Papa falou, em espanhol, para os mexicanos manterem a fé e pediu proteção a Nossa Senhora de Guadalupe
Efe
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Folheto oficial do Ministério da Saúde
Pouco antes da reza do Regina Coeli, o papa falou de sua próxima viagem à Terra Santa e disse que defenderá "o diálogo e a reconciliação" nessa região, "para alcançar uma paz estável e duradoura na justiça e no respeito recíproco". O papa afirmou que seguirá os passos de seus antecessores no Pontificado, Paulo VI e João Paulo II, e será peregrino "nos principais lugares santos de nossa fé".
Bento XVI viajará em 8 de maio à Jordânia, Israel e territórios palestinos ocupados "como peregrino da paz" e "em nome do único Deus e pai de todos". O pontífice mencionou a difícil situação da comunidade cristã na Terra Santa, aos quais se propõe a "encorajar", porque "estão atravessando cotidianamente não poucas dificuldades", e lhes fará "sentir a proximidade e o apoio de todo o corpo da Igreja".
"Esta viagem não poderá carecer de uma notável importância ecumênica inter-religiosa" e "Jerusalém, deste ponto de vista, é a cidade símbolo por excelência: ali morreu Cristo para reunir todos os filhos dispersos de Deus", disse.
O papa se referiu também à missa que havia celebrado hoje na Basílica de São Pedro, durante a qual ordenou 19 sacerdotes da diocese de Roma, 13 italianos e o resto da Nigéria, Haiti, Croácia, República Tcheca, Chile e Coreia do Sul, e pediu para refletir sobre "a confiança na iniciativa de Deus e na resposta humana"
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