Continuando o tema “NOITE” como dificuldades e sofrimentos de todas
as espécies que seja, o ser humano está sujeito nesta vida a qualquer coisa que
aconteça debaixo dos céus. O que pode acontecer com o homem mau, da mesma forma
também é possível com o homem bom, todos sem distinção são passivo às mesmas
coisa e causas, todos somos iguais perante Deus, tanto é que o ar, a chuva, o
sol, o calor, o frio, o bem e o mal são para todos e sobre a qualquer um.
Vamos observar o cenário na vida de um homem servo de Deus, como
sofreu tanto, quando este só queria fazer o bem para todos, por que padeceu
muitíssimos males em sua vida, se ele só trabalhava querendo o bem de todas as
pessoas? O seu nome era Paulo, aquele que foi chamado por Jesus enquanto
persegui a Igreja de Deus em Jerusalém.
Qual era o trabalho desse homem que tanto sofrimento trouxe sobre
ele? Ministros de Cristo? Sim, Ministros
de Cristo, com esse trabalho dele quanto as pessoas, só pretendia fazer o bem a
elas; sua intenção era pregar o Evangelho de Jesus a toda pessoa, era para que conhecessem
a verdade sobre Deus desde o princípio
até os ensinamento de Jesus para a salvação da alma da morte eterna. Isto envolvia
falar e andar na verdade, assim como o próprio pegador e Jesus falaram e andaram
em verdade neste mundo, pois isto é possível para todo o que crer em Deus e o tem
como Senhor e Deus Supremo sobre si, diante de quem todo ser humano deve
comparecer depois de deixar o mundo dos viventes. A raça humana tem que prestar
contas a ele, é por essa razão que Jesus veio ao mundo para que a salvação seja
direito de todos. Jesus chamou a Paulo para justamente ensinar o Evangelho
para todos, para que fossem salvos da ira de futura, a que estão sujeitos todos os que não crêem que Jesus é o Cristo.
Paulo antes de conhecer a verdade da palavra de Deus, foi
perseguidor dos discípulos de Jesus, a primeira vítima do Evangelho foi o
Diácono da Igreja de Jerusalém, homem de Deus chamado Estevão, e cheio do Espírito
Santo, foi morto por apedrejamento, Saulo consentiu e estava presente coordenando
o fato.
Olha
o que o próprio Paulo escreve à Igreja de Corínto como palavra de Deus dizendo:
"E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia
em abundância, em abundância ceifará"
(II Co 9.6). E ainda, por onde ele passava era sempre assim: “E todos os que o ouviam estavam atônitos, e diziam: Não é
este o que em Jerusalém perseguia os que invocavam este nome, e para isso veio
aqui, para os levar presos aos principais dos sacerdotes? Saulo, porém, se
esforçava muito mais, e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando
que aquele era o Cristo (At 9.21,22).
Paulo
perseguia a Igreja baseado na lei: “Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de
Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu; Segundo o zelo, perseguidor da igreja,
segundo a justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que para mim era
ganho reputei-o perda por Cristo” (Fp 3.5-7). Jesus tendo se revelado à Paulo
(Saulo) no caminho de Damasco disse-lhe, “duro é para ti recalcitrares contra
os aguilhões”, e quando o Senhor falava com Ananias, mandando-o ir orar por
Paulo em Damasco disse para Ananias: “E eu lhe
mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome. (At 9.5,16). Paulo antes de fez todas essas
artes, e como ele mesmo disse “quem semeia pouco colhe pouco, mas, quem semeia
muito, muito colherá”.
Tudo
que Paulo disse é verdade, olhe o que rendeu a má semeadura antes de crer em
Jesus: “(falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em
açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas
vezes. Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites
menos um. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes
sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo; Em viagens muitas vezes,
em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação,
em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos
no mar, em perigos entre os falsos irmãos; Em trabalhos e fadiga, em
vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez. Em
Damasco, o que governava sob o rei Aretas pôs guardas às portas da cidade dos
damascenos, para me prenderem. E fui descido num cesto por uma janela da
muralha; e assim escapei das suas mãos”. Assim disse Jesus sobre Paulo à
Ananias: “E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome” (At 9.16 II Co
11.23-27, 32,33).
“A mim, que dantes fui blasfemo, e perseguidor, e injurioso; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade” (I Tm 1.13). Paulo obteve o perdão de Deus pelo mal que praticou contra a Igreja, porque era ignorante referente a Cristo, quanto à lei ele era formado. Cristo salva a alma do malfeitor, mas o malfeito é coisa deste mundo que o transgressor fez ao seu semelhante, essa conta é cobrada pela sociedade e a justiça de Deus, a salvação é para a alma do pecador, as realizações anteriores ao arrependimento exigido por Deus, nada tem com a salvação adquirida depois. Com certeza essa foi uma grande noite na vida de apóstolo Paulo.
Aqui temos parte das informações fornecidas por ele mesmo sobre seus sofrimentos servindo a Cristo na missão de pregar o Evangelho do reino dos Céus, para os crentes em sua palavra tenham a vida eterna. Plantou, colheu, disse ele mesmo.
“A mim, que dantes fui blasfemo, e perseguidor, e injurioso; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade” (I Tm 1.13). Paulo obteve o perdão de Deus pelo mal que praticou contra a Igreja, porque era ignorante referente a Cristo, quanto à lei ele era formado. Cristo salva a alma do malfeitor, mas o malfeito é coisa deste mundo que o transgressor fez ao seu semelhante, essa conta é cobrada pela sociedade e a justiça de Deus, a salvação é para a alma do pecador, as realizações anteriores ao arrependimento exigido por Deus, nada tem com a salvação adquirida depois. Com certeza essa foi uma grande noite na vida de apóstolo Paulo.
Aqui temos parte das informações fornecidas por ele mesmo sobre seus sofrimentos servindo a Cristo na missão de pregar o Evangelho do reino dos Céus, para os crentes em sua palavra tenham a vida eterna. Plantou, colheu, disse ele mesmo.
Domingos Teixeira Costa