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16 de dezembro de 2019

A ligação da perseguição mundial ao povo de Deus e a historia bíblica




De acordo com Apocalipse capítulo 12, estão unidos como carne e unha, os sete reinos, os dez chifres do dragão, o quarto animal da visão de Daniel, os dez reis que reinarão com a besta (o oitavo rei) de Apocalipse 13; a besta de Apocalipse, como também a mulher perseguida (Israel antes de Cristo) e a mulher que foge para o deserto (igreja e o povo judeu) do ano setenta a 132 d.C. e lá são perseguidos pelo dragão vermelho usando os seus dois reis de Apocalipse 13,17.9-12 e (Dn 7.7,8). Tudo isto forma um só sistema político de perseguição ao povo de Deus em todos os tempos, que se estende desde o Egito até o dia da vinda de Jesus para tomar da terra o povo santo e julgar os vivos da terra por rejeitarem compromisso com a Palavra de Deu.

O nome dragão vermelho, tem tudo a ver com a perseguição e matança do povo de Deus ao longo da história, tanto no Egito como no tempo da lei de Moisés até Cristo, como também de Cristo até o dia da vinda do Senhor nosso Deus e de Cristo Jesus.

Esquema:
O Dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres
                                                    Conforme Ap 179-12

1º – Egito                       Reino – um Chifre ou monte      1
2º – Assíria                    Reino – um Chifre ou monte      2
3º – Babilônia               Reino – um Chifre ou monte       3
4º – Média e Pérsia      Reino – um Chifre ou monte       4
5º – Grécia                    Reino – um Chifre ou monte       5
6º – Roma                     Reino – um Chifre ou monte       6
7º - ?                              Reino – um Chifre ou monte       7

Precisamos observar que o Dragão vermelho persegue a mulher (o povo de Deus) desde o princípio de Israel no Egito. Como o Dragão possui sete cabeças e dez chifres, e como esses (chifres) só aparecem a partir do quarto animal em Daniel capitulo sete, e em Apocalipse 17.9, Daniel e Apocalipse informam que o dragão de sete cabeças e dez chifres está relacionado com os animais da visão do profeta Daniel, quando diz: “as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada. São também sete reis”. Isto adiciona-se à besta que sobe da terra em Apocalipse (13.11-18).

Assim fica claro que quando o sétimo reino chegar, será apoiado por dez reis, sedo esta a única das sete cabeças a possuir os dez chifres, como também a besta apocalíptica, que de acordo com Apocalipse 17.9 e Daniel 7.8,9 o profeta, diz: “Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível, espantoso e sobremodo forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez chifres”. Continua o Profeta: “estando eu a observar os chifres, eis que entre eles subiu outro pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava com insolência”.

A visão esclarece que entre os reis do sétimo reinado, subirá outro reino e derrubará três dos primeiros, e ele ficará sendo o oitavo rei do grupo; ele será a besta que sobe da terra, a qual, Jesus na sua vinda o lançará juntamente com o falso profeta vivos, dentro do lago de fogo que arde com enxofre. (Ap 19.20). E do tal lugar nunca mais sairá.

É necessário deixar compreensível que a besta apocalíptica vem dos sete (Ap 17.11), e também será apoiada por 10 reis que reinarão juntamente com ela. Essa besta, é a besta que era e não é, mas que virá, e agirá espiritualizado por Satanás que é o Dragão e Diabo personalizado no infeliz “filho da perdição” como diz o apóstolo Paulo (II Ts 2.3-9),  bem próximo à vida de Jesus, para a destruição pela boca do Senhor Jesus.

A besta do capítulo 13.11-18 do apocalipse, não está contada indiretamente entre os sete reis, mas, no capítulo 17.11 diz que o oitavo rei procede dos sete, ele será o fruto da árvore má; e os sete reis relatados acima. Eles serão amargos para o mundo inteiro, mas, não conseguirá enganar a todos. Porém, os que forem enganados por ele, todos serão mortos ate o dia da manifestação do nosso Senhor Jesus Cristo e sua Glória na sua vinda, para fazer justiça ao povo santo, tirando-os deste mundo manchado pelo pecado do príncipe das trevas, desde o princípio da humanidade.
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Domingos Teixeira Costa








23 de outubro de 2019

Sinceridade




Sinceridade! Hoje, é algo muito escasso. Ainda existe sim, em todo tempo do mundo sempre foi difícil de se ver sinceridade, mas, nunca foi impossível, porque desde que houve humanos na terra depois da queda de Adão, Deus nunca deixou de ter no mundo em cada dia pelo menos um justo na terra.

Sinceridade, é uma de todas as qualidades que um servo de Deus possui. Atualmente, muitos que se declaram cristãos não sabem ou são incapacitados de fazer uso da sinceridade, até mesmo quando se dispõem a falar em nome de Jesus.

Exageram na ênfase que precisam dar ao que pregam, tornando-se em alto animador de púlpito, dizendo ser cheio do espirito de Deus quando  na verdade é simplesmente um descompromissado do dever de ser claro em palavras,  usando um tom de voz ensurdecedor para os que se dispuseram a ouvi-lo.

Deus exige o devido compromisso do que anuncia a verdade ao seu ouvinte, para que o mesmo possa dar- se por avisado, segundo escreveu o profeta Habacuque: ”O SENHOR me respondeu e disse: Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler até quem passa correndo. Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa para o fim e não falhará; se tardar espera-o, porque, certamente, virá, não tardará” Hc 2.2,3).

Atualmente muitos pregadores do Evangelho, até parece quererem adivinhar o estado emocional e psicológico dos seus ouvintes, tentando passar-lhe recado que dizem ser de deus, mas o próprio ouvinte sabe que Deus não mandou, dizendo que eles estão sofrendo o que nunca sofreram.

O descrédito é imediato do ouvinte, passando a rejeitar a qualquer que pareça estar querendo passar uma mensagem através de vídeo ou até mesmo por escrita, afastando-o de ouvir uma verdadeira mensagem da parte de Deus, por alguém sincero.

Devemos fugir das emoções e da aparência do erro. Paulo disse à igreja de Corinto que fossem sinceros e não dessem a impressão de que fossem loucos, mas, que a responsabilidade da coletividade seja de clareza nas ações e palavra  para que o visitante ao contempla-los entendesse o que falavam e soubessem a hora certa quando dissessem amém, concordando com algo tratado, ou encerrando sua reunião conscientemente (1 Co 14.23).

Nunca façamos como alguns que em certo momento do seu sermão passam a falar de forma que o ouvinte deixa de entender se o tal pregador está realmente dizendo seu sermão ou se está dirigindo uma oração ao invés de está pregando. Isto é confusão para o ouvinte. Evitemos tal situação, devemos está sempre atentos ao que nos despusermos a fazer, não demonstrando despreparo aos nossos ouvintes.



Domingos Teixeira Costa






2 de outubro de 2019

O futuro deste mundo é o reino eterno de Deus





A pessoa humana foi criada imagem e semelhança de Deus, e por isso nós também sempre criamos coisas boas, mas por causa da presença do pecado no mundo, somos afetados de maneira que não podemos por nós mesmos nos livrar de sua impregnação física, e em função disto o homem foi forçado a ser mau e diferente do estado criado.

