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5 de jul. de 2019

Lista dos reis de Israel





01 – Saul começou a reinar no ano 1.253 depois do dilúvio, 2.909 depois de Adão e 1,097 anos aC. reinou 40 anos em Israel  (At 13.21). Morreu no campo de batalha, no ano 1.293 depois do dilúvio, 2.949 depois de Adão e 1,057 anos aC. Aí começa o reinado da de Davi em Hebrom.

02 – Davi começou a reinar no ano 1.293 depois do dilúvio, 2.949 depois de Adão e 1,17 anos aC. reinou 40 anos em Israel  (1Sm 5.4,5; 1Rs 2.11).

03 – Salomão começou a reinar no ano 1.333 depois do dilúvio, 2.989 depois de Adão e 1,057 anos a.C. reinou 40 anos em Israel (1Rs 11.42). Lembrando que Salomão no quarto ano do seu reinado começou a edificar o Templo do Senhor em Jerusalém, este era o ano 1.337 depois do dilúvio, 2.993 depois de Adão 1.013 anos aC. (1Rs 6.1; 11.42).

04 – Roboão, filho de Salomão, começou a reinar no ano 1.373 depois do dilúvio, 3.029 depois de Adão e 977 anos aC. reinou 17 anos em Jerusalém (1Rs 11.43; 12.1; 14.21). Logo que Roboão começou a reinar as dez tribos de Israel se separaram de Judá e Benjamim, conforme profetizou o profeta Aías da parte do Senhor Deus de Israel (1Rs 12.16; 15.29). A causa da separação das dez tribos de Israel, foi a desobediência de Salomão ao Deus de Israel (Rs 11.28-34). A tal separação das dez tribos de Israel, aconteceu logo no primeiro ano do reinado de Roboão, era o ano 1.373 depois do dilúvio, 3.029 depois de Adão e 977 anos aC.

 05 –Abias, filho de Roboão, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.390 depois do dilúvio, 3.046 depois de Adão e 960 anos aC. Este, reinou 03 anos, em Jerusalém (1Rs 14.31; 15.1,2).

06 – Asa, filho de Abias, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.393 depois do dilúvio, 3.049 depois de Adão, e 957 anos aC. E reinou 41 anos em Jerusalém, homem reto diante do Senhor (1Rs 15.8-10,13,14).

07 –Josafá,  filho de Asa, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.434 depois do dilúvio, 3.090 depois de Adão, e 916 anos aC. E reinou 25 anos em Jerusalém, (1Rs 15.24; 22.42).

08 – Jeorão, filho de Josafá, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.459 depois do dilúvio, 3.115 depois de Adão, e 891 anos aC. E reinou 08 anos em Jerusalém, (1Rs 22.51 2Rs 8.17).

09 – Acazias, filho de Jeorão, rei de Judá, começou a reinar no ano 1.467 depois do dilúvio, 3.123 depois de Adão, e 883 anos aC. E reinou 01 anos em Jerusalém, (2Rs 8.27-29).

10 – Atalia, mãe de Acazias, vendo que seu filho era morto por Jeú, da casa de Israel, usurpa o trono, e destrói a família real de Judá. Porém, uma irmã do rei, em meio ao tumulto da matança por Atalia, esconde a Joás filho do falecido rei Acazias, e só assim esse filho do rei escapou com vida, da matança promovida por sua avó paterna. Atalia reinou em Jerusalém por 06 anos, a partir do ano 1.468 depois do dilúvio, 3.124 depois de Adão, e 882 anos aC. (2Rs 11.1-3). A continuação será a próxima postagem.




Domingos Teixeira Costa








28 de jun. de 2019

O tempo dos juízes de Israel




A história de Israel registra que houve um período político na vida nação em que o povo foi governado por juízes, a partir de Moises. O sistema político era a teocracia, o “governo teocrático” durou trezentos e noventa e seis anos com os juizes, quando consideramos desde a saída do Egito  até o reinado de Saul (I Rs 6.1). A maldade dos homens não permitiu que o sistema teocrático continuasse com os juízes no governo de Israel. Moises julgou os israelitas durante quarenta anos no deserto, entre o Egito e a terra chamada Canaã.

A teocracia depois da morte de Moises permaneceu com o juizado de Josué, o qual sistemicamente como Moises ouviu a voz de Deus na direção do povo enquanto esteve à frente de Israel, comandando os combates travados contra os ocupantes da terra de Canaã.

Depois de Josué o povo descansou das batalhas e também de obedecer ao seu Deus. O pedado achando espaço os dominava, então Deus os entregava nas mãos dos seus inimigos. Vindo o sofrimento, o povo gemia subjugado pelos inimigos, Deus levantava outro juiz como libertador dos oprimidos de Israel.

No período dos juízes depois de Josué, o povo hebreu entendeu que se tratava de um tempo de liberdade ilimitada, e Israel veio a fracassar seguindo os costumes das nações vizinhas, servido aos deuses estranhos. A referência é ao período entre Josué e Samuel, o último juiz do período antes do reinado de Saul, temos que dizer que foi grande o afastamento deles da lei que Israel recebeu de Deus no deserto.

