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20 de jun. de 2008

Obama abre mão de fundo público

Pela primeira vez um candidato de um grande partido à Casa Branca rejeita o financiamento de campanha estatal
The New York Times, Washington
O senador Barack Obama, candidato democrata à Casa Branca, anunciou ontem que decidiu não usar o financiamento público para a campanha presidencial.
A decisão permite que ele arrecade fundos por conta própria, o que lhe daria uma vantagem estratégica contra seu adversário, o republicano John McCain. Com isso, ele abre mão de US$ 84 milhões do fundo público, mas abre a possibilidade de arrecadar aproximadamente US$ 300 milhões de doadores privados.
Com essa decisão, Obama torna-se o primeiro candidato de um grande partido a recusar o financiamento público desde que o sistema foi criado, em 1976, após o escândalo de Watergate. Apesar de não ser surpreendente, a notícia é uma reviravolta em relação à sugestão feita por ele mesmo, no início da campanha, de aderir ao sistema público.
“O sistema público de financiamento de campanha, como existe hoje, está completamente quebrado. Nós enfrentamos adversários que se especializaram em aproveitar-se desse sistema”, disse Obama. “A campanha (do senador e candidato republicano John) McCain e o Comitê Nacional Republicano recebem contribuições de lobistas e de comitês de ação política, que agem em nome de interesses especiais.”
Inicialmente, os dois candidatos haviam se comprometido a discutir o tema, mas a idéia foi abandonada por Obama depois que ele conseguiu arrecada centenas de milhões de dólares.
Ao saber da decisão de Obama, Charlie Black, um os principais conselheiros de McCain, acusou o democrata de ter “quebrado uma promessa”. McCain defendeu o financiamento público das campanhas políticas durante toda a sua carreira. Jill Hazelbaker, diretora de comunicação de McCain, também acusou o democrata de “ter traído seus princípios”. “O verdadeiro teste para um candidato à presidência é a sua capacidade de manter a palavra”, disse.
SUPERIORIDADE Pelo sistema de financiamento público, um candidato presidencial recebe do Estado cerca de US$ 85 milhões para financiar sua campanha. Em troca, o candidato é proibido de aceitar doações particulares e de gastar mais do que o montante oferecido a ele.
Nas eleições deste ano, tudo indica que Obama supere com facilidade essa quantia. Apenas em fevereiro e março, o senador democrata obteve US$ 95 milhões, a maior parte desse dinheiro, conforme seus assessores destacaram ontem, proveniente de milhares de pequenas contribuições feitas pela internet.
“Mais de 90% das contribuições para a campanha democrata foram de US$ 100 ou menos”, disse Robert Gibbs, diretor de comunicações de Obama.
De acordo com dados computados até abril, o candidato democrata arrecadou US$ 270 milhões e teria cerca de US$ 46 milhões em caixa. McCain obteve US$ 100 milhões e tem US$ 21 milhões para gastar.
A campanha republicana, no entanto, afirma que a arrecadação de McCain está melhorando e seus esforços para obter dinheiro em conjunto com o Comitê Nacional Republicano estão dando resultado.
“Acredito que Obama vá gastar bem mais do que nós”, disse Black. O assessor do candidato republicano, porém, acrescentou que a vantagem financeira será menos importante do que se imagina. “Não precisamos gastar tanto quanto ele para vencer a eleição”, disse ele.
DOADORES De maneira inteligente, a campanha de Obama retratou a recusa do financiamento público como uma decisão tomada para limitar a influência de interesses escusos na campanha.
“Se não fizéssemos assim, estaríamos dependentes dos milhões de dólares provenientes dos lobistas de Washington e dos comitês de ação política, que representam interesses específicos”, declarou Obama em uma mensagem de vídeo divulgada ontem para explicar a sua decisão.
“Foram vocês que abasteceram esta campanha com doações de US$ 5, US$ 10, US$ 20. E foi por causa disso que nós construímos um movimento enraizado no povo e composto por mais de 1,5 milhão de americanos”, afirmou o democrata, em referência ao número recorde de doadores de sua campanha.
CONTABILIDADE ELEITORAL R$ 104,3 milhões foi o custo da campanha para a reeleição do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006
US$ 367 milhões foi o que gastou o presidente dos EUA, George W. Bush, para se eleger em 2004
US$ 29,4 milhões foi o financiamento público recebido pelos candidatos Ronald Reagan e Jimmy Carter nas eleições de 1980
www.estado.com.br/editorias/2008/06/20/int-1.93.9.20080620.1.1.xml

