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Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República/Divulgação
A presidente Dilma Rousseff (PT) ratificou nesta sexta-feira em Ancara, na
Turquia, que a consolidação da democracia e da paz no mundo está condicionada à
reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Mais
uma vez, ela defendeu a criação de um Estado da Palestina, como direito de
convivência pacífica com os israelenses. Dilma disse ainda que o fim dos
conflitos nos países muçulmanos depende da atuação da comunidade
internacional.
"Defendemos o aprofundamento da democracia, a defesa da democracia e dos direitos humanos", disse ela, depois de se reunir com o o presidente turco, Abdullah Gul, e o primeiro-ministro, Recep Tayyip Erdogan. "Possuímos uma visão própria sobre a tensão (em países muçulmanos). Há uma nova geopolítica no mundo", defendeu.
Para a presidente, é fundamental ampliar a atual estrutura do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), que é formado por 15 membros - cinco fixos e dez provisórios. O governo brasileiro negocia para que uma futura reforma amplie os assentos atuais garantindo um posto fixo ao Brasil, que é membro rotativo até dezembro.
Como fez no mês passado, na 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, Dilma disse que o Brasil apoia os esforços dos palestinos na criação de um Estado. Segundo ela, apenas dessa forma será possível conquistar a paz entre palestinos e israelenses. "Sem uma solução para o povo da Palestina também não haverá solução para o povo de Israel", disse.
Porém, para os israelenses a proposta atual dos palestinos é inegociável. O governo de Israel defende que a capital religiosa do país, Jerusalém, é indivisível, pois há locais sagrados na cidade que não podem ser compartilhados com os palestinos. No discurso, a presidente destacou também as semelhanças entre os povos brasileiro e turco, formados por diversas etnias.
Ela lembrou que há muitos brasileiros de descendência turca. Segundo Dilma, os laços sanguíneos contribuirão para incrementar as relações entre Turquia e Brasil. A presidente ressaltou que sua expectativa é que Brasil e Turquia atinjam US$ 2 bilhões em 2011 nas relações comerciais. Os governos dos dois países firmaram acordos de parcerias para a transferência de presos e auxilio jurídico.
"Defendemos o aprofundamento da democracia, a defesa da democracia e dos direitos humanos", disse ela, depois de se reunir com o o presidente turco, Abdullah Gul, e o primeiro-ministro, Recep Tayyip Erdogan. "Possuímos uma visão própria sobre a tensão (em países muçulmanos). Há uma nova geopolítica no mundo", defendeu.
Para a presidente, é fundamental ampliar a atual estrutura do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), que é formado por 15 membros - cinco fixos e dez provisórios. O governo brasileiro negocia para que uma futura reforma amplie os assentos atuais garantindo um posto fixo ao Brasil, que é membro rotativo até dezembro.
Como fez no mês passado, na 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, Dilma disse que o Brasil apoia os esforços dos palestinos na criação de um Estado. Segundo ela, apenas dessa forma será possível conquistar a paz entre palestinos e israelenses. "Sem uma solução para o povo da Palestina também não haverá solução para o povo de Israel", disse.
Porém, para os israelenses a proposta atual dos palestinos é inegociável. O governo de Israel defende que a capital religiosa do país, Jerusalém, é indivisível, pois há locais sagrados na cidade que não podem ser compartilhados com os palestinos. No discurso, a presidente destacou também as semelhanças entre os povos brasileiro e turco, formados por diversas etnias.
Ela lembrou que há muitos brasileiros de descendência turca. Segundo Dilma, os laços sanguíneos contribuirão para incrementar as relações entre Turquia e Brasil. A presidente ressaltou que sua expectativa é que Brasil e Turquia atinjam US$ 2 bilhões em 2011 nas relações comerciais. Os governos dos dois países firmaram acordos de parcerias para a transferência de presos e auxilio jurídico.
- Agência Brasil
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