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12 de fev. de 2020

Abraão, Naor e Harã eram gêmeos?


        Temos aqui os nomes e as idades dos pais que ao gerarem o primeiro filho segundo a linhagem se Sete filho de Adão filho de Deus, eles informam suas idades, e a parti destas informações obteremos os anos de Adão até ao nascimento de Abraão.
         Nossa contagem leva em consideração que a morte de “Herodes o Grande” ocorreu no ano quarto antes da era cristã, quando ele mandou matar as crianças de dois anos a baixo, isso me leva a pensar que ele considerou que Jesus nasceu por volta do ano sexto antes da era cristã.

A CONTAGEM DO TEMPO SEGUNDO A BÍBLIA, DE ADÃO AO DILÚVIO
NÚMERO
NOME
ANOS
SOMA DAS IDADES
REFERÊNCIAS
01
Adão
130
130
Gn 5.3
02
Sete
105
235
Gn 5.6
03
Enos
90
325
Gn 5.9
04
Quenã
70
395
Gn 5.12
05
Maalalel
65
460
Gn 5.15
06
Jarede
162
622
Gn 5.18
07
Enoque
65
687
Gn 5.21
08
Matusalém
187
874
Gn 5.24
09
Lameque
182
1.056
Gn 5.28
10
Noé
500
1.556
Gn 5.32
-
Noé+100
100
1.656
Gn 7.6
Total
10 gerações
individual
1.656

De Adão ao dilúvio 1656
DO DILÚVIO ATÉ ABRAÃO
NÚMERO
NOME
ANOS
SOMA DAS IDADES
REFERÊNCIAS
01
SEM
02
02
Gn 11.10
02
Arfaxade
35
37
Gn 11.12
03
Selá
35
72
Gn 11.14
04
Eber
34
106
Gn 11.16
05
Pelegue
30
136
Gn 11.18
06
Reú
32
168
Gn 11.20
07
Serugue
30
198
Gn 11.22
08
Naor
29
227
Gn 11.24
09
Tera
70+60+75=205
297
Gn 11.26; 12.4,5
10
Quando Abraão nasce
Tera tinha 130
357

Do dilúvio até o nascimento de Abraão foram 357 anos. De Adão a Abraão foram 2013 anos.
  
          Gêneses 11.26 diz que Abrão (Abraão) nasceu no ano 297 depois do dilúvio, quando seu pai tinha 70 anos de idade, isto é, seria o ano 1.953 depois de Adão. Porém, em Gêneses 11.32 registra que Tera, pai de Abraão, morreu em Harã com 205 anos de idade, enquanto que Gêneses 12.4,5 afirma que Abraão, depois da morte de seu pai, toma tudo o que lhe foi acrescentado em Harã, onde seu pai Tera ficou sepultado. E partiu Abraão como o Senhor lhe havia ordenado e chegou em Canaã, sua idade era de 75 anos.

         Sendo assim, temos outra data para o nascimento de Abraão. Isto nos leva a compreender que Abraão nasceu, não quando Tera possuía 70 anos, mas quando ele era de 130 anos de idade. Isto está de acordo com Gêneses; 12. 4, 5, pois quando Tera morreu em Harã, Abraão tinha apenas 75 anos de idade, por tanto seu nascimento foi no ano 357 depois do dilúvio, isto é, no ano 2013 depois de Adão e não em 1953 como afirma Gêneses 11. 26. Desta forma está errada a informação desta referência? Não, a questão é porque Tera diz que tinha a idade de 70 anos quando nasceram Abraão, Naor e Harã, é percebível que eles não eram gêmeos, quando Tera morre com 205 anos Abraão tinha só 75 anos e não 130 (Gn 11.26,32; 12.4,5).

          Assim não é certo afirmar como alguns dizem que Abraão nasceu em 1948 depois de Adão e 1948 antes do cativeiro de Judá, afirmando que isso é plano de Deus e não coincidência com a independência do Estado de Israel em 1948 dC. Em fim, há uma diferença de 05 anos para mais, porém, segundo Gêneses 12. 4, 5, sobe para 60 anos além de 1948.

        É importante lembrar que nesta contagem não consideramos um ano e 10 dias que Noé passou trancado dentro da Arca enquanto as águas escoavam e a terra ficasse habitável novamente.