19 de jun. de 2008

Arena de rodeio é palco de festa para a imigração japonesa no PR

Envie um e-mail para mim! Arena de rodeio é palco de festa para a imigração japonesa no PR Do G1, com informações do Bom Dia Brasil

Arena de rodeio é palco de festa para a imigração japonesa no PR

Apresentação sobre a chegada dos primeiros imigrantes emocionou público. Lançamentos da indústria, artesanato e culinária também têm lugar no evento.
Do G1, com informações do Bom Dia Brasil

Em Londrina (PR), uma arena de rodeio virou palco para uma apresentação sobre a chegada dos primeiros imigrantes japoneses, na quarta-feira (18). Milhares de pessoas assistiram à encenação da chegada do navio Kasato Maru que, há cem anos, aportou em Santos.

Veja a cobertura completa do Centenário da imigração japonesa

Veja o site do Bom Dia Brasil

O trabalho duro nas fazendas, a perseguição durante a Segunda Guerra, as conquistas e o progresso dos imigrantes fizeram parte da apresentação. A superprodução emocionou o público. “Foi maravilhoso. Nunca participei de uma festa assim tão grande”, afirmou um jovem.

Pelo menos 300 mil pessoas eram esperadas na festa, que tinha ainda lançamentos da indústria, artesanato e culinária, com um toque bem brasileiro. Tinha fila para tudo. Mas, mais complicado do que a espera, foi o manejo do hashi, os pauzinhos usados para a alimentação. “Se depender hashi, passo muita fome”, disse outra jovem.

Na festa que celebra a integração, e continua até o fim de semana, um gaúcho comandou o sukiyaki. “O pessoal está comendo bastante. Devem ter aprovado. Mas sou melhor no churrasco”, revelou o cozinheiro Ângelo Capelesso.

Uma festa colorida, gente pra todo lado. No Brasil, o palco escolhido foi uma arena de rodeio, mas os donos da festa vieram do Japão e não estranham nada. No primeiro dia da visita ao Brasil, o príncipe Naruhito foi recebido pelo presidente Lula no Palácio do Planalto. No plenário da Câmara, brasileiros, japoneses e descendentes celebraram o centenário da imigração.

Visita do príncipe

A comemoração do centenário da imigração japonesa conta ainda com um convidado especial. No primeiro dia da visita ao Brasil, na quarta, o príncipe Naruhito foi recebido pelo presidente Lula no Palácio do Planalto. No plenário da Câmara, brasileiros, japoneses e descendentes celebraram a data.

http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/0,,MUL606641-9980,00-ARENA+DE+RODEIO+E+PALCO+DE+FESTA+PARA+A+IMIGRACAO+JAPONESA+NO+PR.html

Olmert viajará ao Cairo para se reunir com Mubarak

Envie um e-mail para mim! Olmert viajará ao Cairo para se reunir com Mubarak

Jerusalém, 19 jun (EFE).- O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, viajará na próxima terça-feira ao Cairo para se reunir com o presidente egípcio, Hosni Mubarak, informou hoje seu escritório, em comunicado.

