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23 de mai. de 2011

Cinzas de vulcão islandês encurtam visita de Obama à Irlanda


Reuters

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Obama segue para Londres mais cedo mas sem maiores alterações na agenda 


com Reuters e R7


Reuters
Michelle e Barack Obama bebem o chope Guinness, produto típico da Irlanda, durante viagem a vila de Moneygall

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, antecipou em um dia o fim de sua visita à Irlanda por causa do risco de fechamento do espaço aéreo da região, que tem voos ameaçados pelas cinzas lançadas de um vulcão na Islândia. Em um comunicado oficial, a Casa Branca confirmou que o presidente deve partir para Londres na noite desta segunda-feira (23).

Veja imagens do vulcão na Islândia
- Devido a uma recente mudança na trajetória da nuvem de cinzas vulcânicas, o Air Force One [o avião presidencial] partirá da Irlanda para Londres na noite desta segunda-feira. A agenda para amanhã seguirá como planejado.

O presidente americano será recebido com grande pompa pela rainha Elizabeth 2ª e ficará hospedado no Palácio de Buckingham até a quinta-feira (26).

Barack Obama teve nesta segunda uma recepção particularmente calorosa na Irlanda, onde visitou a aldeia de antepassados familiares. Esta visita de 24 horas representou a etapa mais íntima de uma viagem ainda deve passar por Reino Unido, França e Polônia.

A Autoridade de Aviação Civil britânica (CAA, na sigla em inglês) disse ser provável que voos em partes do país sejam interrompidos nesta terça-feira (24) por conta da nuvem de cinzas expelida pelo vulcão Grimsvotn, na Islândia.

O vulcão, que entrou em erupção neste sábado (21), continua expelindo cinzas nesta segunda-feira. Segundo o jornal britânico The Telegraph, as cinzas chegarão ao leste da Irlanda e ao nordeste da Rússia até o fim do dia.
Erupção relembra caos aéreo do ano passado

A erupção do Grimsvotn lembra o que aconteceu ano passado quando as cinzas do Eyjafallajokull paralisaram o céu europeu e deixaram 3 milhões de passageiros presos em aeroportos.

O geofísico Einar Kjartansson, do Instituto Meteorológico islandês, disse à agência de notícias France Presse que a nuvem de cinzas chega a 10 km de altura.

- O Grimsvotn continua em atividade e, apesar da potência da erupção ser inferior a de ontem [domingo] pela manhã, é comparável à da noite passada, com a nuvem de cinzas chegando a 10 km de altura.
Para o especialista, a erupção pode durar uma semana ou duas, mas ele destacou que é impossível fazer previsões realistas.

- Os meteorologistas afirmam que as cinzas podem seguir para a Europa durante a semana, mas não é mais que uma possibilidade, não é garantido. 

A maioria dos especialistas locais, no entanto, não acredita que o caos aéreo do ano passado se repita.



http://noticias.r7.com/internacional/noticias/cinzas-de-vulcao-islandes-encurtam-visita-de-obama-a-irlanda-20110523.html
 

10 de mai. de 2011

Japoneses de área de exclusão voltam para casa por duas horas

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TÓQUIO (O REPÓRTER) - Centenas de japoneses voltou esta terça-feira à aldeia de Kawauchi em que viviam, por algumas horas, na zona de exclusão decretada devido à radiotividade de Fukushima.

As autoridades organizaram uma visita com fortes medidas de proteção para permitir às pessoas visitarem suas casas. Para isso. os moradores foram equipados com roupas e máscaras de proteção e dosímetros de radiação e estiveram autorizados a permanecer no local durante duas horas. Podiam recolher alguns pertences, mas apenas a quantidade que o saco que as autoridades lhes forneceram para isso permitisse.

No dia 22 de abril, o governo japonês decretou a proibição de entrada em um raio de 20 km da usina nuclear de Fukushima Daiichi, danificada pelo terremoto e o devastador tsunami de 11 de março que deixou 14.919 pessoas mortas e 9.893 desaparecidas, segundo o último boletim da polícia local. No território transformado em zona de exclusão viviam cerca de 80 mil pessoas.
Muitos dos residentes temem nunca mais poder retornar a casa.


http://www.oreporter.com






4 de mar. de 2011

Lançamento de satélite de observação da NASA falha



Um foguetão lançado nesta madrugada e que transportava um satélite de observação da NASA falhou antes de alcançar órbita.
O foguetão Taurus XL, que transportava o satélite Glory, foi lançado na madrugada de ontem da base de Vandenberg, na Califórnia.