Domingos Teixeira Costa





16 de dez. de 2019

A ligação da perseguição mundial ao povo de Deus e a historia bíblica




De acordo com Apocalipse capítulo 12, estão unidos como carne e unha, os sete reinos, os dez chifres do dragão, o quarto animal da visão de Daniel, os dez reis que reinarão com a besta (o oitavo rei) de Apocalipse 13; a besta de Apocalipse, como também a mulher perseguida (Israel antes de Cristo) e a mulher que foge para o deserto (igreja e o povo judeu) do ano setenta a 132 d.C. e lá são perseguidos pelo dragão vermelho usando os seus dois reis de Apocalipse 13,17.9-12 e (Dn 7.7,8). Tudo isto forma um só sistema político de perseguição ao povo de Deus em todos os tempos, que se estende desde o Egito até o dia da vinda de Jesus para tomar da terra o povo santo e julgar os vivos da terra por rejeitarem compromisso com a Palavra de Deu.

O nome dragão vermelho, tem tudo a ver com a perseguição e matança do povo de Deus ao longo da história, tanto no Egito como no tempo da lei de Moisés até Cristo, como também de Cristo até o dia da vinda do Senhor nosso Deus e de Cristo Jesus.

Esquema:
O Dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres
                                                    Conforme Ap 179-12

1º – Egito                       Reino – um Chifre ou monte      1
2º – Assíria                    Reino – um Chifre ou monte      2
3º – Babilônia               Reino – um Chifre ou monte       3
4º – Média e Pérsia      Reino – um Chifre ou monte       4
5º – Grécia                    Reino – um Chifre ou monte       5
6º – Roma                     Reino – um Chifre ou monte       6
7º - ?                              Reino – um Chifre ou monte       7

Precisamos observar que o Dragão vermelho persegue a mulher (o povo de Deus) desde o princípio de Israel no Egito. Como o Dragão possui sete cabeças e dez chifres, e como esses (chifres) só aparecem a partir do quarto animal em Daniel capitulo sete, e em Apocalipse 17.9, Daniel e Apocalipse informam que o dragão de sete cabeças e dez chifres está relacionado com os animais da visão do profeta Daniel, quando diz: “as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada. São também sete reis”. Isto adiciona-se à besta que sobe da terra em Apocalipse (13.11-18).

Assim fica claro que quando o sétimo reino chegar, será apoiado por dez reis, sedo esta a única das sete cabeças a possuir os dez chifres, como também a besta apocalíptica, que de acordo com Apocalipse 17.9 e Daniel 7.8,9 o profeta, diz: “Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível, espantoso e sobremodo forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez chifres”. Continua o Profeta: “estando eu a observar os chifres, eis que entre eles subiu outro pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava com insolência”.

A visão esclarece que entre os reis do sétimo reinado, subirá outro reino e derrubará três dos primeiros, e ele ficará sendo o oitavo rei do grupo; ele será a besta que sobe da terra, a qual, Jesus na sua vinda o lançará juntamente com o falso profeta vivos, dentro do lago de fogo que arde com enxofre. (Ap 19.20). E do tal lugar nunca mais sairá.

É necessário deixar compreensível que a besta apocalíptica vem dos sete (Ap 17.11), e também será apoiada por 10 reis que reinarão juntamente com ela. Essa besta, é a besta que era e não é, mas que virá, e agirá espiritualizado por Satanás que é o Dragão e Diabo personalizado no infeliz “filho da perdição” como diz o apóstolo Paulo (II Ts 2.3-9),  bem próximo à vida de Jesus, para a destruição pela boca do Senhor Jesus.

A besta do capítulo 13.11-18 do apocalipse, não está contada indiretamente entre os sete reis, mas, no capítulo 17.11 diz que o oitavo rei procede dos sete, ele será o fruto da árvore má; e os sete reis relatados acima. Eles serão amargos para o mundo inteiro, mas, não conseguirá enganar a todos. Porém, os que forem enganados por ele, todos serão mortos ate o dia da manifestação do nosso Senhor Jesus Cristo e sua Glória na sua vinda, para fazer justiça ao povo santo, tirando-os deste mundo manchado pelo pecado do príncipe das trevas, desde o princípio da humanidade.
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Domingos Teixeira Costa








23 de out. de 2019

Sinceridade




Sinceridade! Hoje, é algo muito escasso. Ainda existe sim, em todo tempo do mundo sempre foi difícil de se ver sinceridade, mas, nunca foi impossível, porque desde que houve humanos na terra depois da queda de Adão, Deus nunca deixou de ter no mundo em cada dia pelo menos um justo na terra.