O encontro foi estipulado entre os dois "há várias semanas", para abordar "assuntos regionais e avançar nas relações bilaterais", afirma a nota. O Egito serviu de intermediário entre Israel e as milícias palestinas para alcançar a trégua de seis meses iniciada às 0h de Brasília de hoje, mantida pelas duas partes, por enquanto, sem incidentes. Na terça-feira, e simultaneamente a uma delegação do Hamas, viajará ao Egito Ofer Dekel, membro da equipe de Olmert encarregado do dossiê sobre a libertação do soldado israelense Gilad Shalit, que está retido há dois anos por milícias palestinas. Israel queria incluir a libertação de Shalit dentro da trégua iniciada hoje, mas o Hamas - cujo braço armado participou da captura soldado israelense - conseguiu finalmente impor sua postura: o jovem militar tem um preço à parte. O movimento islâmico pede em troca de Shalit a libertação de centenas dos 11.000 palestinos detidos em prisões israelenses. As negociações sobre o destino do militar cativo deviam reiniciar 24 horas depois do início da trégua, segundo fontes palestinas citadas pelo jornal "Yedioth Ahronoth". No entanto, como amanhã é fim de semana tanto em Israel quanto no Egito, Dekel adiou sua viagem para o Cairo na próxima terça-feira. http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2008/06/19/olmert_viajara_ao_cairo_para_se_reunir_com_mubarak_1374958.html

18 de jun. de 2008

A Igreja Assembléia de Deus Belém-PA, festeja 97 anos de Fundação

A Igreja Assembléia de Deus Belém-PA, festeja 97 anos de Fundação

Costa

A Igreja Assembléia de Deus em Belém - Pará, faz 97 anos no dia 18 de Junho deste. E como sempre está de portas abertas a quem queira participar de sua festa que acontecerá conforme programação a baixo.

A referida Igreja, nasceu nesta cidade através do serviço missionário, e como produto de missão, ela é uma igreja Missionária em todo mundo, e como prova disto antes do dia 18 de Junho de 1911, em nenhum lugar do globo terrestre jamais se conheceu algum registro de alguma igreja igual ou semelhante àquele registrado de Assembléia de Deus em Belém do Pará do dia 18 de Junho de 1911, sob a organização de Daniel Berg e Gunnar Vingren, na Capital do Estado do Pará. Por esta razão se pode dizer: a Igreja Assembléia de Deus, em Belém do Pará, é a Igreja - Mãe das Assembléias de Deus no Brasil e no mundo inteiro. O que nos dá a Honra de tão grande preparação para os "97 anos de Pentecostes na Paz do Senhor Jesus" ( nosso slogam da festa neste ano ). Partecipe voçê também, junte-se aos seguidores de Cristo Jesus, o Filho de Deus.

A seguir temos algumas informações sobre a História da Assembléia de Deus em Belém do Pará que alcançou o Brasil inteiro e se espalha hoje por já, praticamente, o mundo inteiro.

Antes, ecompanhe a programação sob a administração do Pastor Presidente da Igreja - Mãe em Belém do Pará das Assembléias de Deus, para os 97 anos:

PROGRAMAÇÃO - 2008

18/06 08:00h Grande Carreata de Celebração 19:00h culto de Abertura dos 97 anos no seu Templo Sede, à Tv 14 de Março com a Av Governador José Malcher.

19/06 08:00h Conferência Pentecostal na Paz do Senhor Jesus 19:00h Culto de Celebração no seu Templo Sede, à Tv 14 de Março com a Av Governador José Malcher.

20/06 08:00h Conferência Pentecostal na Paz do Senhor Jesus 19:00h Culto de Celebração no seu Templo Sede, à Tv 14 de Março com a Av Governador José Malcher.

21/06 08:00h Conferência Pentecostal na Paz do Senhor Jesus no seu Templo Sede, à Tv 14 de Março com a Av Governador José Malcher. 17:00h Grande Concentração Pentecostal no Estádio Olímpico do Mangueirão.

22/06 08:00h Conferência Pentecostal na Paz do Senhor Jesus 19:00h Culto de Celebração no seu Templo Sede, à Tv 14 de Março com a Av Governador José Malcher.