Precisamos saber que o nosso Criador não muda, e por ser assim, permanece como sempre foi, é, e será eternamente. O homem pode, se quiser mudar, é só pelo projeto de Deus em Cristo Jesus, mudar do mau para o bem, isto agora é possível.

O mundo segundo a Bíblia está separado de Deus, mas, pelos olhos da fé verei aquele dia em que príncipe deste mundo será afastado sob cadeias, e Jesus reinará nos corações de todas as pessoas que restarem no mundo, e alegremente todos adorarão ao Deus eterno.

No Reino que permanece para sempre haverá paz, todas as nações estarão envolvidas nos trabalhos do seu Senhor em plena paz e harmonia entre si e Deus. As intrigas políticas desaparecerão, guerras não serão mais  cogitadas, e tudo isso até que todos os resquícios do mau sejam desfeitos, Cristo e seu povo por fim suplantarão também a morte; o ultimo inimigo a ser vencido, e então Jesus entregará o Reino ao Pai, e  daí para frente só Deus conhece. E os santos estarão com Ele e seu Cristo; o nosso Salvador.



Domingos Teixeira Costa









11 de julho de 2019

O fim dos dois reinos de Israel e Judá






O reino de Judá terminou no ano 1.756 depois do dilúvio, 3.412 depois de Adão, e 594 anos aC. Cumprido o tempo previsto nas Escrituras, saiu ordem do rei Ciro, para que Israel retornasse à Jerusalém, livre do seu  cativeiro, depois dos 70 anos, como havia dito o profeta Jeremias. E no ano 1.826 depois do dilúvio, 3.482 depois de Adão, e 524 aC. ( Jr 25.12; 29.10). Assim fica apurado que o reino de Israel foi encerrado no ano 1.623 depois do dilúvio, 3.279 depois de Adão, e 727 aC. O reino de Israel teve uma duração de apenas 250 anos e foi eliminado 133 anos antes do reino de Judá.

As dez tribos de Israel se separaram de Judá e Benjamim, no ano 1.373 depois do dilúvio, 3.029 depois de Adão, e 977 anos aC. (1Rs 11.43; 2Rs 17.1,2). Logo que Roboão começou a reinar as dez tribos de Israel se separaram, conforme profetizou o profeta Aías da parte do Senhor Deus de Israel (1Rs 12.16; 15.29).

A causa principal da separação das dez tribos de Israel, foi a desobediência de Salomão relacionada à sua idolatria de servir aos deuses dos povos pagãos. O Deus de Israel ficou irritado e prometeu rasgar o reino de Israel em dois, logo depois do governo de Salomão (1Rs 11.28-34).

A divisão do reino de Israel em dois, aconteceu logo no primeiro ano do reinado de Roboão, era o ano 1.373 depois do dilúvio, 3.029 depois de Adão e 977 anos aC. Logo que Roboão subiu ao trono, Deus cumpriu o que dissera a Salomão, tirando dez tribos de Israel do reino de Judá e deixou o reino de Judá só com a tribo de Benjamim (1Rs 11.9-13).

As dez tribos, não quiseram seguir a aliança de Deus firmada com Israel no Sinai. E esqueceu todos os milagres recebidos no deserto enquanto marchava em direção ao presente de Deus para eles; a terra de Canaã. Uma vez empossados na terra, seguiram aos deuses das nações e por isso foram entregues nas mãos dos assírios, no nono ano do rei Oséias, o último de Israel. O rei Salmaneser da Assíria, em 1.632 depois do dilúvio, 3.288 depois de Adão e 718 anos aC. Os conduziu paro o cativeiro (2Rs 17.1-6).

As dez tribos de Israel sobreviveram como reino apenas 250 anos, e veio o império assírio e o varreu da terra como reino que era. O reino de Judá sobreviveu ao de Israel em 133 anos a mais. Judá também como o reino de Samaria, (Israel) foi levado para o cativeiro de Babilônia,  pelo rei Nabucodonosor, no ano 1.756 depois do dilúvio, 3.412 depois de Adão, e 594 anos aC. e de lá saiu 70 anos depois, para reconstruir a cidade santa de Jerusalém e mui especialmente o Templo de Salomão, o lugar de adoração para os judeus e benjamitas naquele tempo. As duas tribos voltaram no ano 524 aC aproximadamente.

Quando consideramos segundo a Bíblia, os filhos de Israel que quiseram, deixaram para trás o seu cativeiro babilônico no ano 524 aC, pois o tempo do cativeiro só duraria 70 anos, conforme profetizou Jeremias, que foi confirmado pelos também profetas Daniel e Zacarias (Jr 25.11,12; 29.10; Dn 9.2; Zc 1.12; 7.5). Já  história, registra que foi no ano 539 aC. que Ciro destruiu o império babilônico. Considerando que a Bíblia aponta para o ano 535 aC. quando consideramos que o cativeiro de Judá começou com a prisão do rei Joaquim por Nabucodonosor rei de Babilônia no ano 1.745 depois do dilúvio, 3.401 depois de Adão, e 605 anos aC. temos uma divergência que varia em apenas 4 anos. Porque a Bíblia registra que Ciro fez notório no primeiro ano do seu reinado, que todo judeu estava livre para voltar à Jerusalém e reconstruir o Templo do Senhor Deus dos céus, ordem essa que diz Ciro ter recebido do Próprio Deus do Céu, é compreensível que Ciro expressou a verdade, em função do que Profetizou o profeta Isaías citando ainda o nome do futuro poderoso na terra política e militarmente, muitos anos antes que Ciro nascesse (Ed 1.1,2,7,8; 3.7; 4.3 Is 44.28; 45.1).


Domingos Teixeira Costa






7 de julho de 2019

Continuação da lista dos reis de Judá






Como vimos na postagem anterior, Atalia destrói a família real de Judá. Sendo ela filha do rei Onri, pai de Acabe de Israel. era mãe do rei Acazias de Judá, (2Rs 8.16-18,26,27). Aborrecida porque Jeú destruiu a família real das dez tribos separadas de Israel, em cumprimento à uma palavra de Deus. Acabe rei de Israel era casado com Jezabel, filha de Etbaal rei dos sidônios. Acabe cometeu abominações para irritar o Deus de Israel em todo o seu reinado, em Samaria. Por isto Acabe e sua esposa Jezabel são condenados à destruição pelo Deus de Israel. Jeú foi o agente da destruição da casa de Acabe.

11Jeoseba, irmã do rei Acazias, tomou o menino de um ano de idade, filho de Acazias rei de Judá, e o escondeu numa câmara interior da casa do Senhor, durante 06 anos, e a rainha não soube. Aos 07 anos de idade, organizado pelo Sacerdote Joiada, a criança Joás, é ungida rei de Judá e Atalia, e a usurpadora, é morta à espada. Joás filho de Acazias, é ungido rei de Judá no ano 1.474 depois do dilúvio, 3.130 depois de Adão, e 876 anos aC. E 40 anos reinou em Jerusalém (2Rs 11.12; 12.1).