Sinceridade, é uma de todas as qualidades que um servo de Deus possui. Atualmente, muitos que se declaram cristãos não sabem ou são incapacitados de fazer uso da sinceridade, até mesmo quando se dispõem a falar em nome de Jesus.

Exageram na ênfase que precisam dar ao que pregam, tornando-se em alto animador de púlpito, dizendo ser cheio do espirito de Deus quando  na verdade é simplesmente um descompromissado do dever de ser claro em palavras,  usando um tom de voz ensurdecedor para os que se dispuseram a ouvi-lo.

Deus exige o devido compromisso do que anuncia a verdade ao seu ouvinte, para que o mesmo possa dar- se por avisado, segundo escreveu o profeta Habacuque: ”O SENHOR me respondeu e disse: Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler até quem passa correndo. Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa para o fim e não falhará; se tardar espera-o, porque, certamente, virá, não tardará” Hc 2.2,3).

Atualmente muitos pregadores do Evangelho, até parece quererem adivinhar o estado emocional e psicológico dos seus ouvintes, tentando passar-lhe recado que dizem ser de deus, mas o próprio ouvinte sabe que Deus não mandou, dizendo que eles estão sofrendo o que nunca sofreram.

O descrédito é imediato do ouvinte, passando a rejeitar a qualquer que pareça estar querendo passar uma mensagem através de vídeo ou até mesmo por escrita, afastando-o de ouvir uma verdadeira mensagem da parte de Deus, por alguém sincero.

Devemos fugir das emoções e da aparência do erro. Paulo disse à igreja de Corinto que fossem sinceros e não dessem a impressão de que fossem loucos, mas, que a responsabilidade da coletividade seja de clareza nas ações e palavra  para que o visitante ao contempla-los entendesse o que falavam e soubessem a hora certa quando dissessem amém, concordando com algo tratado, ou encerrando sua reunião conscientemente (1 Co 14.23).

Nunca façamos como alguns que em certo momento do seu sermão passam a falar de forma que o ouvinte deixa de entender se o tal pregador está realmente dizendo seu sermão ou se está dirigindo uma oração ao invés de está pregando. Isto é confusão para o ouvinte. Evitemos tal situação, devemos está sempre atentos ao que nos despusermos a fazer, não demonstrando despreparo aos nossos ouvintes.



Domingos Teixeira Costa






2 de out. de 2019

O futuro deste mundo é o reino eterno de Deus





A pessoa humana foi criada imagem e semelhança de Deus, e por isso nós também sempre criamos coisas boas, mas por causa da presença do pecado no mundo, somos afetados de maneira que não podemos por nós mesmos nos livrar de sua impregnação física, e em função disto o homem foi forçado a ser mau e diferente do estado criado.

Precisamos saber que o nosso Criador não muda, e por ser assim, permanece como sempre foi, é, e será eternamente. O homem pode, se quiser mudar, é só pelo projeto de Deus em Cristo Jesus, mudar do mau para o bem, isto agora é possível.

O mundo segundo a Bíblia está separado de Deus, mas, pelos olhos da fé verei aquele dia em que príncipe deste mundo será afastado sob cadeias, e Jesus reinará nos corações de todas as pessoas que restarem no mundo, e alegremente todos adorarão ao Deus eterno.

No Reino que permanece para sempre haverá paz, todas as nações estarão envolvidas nos trabalhos do seu Senhor em plena paz e harmonia entre si e Deus. As intrigas políticas desaparecerão, guerras não serão mais  cogitadas, e tudo isso até que todos os resquícios do mau sejam desfeitos, Cristo e seu povo por fim suplantarão também a morte; o ultimo inimigo a ser vencido, e então Jesus entregará o Reino ao Pai, e  daí para frente só Deus conhece. E os santos estarão com Ele e seu Cristo; o nosso Salvador.



