Povo brasileiro, precisamos conscientizar-nos do que até aqui
fomos, e seremos sempre o que fomos, se a tendência política não mudar neste país, desceremos
despenhadeiro abaixo desgovernados, se não mudarmos os políticos que sempre
tivemos, os desfalques crescem a cada ano que passa.
Eles sempre foram amigos de Fidel Castro de Cuba, de Evo
Morales da Bolívia, de Nicolás Maduro da Venezuela e outros mais. Enquanto estamos
com um pouquinho de condições de falarmos e fazer algo ainda, não podemos mais
perder tempo, livremos-nos deles através das Urnas se não nos roubarem nelas.
Eles são traiçoeiros no falar, coração é coisa nossa, eles
não possuem, alma para eles nem se fala, são diferentes dos seres humanos.
Palavras, nem se fala, eles são de dupla face, o que falam é bonito e agem feio
demais; prometem doçuras e sempre nos dão fel.
Prometem empregos e roubam-nos os salários. Nos apertam com pesados
impostos tirando de dentro das nossas panelas; da boca dos nossos filhos, explorando-nos,
dia após dias. Nos roubam as esperanças de cada dia, e quem está desempregado sabe
muito bem o sofrimento que é para escapar com vida da morte pela fome. Querem transformar
o Brasil em uma Venezuela, onde se come os cachorros que aparecem nas ruas e
se faz filas para comprar carne seme-podre enquanto Maduro se banqueteia em uma churrascaria de luxo na Turquia, conforme noticiou a imprensa internacional,
não há como negar isto.
Os candidatos à presidência da República do Brasil nesta
eleição, a maioria é denunciado em algum tribunal com corruptos, esse nem de
longe merecem receber votos, e nem receberão votos das pessoas direitas nos
seus negócios. Os corruptos só terão votos de Camarões brasileiros, os bons
brasileiros serão maioria e não os Camarões. Votem eleitores brasileiros, com a
consciência e o coração, e não com uma alma maligna e serva de Satanás. Se não
se arrependerem serão achados culpados diante do Deus que criou os céus e a
terra, em seu justo tribunal, por terem maltratado aos pobres e necessitados. Votem com o coração e a consciência.
Domingos Teixeira Costa