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23 de out. de 2019

Sinceridade




Sinceridade! Hoje, é algo muito escasso. Ainda existe sim, em todo tempo do mundo sempre foi difícil de se ver sinceridade, mas, nunca foi impossível, porque desde que houve humanos na terra depois da queda de Adão, Deus nunca deixou de ter no mundo em cada dia pelo menos um justo na terra.

Sinceridade, é uma de todas as qualidades que um servo de Deus possui. Atualmente, muitos que se declaram cristãos não sabem ou são incapacitados de fazer uso da sinceridade, até mesmo quando se dispõem a falar em nome de Jesus.

Exageram na ênfase que precisam dar ao que pregam, tornando-se em alto animador de púlpito, dizendo ser cheio do espirito de Deus quando  na verdade é simplesmente um descompromissado do dever de ser claro em palavras,  usando um tom de voz ensurdecedor para os que se dispuseram a ouvi-lo.

Deus exige o devido compromisso do que anuncia a verdade ao seu ouvinte, para que o mesmo possa dar- se por avisado, segundo escreveu o profeta Habacuque: ”O SENHOR me respondeu e disse: Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler até quem passa correndo. Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa para o fim e não falhará; se tardar espera-o, porque, certamente, virá, não tardará” Hc 2.2,3).

Atualmente muitos pregadores do Evangelho, até parece quererem adivinhar o estado emocional e psicológico dos seus ouvintes, tentando passar-lhe recado que dizem ser de deus, mas o próprio ouvinte sabe que Deus não mandou, dizendo que eles estão sofrendo o que nunca sofreram.

O descrédito é imediato do ouvinte, passando a rejeitar a qualquer que pareça estar querendo passar uma mensagem através de vídeo ou até mesmo por escrita, afastando-o de ouvir uma verdadeira mensagem da parte de Deus, por alguém sincero.

Devemos fugir das emoções e da aparência do erro. Paulo disse à igreja de Corinto que fossem sinceros e não dessem a impressão de que fossem loucos, mas, que a responsabilidade da coletividade seja de clareza nas ações e palavra  para que o visitante ao contempla-los entendesse o que falavam e soubessem a hora certa quando dissessem amém, concordando com algo tratado, ou encerrando sua reunião conscientemente (1 Co 14.23).

Nunca façamos como alguns que em certo momento do seu sermão passam a falar de forma que o ouvinte deixa de entender se o tal pregador está realmente dizendo seu sermão ou se está dirigindo uma oração ao invés de está pregando. Isto é confusão para o ouvinte. Evitemos tal situação, devemos está sempre atentos ao que nos despusermos a fazer, não demonstrando despreparo aos nossos ouvintes.



Domingos Teixeira Costa






2 de out. de 2019

O futuro deste mundo é o reino eterno de Deus





A pessoa humana foi criada imagem e semelhança de Deus, e por isso nós também sempre criamos coisas boas, mas por causa da presença do pecado no mundo, somos afetados de maneira que não podemos por nós mesmos nos livrar de sua impregnação física, e em função disto o homem foi forçado a ser mau e diferente do estado criado.

Precisamos saber que o nosso Criador não muda, e por ser assim, permanece como sempre foi, é, e será eternamente. O homem pode, se quiser mudar, é só pelo projeto de Deus em Cristo Jesus, mudar do mau para o bem, isto agora é possível.

O mundo segundo a Bíblia está separado de Deus, mas, pelos olhos da fé verei aquele dia em que príncipe deste mundo será afastado sob cadeias, e Jesus reinará nos corações de todas as pessoas que restarem no mundo, e alegremente todos adorarão ao Deus eterno.

No Reino que permanece para sempre haverá paz, todas as nações estarão envolvidas nos trabalhos do seu Senhor em plena paz e harmonia entre si e Deus. As intrigas políticas desaparecerão, guerras não serão mais  cogitadas, e tudo isso até que todos os resquícios do mau sejam desfeitos, Cristo e seu povo por fim suplantarão também a morte; o ultimo inimigo a ser vencido, e então Jesus entregará o Reino ao Pai, e  daí para frente só Deus conhece. E os santos estarão com Ele e seu Cristo; o nosso Salvador.