Domingos Teixeira Costa









11 de jul. de 2019

O fim dos dois reinos de Israel e Judá






O reino de Judá terminou no ano 1.756 depois do dilúvio, 3.412 depois de Adão, e 594 anos aC. Cumprido o tempo previsto nas Escrituras, saiu ordem do rei Ciro, para que Israel retornasse à Jerusalém, livre do seu  cativeiro, depois dos 70 anos, como havia dito o profeta Jeremias. E no ano 1.826 depois do dilúvio, 3.482 depois de Adão, e 524 aC. ( Jr 25.12; 29.10). Assim fica apurado que o reino de Israel foi encerrado no ano 1.623 depois do dilúvio, 3.279 depois de Adão, e 727 aC. O reino de Israel teve uma duração de apenas 250 anos e foi eliminado 133 anos antes do reino de Judá.

As dez tribos de Israel se separaram de Judá e Benjamim, no ano 1.373 depois do dilúvio, 3.029 depois de Adão, e 977 anos aC. (1Rs 11.43; 2Rs 17.1,2). Logo que Roboão começou a reinar as dez tribos de Israel se separaram, conforme profetizou o profeta Aías da parte do Senhor Deus de Israel (1Rs 12.16; 15.29).

A causa principal da separação das dez tribos de Israel, foi a desobediência de Salomão relacionada à sua idolatria de servir aos deuses dos povos pagãos. O Deus de Israel ficou irritado e prometeu rasgar o reino de Israel em dois, logo depois do governo de Salomão (1Rs 11.28-34).

A divisão do reino de Israel em dois, aconteceu logo no primeiro ano do reinado de Roboão, era o ano 1.373 depois do dilúvio, 3.029 depois de Adão e 977 anos aC. Logo que Roboão subiu ao trono, Deus cumpriu o que dissera a Salomão, tirando dez tribos de Israel do reino de Judá e deixou o reino de Judá só com a tribo de Benjamim (1Rs 11.9-13).

As dez tribos, não quiseram seguir a aliança de Deus firmada com Israel no Sinai. E esqueceu todos os milagres recebidos no deserto enquanto marchava em direção ao presente de Deus para eles; a terra de Canaã. Uma vez empossados na terra, seguiram aos deuses das nações e por isso foram entregues nas mãos dos assírios, no nono ano do rei Oséias, o último de Israel. O rei Salmaneser da Assíria, em 1.632 depois do dilúvio, 3.288 depois de Adão e 718 anos aC. Os conduziu paro o cativeiro (2Rs 17.1-6).

As dez tribos de Israel sobreviveram como reino apenas 250 anos, e veio o império assírio e o varreu da terra como reino que era. O reino de Judá sobreviveu ao de Israel em 133 anos a mais. Judá também como o reino de Samaria, (Israel) foi levado para o cativeiro de Babilônia,  pelo rei Nabucodonosor, no ano 1.756 depois do dilúvio, 3.412 depois de Adão, e 594 anos aC. e de lá saiu 70 anos depois, para reconstruir a cidade santa de Jerusalém e mui especialmente o Templo de Salomão, o lugar de adoração para os judeus e benjamitas naquele tempo. As duas tribos voltaram no ano 524 aC aproximadamente.

Quando consideramos segundo a Bíblia, os filhos de Israel que quiseram, deixaram para trás o seu cativeiro babilônico no ano 524 aC, pois o tempo do cativeiro só duraria 70 anos, conforme profetizou Jeremias, que foi confirmado pelos também profetas Daniel e Zacarias (Jr 25.11,12; 29.10; Dn 9.2; Zc 1.12; 7.5). Já  história, registra que foi no ano 539 aC. que Ciro destruiu o império babilônico. Considerando que a Bíblia aponta para o ano 535 aC. quando consideramos que o cativeiro de Judá começou com a prisão do rei Joaquim por Nabucodonosor rei de Babilônia no ano 1.745 depois do dilúvio, 3.401 depois de Adão, e 605 anos aC. temos uma divergência que varia em apenas 4 anos. Porque a Bíblia registra que Ciro fez notório no primeiro ano do seu reinado, que todo judeu estava livre para voltar à Jerusalém e reconstruir o Templo do Senhor Deus dos céus, ordem essa que diz Ciro ter recebido do Próprio Deus do Céu, é compreensível que Ciro expressou a verdade, em função do que Profetizou o profeta Isaías citando ainda o nome do futuro poderoso na terra política e militarmente, muitos anos antes que Ciro nascesse (Ed 1.1,2,7,8; 3.7; 4.3 Is 44.28; 45.1).


