Sinceridade!
Hoje, é algo muito escasso. Ainda existe sim, em todo tempo do mundo sempre foi difícil de se ver sinceridade, mas, nunca foi impossível, porque desde que houve
humanos na terra depois da queda de Adão, Deus nunca deixou de ter no mundo em
cada dia pelo menos um justo na terra.
Sinceridade,
é uma de todas as qualidades que um servo de Deus possui. Atualmente, muitos
que se declaram cristãos não sabem ou são incapacitados de fazer uso da
sinceridade, até mesmo quando se dispõem a falar em nome de Jesus.
Exageram na
ênfase que precisam dar ao que pregam, tornando-se em alto animador de púlpito,
dizendo ser cheio do espirito de Deus quando na verdade é simplesmente um descompromissado
do dever de ser claro em palavras,
usando um tom de voz ensurdecedor para os que se dispuseram a ouvi-lo.
Deus exige o
devido compromisso do que anuncia a verdade ao seu ouvinte, para que o mesmo
possa dar- se por avisado, segundo escreveu o profeta Habacuque: ”O SENHOR me
respondeu e disse: Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler
até quem passa correndo. Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo
determinado, mas se apressa para o fim e não falhará; se tardar espera-o,
porque, certamente, virá, não tardará” Hc 2.2,3).
Atualmente muitos
pregadores do Evangelho, até parece quererem adivinhar o estado emocional e
psicológico dos seus ouvintes, tentando passar-lhe recado que dizem ser de deus,
mas o próprio ouvinte sabe que Deus não mandou, dizendo que eles estão sofrendo
o que nunca sofreram.
O descrédito
é imediato do ouvinte, passando a rejeitar a qualquer que pareça estar querendo
passar uma mensagem através de vídeo ou até mesmo por escrita, afastando-o de
ouvir uma verdadeira mensagem da parte de Deus, por alguém sincero.
Devemos
fugir das emoções e da aparência do erro. Paulo disse à igreja de Corinto que
fossem sinceros e não dessem a impressão de que fossem loucos, mas, que a
responsabilidade da coletividade seja de clareza nas ações e palavra para que o visitante ao contempla-los entendesse
o que falavam e soubessem a hora certa quando dissessem amém, concordando com algo tratado, ou encerrando sua
reunião conscientemente (1 Co 14.23).
Nunca
façamos como alguns que em certo momento do seu sermão passam a falar de forma que
o ouvinte deixa de entender se o tal pregador está realmente dizendo seu sermão
ou se está dirigindo uma oração ao invés de está pregando. Isto é confusão para
o ouvinte. Evitemos tal situação, devemos está sempre atentos ao que nos despusermos
a fazer, não demonstrando despreparo aos nossos ouvintes.
Domingos
Teixeira Costa