Resultados de Pesquisa

.

29 de agosto de 2015

A responsabilidade é individual

O homem neste mundo é responsável social e espiritualmente por todas as suas realizações em seu grupo ou fora dele, "de maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus", por que haveremos de comparecer perante Deus a fim de que o justo juiz nos justifique ou nos declare sentenciados à condenação eterna.
 
O tempo que temos de vida na terra deverá ser bem utilizado para que nele possamos agradar a Deus, isto é a tolerância de Deus para com os fracos na fé e os que ainda não alcançaram a fé salvadora. A Salvação é um processo dinâmico, escolha individual e ato de fé. Fomos criados para sermos eternos. Para onde iremos nós? Vida eterna ou morte eterna?

Muitos de nós éramos caminhantes errantes, não sabíamos o caminho que trilhávamos, e nem onde iríamos chegar. E uma luz brilhou em nossas vidas, e tivemos a glória, não em nós, não nos homens, mas em Cristo Salvador. Em Jo 17:24, Cristo falou: "Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste, porque tu me hás amado antes da criação do mundo".

Então como somos nós mesmos que iremos prestar contas dos nossos atos a Deus, teremos que buscá-lo, andar pelo caminho da justiça e a cada momento buscar a santificação em Deus e sua graça, para  que tenhamos direito a arvore da vida em Cristo Jesus nosso Senhor.


Min. do Evang.: Domingos Teixeira Costa


Poste um comentário

21 de agosto de 2015

O Monte do Templo e o Santo dos Santos


O Monte do Templo é o lugar religioso de maior importância no Mundo para Judeus e Cristãos, e segundo a tradição muçulmana o terceiro lugar em importância para o mundo islâmico.

O Monte do Templo (em hebraico: הר הבית, transl. Har Ha-Bayit), em alusão ao antigo templo, pelos judeus e cristãos, e nobre Santuário (الحرام الشريف, transl. Al-Haram ash-Sharif) pelos muçulmanos.

É também conhecida como a Esplanada das Mesquitas pelos árabes, e considerado um lugar sagrado para muçulmanos e judeus e é um dos locais mais disputados do mundo. Muçulmanos e judeus da idade média acreditam que sob seus escombros está escondido o Templo de Salomão.

Os templos sobre as rochas que se encontram no local, foram construídos pelos muçulmanos e é o terceiro local mais sagrado do islamismo, com referência a viagem até Jerusalém e a ascensão de Muhammad ao paraíso, fora fruto apenas de uma visão em um sonho de Maomé.

O local é também associado a vários profetas judeus, sendo que os próprios muçulmanos consideram estes profetas judeus como muçulmanos. Lá localiza-se a Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha, construídas ambas no século VII, uma das estruturas mais antigas do mundo muçulmano.

O Monte do Templo é o lugar mais sagrado do judaísmo, já que no Monte Moriá se situa a história bíblica do sacrifício de Isaac. O lugar da "pedra do sacrifício" (a Sagrada Pedra de Abraão), o local foi eleito pelo rei Davi para construir um santuário que abrigasse o objeto mais sagrado da fé judaica, a Arca da Aliança.

As obras foram terminadas por Salomão, o filho de Davi, no que se conhece como Primeiro Templo ou Templo de Salomão e cuja descrição só conhecemos através da Bíblia, resistindo no local por cerca de mais de 400 anos e sendo profanado e destruído por Nabucodonosor II em 587 a.C., dando início ao exílio judaico na Babilónia.

No Novo Testamento há também muitas e importantes passagens que relatam milagres e ensinamentos de Jesus na localização e dentro do Templo de Jerusalém.

Alguns anos depois foi reconstruído o Segundo Templo, que resistiu ali também por mais de 400 anos, sendo que voltou a ser destruído em 70 E.C. pelos romanos, afim de conter a revolta judaica. Com a exceção do muro ocidental, conhecido como Muro das Lamentações, que ainda se conserva e que constitui o lugar de peregrinação mais importante para os judeus.

Segundo a tradição judaica, neste mesmo local deverá construir-se o terceiro e último templo nos tempos do Messias.

História Antiga do Monte do Templo

O Monte do Templo, conhecido como Monte Moriah é na realidade o local onde Abraão, o Pai da fé teria oferecido seu filho Isaque a Adonai, recebendo como resposta de que não havia necessidade do sacrifício e que um cervo havia sido lhe entregue em substituição.

Além deste fato, segundo as Escrituras Sagradas, no mesmo local ficava o celeiro de Araúna e seu campo de trigo, local onde o Rei Davi ofereceu o sacrifício ao Senhor afim de que a praga cessasse sobre a cidade de Jerusalém. Desta forma havia compreendido Davi de que este era o local que Adonai havia escolhido entre todas as tribos de Israel para pôr ali o seu nome e sua arca para sempre.