Domingos Teixeira Costa






7 de jul. de 2019

Continuação da lista dos reis de Judá






Como vimos na postagem anterior, Atalia destrói a família real de Judá. Sendo ela filha do rei Onri, pai de Acabe de Israel. era mãe do rei Acazias de Judá, (2Rs 8.16-18,26,27). Aborrecida porque Jeú destruiu a família real das dez tribos separadas de Israel, em cumprimento à uma palavra de Deus. Acabe rei de Israel era casado com Jezabel, filha de Etbaal rei dos sidônios. Acabe cometeu abominações para irritar o Deus de Israel em todo o seu reinado, em Samaria. Por isto Acabe e sua esposa Jezabel são condenados à destruição pelo Deus de Israel. Jeú foi o agente da destruição da casa de Acabe.

11Jeoseba, irmã do rei Acazias, tomou o menino de um ano de idade, filho de Acazias rei de Judá, e o escondeu numa câmara interior da casa do Senhor, durante 06 anos, e a rainha não soube. Aos 07 anos de idade, organizado pelo Sacerdote Joiada, a criança Joás, é ungida rei de Judá e Atalia, e a usurpadora, é morta à espada. Joás filho de Acazias, é ungido rei de Judá no ano 1.474 depois do dilúvio, 3.130 depois de Adão, e 876 anos aC. E 40 anos reinou em Jerusalém (2Rs 11.12; 12.1).

12 – Amazias, filho de Joás, é ungido rei de Judá, no ano 1.514 depois do dilúvio, 3.170 depois de Adão, e 836 anos aC. E 29 anos reinou em Jerusalém (2Rs 12.21; 14.1,2).

13 – Uzias ou Azarias, filho de Amazias ou Azarias, é ungido rei de Judá no ano 1.543 depois do dilúvio, 3.199 depois de Adão, e 807 anos aC. E 52 anos reinou em Jerusalém (2Rs 14.21; 15.1,2).

14 – Jotão, filho de Uzias ou Azarias, é ungido rei de Judá, no ano 1.595 depois do dilúvio, 3.251 depois de Adão, e 755 anos aC. E 16 anos reinou em Jerusalém (2Rs 15.7,32-34).

15 – Acaz, filho de Jotão, é ungido rei de Judá, no ano 1.611 depois do dilúvio, 3.267 depois de Adão, e 739 anos aC. E 16 anos reinou em Jerusalém (2Rs 15.38; 16.1,2).

16 – Ezequias, filho de Acaz, é ungido rei de Judá, no ano 1.627 depois do dilúvio, 3.286 depois de Adão, e 723 anos aC. E 29 anos reinou em Jerusalém (2Rs 16.20; 18.2).

17 – Manassés, filho de Ezequias, é ungido rei de Judá, no ano 1.656 depois do dilúvio, 3.312 depois de Adão, e 694 anos aC. E 55 anos reinou em Jerusalém (2Rs 20.21; 21.1).

18 – Amom. filho de Manasés, é ungido rei de Judá, no ano 1.711 depois do dilúvio, 3.367 depois de Adão, e 639 anos aC. E 02 anos reinou em Jerusalém (2Rs 21.18,19).

19 – Josias, filho de Amom, é ungido rei de Judá, no ano 1.713 depois do dilúvio, 3.369 depois de Adão, e 637 anos aC. E 31 anos reinou em Jerusalém (2Rs 21.24,26; 22.1).

20,21 – Joacaz, filho de Josias, é ungido rei de Judá, no ano 1.734 depois do dilúvio, 3.396 depois de Adão, e 616 anos aC. E só reinou 03 meses. Faraó-Neco o prendeu e o levou para o Egito, constituiu rei em seu lugar a Eliaquim também filho de Josias e o chamou de Joaquim, e este reinou 11 anos em Jerusalém, e Nabucodonosor o levou para Babilônia (2Rs 23.30-34,36; 24.10-12,15,16).

22 – Matanias a quem mudou o nome para Zedequias, era tio paterno de Joaquim, foi constituido rei por Nabucodonosor, e este começou a reinar em Jerusalém no ano 1.745 depois do dilúvio, 3.401 depois de Adão, e 605 anos aC. (2Rs 23.30-34,36; 24.10-12,15,16). Reinou 11 anos em Jerusalém, e rebelou-se contra Babilônia, também foi preso para o cativeiro (2Rs 25.1-7). Assim foi o fim do reino de Judá no ano 1.756 depois do dilúvio, 3.412 depois de Adão, e 594 anos aC.
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Domingos Teixeira Costa