23/06 08:00h Conferência Pentecostal na Paz do Senhor Jesus 19:00h Culto de Celebração no seu Templo Sede, à Tv 14 de Março com a Av Governador José Malcher.

Preletores: Pr. Silas Malafia - RJ Pr. Elson de Assis - RJ Pr. Messias dos Santos SC Pr. Sandro Fontoura -GO

Cantores: Nanni Azevedo - RJ Marcelo Nascimento - RJ Pr. Jairinho - GO

Parte Histórica (do Site: www.missaoja.com.br/modules/news/article.php?storyid=33)

"Pouco tempo depois, Gunnar Vingren participou de uma convenção de igrejas batistas, em Chicago. Essas igrejas aceitaram o Movimento Pentecostal. Ali ele conheceu outro jovem sueco que se chamava Daniel Berg. Esse jovem também fora batizado com o Espírito Santo.

Após uma ampla troca de informações

Igreja Assembléia de Deus

"Pouco tempo depois, Gunnar Vingren participou de uma convenção de igrejas batistas, em Chicago. Essas igrejas aceitaram o Movimento Pentecostal. Ali ele conheceu outro jovem sueco que se chamava Daniel Berg. Esse jovem também fora batizado com o Espírito Santo.

Após uma ampla troca de informações, experiências e idéias, Daniel Berg e Gunnar Vingren descobriram que Deus os estava guiando numa mesma direção, isto é: o Senhor desejava enviá-los com a mensagem do Evangelho a terras distantes, mas nenhum dos dois sabia exatamente para onde seriam enviados.

Algum tempo depois, Daniel Berg foi visitar o pastor Vingren em South Bend. Durante aquela visita, quando participavam de uma reunião de oração, o Senhor lhes falou, através de uma mensagem profética, que eles deveriam partir para pregar o Evangelho e as bênçãos do Avivamento Pentecostal. O lugar tinha sido mencionado na profecia: Pará. Nenhum dos presentes conhecia aquela localidade. Após a oração, os dois jovens foram a uma biblioteca à procura de um mapa que lhes indicasse onde o Pará estava localizado. Foi quando descobriram que se tratava de um estado do Norte do Brasil”.

(História das Assembléias de Deus, Emílio Conde - CPAD)

No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era ainda quase que totalmente católico. A origem das Assembléias de Deus no Brasil está no fogo do reavivamento que varreu o mundo por volta de 1900, início do século 20, especialmente na América do Norte.

Os participantes desse reavivamento foram cheios do Espírito Santo da mesma forma que os discípulos e os seguidores de Jesus durante a Festa Judaica do Pentecostes, no início da Igreja Primitiva (Atos cap. 2). Assim, eles foram chamados de “pentecostais”.

Exatamente como os crentes que estavam no Cenáculo, os precursores do reavivamento do século 20 falaram em outras línguas que não as suas originais quando receberam o batismo no Espírito Santo. Outras manifestações sobrenaturais tais como profecia, interpretação de línguas, conversões e curas também aconteceram (Atos cap. 2).

Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren, chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. As igrejas existentes na época – Batista de Belém do Pará, Presbiteriana, Anglicana e Metodista, ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. A irmã Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911 foi a primeira crente a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos.

O clima ficou tenso naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Resultado: eles e mais dezenove irmãos acabaram sendo desligados da Igreja Batista. Convictos e resolvidos a se organizar, fundaram a Missão de Fé Apostólica em 18 de junho de 1911, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembléia de Deus.

Em poucas décadas, a Assembléia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.

Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer diferença no cenário religioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a tornar-se, no futuro, uma nação protestante.

O que é a Assembléia de Deus

A Assembléia de Deus é uma comunidade protestante, segundo os princípios da Reformada Protestante pregada por Martinho Lutero, no século 16, contra a Igreja Católica. Cremos que qualquer pessoa pode se dirigir diretamente a Deus baseada na morte de Jesus na cruz. Este é um relacionamento pessoal e significativo com Jesus. Embora sejamos menos formais em nossa adoração a Deus do que muitas denominações protestantes, a Assembléia de Deus se identifica com eles na fundamentação bíblica-doutrinária, com exceção da doutrina pentecostal (Hebreus 4.14-16; 6.20; Efésios 2.18).

