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27 de setembro de 2010

Abbas fará consulta antes de decidir se mantém diálogo de paz com Israel

Presidente da ANP diz que não definirá permanência nas negociações antes de outubro

 
Agência Estado

PARIS - O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, irá consultar os governos árabes antes de decidir se continua com o diálogo direto com Israel, depois de o país encerrar uma moratória para as construções em assentamentos israelenses. A informação foi divulgada por um porta-voz de Abbas nesta segunda-feira, 27.

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"Antes de 4 de outubro, não haverá uma resposta oficial palestina", disse o porta-voz Nabil Abu Rudeina, em Paris, onde Abbas está para se encontrar com o presidente da França, Nicolas Sarkozy.
Abbas havia advertido anteriormente que os negociadores palestinos não iriam dialogar caso Israel permitisse que os assentados retomassem as obras na Cisjordânia. Os palestinos querem essas áreas como parte de seu futuro Estado independente.

A moratória israelense para essas construções acabou no domingo. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pediu aos assentados que mostrem "moderação", mas Israel não ordenou uma nova moratória.
O porta-voz disse que nenhuma decisão deve sair antes de 4 de outubro, data de um encontro entre lideranças árabes. Um comitê integrado por líderes árabes e a liderança palestina se reunirá neste dia no Cairo para discutir o tema.

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"Nós estamos prontos para negociações sérias, mas a atividade nos assentamentos deve parar imediatamente", disse o porta-voz. "Essa é a única forma de seguir com conversas produtivas."

Retomada
Nesta segunda, as construções em diversos assentamentos na Cisjordânia foram retomadas. A moratória havia sido anunciada por Israel há dez meses e incluia todo o território palestino, com exceção de Jerusalém Oriental, área que os palestinos reclamam como capital de seu futuro Estado.





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16 de setembro de 2010

Operadoras venderão iPhone 4 a partir de amanhã

AE  Agencia Estado


SÃO PAULO - Quase três meses depois de seu lançamento nos Estados Unidos, o iPhone 4, da Apple, começa a ser vendido no Brasil amanhã. A TIM abrirá suas lojas em nove shoppings, cada um deles em um Estado, à zero hora para iniciar as vendas do aparelho. A Oi confirmou o lançamento, a Vivo marcou o anúncio para hoje e a Claro informou que segue as recomendações da Apple para a divulgação das informações.


Em São Paulo, o aparelho com memória de 16 gigabytes (GB), sem subsídio, custará R$ 1.799, e a versão 32GB sairá por R$ 2.099. A Oi informou que, fora de São Paulo, os aparelhos serão R$ 60 mais caros, segundo a empresa, por diferenças tributárias. O preço é alto, levando-se em conta que, nos Estados Unidos, o valor de tabela do iPhone 4 16GB é de US$ 199 e o de 32 GB, de US$ 299, vinculados a um contrato de 24 meses com a AT&T. Esses preços, no entanto, incluem subsídios. O iPhone 4 16GB sem subsídios sai nos EUA por US$ 599 (R$1.033). Ou seja, o aparelho no Brasil é 74% mais caro.

A TIM oferecerá um plano ilimitado de R$ 0,50 por dia para clientes pré-pagos. A Oi promete até dois meses de internet de graça e bônus de até R$ 2,1 mil, dependendo do plano. Tanto a TIM quanto a Oi venderão aparelhos desbloqueados. O iPhone 4 tem o recurso FaceTime, que permite a realização de videochamadas. A câmera tem 5 megapixels e grava vídeos em alta definição. O aparelho foi homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no fim de agosto, o que liberou sua venda no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


http://economia.estadao.com.br




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13 de setembro de 2010

Uma centena de pessoas protestou em Lisboa contra expulsão de ciganos


Uma centena de pessoas protestou em Lisboa contra expulsão de ciganos

Por Redacção

Além de toda a França, também em Portugal se protestou, este sábado, contra a política do presidente francês Nicolas Sarkozy de expulsar os ciganos do seu país.

Em Lisboa, em frente à embaixada de França, cerca de uma centena de pessoas protestaram contra a xenofobia e o racismo, envergando cartazes de «direitos para todos os imigrantes». A PSP teve de criar um perímetro de segurança entre os manifestantes e a embaixada, avança a Sic Notícias.

O protesto contou com a presença da antiga secretária de Estado da Educação socialista Ana Benavente, Luís Fazenda e João Teixeira Lopes (BE). Outras associações de ciganos e de defesa dos direitos humanos, como a SOS Racismo, fizeram-se representar na manifestação.




www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=220885



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