vez, diante de Jesus e seu povo todo inimigo será destruido.
Estamos falando do dito “dia do Senhor” dos Exércitos que virá muito em breve.
Domingos Teixeira Costa