Domingos Teixeira Costa









11 de jul. de 2019

O fim dos dois reinos de Israel e Judá






O reino de Judá terminou no ano 1.756 depois do dilúvio, 3.412 depois de Adão, e 594 anos aC. Cumprido o tempo previsto nas Escrituras, saiu ordem do rei Ciro, para que Israel retornasse à Jerusalém, livre do seu  cativeiro, depois dos 70 anos, como havia dito o profeta Jeremias. E no ano 1.826 depois do dilúvio, 3.482 depois de Adão, e 524 aC. ( Jr 25.12; 29.10). Assim fica apurado que o reino de Israel foi encerrado no ano 1.623 depois do dilúvio, 3.279 depois de Adão, e 727 aC. O reino de Israel teve uma duração de apenas 250 anos e foi eliminado 133 anos antes do reino de Judá.

As dez tribos de Israel se separaram de Judá e Benjamim, no ano 1.373 depois do dilúvio, 3.029 depois de Adão, e 977 anos aC. (1Rs 11.43; 2Rs 17.1,2). Logo que Roboão começou a reinar as dez tribos de Israel se separaram, conforme profetizou o profeta Aías da parte do Senhor Deus de Israel (1Rs 12.16; 15.29).

A causa principal da separação das dez tribos de Israel, foi a desobediência de Salomão relacionada à sua idolatria de servir aos deuses dos povos pagãos. O Deus de Israel ficou irritado e prometeu rasgar o reino de Israel em dois, logo depois do governo de Salomão (1Rs 11.28-34).

A divisão do reino de Israel em dois, aconteceu logo no primeiro ano do reinado de Roboão, era o ano 1.373 depois do dilúvio, 3.029 depois de Adão e 977 anos aC. Logo que Roboão subiu ao trono, Deus cumpriu o que dissera a Salomão, tirando dez tribos de Israel do reino de Judá e deixou o reino de Judá só com a tribo de Benjamim (1Rs 11.9-13).

As dez tribos, não quiseram seguir a aliança de Deus firmada com Israel no Sinai. E esqueceu todos os milagres recebidos no deserto enquanto marchava em direção ao presente de Deus para eles; a terra de Canaã. Uma vez empossados na terra, seguiram aos deuses das nações e por isso foram entregues nas mãos dos assírios, no nono ano do rei Oséias, o último de Israel. O rei Salmaneser da Assíria, em 1.632 depois do dilúvio, 3.288 depois de Adão e 718 anos aC. Os conduziu paro o cativeiro (2Rs 17.1-6).

As dez tribos de Israel sobreviveram como reino apenas 250 anos, e veio o império assírio e o varreu da terra como reino que era. O reino de Judá sobreviveu ao de Israel em 133 anos a mais. Judá também como o reino de Samaria, (Israel) foi levado para o cativeiro de Babilônia,  pelo rei Nabucodonosor, no ano 1.756 depois do dilúvio, 3.412 depois de Adão, e 594 anos aC. e de lá saiu 70 anos depois, para reconstruir a cidade santa de Jerusalém e mui especialmente o Templo de Salomão, o lugar de adoração para os judeus e benjamitas naquele tempo. As duas tribos voltaram no ano 524 aC aproximadamente.

Quando consideramos segundo a Bíblia, os filhos de Israel que quiseram, deixaram para trás o seu cativeiro babilônico no ano 524 aC, pois o tempo do cativeiro só duraria 70 anos, conforme profetizou Jeremias, que foi confirmado pelos também profetas Daniel e Zacarias (Jr 25.11,12; 29.10; Dn 9.2; Zc 1.12; 7.5). Já  história, registra que foi no ano 539 aC. que Ciro destruiu o império babilônico. Considerando que a Bíblia aponta para o ano 535 aC. quando consideramos que o cativeiro de Judá começou com a prisão do rei Joaquim por Nabucodonosor rei de Babilônia no ano 1.745 depois do dilúvio, 3.401 depois de Adão, e 605 anos aC. temos uma divergência que varia em apenas 4 anos. Porque a Bíblia registra que Ciro fez notório no primeiro ano do seu reinado, que todo judeu estava livre para voltar à Jerusalém e reconstruir o Templo do Senhor Deus dos céus, ordem essa que diz Ciro ter recebido do Próprio Deus do Céu, é compreensível que Ciro expressou a verdade, em função do que Profetizou o profeta Isaías citando ainda o nome do futuro poderoso na terra política e militarmente, muitos anos antes que Ciro nascesse (Ed 1.1,2,7,8; 3.7; 4.3 Is 44.28; 45.1).