Neste mesmo local foram construídos posteriormente o Primeiro Templo sob o comando do Rei Salomão e o Segundo Templo sob o comando de Zorobabel que foi reformado e ampliado por Herodes o Grande.

Com a queda de Jerusalém e a Queima do Templo no ano 70 da e.C os  judeus perderam seu principal local de culto e foram proibidos de residirem em Jerusalém por centenas de anos, esse local caiu nas mãos dos romanos que construíram ali um templo a Zeus que posteriormente foi destruído e mais tarde no local foram construídas as duas mesquitas que resistem até os dias de hoje.

O Califa Omar ordenou a construção de uma mesquita ao lado sudeste do local, em direção a Meca, somente 78 anos após isto foi concluída a mesquita de al-Aqsa. A construção original ficou conhecida por ter sido feito de madeira.

Em 691 uma mesquita octogonal com uma cúpula foi construída sobre as rochas, chefiada pelo califa Abd al Malik, ficando o santuário conhecido como a Domo da Rocha (Qubbat as-Sakhra قبة الصخرة). Sua cúpula em si foi coberta de ouro somente em 1920.

Em 715, os omíadas liderados pelo califa al-Walid I, construíram um templo nas proximidades de Chanuyos, que deram o nome de al-Masjid al-Aqsaالمسجد الأقصى, a al-Aqsa ou traduzido "a mais distante mesquita ", correspondente à crença muçulmana da lendária jornada noturna no relato do Alcorão e hadith feita por Muhammad(Maomé). O termoal-Haram al-Sharifالحرم الشريف (Santuário Nobre) refere-se a toda a área que circunda a rocha, como foi chamado mais tarde pela mamelucos e Império Otomano.

Após o local ter sido conquistado pelos cruzados, Saladino reconquistou Jerusalém e os templos em 2 de outubro de 1187, através do Cerco a Jerusalém.

Antes da queda pelos cristãos, Saladino ofertou generosos termos de rendição, os quais foram rejeitados. Após o cerco ter iniciado, ele ofereceu 25% do reino de Jerusalém ao povo cristão, que também foi rejeitado, porém após a morte de uma série de muçulmanos (estima-se 5.000), as forças cristãs lideradas por Balião de Ibelin iniciaram a destruição dos locais sagrados muçulmanos localizados na Esplanada das Mesquitas, o que gerou a revolta entre os muçulmanos. Após a captura de Jerusalém, Saladino convidou os judeus a voltarem a cidade, sendo que estes anteriormente foram expulsos pelos cristãos. Os judeus de Ashkelon, uma grande população judaica, aceitaram este convite e voltaram a viver em Jerusalém.

História recente do Monte do Templo

Frequentemente o acesso aos templos é bloqueado por questões de segurança (o que algumas organizações vêem como violações aos direitos humanos), porém em determinadas ocasiões do ano o acesso de fiéis oriundos da Cisjordânia é liberado pelo exército israelense; durante o Ramadã de 2008, por exemplo, o então ministro da defesa do país, Ehud Barak, permitiu o acesso, durante as reuniões de sexta-feira, apenas de homens entre 45 e 50 casados, mulheres de 30 e 45 anos, além de homens com mais de 50 e mulheres com mais de 45 anos.

Segundo a ortodoxia judaica, os judeus não devem subir ao Monte do Templo porque o consideram um lugar sagrado profanado e porque poderiam, sem querer, violar o Santo dos Santos do antigo templo, isto é, a zona do mesmo cuja entrada só estava permitida ao Sumo Sacerdote.

Os conflitos na região ocorrem constantemente devido a falsas acusações dos muçulmanos de Israel põem em risco o local com escavações arqueológicas, mas no ano de 2007 foram os muçulmanos que fizeram escavações e construções ilegais, ampliando o número de mesquitas no local para três e causando a destruição de milhares de raridades arqueológicas que se encontravam no subsolo.

Possível Local do Santo dos Santos

Por cerca de 1800 anos, após a morte da primeira e segunda geração dos judeus que foram exilados, o local do Santo dos Santos caiu no anonimato, mas com o retorno dos judeus para a sua terra natal, cresceu o interesse para saber-se onde estava localizado o Santo dos Santos, e desta forma, condicionar a reconstrução do Templo em Jerusalém.

O local mais tradicional e aceito pela grande maioria das pessoas que já pensaram no assunto é exatamente onde se encontra a Cúpula Dourada ou o Domo da Rocha, local de uma importante mesquita para os árabes muçulmanos, e qualquer interferência no local pode incitar uma guerra mundial religiosa.

Nos últimos anos cresceram os números de teoria sobre a localização alternativa para o Templo de Salomão e de Herodes, alguns afirmam que talvez estivesse entre as duas mesquitas, onde hoje se encontra uma fonte de água, utilizada pelos muçulmanos para se "purificarem" antes de suas rezas.