12 – Amazias, filho de Joás, é ungido rei de Judá, no ano 1.514 depois do dilúvio, 3.170 depois de Adão, e 836 anos aC. E 29 anos reinou em Jerusalém (2Rs 12.21; 14.1,2).

13 – Uzias ou Azarias, filho de Amazias ou Azarias, é ungido rei de Judá no ano 1.543 depois do dilúvio, 3.199 depois de Adão, e 807 anos aC. E 52 anos reinou em Jerusalém (2Rs 14.21; 15.1,2).

14 – Jotão, filho de Uzias ou Azarias, é ungido rei de Judá, no ano 1.595 depois do dilúvio, 3.251 depois de Adão, e 755 anos aC. E 16 anos reinou em Jerusalém (2Rs 15.7,32-34).

15 – Acaz, filho de Jotão, é ungido rei de Judá, no ano 1.611 depois do dilúvio, 3.267 depois de Adão, e 739 anos aC. E 16 anos reinou em Jerusalém (2Rs 15.38; 16.1,2).

16 – Ezequias, filho de Acaz, é ungido rei de Judá, no ano 1.627 depois do dilúvio, 3.286 depois de Adão, e 723 anos aC. E 29 anos reinou em Jerusalém (2Rs 16.20; 18.2).

17 – Manassés, filho de Ezequias, é ungido rei de Judá, no ano 1.656 depois do dilúvio, 3.312 depois de Adão, e 694 anos aC. E 55 anos reinou em Jerusalém (2Rs 20.21; 21.1).

18 – Amom. filho de Manasés, é ungido rei de Judá, no ano 1.711 depois do dilúvio, 3.367 depois de Adão, e 639 anos aC. E 02 anos reinou em Jerusalém (2Rs 21.18,19).

19 – Josias, filho de Amom, é ungido rei de Judá, no ano 1.713 depois do dilúvio, 3.369 depois de Adão, e 637 anos aC. E 31 anos reinou em Jerusalém (2Rs 21.24,26; 22.1).

20,21 – Joacaz, filho de Josias, é ungido rei de Judá, no ano 1.734 depois do dilúvio, 3.396 depois de Adão, e 616 anos aC. E só reinou 03 meses. Faraó-Neco o prendeu e o levou para o Egito, constituiu rei em seu lugar a Eliaquim também filho de Josias e o chamou de Joaquim, e este reinou 11 anos em Jerusalém, e Nabucodonosor o levou para Babilônia (2Rs 23.30-34,36; 24.10-12,15,16).

22 – Matanias a quem mudou o nome para Zedequias, era tio paterno de Joaquim, foi constituido rei por Nabucodonosor, e este começou a reinar em Jerusalém no ano 1.745 depois do dilúvio, 3.401 depois de Adão, e 605 anos aC. (2Rs 23.30-34,36; 24.10-12,15,16). Reinou 11 anos em Jerusalém, e rebelou-se contra Babilônia, também foi preso para o cativeiro (2Rs 25.1-7). Assim foi o fim do reino de Judá no ano 1.756 depois do dilúvio, 3.412 depois de Adão, e 594 anos aC.
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Domingos Teixeira Costa






5 de julho de 2019

Lista dos reis de Israel





01 – Saul começou a reinar no ano 1.253 depois do dilúvio, 2.909 depois de Adão e 1,097 anos aC. reinou 40 anos em Israel  (At 13.21). Morreu no campo de batalha, no ano 1.293 depois do dilúvio, 2.949 depois de Adão e 1,057 anos aC. Aí começa o reinado da de Davi em Hebrom.

02 – Davi começou a reinar no ano 1.293 depois do dilúvio, 2.949 depois de Adão e 1,17 anos aC. reinou 40 anos em Israel  (1Sm 5.4,5; 1Rs 2.11).

03 – Salomão começou a reinar no ano 1.333 depois do dilúvio, 2.989 depois de Adão e 1,057 anos a.C. reinou 40 anos em Israel (1Rs 11.42). Lembrando que Salomão no quarto ano do seu reinado começou a edificar o Templo do Senhor em Jerusalém, este era o ano 1.337 depois do dilúvio, 2.993 depois de Adão 1.013 anos aC. (1Rs 6.1; 11.42).

04 – Roboão, filho de Salomão, começou a reinar no ano 1.373 depois do dilúvio, 3.029 depois de Adão e 977 anos aC. reinou 17 anos em Jerusalém (1Rs 11.43; 12.1; 14.21). Logo que Roboão começou a reinar as dez tribos de Israel se separaram de Judá e Benjamim, conforme profetizou o profeta Aías da parte do Senhor Deus de Israel (1Rs 12.16; 15.29). A causa da separação das dez tribos de Israel, foi a desobediência de Salomão ao Deus de Israel (Rs 11.28-34). A tal separação das dez tribos de Israel, aconteceu logo no primeiro ano do reinado de Roboão, era o ano 1.373 depois do dilúvio, 3.029 depois de Adão e 977 anos aC.

 05 –Abias, filho de Roboão, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.390 depois do dilúvio, 3.046 depois de Adão e 960 anos aC. Este, reinou 03 anos, em Jerusalém (1Rs 14.31; 15.1,2).

06 – Asa, filho de Abias, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.393 depois do dilúvio, 3.049 depois de Adão, e 957 anos aC. E reinou 41 anos em Jerusalém, homem reto diante do Senhor (1Rs 15.8-10,13,14).

07 –Josafá,  filho de Asa, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.434 depois do dilúvio, 3.090 depois de Adão, e 916 anos aC. E reinou 25 anos em Jerusalém, (1Rs 15.24; 22.42).

08 – Jeorão, filho de Josafá, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.459 depois do dilúvio, 3.115 depois de Adão, e 891 anos aC. E reinou 08 anos em Jerusalém, (1Rs 22.51 2Rs 8.17).

09 – Acazias, filho de Jeorão, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.467 depois do dilúvio, 3.123 depois de Adão, e 883 anos aC. E reinou 01 anos em Jerusalém, (2Rs 8.27-29).

10 – Atalia, mãe de Acazias, vendo que seu filho era morto por Jeú, da casa de Israel, usurpa o trono, e destrói a família real de Judá. Porém, uma irmã do rei, em meio ao tumulto da matança por Atalia, esconde a Joás filho do falecido rei Acazias, e só assim esse filho do rei escapou com vida, da matança promovida por sua avó paterna. Atalia reinou em Jerusalém por 06 anos, a partir do ano 1.468 depois do dilúvio, 3.124 depois de Adão, e 882 anos aC. (2Rs 11.1-3). A continuação será a próxima postagem.




Domingos Teixeira Costa








28 de junho de 2019

O tempo dos juízes de Israel




A história de Israel registra que houve um período político na vida nação em que o povo foi governado por juízes, a partir de Moises. O sistema político era a teocracia, o “governo teocrático” durou trezentos e noventa e seis anos com os juizes, quando consideramos desde a saída do Egito  até o reinado de Saul (I Rs 6.1). A maldade dos homens não permitiu que o sistema teocrático continuasse com os juízes no governo de Israel. Moises julgou os israelitas durante quarenta anos no deserto, entre o Egito e a terra chamada Canaã.