Domingos Teixeira Costa






7 de jul. de 2019

Continuação da lista dos reis de Judá






Como vimos na postagem anterior, Atalia destrói a família real de Judá. Sendo ela filha do rei Onri, pai de Acabe de Israel. era mãe do rei Acazias de Judá, (2Rs 8.16-18,26,27). Aborrecida porque Jeú destruiu a família real das dez tribos separadas de Israel, em cumprimento à uma palavra de Deus. Acabe rei de Israel era casado com Jezabel, filha de Etbaal rei dos sidônios. Acabe cometeu abominações para irritar o Deus de Israel em todo o seu reinado, em Samaria. Por isto Acabe e sua esposa Jezabel são condenados à destruição pelo Deus de Israel. Jeú foi o agente da destruição da casa de Acabe.

11Jeoseba, irmã do rei Acazias, tomou o menino de um ano de idade, filho de Acazias rei de Judá, e o escondeu numa câmara interior da casa do Senhor, durante 06 anos, e a rainha não soube. Aos 07 anos de idade, organizado pelo Sacerdote Joiada, a criança Joás, é ungida rei de Judá e Atalia, e a usurpadora, é morta à espada. Joás filho de Acazias, é ungido rei de Judá no ano 1.474 depois do dilúvio, 3.130 depois de Adão, e 876 anos aC. E 40 anos reinou em Jerusalém (2Rs 11.12; 12.1).

12 – Amazias, filho de Joás, é ungido rei de Judá, no ano 1.514 depois do dilúvio, 3.170 depois de Adão, e 836 anos aC. E 29 anos reinou em Jerusalém (2Rs 12.21; 14.1,2).

13 – Uzias ou Azarias, filho de Amazias ou Azarias, é ungido rei de Judá no ano 1.543 depois do dilúvio, 3.199 depois de Adão, e 807 anos aC. E 52 anos reinou em Jerusalém (2Rs 14.21; 15.1,2).

14 – Jotão, filho de Uzias ou Azarias, é ungido rei de Judá, no ano 1.595 depois do dilúvio, 3.251 depois de Adão, e 755 anos aC. E 16 anos reinou em Jerusalém (2Rs 15.7,32-34).

15 – Acaz, filho de Jotão, é ungido rei de Judá, no ano 1.611 depois do dilúvio, 3.267 depois de Adão, e 739 anos aC. E 16 anos reinou em Jerusalém (2Rs 15.38; 16.1,2).

16 – Ezequias, filho de Acaz, é ungido rei de Judá, no ano 1.627 depois do dilúvio, 3.286 depois de Adão, e 723 anos aC. E 29 anos reinou em Jerusalém (2Rs 16.20; 18.2).

17 – Manassés, filho de Ezequias, é ungido rei de Judá, no ano 1.656 depois do dilúvio, 3.312 depois de Adão, e 694 anos aC. E 55 anos reinou em Jerusalém (2Rs 20.21; 21.1).

18 – Amom. filho de Manasés, é ungido rei de Judá, no ano 1.711 depois do dilúvio, 3.367 depois de Adão, e 639 anos aC. E 02 anos reinou em Jerusalém (2Rs 21.18,19).

19 – Josias, filho de Amom, é ungido rei de Judá, no ano 1.713 depois do dilúvio, 3.369 depois de Adão, e 637 anos aC. E 31 anos reinou em Jerusalém (2Rs 21.24,26; 22.1).