A Assembléia de Deus é uma igreja evangélica pentecostal que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática, acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão.

A doutrina que distingue as Assembléias de Deus de outras igrejas diz respeito ao batismo no Espírito Santo. As Assembléias de Deus crêem que o batismo no Espírito Santo concede aos crentes vários benefícios como estão registrados no Novo Testamento. Estes incluem poder para testemunhar e servir aos outros; uma dedicação à obra de Deus; um amor mais intenso por Cristo, sua Palavra, e pelos perdidos; e o recebimento de dons espirituais (Atos 1.4,8; 8.15-17).

As Assembléias de Deus crêem que quando o Espírito Santo é derramado, ele enche o crente e fala em línguas estranhas como aconteceu com os 120 crentes no Cenáculo, no Dia de Pentecoste. Embora esta convicção pentecostal seja distintiva, a Assembléia de Deus não a tem como mais importante do que as outras doutrinas (Atos 2.4).

O seu Credo de Fé realça a salvação pela fé no sacrifício vicário de Cristo, a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais e a bendita esperança na segunda vinda do Senhor Jesus. Consciente de sua missão, a Assembléia de Deus não prevalece do fato de ter, segundo dados do IBGE (Censo 2000), mais de oito milhões de membros. Apesar de sua força e penetração social, optou por agir profética e sacerdotalmente. Se por um lado, protesta contra as iniqüidades sociais, por outro, não pode descuidar de suas responsabilidades intercessórias.

Sua estrutura Administrativa

As igrejas Assembléias de Deus atuam em cada lugar sem estarem ligadas administrativamente à uma instituição nacional. A ligação nacional entre as igrejas é feita através dos seus pastores que são filiados à Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB), com sede no Rio de Janeiro.

Em cada Estado os pastores estão ligados à convenções regionais ou a ministérios. Essas convenções, em geral, credenciam evangelistas e pastores, cuidam de assuntos da liderança e de direção das igrejas. Essas convenções operam um tipo de liderança regional entre a igreja local e a Convenção Geral.

A CGADB é dirigida por uma Mesa Diretora, eleita a cada dois anos numa Assembléia Geral. Para várias áreas de atividades da Assembléia de Deus a CGADB tem um conselho ou uma comissão. Desta forma, existem o Conselho Administrativo da Casa Publicadora (CPAD), o Conselho de Educação e Cultura Religiosa, o Conselho de Doutrinas, o Conselho Fiscal, o Conselho de Missões, a Secretaria Nacional de Missões (SENAMI), e a Escola de Missões das Assembléias de Deus (EMAD).

O Compromisso com a Proclamação da Palavra de Deus

Sendo uma comunidade de fé, serviço e adoração, a Assembléia de Deus não pode furtar-se às suas obrigações – proclamar o Evangelho de Cristo e promover espiritual, moral e socialmente o povo de Deus. Somente assim, estaremos nos firmando, definitivamente, como agência do Reino de Deus.

As Assembléias de Deus não são a única igreja. Deus está usando muitos outros para alcançar o mundo para Ele. Nos cenários brasileiro e mundial somos uma das muitas denominações comprometidas em conduzir crianças, adolescentes, jovens e adultos a Cristo.

Nossa oração nas Assembléias de Deus é que sejamos usados por Deus para ajudar os perdidos e propiciar um ambiente onde o Espírito Santo possa realizar sua obra especial na vida dos que crêem.

Se você ainda não pertence à uma igreja, queremos lhe convidar a adorar a Deus em Espírito e em verdade, numa de nossas igrejas (João 4.24).