A teocracia depois da morte de Moises permaneceu com o juizado de Josué, o qual sistemicamente como Moises ouviu a voz de Deus na direção do povo enquanto esteve à frente de Israel, comandando os combates travados contra os ocupantes da terra de Canaã.

Depois de Josué o povo descansou das batalhas e também de obedecer ao seu Deus. O pedado achando espaço os dominava, então Deus os entregava nas mãos dos seus inimigos. Vindo o sofrimento, o povo gemia subjugado pelos inimigos, Deus levantava outro juiz como libertador dos oprimidos de Israel.

No período dos juízes depois de Josué, o povo hebreu entendeu que se tratava de um tempo de liberdade ilimitada, e Israel veio a fracassar seguindo os costumes das nações vizinhas, servido aos deuses estranhos. A referência é ao período entre Josué e Samuel, o último juiz do período antes do reinado de Saul, temos que dizer que foi grande o afastamento deles da lei que Israel recebeu de Deus no deserto.

Nos dias que Israel foi julgado por Moises, o povo errava e era punido imediatamente, e logo voltavam a Deus, e a normalidade reinava outra vez. Passado o tempo de Josué, quando isso não acontecia, Deus permitia aos inimigos dominá-los com duros cativeiros, o povo chorava, Deus por amor do seu próprio nome, se compadecia de Israel, e logo levantava um juiz como libertador, eles iam à guerra, e Deus lhes dava a vitória.

A base para conferir o tempo exato desse período, encontra-se em (I Rs 6.1), este resultado informa que o tempo durou cerca de 396 anos. Era o ano 480, o quarto ano do reinado de Salomão, depois de ter Israel saído de Egito. O ano 480­-04 do reinado de Salomão, -40 do reinado de Davi, -40 do reinado de Saul, é = 396 anos, foi a duração do período dos juízes de Israel. Iniciado no ano 857 depois do dilúvio, 2.513 depois da Adão e 1.493 antes de Cristo, encerrado no ano 1.253 depois do dilúvio, 2.909 depois da Adão, e 1.097 aC. Esta contagem estar baseada nos números que a Bíblia fornece sobre tempo a partir de Adão. Considerando-se que Cristo tenha nascido no ano seis antes da era cristã.                                                             

Estamos vivendo os dias do “ano aceitável do Senhor” como disse Jesus (Lc 4.18,19), não podemos nos achar livres como aqueles, porque não resta mais juiz para nos libertar de jugo algum, senão Jesus Cristo que disse “vai e não peque mais”. Seu sacrifício só vale para todo que nele crer, e não vive mais na prática do pecado como o mundo faz, o que teme ao Senhor, antes permanece na fé de Jesus Cristo, na Palavra de Deus, e no amor ao próximo. Disse Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada” (Jo 14.23). Andemos conforme ele nos ensinou, olhando-nos nos olhos. No dia da sua vinda, fitemo-lo com alegria, ele voltará e verá a todos. Você já decidiu ser morada de Deus e de Cristo Jesus? Ainda há tempo para isto, se não fez, faça agora mesmo.



Domingos Teixeira Costa









22 de junho de 2019

Josué Atravessa o Jordão com Israel




Moises conduziu o povo de Israel pelo deserto em toda a sua extensão, do Egito até Moabe, onde deu posse às tribos de Rubem, Gade e a meia tribo de Manasses, do lado oriental do rio Jordão.

A Josué coube depois da morte de Moises, a condução de Israel com a mesma garantia que Moises recebeu em todo o trajeto pelo deserto, na direção do Deus Libertador de Israel. Com isto Josué deixou as duas tribos e meia em suas posses; mulheres e  crianças. Todos os homens de vinte anos para cima atravessaram o Jordão para libertarem suas terras dos seus atuais ocupantes, e só depois retornaram para suas terras.

Quando Israel encontrou-se do outro lado do Jordão, começou as guerras com Jericó, depois Ai. Por causa do pacto com os gibeonitas, vieram várias nações contra Israel de uma só vez, os gibeonitas foram atacados por cinco reis dos amorreus e Israel os destruiu: Eram eles o rei de Jebus (Jerusalém), de Hebrom, de Jarmute, Laquis e de Eglom (Js 10.6). Tentando eles fugir do exercito de Israel, parte foi morta por Israel e a maioria por pedras de saraiva lançadas do céu pelo Senhor.

Seguiram-se outras grandes batalhas, e por fim Josué feriu ao todo trinta e um reis, até que chegou o dia em que Josué já muito velho para as guerras, deixa claro que ainda restam nações para outras batalhas futuras pois nem todos os povos que  deveriam ser eliminados foram. Sempre restam problemas para o dia seguinte (Js 12.24).

Contra os inimigos do Deus dos exércitos, ainda resta uma guerra com direito a pedras de saraivas lançadas pelo Senhor Deus de Israel, e todos os seus inimigos serão eliminados como aqueles fora no princípio, diante de Josué e seu exercito. O que ocorrerá outra vez, diante de Jesus e seu povo todo inimigo será destruido. Estamos falando do dito “dia do Senhor” dos Exércitos que virá muito em breve.





Domingos Teixeira Costa










16 de junho de 2019

O deserto e o povo




Quando Israel saiu do Egito tinha em mente a presença viva de Deus envolvendo como um grande manto a multidão dos seiscentos mil homens com a idade de vinte anos a mais, fora mulheres e crianças,  e todos os hebreus que saíram de debaixo da mão do malvado e inimigo do povo de Deus, chamado Faraó rei do Egito.

Israel marchava rumo à Canaã, a terra que segundo a Promessa feita por Deus a Abraão seu Pai, seria sua. O povo tinha conhecimento claro mesmo através de uma tradição oral dos patriarcas aos filhos, do que Deus havia dito para Abraão durante sua peregrinação por Canaã, que aquela terra seria dada por Deus à descendência de Abraão.

Quando as dificuldades chegaram ao caminho deles, rapidamente sumiu a alegria da liberdade alcançada por eles de Deus, e na maioria do povo apagou-se a lembrança deles do beneficio por eles recebido de Deus; a liberdade do cativeiro a que foram submetidos no Egito no governo de Faraó.

Diante de tal situação chegou a murmuração contra Deus e Moisés, e como consequência vieram os males do pecado sobre eles, gerando toda sorte de punição ao povo, até mesmo levando a vida de muitos no deserto por que está escrito, que “o salário do pecado é a morte”, esqueceram ao Senhor Deus que os arrancou do forno de ferro onde trabalhavam forçados para o rei do Egito.

Por causa do pecado, todos os seiscentos mil homens que saíram do Egito para Canaã, morreram no deserto restando apenas dois homens; Josué e Calebe que entraram na terra de Canaã para herdá-la, segundo a promessa de Deus feita a Abraão, em favor de sua descendência.

Na atualidade, o povo de Deus continua deixando o Egito para traz andando no deserto espiritual, rumando para a terra prometida ao povo de Deus, por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, para descanso eterno deste deserto chamado mundo e pecado.