20,21 – Joacaz, filho de Josias, é ungido rei de Judá, no ano 1.734 depois do dilúvio, 3.396 depois de Adão, e 616 anos aC. E só reinou 03 meses. Faraó-Neco o prendeu e o levou para o Egito, constituiu rei em seu lugar a Eliaquim também filho de Josias e o chamou de Joaquim, e este reinou 11 anos em Jerusalém, e Nabucodonosor o levou para Babilônia (2Rs 23.30-34,36; 24.10-12,15,16).

22 – Matanias a quem mudou o nome para Zedequias, era tio paterno de Joaquim, foi constituido rei por Nabucodonosor, e este começou a reinar em Jerusalém no ano 1.745 depois do dilúvio, 3.401 depois de Adão, e 605 anos aC. (2Rs 23.30-34,36; 24.10-12,15,16). Reinou 11 anos em Jerusalém, e rebelou-se contra Babilônia, também foi preso para o cativeiro (2Rs 25.1-7). Assim foi o fim do reino de Judá no ano 1.756 depois do dilúvio, 3.412 depois de Adão, e 594 anos aC.
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Domingos Teixeira Costa






5 de jul. de 2019

Lista dos reis de Israel





01 – Saul começou a reinar no ano 1.253 depois do dilúvio, 2.909 depois de Adão e 1,097 anos aC. reinou 40 anos em Israel  (At 13.21). Morreu no campo de batalha, no ano 1.293 depois do dilúvio, 2.949 depois de Adão e 1,057 anos aC. Aí começa o reinado da de Davi em Hebrom.

02 – Davi começou a reinar no ano 1.293 depois do dilúvio, 2.949 depois de Adão e 1,17 anos aC. reinou 40 anos em Israel  (1Sm 5.4,5; 1Rs 2.11).

03 – Salomão começou a reinar no ano 1.333 depois do dilúvio, 2.989 depois de Adão e 1,057 anos a.C. reinou 40 anos em Israel (1Rs 11.42). Lembrando que Salomão no quarto ano do seu reinado começou a edificar o Templo do Senhor em Jerusalém, este era o ano 1.337 depois do dilúvio, 2.993 depois de Adão 1.013 anos aC. (1Rs 6.1; 11.42).

04 – Roboão, filho de Salomão, começou a reinar no ano 1.373 depois do dilúvio, 3.029 depois de Adão e 977 anos aC. reinou 17 anos em Jerusalém (1Rs 11.43; 12.1; 14.21). Logo que Roboão começou a reinar as dez tribos de Israel se separaram de Judá e Benjamim, conforme profetizou o profeta Aías da parte do Senhor Deus de Israel (1Rs 12.16; 15.29). A causa da separação das dez tribos de Israel, foi a desobediência de Salomão ao Deus de Israel (Rs 11.28-34). A tal separação das dez tribos de Israel, aconteceu logo no primeiro ano do reinado de Roboão, era o ano 1.373 depois do dilúvio, 3.029 depois de Adão e 977 anos aC.

 05 –Abias, filho de Roboão, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.390 depois do dilúvio, 3.046 depois de Adão e 960 anos aC. Este, reinou 03 anos, em Jerusalém (1Rs 14.31; 15.1,2).

06 – Asa, filho de Abias, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.393 depois do dilúvio, 3.049 depois de Adão, e 957 anos aC. E reinou 41 anos em Jerusalém, homem reto diante do Senhor (1Rs 15.8-10,13,14).

07 –Josafá,  filho de Asa, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.434 depois do dilúvio, 3.090 depois de Adão, e 916 anos aC. E reinou 25 anos em Jerusalém, (1Rs 15.24; 22.42).

08 – Jeorão, filho de Josafá, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.459 depois do dilúvio, 3.115 depois de Adão, e 891 anos aC. E reinou 08 anos em Jerusalém, (1Rs 22.51 2Rs 8.17).

09 – Acazias, filho de Jeorão, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.467 depois do dilúvio, 3.123 depois de Adão, e 883 anos aC. E reinou 01 anos em Jerusalém, (2Rs 8.27-29).