17 de jun. de 2008

No Congresso, oposição discute estratégia contra 'nova CPMF'

Deputados e senadores debatem forma de derrubar a CSS e derrotar o governo. Câmara aprovou novo tributo, mas ainda falta a votação de quatro destaques.
Eduadro Bresciani Do G1, em Brasília

Os líderes da oposição na Câmara e no Senado farão uma reunião na noite desta terça-feira (17) para decidir a melhor estratégia para derrotar a Contribuição Social para a Saúde (CSS), tributo no mesmo molde da extinta CPMF.

Na semana passada a Câmara aprovou a criação da CSS, mas falta a votação de quatro destaques ao texto. Enquanto não define o rumo, a oposição mantém a tática da obstrução, ajudada por uma Medida Provisória que tranca a pauta na Câmara. A oposição está dividida sobre a melhor estratégia para vencer o governo nesta questão. O líder do PSDB na Câmara, José Aníbal (SP), defende que a oposição trabalhe para acelerar a votação, fazendo com que o Senado decida o tema antes das eleições municipais. Ele acredita que dessa forma diversos senadores da base aliada votarão contra o tributo. Mais reticente, o líder do DEM na Câmara, ACM Neto (BA), defende que seja mantida a obstrução para mobilizar os setores contrários ao tributo. Ele acredita que o governo deverá jogar de qualquer jeito a votação no Senado para depois das eleições e a oposição perderia a mobilização de seu discurso até lá. Aníbal, ACM Neto e outras líderanças de DEM, PSDB e PPS na Câmara se reuniram nesta tarde, mas o consenso não veio. Por isso eles mantém a estratégia, até que sejam ouvidos os senadores. “A oposição continua obstruindo e irá decidir em reunião mais tarde com o Senado qual a melhor estratégia”, anunciou ACM Neto. Na estratégia atual está a idéia de constranger os governistas na votação de um dos quatro destaques que faltam. A proposta retira a base de cálculo da CSS e inviabiliza o tributo. “Com esta votação nós vamos fazer um segundo turno, que não estava previsto”, observou o líder do DEM. Na semana passada, o destaque que criou a CSS teve apenas dois votos acima dos 257 necessários.

Base aliada confiante
A base aliada na Câmara está confiante de que vá concluir a votação da CSS nesta semana. A intenção dos governistas é votar nesta noite a Medida Provisória que tranca a pauta e concluir as votações de todos os destaques até esta quarta-feira (18). A visão deles é que o placar das próximas votações será mais favorável do que o da semana passada. “Quem queria marcar posição contrária já votou assim na semana passada. Acho que o quórum vai ser maior”, acredita o líder do PP, Mário Negromonte (BA). “No PMDB eu tenho certeza que vamos ter mais votos”, concorda o líder Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). O líder do PT, Maurício Rands (PE), está confiante de que seja possível avançar na votação de alguns destaques ainda nesta noite. “Vamos tentar votar alguns hoje, mas se não der fica para amanhã sem maiores problemas”. Os governistas correm contra o tempo nesta semana porque a previsão é de quórum baixo nas próximas semanas devido as festas juninas, nas quais os deputados do Nordeste são presença garantida. http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL604612-5601,00-NO+CONGRESSO+OPOSICAO+DISCUTE+ESTRATEGIA+CONTRA+NOVA+CPMF.html

16 de jun. de 2008

União Européia discutem 'não' da Irlanda em referendo

Três dias depois de os irlandeses terem rejeitado o Tratado de Lisboa, que estabelecia importantes reformas na União Européia (UE), o bloco de 27 nações começou nesta segunda-feira (16) a buscar uma saída para a nova crise de confiança sobre a integração européia. A maioria dos eleitores da Irlanda optou pelo "não" na sexta-feira, quando foi levado a votação popular o documento que buscava aperfeiçoar o processo de tomada de decisões do bloco.

O Tratado de Lisboa precisa ser ratificado pelos 27 países para poder entrar em vigor. A Irlanda foi a única nação da UE a levar o texto a referendo. Todos os demais países do bloco optaram por submeter o complicado documento a ratificação pelos parlamentos nacionais.