Todos aqueles precisaram deixar e esquecer todos os costumes e práticas do Egito e seu Faraó, também chamado Diabo e Satanás com seu forno de pecados, que escraviza e destrói as almas envolvidas nas delícias carnais desta vida terrena, por se fazerem cegas, surdas e mudas, pensando ou querendo ser alguma coisa diante de Deus, deixando de ouvir o Espírito Santo de Deus quando lhes fala querendo convence-los do pecado, da justiça e do juízo, como disse Jesus. Ouçamos a voz do Espirito de Deus para que tenhamos o direito de entrarmos na Canaã celestial.




Domingos Teixeira Costa






2 de maio de 2019

Israel, do Egito à Canaã




 Quando Israel saiu do Egito deixou para trás de si, o cativeiro que Faraó lhe impusera, este dividiu em duas partes, o tempo bom do ruim para o povo hebreu no Egito. Faz muita diferença estar vivendo um bom estado de vida e sem mais e nem menos, entrar em um cativeiro, foi o que aconteceu com Israel no Egito.

O bom sabor de deixar o cativeiro egípcio, foi entrar no deserto ruim ruma à Canaã, isto traz uma pesada experiência para Israel novamente, a final, foram quatrocentos e trinta anos de peregrinação em Canaã e Egito desde o ano 427 depois do dilúvio, 2.083 depois de Adão e 1.923 a C. até 857 dD, 2.513 d A. e 1.493 a C.

Saindo os filhos de Israel do Egito, a partida foi de Remesses, seu primeiro acampamento foi em Sucote segundo Números 33.5-49 e de Sucote até passarem pelo meio do Mar acamparam-se quatro vezes, do Mar até ao monte Sinai foram oito acampamentos, e na mesma data do mês que saíram de Remesses, ao terceiro mês acamparam-se no monte Sinai (Ex 19.1 Nm 33.15) onde Deus desce do seu lugar e fala com Moisés e o povo ouvia; para que o povo cresce eternamente que Moisés falou com Deus.

Ao deixarem o Sinai, acamparam-se mais trinta e uma vezes ao logo do restante dos quarenta anos no deserto entre o Egito e a terra prometida à descendência de Abraão. Ao todo Israel acampou entre o Egito e Canaã, um total de quarenta e três vezes no maior deserto do mundo.

Israel nunca conheceu o que foi descanso no deserto, quando chega em Canaã precisa limpar a terra através da guerra aos cananeus, eles estavam condenados à morte pela ordem de Deus. Os futuros ocupantes da terra teriam que mata-los porque haviam cansado a Deus com suas praticas malignas e religiosidades pagãs.

Em Geneses 15.7,13-16 está escrito: Eu Sou o Senhor que te tirei de Ur dos caldeus para dar-te esta terra para herdares. Saibas de certo que peregrina será a tua semente em terra que não é sua e servi-los-á, e afligi-la-ão quatrocentos anos, mas julgarei a gente à qual servirão, e depois sairão com grande fazenda. E a quarta geração tonará para cá; porque a medida da injustiça dos amorreus não está ainda cheia, essa medida completou-se em 857 dD, 2.513 d A. e 1.493 a C. Quando Israel entrou em Canaã para eliminá-los da face da terra, abrindo seu espaço na terra prometida por Deus à descendência de Abraão, segundo as Escrituras Sagradas.




Domingos Teixeira Costa







1 de março de 2019

Israel deixa o Egito e segue para Canaã





O povo hebreu foi peregrino em Canaã e Egito durante 430 anos, desde o ano 427 depois do dilúvio, 2.083 depois de Adão e 1.923 a. C. até o ano 857, depois do dilúvio, 2.513 d. A. e 1.493 a. C.  foram 215 anos em Canaã, mais 215 anos  no Egito, (Gn 46.26,27), onde participaram do governo de Faraó e depois caíram em desgraça sem qualquer motivo, sendo oprimidos durante um tempo que não precisamos por falta de registro histórico. O que sabemos é que foram cativos dos egípcios por um longo tempo até serem libertos por Deus, e administrados sob a direção de Moisés em 857, depois do dilúvio, 2.513 d. A. e 1.493 a. C.

Faraó resistiu muito para entregar o povo à Moisés, porem o rei estava devendo muito ao Deus de Israel, por haver escravizado os filhos do Deus Eterno. Este é o erro de quem não quer conhecer aquele que fez o céu e a terra, o preço foi alto, não se sabe quantos milhares ou milhões de egípcios morreu, seu próprio primogênito foi um dos mortos. Rebanhos de todas as classes de animais e as florestas foram dizimados em parte pelas pedras chamejantes que caiam do céu. Porém, enquanto Faraó e seu povo eram atormentados o Deus dos hebreus os guardava na terra de Gósen (Gn 47.27), no próprio Egito, ilesos de tudo quanto acontecia a Faraó e todos os egípcios, até que Faraó não mais suportou o juízo do Deus do céu e entregou o povo à Moisés, era este o ano 857, depois do dilúvio, 2.513 d. A. e 1. 493 a. C. Não conformado ainda, segue ao povo rumo ao deserto, e fica sepultado pelas águas do Mar Vermelho com seu exercito (Gn 27-31).

Israel saiu do Egito rumo à Canaã no ano 857, depois do dilúvio, 2.513 d. A. e 1. 493 a. C. e no dia que completou três meses chegaram ao monte Sinai onde o povo acampou e lá recebeu do Deus de Israel a lei que regulamentou a vida espiritual do povo e também como o povo deveria se comportar como nação na terra prometida a descendência de Abraão (Ex 19.1).

O Deus que o mundo diz não existir tem um povo aqui na terra e o acompanha bem de perto “ Eis que eu envio um Anjo diante de ti, para que te guarde neste caminho e te leve ao lugar que te tenho aparelhado. Guarda-te diante dele, e se ouvires a sua voz, e não o provoques à ira; porque não perdoará a vossa rebelião; porque o meu nome está nele. Mas, se diligentemente ouvires a sua voz e fizeres tudo que eu te disser, então, serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários” (Ex 23. 20-22). Cuidado com este Deus, ele existe sim.

Quando Deus deu as leis aos filhos de Israel, estava também entregando aos seu filhos que viriam no futuro, nós que hoje somos e os que virão amanhã. Conheçamos e procuremos conhecer ao Senhor Deus, porque diante dele somos como uma criança no conhecimento e frente a força da natureza que é um criação, morremos como formigas. Senão for Deus a nossa salvação! Quem nos livrará do futuro destruidor? Pense e responda para você mesmo e busque a Salvação do Deus Eterno.




Domingos Teixeira Costa










23 de fevereiro de 2019

Jacó e sua descendência no Egito





Houve uma grande fome de sete anos na terra, e só o rei do Egito foi avisado em sonho que não o entendeu, porem, havia na prisão um hebreu de nome José, enviado de Deus, que interpretou o sonho do Faraó, por isso foi tido por digno de assumir o segundo lugar no trono de Faraó para administrar a nação na estocagem do trigo sete anos de fartura porque depois destes viria sete anos de fome e assim salvaria a vida da população.