A Cúpula dos Espíritos ou Domo de Salomão

Com a possibilidade de uma análise via satélite das coordenadas e o mapeamento exato de todas as principais portas do Monte do Templo, a teoria crescente pode ser a mais correta de todas, principalmente por causa de sua geografia, porém há ainda uma informação preciosa recebida dos muçulmanos que nos ajuda a lançar luz ainda mais na localização do Santo dos Santos sobre o Monte Moriah.

O relato completo sobre esta estória ou lenda contada pelos muçulmanos pode ser lido somente na Enciclopédia Vilnai de Jerusalém em Hebraico, e fazemos aqui um pequeno resumo informal das informações contidas nela.

A estória se passa logo após a conquista árabe de Jerusalém, no conhecido Cerco de Jerusalém.

O Domo da Rocha só foi concluído em 691 dC. Abdullah ibn Abi Quhaafah conhecido também pelo nome de Abu Bakr havia conquistado a Cidade Santa, mas somente seu sucessor, Umar, é quem tomou posse dela. O Califa Umar viajou para Jerusalém em pessoa para receber a submissão da cidade, mas no local só foi erguido realmente pelo califa omíada Abd al-Malik.

A história que se conta é de que Abd Al-Malik, ao chegar na região do Monte do templo encontrou uma grande lixeira com os restos do que havia sido destruído pelos romanos e todo tipo de lixo e detrito deixado pelos moradores bizantinos que proibiram os judeus de reconstruírem o templo.

Ao determinar a limpeza e a reconstrução do Domo da Rocha, encontraram onde hoje é o Domo dos Espíritos um grande buraco onde não se podia ver nada lá dentro, curiosos com a abertura foi ordenado que um operário descesse no local e ao voltar contasse aquilo que viu, o problema é que ele não voltou.

Foram ordenados que mais onze fossem enviados abaixo para tentar buscar os outros, mas segundo a lenda, ninguém voltou então o local foi bloqueado com detritos e marcado e a pequena cúpula foi erguida marcando o local no século XVI, o nome foi posto baseado na lenda acima.

Lenda ou não qual seria o motivo pelo qual os operários não voltarem? A tese mais provável é por que eles simplesmente foram consumidos por terem pisado em terra santa, o Santo dos Santos, pois segundo a própria bíblia, todo impuro que pisa em um lugar como esse certamente morre, dizem eles.

Para reforçar esta tese, o Dr. Asher Kaufman afirme que a pequena cúpula na vanguarda que é conhecida como a Cúpula dos Espíritos ou Cúpula das Tábuas é que marca o lugar do Santo dos Santos do Segundo Templo. A cúpula está ao noroeste do Domo da Rocha e está em uma linha direta leste / oeste a partir do pico do Mt. das Oliveiras através do portão oriental para o Monte do Templo.

De acordo com a Mishná, o Sumo Sacerdote deveria estar no cume do Monte das Oliveiras, e ao olhar para o Santo dos Santos, ele iria sacrificar a Novilha Vermelha e aspergiria o seu sangue em sua direção.

A origem do texto é o Site:
http://www.cafetorah.com/portal/o-monte-do-templo-e-o-santo-dos-santos

19 de agosto de 2015

O tempo




O tempo que dar tempo ao tempo, se eu pudesse, diria que ele era demasiadamente velho, considerando sua existência na eternidade. O tempo é desconhecido. O tempo que dá tempo ao tempo, não é divisível, o originado é conhecido, ele pode ser chato por demorar ir-se e parecer ser exagerado, mesmo sendo o necessário para a ação no tempo, ou por passar talvez rápido demais.

O tempo não espera por ninguém, é justo, vem sobre todos. Quando pecamos no tempo dizemos que ele é nosso inimigo, diz-se diante do desperdício, o tempo vem, e nós deixamos escapar. O tempo é o meio no qual ganhamos ou perdemos, é ou não aproveitado, o tempo que veio e passou expõe à responsabilidade individual a cada um, se é que exista alguém acima dele que possa fazer juízo: Existe.

Não precisamos fazer a pergunta, quem fez o tempo? Aquele que criou o universo, o fez irmão mais novo do tempo. Nada existe do nada, a matéria vem do tudo, ele é pai do tempo, do tempo. Nada sabemos quanto ao princípio do tempo, mas, o tempo é nosso. Nele fazemos ou deixamos de fazer, aproveite-o e faça, faça o bem, ele vem, e seremos julgados, não sejas encontrado em falta quando ele chegar.