No entanto, pouco tempo depois a NASA avançava que a carapaça protectora não se tinha separado do satélite três minutos depois do lançamento como era previsto. Assim, a Glory não conseguiu ganhar a velocidade suficiente para sair de órbita.

O falhanço da missão teve um custo de 424 milhões de dólares.
Caso tivesse sido bem sucedida, a Glory iria, por um período de três anos, analisar a forma como certas partículas - os aerossóis - afectam o clima da Terra. Iria também monotorizar a radiação solar para determinar o efeito do sol nas alterações climáticas.

A NASA recusou-se a revelar o relatório completo do acidente, atestando que se trata de informação sensível.


SOL/AP

 http://sol.sapo.pt
 
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1 de mar. de 2011

Conflitos armados afastam 28 milhões de crianças da escola

BRASÍLIA — Relatório lançado nesta terça-feira (1) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) alerta que os conflitos armados privam 28 milhões de crianças da oportunidade de estudar. O número representa 42% do total da população em idade escolar que não têm acesso à educação.

O Relatório de Monitoramento Global de 2011 aponta que o impacto dos conflitos na educação “tem sido amplamente negligenciado”. O relatório mostra que apenas 2% do dinheiro arrecadado para ajuda humanitária é investido na área. O orçamento militar supera o da educação básica em 21 países que estão entre os mais pobres do mundo. “Se eles cortassem os gastos militares em 10%, poderiam incluir um adicional de 9,5 milhões de crianças na escola”, diz o estudo. Entre esses países estão o Paquistão, o Vietnã, o Afeganistão, Serra Leoa e a Etiópia. A Unesco defende que é necessário criar uma nova lógica de distribuição dos recursos reconhecendo a importância da educação em situações de emergência.

Diante das consequências de um conflito – mortos, destruição de estruturas físicas e dificuldades econômica – os impactos no processo educacional ficam ocultos. “Nós sabemos que a educação é um processo fundamental para o desenvolvimento de um país nessa situação. Crianças e jovens perdem meses ou anos por causa da guerra. É um dano irreparável, não só para o indivíduo, mas para a sociedade inteira que perde gerações por causa de um conflito”, aponta Paolo Fontani, coordenador de Educação da Unesco no Brasil.

Fontani já trabalhou na reconstrução de sistemas educativos de países afetados pelo problema, como a Bósnia e o Afeganistão. “A educação é um processo a longo prazo, os recursos captados se concentram mais na parte da reconstrução física que dá um sentimento de satisfação imediata. A reconstrução de estradas, hospitais, o fornecimento de água e comida, isso é muito importante. Mas perde-se de vista que a educação representa um processo fundamental de reconstrução em qualquer tipo de sociedade”, aponta.

Refugiados e populações que se deslocam dentro dos países em função dos conflitos enfrentam “grandes barreiras” para a educação. “Em 2008, apenas 69% das crianças refugiadas em idade escolar primária nos campos da Acnur [Agência das Nações Unidas para Refugiados] frequentavam a escola primária”, diz a pesquisa.

Se o Brasil está livre das guerras, Paolo alerta que a violência urbana, como a enfrentada pelas crianças em comunidades cariocas, também tem impacto na aprendizagem. Escolas fechadas por causa de tiroteios, professores que não conseguem chegar ao local de trabalho ou famílias que optam por não levar o filho à escola por questões de segurança são questões que afetam o desempenho da criança.

Além das consequências mais visíveis, Paolo ressalta que a violência também prejudica o desenvolvimento psicossocial da criança - o que impacta diretamente no desempenho escolar. “Um exemplo típico é o da criança que chega cansada à escola, que não presta atenção na aula e não se concentra. O professor pode não saber que ela mora numa comunidade que tem tiroteios à noite e ele não consegue dormir. O medo tem um impacto na vida da criança”, aponta o coordenador da Unesco.




http://www.dci.com.br/




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7 de fev. de 2011

Carnaval 2011: Incêndio consome alegorias na Cidade do Samba do Rio




Carnaval 2011: Incêndio consome alegorias na Cidade do Samba do Rio thumbnail
Segundo a Liga Independente das Escolas de Segundo a Liga Independente das Escolas de Samba, pelo menos três agremiações tiveram fantasias e alegorias atingidas pelas chamas que começaram por volta das 7 horas.



Faltando menos de 30 dias para o Carnaval 2011, pelo menos três escolas de samba do Rio de Janeiro terão que recomeçar, rever seus planejamentos.