A fome obrigou a Israel (Jacó) sair de Canaã para o Egito com toda sua família, setenta pessoas ao todo já incluindo José e a família que já estavam no Egito no ano 642, depois do dilúvio, 2.298 d. A. e 1.708 a. C. (Gn 46.26,27 Ex 1.5). José nasceu no ano 606 depois de dilúvio, 2.252  d. A. e 1.754 a. C. e estava com apenas 46 anos de idade na época.

José como escravo encontrava-se em uma prisão egípcia, e por informação de um ex-prisioneiro, Faraó manda chama-lo e ele satisfaz a curiosidade do rei do Egito que o faz governador do reino, e se declara maior que José só no trono, com suas próprias palavras diz isto á José em virtude da ótima interpretação dos sonhos (Gn 41.38-42).

Israel passou a peregrinar no Egito segundo o que Deus disse para Abraão depois que este chegou à Canaã, e acrescentou ainda; mas a nação que escravizar a tua descendência será julgada. Depois de José entrou um rei que se fez inimigo de Israel e o escravizou. Disse Deus ainda para Abraão, mais depois de quatrocentos anos, na quarta geração voltareis para esta terra, e a possuireis (Gn 15.13-16 Ex 1.8-14).

Abraão e sua descendência habitou em Canaã desde o ano  427 depois do dilúvio, 2.083 depois de Adão e 1.923 a. C. até o ano 642, depois do dilúvio, 2.298 d. A. e 1.708 a. C.  exatamente 215 anos  em Canaã, e depois foram para o Egito (Gn 46.26,27).

Existe a necessidade de solução para o problema de informação sobre o tempo entre a chegada de Jacó (Israel) no Egito até Moisés. Tendo em vista que não há registro informando o tempo acima citado, repito; entre a chegada de Jacó (Israel) no Egito que possa nos conduzir até Moisés. O único caminho existente para continuar o projeto da contagem do tempo segundo o registro bíblico, o primeiro do mundo a se preocupar com o calendário do tempo.

Precisamos montar uma ponte a partir de Jacó até Moisés filho de Anrão, filho de Coate, filho de Levi. São estas as gerações que Deus fez referência ao patriarca Abraão, quando disse a ele que a quarta geração tornará para cá. Moisés é a quarta geração dos filhos de Israel, descendência de Abraão  que sau de Canaã e entrou no Egito, a nação que pela primeira vez na história oprimiu a Israel, sem qualquer motivo. (Gn 15.13-16 Ex 6.20).

A ponte entre Jacó e Moisés é construída assim; começa com o ano 130 da vida de Jacó quando foi entrevistado por Faraó e disse a ele, eu tenho 130 anos de idade, isto aconteceu no ano 642, depois do dilúvio, 2.298 d. A. e 1.708 a. C. acontecimento este, foi a chegada de Jacó no Egito. Quando Moisés tirou o povo de Israel do Egito, foi no 857 depois do dilúvio, 2.513 d. A. e 1.493 a. C., Moisés era de 80 anos de idade, nascido no ano 777 depois do dilúvio, 2.593 d.A. e 1.413 a. C. (Ex 7.7).

A construção é tecida assim: da entrada de Abraão em Canaã até Jacó entrar no Egito, foram 215 anos, da chegada de Israel no Egito até o nascimento de Moisés foram 135 anos, e quando Moisés tirou Israel do Egito ele tinha 80 anos de idade. Vamos adicionar: 215+135+80 = 430 anos assim como Deus disse que uma nação escravizaria a descendência de Abraão e ela seria liberta com o tempo de 400 anos, mas, a quarta geração voltaria para Canaã. Israel saiu do Egito no dia que completou 430 anos, e as quatro gerações são estas: Levi, Coate, Anrão e Moisés, estas são as quatro gerações de quem Deus falou a Abraão, onde a última voltaria para possuir a terra (Gn 15.16; 47.8-10 Ex 6.16,18,20; 7.7).

Israel passou 430 anos em peregrinação em terras cananeias e egípcias. O povo hebreu foi estrangeiro durante 430 anos em terras alheias, e depois de uma caminhada de 40 anos no deserto entre Egito e Canaã, recebeu a terra que Deus prometeu dar para eles, mas foi mediante muitas guerras.  Não existe como garantir que os 430 anos de Israel, tenha sido só no Egito, quando a primeira e a segunda das quatro gerações nasceram ainda em Canaã e entraram com Jacó no Egito para lá viverem, tendo em vista que só nasceram no Egito, duas das quatro gerações que Deus disse para Abraão que delas a quarta voltaria para Canaã, e foi exatamente a geração de Moisés que voltou. Confira novamente essas gerações: Levi nascido em Canaã, Coate também nascido em Canaã filho de Levi, Anrão nascido no Egito filho de Coate e Moisés nascido no Egito filho de Anrão.  (Gn 46.11 Ex 6.18,20; 12.40, 41 Gl 3.17). Todos estes resultado são provenientes à fidelidade da palavra do Deus de Abraão Isaque e Jacó, como ele mesmo se identificou para Moisés (Ex 3.6,15,16; 4.5; 6.3-5)

Esta pesquisa, além de outras finalidades, pretende apresentar aos leitores e ao mundo, a base para um calendário com a credibilidade que tem a Palavra de Deus de ser infalível, considerando ainda, que a Bíblia é a base segura para que possamos utilizá-la, para  conferirmos o tempo com a devida segurança, considerando que tudo teve um princípio e que haverá um fim para todas as coisas, como também para a humanidade. Desde o princípio, o fim é anunciado por aquele que criou o universo e todos os homens, e estes não viram até agora esta base segura para um bom calendário, também seguro segunda sua palavra (Is 41.4; 46.9-13).



  
Domingos Teixeira Costa









20 de fevereiro de 2019

Da prisão ao trono, uma realidade





Isaque, o filho da promessa que Deus fez a Abraão, tinha este 40 anos de idade quando toma Rebeca como esposa para si, conforme recomendação de seu pai, a esposa seria do meio de sua parentela, era o ano 492 depois do dilúvio, 2.148 d.A  e 1.858 a. C. e passaram-se 20 anos para que Rebeca desse luz, ela também era estéril assim como sua sogra, exatamente como Sara, mas, Deus  abriu sua madre e nasceram Jacó e Esaú seus únicos filhos, quando Isaque era de 60 anos de idade quando sua esposa lhe deu 2 filhos gêmeos, no ano 512 depois do dilúvio, 2.168 d. A.  e 1.838 a. C.  (Gn 25.20-23).

Houve duas grandes fomes na terra, a primeira nos dias de Abraão, a outra foi nos dias Isaque seu filho, e elas fizeram que estes procurassem lugares de escape; Abraão foi nos seus dias para o Egito, e Isaque nos seus para Gerar entre os filisteus, só enquanto passava a época da fome, e retornaram para Canaã (Gn 25.26; 26.1).

Por uma questão de temor e falta de temor a Deus, os gêmeos de Isaque tomaram iniciativas diferentes; Jacó decidiu seguir o conselho de seus pais, e Esaú resolveu fazer o contrário; unir-se aos povos não recomendados por Jacó a seus filhos para que tomassem mulheres por esposas dos filhos de Canaã. Motivos, seus costumes religiosos eram divergentes do que haviam aprendido do Deus Eterno (Gn 27.46; 28.1-9 ).