Ele vem, o pai do nosso tempo, e dirá: dei-te tempo para veres que o tempo te deu tempo para fazer teu dever. Naquele tempo não haverá tempo para justificar-te, o tempo passará havendo te dado tempo para ganhar a graça da misericórdia, que o miserável necessita para ser justificado, no tempo que hás de dobrares os joelhos e confessares com tua língua, que o pai do tempo existe e justifica o humilde e condena o exaltado. Deixe que ele te justifique.

Levanta os teus olhos e te localiza no tempo, por que ainda há tempo, antes que passe o tempo do tempo que tens em tua vida. O tempo dela passará, e quando ela voltar não existirá tempo para ti, senão para receberes o salário do labor da vida mortal. Seja mais comprometido com o tempo racionalmente, você existe por que o pai do tempo também é teu pai, e que pai não quer o filho amado em seu convívio eternamente? Ouça sua voz em quanto há tempo.

O tempo vem. O tempo traz, o tempo vai, o tempo leva, e nós continuamos ou não! O tempo quando vem, traz responsabilidades aos indivíduos, esses aceitam ou não. O tempo vai e nós ficamos ou voamos, talvez, bem ou mal. Não se queixe, o tempo é cego, surdo e insensível, pode deixar-lhe: Insatisfeito, pobre, doente, quebrado, ferido, sarado, gordo, magro, rico, feliz, talvez saudável. Tudo é nosso, aceite a felicidade com Deus, ele fez o tempo, e no tempo você o verá, esteja de cabeça erguida e em pé, e possua um edifício de ouro, em uma cidade pavimentada com pedras preciosas, esse tempo chegará.


Min. do Evang. Domingos Teixeira Costa


Leia e deixe seu comentário
 



Envie um e-mail para mim!

15 de agosto de 2015

Reino de Deus – I






O ministério de João Batista começa no deserto chamando as pessoas ao “arrependimento”. Ele sai da cidade para o deserto e o povo o acompanha para ouvi-lo, o gesto de sair do meio urbano, já parece apontar para um posicionamento futuro simbolicamente; o viver do arrependimento. Trataremos aqui sobre os diversos pontos do Reino de Deus ou dos céus como escreveu o evangelista Mateus.

Em Mateus (3.2,4), tanto João Batista quanto Jesus começam com o grito: “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus.” Grito esse que diz; vocês precisam mudar, pois o Reino de Deus segue em uma direção diferente da que vós andais. Arrepender-se é mudar de direção, o arrependido se volta para Deus considerando-o como Deus supremo, seu Senhor, Rei e Salvador.

O pregador em Mt (4.23) é o próprio Rei implantado o Reino, começou pelas sinagogas ensinando o evangelho do Reino, e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo. O Rei faz o que homem algum fez até então. O Reino de Deus se preocupa com a saúde curando os doentes, chamando os pecadores ao arrependimento, recomendado o cuidado com necessitados, assim ele inicia seu trabalho.

No capítulo 5 Mateus v 3,10,19,20 o Rei diz que o Reino dos céus é dos humildes de espírito e dos perseguidos por causa da justiça, e adverte que se deve cumprir e ensinar corretamente as Escrituras, pois esta é a forma de exceder a justiça dos fariseus, assim é necessário para entrar no Reino dos céus.

Está escrito no capítulo 6 de Mateus v 10,13,33 que na terra a vontade do Pai deve ser feita como nos céus, ele é o que livra os filhos do Reino, da tentação e não abandona ao que busca em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça, e não deixar faltar o que é necessário a este. Ao Pai pertence o poder.

Mateus 7 e verso 21adverte que o Reino dos céus é dos que fazem a vontade do Pai, que está nos céus, e não do que diz: Senhor, Senhor! E em (Mt 8.11,12) diz que à mesa de Abraão, Isaque e Jacó, no Reino dos céus, reclinar-se-ão, muitos que veem do oriente e do ocidente, enquanto os filhos do Reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes. Esses são os filhos que apenas diziam: Senhor, Senhor.

O evangelho do Reino foi ensinado por Jesus nas cidades e aldeias, a partir das sinagogas, curando de toda sorte de doenças e enfermidades e dizendo: É chegado o Reino dos céus, onde o menor é maior que João Batista, e o Reino dos céus é tomado a força, desde João Batista (Mt 9.35; 10.7; 11.11,12).

O Reino dos céus começa conclamando aos homens para o arrependimento, Jesus curando todas as doenças e enfermidades entre o povo, dizendo que a vontade do Pai dever ser obedecida na terra como é nos céus, que o Reino dos céus é dos humildes de espírito e dos perseguidos por causa da justiça, e entrarão nele muitos do oriente e do ocidente enquanto que ficarão de fora os que dizem Senhor, Senhor, por faltarem com a sinceridade. No Reino dos céus não há lugar para a hipocrisia.


 
Min. do Evang.: Domingos Teixeira Costa


  Deixe aqui seu comentário