O ministro de Relações Exteriores irlandês, Michael Martin, disse que o 'não' criou "uma situação incerta", mas que o resultado da consulta popular deve ser respeitado. "É a decisão democrática do povo irlandês", disse ele a repórteres ao chegar para um encontro de ministros de Relações Exteriores da UE em Luxemburgo.

Martin apontou ressalvas sobre a possibilidade de se tentar uma solução rápida para salvar o tratado. "É muito cedo, na minha opinião, para começar a pensar em soluções." O Tratado de Lisboa pretende alterar significativamente os poderes, o processo de tomada de decisões e as instituições, como forma de adaptar o bloco à expansão da UE. Esta passou de 15 membros, em 2004, para 27 atualmente, reunindo hoje 495 milhões de cidadãos. Esse documento substitui uma falida proposta de Constituição européia, rejeitada por França e Holanda.

A rejeição irlandesa a esse tratado, firmado em Lisboa no ano passado por todos os líderes da UE, causou perturbações em todas as capitais do bloco. Cresceu a desconfiança sobre a capacidade da UE de assumir um papel político no mundo equivalente ao seu peso econômico.

Foi a segunda vez que a Irlanda rejeitou uma revisão do Tratado de Roma, de 1957, que estabeleceu as bases para o que seria a União Européia. Em um referendo em 2001, os irlandeses rejeitaram o Tratado de Nice, forçando uma nova votação em 2002, que aprovou o tratado após Dublin barganhar o acréscimo de um apêndice que enfatizasse a neutralidade militar do país.

No encontro desta segunda-feira, houve um consenso sobre a importância de se dar tempo à Irlanda para o fim do impasse. "O governo e o povo da Irlanda não serão forçados" a nada, disse o ministro de Relações Exteriores britânico, David Miliband.

Para ele, o bloco terá o desafio de enfrentar problemas como o crescente custo dos alimentos e dos combustíveis ao mesmo tempo em que concede espaço para a Irlanda decidir sobre sua situação. O Tratado de Lisboa já foi aprovado em parlamentos de 18 nações. Bélgica, Chipre, Espanha, Grã-Bretanha, Holanda, Itália, República Checa e Suécia ainda não aprovaram o texto.

O processo de ratificação deve prosseguir, reafirmaram os ministros nesta segunda-feira. O ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, disse que "havia apenas uma alternativa: continuar o processo de ratificação".

"Não é uma situação simples...nós temos que encontrar uma saída junto com a Irlanda." Steinmeier acredita que não há sentido em estabelecer um prazo para a solução do impasse. "Nós não deixaremos um amigo para trás", concordou Alexander Stubb, ministro de Relações Exteriores da Finlândia. "Tenho certeza de que encontraremos uma solução...o tratado (da UE) não está morto."

Após a rejeição irlandesa, há vários cenários em discussão. Entre eles existe a possibilidade de uma "UE em duas velocidades", no qual as nações que desejam mais integração se aprofundariam nesse aspecto.

Essa alternativa já levou países como Grã-Bretanha, Dinamarca, Irlanda e outros a rechaçarem projetos considerados "ambiciosos demais", como políticas comuns de imigração e asilo, e o euro, moeda usada por 15 países da UE.

O Tratado de Lisboa ampliaria os poderes do presidente da Comissão Européia e do chefe de política externa do bloco. Além disso, reduziria de 27 para 18 membros a comissão e reduziria as áreas em que os países podem bloquear decisões tomadas pela UE.

Em 2005, franceses e holandeses, preocupados com a falta de prestação de contas da UE, rejeitaram um rascunho de Constituição européia em referendos nacionais. A derrota da carta levou os governos europeus a diminuírem a abrangência do texto, resultando no Tratado de Lisboa.

Fonte: Agência Estado

http://jc.uol.com.br/2008/06/16/not_171616.php