Isaque foi um homem de vida longa, faleceu com 180 anos de idade, era o ano 632 depois do dilúvio, 2.288 d. A. e 1.718 a. C. Seu filho Jacó fez como seu pai Isaque, foi tomar esposa para si entre os familiares de sua mãe. Por temor a Deus YHWH e ao conselho de seu pai, foi a Padã-Arã à casa de Betuel, tomou mulher e gerou 12 filhos, dos quais saíram as doze tribos de Israel (28.1-5).

Os filhos de Jacó trabalhavam no campo e quando faziam algo não correto aos olhos de seu pai e de José, ele informava a seu pai e isto causou mal estar entre os irmãos. Houve ainda outro motivo; José teve dois sonhos e eles o odiaram também por isso. Mais tarde resolveram dar fim a José, matando-o, porém, para não matarem cederam ao conselho de Judá, e venderam-no a uma companhia de comerciantes ismaelita e estes revenderam ao Egito, o jovem era de apenas 17 anos de idade, nascido no ano 598 depois do dilúvio, 2.254 d. A. e 1.674 a. C. e foi parar em uma prisão onde passou 13 anos em prisão egípcia. O interessante é que de lá saiu para assumir o segundo lugar no trono de Faraó. A idade do jovem era 30 anos, no ano 628 depois do dilúvio, 2.284 d. A. e 1.704 a. C. porque os seus sonhos eram dados por Deus e tinham que se cumprir. E assim José livrou pelo menos o Egito e os demais que compraram seu trigo durante aquela grande fome que assolou a terra por 7 anos a partir de 631 à 637 depois dilúvio, e que terminou em 2.298 d. A. e 1.708 a. C. (Gn 37.2; 41.46,54).

Quando José se deu a conhecer a seus irmãos, mandou por eles dizer a seu pai que viesse para o Egito que havia lugar para a família na melhor terra do pais, a fome estava ainda no segundo ano, era este o ano 637 depois do dilúvio, 2.293 d. A. e 1.713 a. C. , portanto ainda faltava cinco anos  para que a terra viesse a produzir novamente, Benjamim seu irmão mais novo, foi o portador da boa notícia a seu pai Jacó (Gn 45.6,11).


Domingos Teixeira Costa







15 de fevereiro de 2019

Abraão em Canaã





 O Deus que era no princípio da criação, e no mundo ante diluviano, é também o Deus do mundo atual, ele é o mesmo Deus Eterno YHWH, que há de vir para tirar seus fieis da terra e julgar este mundo por não ter aceitado seu Evangelho para salvação.

Deus trata com a humanidade através da descendência de Sem filho de Noé, iniciando por Abraão, nascido no ano 352 depois do dilúvio, 2.008 depois de Adão e 1.998 antes de Cristo. Foi quando Deus escolheu o primeiro homem que aos 75 anos de idade chega em Canaã para manifestar a presença de Deus em sua vida aos habitantes do novo mundo pós diluviano.

Quando Abraão saiu de Harã (Síria) para Canaã sua idade era apenas 75 anos no ano 427 depois do dilúvio, 2.083 d. A. e 1.923 a. C. Chegando em Canaã seu zelo pelo Senhor o impeliu a levantar um altar  ao Deus que lhe aparecera em Ur dos caldeus, e o seu Deus lhe disse: “E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma benção”.

Sara sua esposa era estéril, mas, quando era de 90 anos e Abraão de 100, deu luz a um filho, pois Deus havia dito à Abraão que ele seria Pai de uma grande nação, então nasce Isaque no ano 452, depois do dilúvio, 2.108 depois de Adão e 1.898 antes de Cristo segundo a promessa de Deus já estando ele em Canaã e 25 anos depois chega o filho da promessa (Gn 12.4; 21.5).

Sara viveu 127 anos, e morreu quando Isaque tinha 37 anos de idade, em 489 depois do dilúvio, 2.145 d.A  e 1.861 a. C. Três anos após a morte de sua mãe Sara, ele se casa com Rebeca aos quarenta anos de idade, em 492 anos depois do dilúvio, 2.148 depois de d. A. e 1.858 a. C. Abraão morre em Canaã com 175 anos de idade, portanto, com 100 anos vividos em Canaã, no ano 527 depois do dilúvio, em 2.183 d. A. e 1.823 a. C. (Gn 25.7).



Domingos Teixeira Costa







28 de janeiro de 2019

A problemática da idade de Abraão





Estamos tratando sobre a verdadeira idade de Abraão em razão dos registros existentes em (Gêneses 11.26,32; 12.4). Bíblia diz que Terá foi pai de Abrão ou Abraão, Naor e Harã aos 70 anos de idade, porém, quanto aos três, nada informa se eram ou não trigêmeos, tudo indica que não eram, logo se faz necessário que seja discutido o caso para que se possa com a melhor intensão analisar cuidadosamente como solucionar este problema que envolve o nascimento de Abraão em virtude de ser anunciado conjuntamente com, Harã e Naor seus irmãos.

A Bíblia informa que os três filhos de Terá nasceram quando ele possuía 70 anos de idade, a informação deixa transparecer a ideia que se trata de trigêmeos, o que não é, e ao mesmo tempo registra que Abraão ao entrar em Canaã era um homem de apenas 75 anos de idade.

Não se sabe quando saíram de Ur e nem o tempo que Abraão morou em Harã, porém, seu pai que lhe acompanhou de Ur dos caldeus para Harã onde veio a falecer já com 205 anos de idade.

Se Abraão deixou Harã e foi para Canaã no mesmo ano do falecimento de seu pai, sua verdadeira idade deveria ser de 135 anos, de acordo com Gêneses 11.26, porém, quando entrou em Canaã, sua idade é apenas 75 anos conforme Gêneses 12.4.

Conclui-se que quando Abraão nasceu, Terá já era um homem de 130 anos de idade e nunca 70 como diz Geneses 11.26, porém sua idade era de 75 anos como está escrito em Gêneses 12.4, quando ele sai de Harã para Canaã, isto me leva entender que a verdade é que Abraão foi o filho mais novo dentre os três de Terá, e quando nasceu seu pai tinha 130 anos em vez de 70 verdadeiramente.

Porque o nome de Abraão aparece em primeiro lugar no grupo de se seus irmãos se ele é o mais novo dos três? É porque ele na família, tem a importância  de ser quem dar continuidade à genealogia de Adão até Cristo.

Meu pensamento para que os nomes dos três filhos de Terá apareçam juntos neste contexto, é por que a idade de 70 anos é uma referência ao nascimento do primeiro filho de Terá, que não é exatamente Abraão, e como o texto envolve os três ao mesmo tempo, eles aparecem atrelados à idade do mais velho, desvalorizando a importância de se especificar individualmente suas idades que por certo são diversificas por datas diferentes.
A Bíblia é clara em dizer que Abraão tinha apenas 75 anos de idade quando saiu de Harã (Síria no idioma hebraico) para Canaã, significando que Abraão nasceu no ano 352 depois do dilúvio, 2.008 depois de Adão e 1.998 antes de Cristo.
Abraão entrou em Canaã no ano 427 depois do dilúvio, 2.083 depois de Adão e 1.923 a. C.