Trata-se das agremiações atingidas por um incêndio de grandes proporções na manhã desta segunda-feira, dia 07, na Cidade do Samba carioca, na Zona Portuária. As chamas começaram por volta das 7 horas e segundo o presidente da Liga Independente das Escolas de Samba – Liesa, Jorge Castanheira, há 14 barracões no local. Quatro foram atingidos, incluindo o da própria entidade.

O Corpo de Bombeiros diz que 15 carros de sete quartéis e 70 homens foram enviados ao local. A Secretaria Municipal de Saúde confirma que um homem de aproximadamente 30 anos deu entrada intoxicado no Hospital Souza Aguiar, no Centro, depois de ter inalado grande quantidade de fumaça.

Por volta das 9h15min, o fogo ainda não tinha sido totalmente controlado. Bombeiros informaram, 10 minutos antes, que conseguiram apagar apenas o incêndio no barracão cultural da Liesa. Segundo informações do portal G1, os barracões atingidos são o da Liesa, da Portela, da União da Ilha do Governador e o da Grande Rio.

Perda sem tamanho


O presidente da Liesa, Jorge Castanheira, disse ao G1 que ainda não sabe como o fogo começou. Conta que no andar térreo dos barracões ficam as alegorias e que os dois andares superiores são reservados para confecção de esculturas das alegorias e fantasias.



“Temos Brigada de Incêndio e estrutura, mas não sei o que pode ter acontecido. É uma perda sem tamanho. Não temos informações sobre feridos, até porque pelo horário as pessoas deviam estar chegando para trabalhar”, afirma Castanheira.

Segundo o presidente da Liesa, o carnaval das escolas que tiveram os barracões atingidos pelo incêndio está orçado, em média, entre R$ 5 milhões e R$ 7 milhões, sem contar a verba que recebem dos patrocinadores.

Grande Rio é a mais atingida

Os esforços dos bombeiros se concentraram no barracão da Grande Rio, a escola mais atingida pelas chamas. A parte de cima da estrutura está comprometida e parte da parede lateral caiu. Há risco de novos desabamentos. Grande parte da Cidade do Samba foi isolada para os trabalhos.

O diretor de carnaval da União da Ilha, Márcio André, explica que 90% das alegorias já estavam prontas. Ainda não havia registro de feridos, conforme André. A assessoria da Portela revela que o incêndio atingiu apenas a parte superior do barracão, onde são confeccionadas fantasias e esculturas que compõem os carros alegóricos.

Prefeito garante apoio


Segundo a assessoria da Prefeitura do Rio, o prefeito Eduardo Paes (foto), do PMDB, está acompanhando o trabalho dos bombeiros. Assim que o fogo fosse controlado, pretendia ir ao local.



Em entrevista ao Bom Dia Brasil, da TV Globo, o prefeito disse “que não há hipótese de o carnaval não acontecer e as escolas não desfilarem. Dou a garantia de que a Cidade do Samba começa a ser reconstruída ainda esta semana”. Os desfiles na Marquês de Sapucaí estão marcados para 06 e 07 de março.


http://novohamburgo.org

Informações de G1

FOTOS: reprodução / G1




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29 de jan. de 2011

Cai um Prédio de 34 andares em Belém

 
D.T.Costa

BELÉM PA, Hoje por volta das 14 horas e por baixo de grandes chuvas estávamos, quando de repente sai a notícias de que caíra um prédio em construção.
A obra já se encontrava na sua 34ª laje, o mesmo localizava-se na Tv 3 de Maio no bairro de São Braz e que havia poucas pessoas trabalhando na retirada de entulhos, como sempre acontece nos finais de semanas nas construções.
Até o momento não se tem informações de quantas pessoas foram vítimas de tal tragédia, o que se sabe é com certeza existe prejuízo de vida de trabalhadores.
O governador Simão Jatene, esteve presente no local e prometeu que acionaria os órgãos competentes para que se possa saber o motivo do desabamento do prédio.
Há informações por parte de vizinhos da construção de que já havia denuncias dando contas que a obra oferecia perigo à vizinhança da área, no entanto, a obra continuava a todo vapor.
O SAMU colocou suas ambulâncias à disposição do socorro das possíveis vítimas, os bombeiros, polícia, Exercito e marinha encontravam-se no local para socorrer as vítimas.
Saiu a informação que havia um motorista de caçamba na retirada dos entulhos e que o mesmo tinha saído transportando  o lixo e que em caminho recebeu ligação em seu celular dando contas do desastre ocorrido que abalou a terra na redondeza da obra, os moradores de perto sofreram um grande susto com o estrondo no momento do desabamento.





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