10 – Atalia, mãe de Acazias, vendo que seu filho era morto por Jeú, da casa de Israel, usurpa o trono, e destrói a família real de Judá. Porém, uma irmã do rei, em meio ao tumulto da matança por Atalia, esconde a Joás filho do falecido rei Acazias, e só assim esse filho do rei escapou com vida, da matança promovida por sua avó paterna. Atalia reinou em Jerusalém por 06 anos, a partir do ano 1.468 depois do dilúvio, 3.124 depois de Adão, e 882 anos aC. (2Rs 11.1-3). A continuação será a próxima postagem.




Domingos Teixeira Costa








28 de jun. de 2019

O tempo dos juízes de Israel




A história de Israel registra que houve um período político na vida nação em que o povo foi governado por juízes, a partir de Moises. O sistema político era a teocracia, o “governo teocrático” durou trezentos e noventa e seis anos com os juizes, quando consideramos desde a saída do Egito  até o reinado de Saul (I Rs 6.1). A maldade dos homens não permitiu que o sistema teocrático continuasse com os juízes no governo de Israel. Moises julgou os israelitas durante quarenta anos no deserto, entre o Egito e a terra chamada Canaã.

A teocracia depois da morte de Moises permaneceu com o juizado de Josué, o qual sistemicamente como Moises ouviu a voz de Deus na direção do povo enquanto esteve à frente de Israel, comandando os combates travados contra os ocupantes da terra de Canaã.

Depois de Josué o povo descansou das batalhas e também de obedecer ao seu Deus. O pedado achando espaço os dominava, então Deus os entregava nas mãos dos seus inimigos. Vindo o sofrimento, o povo gemia subjugado pelos inimigos, Deus levantava outro juiz como libertador dos oprimidos de Israel.

No período dos juízes depois de Josué, o povo hebreu entendeu que se tratava de um tempo de liberdade ilimitada, e Israel veio a fracassar seguindo os costumes das nações vizinhas, servido aos deuses estranhos. A referência é ao período entre Josué e Samuel, o último juiz do período antes do reinado de Saul, temos que dizer que foi grande o afastamento deles da lei que Israel recebeu de Deus no deserto.

Nos dias que Israel foi julgado por Moises, o povo errava e era punido imediatamente, e logo voltavam a Deus, e a normalidade reinava outra vez. Passado o tempo de Josué, quando isso não acontecia, Deus permitia aos inimigos dominá-los com duros cativeiros, o povo chorava, Deus por amor do seu próprio nome, se compadecia de Israel, e logo levantava um juiz como libertador, eles iam à guerra, e Deus lhes dava a vitória.

A base para conferir o tempo exato desse período, encontra-se em (I Rs 6.1), este resultado informa que o tempo durou cerca de 396 anos. Era o ano 480, o quarto ano do reinado de Salomão, depois de ter Israel saído de Egito. O ano 480­-04 do reinado de Salomão, -40 do reinado de Davi, -40 do reinado de Saul, é = 396 anos, foi a duração do período dos juízes de Israel. Iniciado no ano 857 depois do dilúvio, 2.513 depois da Adão e 1.493 antes de Cristo, encerrado no ano 1.253 depois do dilúvio, 2.909 depois da Adão, e 1.097 aC. Esta contagem estar baseada nos números que a Bíblia fornece sobre tempo a partir de Adão. Considerando-se que Cristo tenha nascido no ano seis antes da era cristã.                                                             

Estamos vivendo os dias do “ano aceitável do Senhor” como disse Jesus (Lc 4.18,19), não podemos nos achar livres como aqueles, porque não resta mais juiz para nos libertar de jugo algum, senão Jesus Cristo que disse “vai e não peque mais”. Seu sacrifício só vale para todo que nele crer, e não vive mais na prática do pecado como o mundo faz, o que teme ao Senhor, antes permanece na fé de Jesus Cristo, na Palavra de Deus, e no amor ao próximo. Disse Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada” (Jo 14.23). Andemos conforme ele nos ensinou, olhando-nos nos olhos. No dia da sua vinda, fitemo-lo com alegria, ele voltará e verá a todos. Você já decidiu ser morada de Deus e de Cristo Jesus? Ainda há tempo para isto, se não fez, faça agora mesmo.



Domingos Teixeira Costa