Domingos Teixeira Costa







18 de janeiro de 2019

Depois do dilúvio até Abraão




No ano 600 da vida de Noé, no dia 17 do segundo mês, romperam-se todas as fontes do grande abismo e as janelas dos céus se abriram sobre a terra em chuvas com a duração de 40 dias e 40 noites, e a terra voltou a ser como no princípio da criação do mundo; quando nada havia que não fosse água. Ao nível da Arca de Noé nada existia a não ser somente água. A terra desapareceu por completo, o Ararate estava a 15 côvados abaixo do nível da água (Gn 7.19,20; 8.3-5).

No ano 601 da vida de Noé no dia 27 do segundo mês, depois de 1 ano(um ano) e dez dias, Noé saiu da Ara, e logo fez um altar e sacrificou ao Senhor seu Deus que o livrara do dilúvio, Deus o abençoou com seus filhos e disse-lhes; frutificai, multiplicai-vos e enchei a terra. Agora Deus recomeça o novo mundo com os salvos do dilúvio, Noé e sua família, eram ao todo oito pessoas.

Agora para começar, Deus faz um pacto com Noé de nunca mais destruir toda a carne com águas do dilúvio, disse Deus: e como sinal entre mim e vós, ponho o Arco-celeste nas nuvens (Gn 9.13,17). Então, Noé começa a trabalhar como lavrador da terra, faz uma vinha e se embriaga com o vinho de sua produção.

Fazendo a lição de casa. A família de Noé começa a crescer, nasceram lhe filhos de Sem, Cão e Jafer, dando origem a todas as famílias da terra depois do dilúvio (Gn 10.32).

A contagem continuativa do tempo depois do diluvio, só pode começar através da linhagem de Sem, conforme segue: Sem, era da idade de 100 anos, e no ano 2 (dois) depois do dilúvio quando nasceu Arfaxade, por isso nossa contagem parte do segundo ano depois do dilúvio começando com Arfaxade filho de Sem, porque esses cem anos de SEM, já foram contados até o dilúvio (Gn 11.10).

A descendência de Sem começa dois anos depois do dilúvio:
Arfaxade foi o pai de Salá aos 35 anos de idade.
Salá foi o pai de Éber aos 30 anos.
Éber foi o pai de Pelegue aos 34 anos.
Pelegue foi on pai de Reú aos 30 anos.
Reú foi o pai de Serugue aos 32 anos.
Serugue foi o pai de Naor aos 30 anos.
Naor foi o pai de Tera aos 29 anos.
Tera foi o pai de Abrão, Naor e de Harã aos 70 anos idade.
Abrão ou Abraão....

O tempo conta 290 anos de Arfaxade, até o nascimento de Abrão ou seja, Abraão, e 292 anos depois do dilúvio (Gn 11.10-26).
Sem é sobrevivente do dilúvio aos 100 anos.

Arfaxade nasceu 2 anos depois do dilúvio, 1.658 depois de Adão, e 2.348 ante de Cristo.
Salá nasceu 37 anos depois do dilúvio, 1.693 d.A e 2.313 a.C
Éber nasceu 67 anos depois do dilúvio, 1.723 d.A e 2.283 a.C
Pelegue nasceu 101 anos depois do dilúvio, 1.757 d.A. e 2.249 a.C.
Reú nasceu 131 anos depois do dilúvio, 1.787 d.A. e 2.219 a.C.
Serugue nasceu 163 anos depois do dilúvio, 1.819 d.A. e 2.187 a.C.
Naor nasceu 193 anos depois do dilúvio, 1.849 d.A. e 2.157 a.C.
Terá nascu 222 anos depois do dilúvio, 1.878 d.A e 2.128 a.C
Abrão ou Abraão nasceu 292 anos depois do dilúvio, 1.948 d.A. e 2.058 a.C.

Veja que aqui temos uma curiosidade. Quando considerando que Noé viveu 350 anos depois do dilúvio, e que Abraão nasceu no ano 292 depois do dilúvio, descobrimos que eles foram contemporâneos durante 58 anos, segundo afirma a Bíblia quando a examinamos historicamente sobre o desenvolvimento do novo mundo logo depois do dilúvio. Pois o dilúvio, fez com que o homem tirasse seu pé da terra durante um ano e dez dias (Gn 7.11; 8.14). Este foi o tempo que Noé e sua família passou dentro da Arca, desde a entrada até a saída.  

O tempo entre o dilúvio e o nascimento de Abraão, foi um período da história da humanidade em que Deus não se manifestou a ninguém, a Noé logo que pisou em terra ao saí da Arca  e sacrificou ao seu Deus, grato por tudo que Deus lhe fizera. Pelo contrário, Deus só se manifestou através da ação para repreender aos moradores de Babel por sua rebeldia, por causa do projeto deles que era contrário a ordem dada à Noé e sua descendência no pacto com eles realizado. A rebeldia babélica, foi nos dias do bisneto do velho Noé, chamado Ninrode filho de Cusí, filho de Cão filho de Noé (Gn 9.1-7). Isto, possivelmente foi ainda no início do segundo século depois do dilúvio. Não temos como dizer em que ano isto aconteceu segundo a Bíblia, ela não dar nenhuma pista.


Errata:
Em função do que está escrito em Gêneses 11.26, o texto acima que trata do nascimento de Abraão estar correto. Mas, conforme Gêneses 11.32 e 12.4, tudo muda, os três filhos de Noé não eram gêmeos, por isso suas idades devem ser diversificadas automaticamente por anos diferentes. Acredito que o primeiro filho de Terá nasceu quando ele tinha 70 anos de idade, e que Abraão seja o último dos três filhos, e que seu pai morreu mesmo aos 205 anos de idade. A Bíblia afirma que Abraão tinha 75 de idade quando saiu de Harã para Canaã. Entendo que logo após a morte de Terá, possivelmente, Abraão deixou Harã (Síria) e foi para Canaã aos 75 anos de idade como descreve a Bíblia (Gn 12.4-6). Então se isto está certo, Abraão nasceu no ano 352 e não no ano 292 como afirmado acima. Também foi dito segundo as datas acima corregidas, que Abraão nasceu 58 anos antes da morte de Noé, na verdade, a correção destas datas diz que o nascimento de Abraão se deu no ano 2 depois da morte de Noé. A verdade é que quando Abraão nasceu Terá já era de 130 anos de idade e não 70 como diz em (Gn 11.26) mas, conforme está escrito em (Gn 11.32; 12.4).

Terá morreu possivelmente no ano 487 depois do dilúvio, 2.143 d.A. e 1.863 a.C.
Abraão nasceu no ano 352 depois do dilúvio, 2.008 d.A. e 1.998 a.C.
Abraão chegou em Canaã no ano 427 depois do dilúvio, 2.083 d.A. e 1.923 a.C. 



26/01/2019



Domingos Teixeira Costa