Nos dias que Israel foi julgado por Moises, o povo errava e era punido imediatamente, e logo voltavam a Deus, e a normalidade reinava outra vez. Passado o tempo de Josué, quando isso não acontecia, Deus permitia aos inimigos dominá-los com duros cativeiros, o povo chorava, Deus por amor do seu próprio nome, se compadecia de Israel, e logo levantava um juiz como libertador, eles iam à guerra, e Deus lhes dava a vitória.

A base para conferir o tempo exato desse período, encontra-se em (I Rs 6.1), este resultado informa que o tempo durou cerca de 396 anos. Era o ano 480, o quarto ano do reinado de Salomão, depois de ter Israel saído de Egito. O ano 480­-04 do reinado de Salomão, -40 do reinado de Davi, -40 do reinado de Saul, é = 396 anos, foi a duração do período dos juízes de Israel. Iniciado no ano 857 depois do dilúvio, 2.513 depois da Adão e 1.493 antes de Cristo, encerrado no ano 1.253 depois do dilúvio, 2.909 depois da Adão, e 1.097 aC. Esta contagem estar baseada nos números que a Bíblia fornece sobre tempo a partir de Adão. Considerando-se que Cristo tenha nascido no ano seis antes da era cristã.                                                             

Estamos vivendo os dias do “ano aceitável do Senhor” como disse Jesus (Lc 4.18,19), não podemos nos achar livres como aqueles, porque não resta mais juiz para nos libertar de jugo algum, senão Jesus Cristo que disse “vai e não peque mais”. Seu sacrifício só vale para todo que nele crer, e não vive mais na prática do pecado como o mundo faz, o que teme ao Senhor, antes permanece na fé de Jesus Cristo, na Palavra de Deus, e no amor ao próximo. Disse Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada” (Jo 14.23). Andemos conforme ele nos ensinou, olhando-nos nos olhos. No dia da sua vinda, fitemo-lo com alegria, ele voltará e verá a todos. Você já decidiu ser morada de Deus e de Cristo Jesus? Ainda há tempo para isto, se não fez, faça agora mesmo.



Domingos Teixeira Costa









22 de jun. de 2019

Josué Atravessa o Jordão com Israel




Moises conduziu o povo de Israel pelo deserto em toda a sua extensão, do Egito até Moabe, onde deu posse às tribos de Rubem, Gade e a meia tribo de Manasses, do lado oriental do rio Jordão.

A Josué coube depois da morte de Moises, a condução de Israel com a mesma garantia que Moises recebeu em todo o trajeto pelo deserto, na direção do Deus Libertador de Israel. Com isto Josué deixou as duas tribos e meia em suas posses; mulheres e  crianças. Todos os homens de vinte anos para cima atravessaram o Jordão para libertarem suas terras dos seus atuais ocupantes, e só depois retornaram para suas terras.

Quando Israel encontrou-se do outro lado do Jordão, começou as guerras com Jericó, depois Ai. Por causa do pacto com os gibeonitas, vieram várias nações contra Israel de uma só vez, os gibeonitas foram atacados por cinco reis dos amorreus e Israel os destruiu: Eram eles o rei de Jebus (Jerusalém), de Hebrom, de Jarmute, Laquis e de Eglom (Js 10.6). Tentando eles fugir do exercito de Israel, parte foi morta por Israel e a maioria por pedras de saraiva lançadas do céu pelo Senhor.

Seguiram-se outras grandes batalhas, e por fim Josué feriu ao todo trinta e um reis, até que chegou o dia em que Josué já muito velho para as guerras, deixa claro que ainda restam nações para outras batalhas futuras pois nem todos os povos que  deveriam ser eliminados foram. Sempre restam problemas para o dia seguinte (Js 12.24).

Contra os inimigos do Deus dos exércitos, ainda resta uma guerra com direito a pedras de saraivas lançadas pelo Senhor Deus de Israel, e todos os seus inimigos serão eliminados como aqueles fora no princípio, diante de Josué e seu exercito. O que ocorrerá outra vez, diante de Jesus e seu povo todo inimigo será destruido. Estamos falando do dito “dia do Senhor” dos Exércitos que virá muito em breve.





Domingos Teixeira Costa










16 de jun. de 2019

O deserto e o povo




Quando Israel saiu do Egito tinha em mente a presença viva de Deus envolvendo como um grande manto a multidão dos seiscentos mil homens com a idade de vinte anos a mais, fora mulheres e crianças,  e todos os hebreus que saíram de debaixo da mão do malvado e inimigo do povo de Deus, chamado Faraó rei do Egito.

Israel marchava rumo à Canaã, a terra que segundo a Promessa feita por Deus a Abraão seu Pai, seria sua. O povo tinha conhecimento claro mesmo através de uma tradição oral dos patriarcas aos filhos, do que Deus havia dito para Abraão durante sua peregrinação por Canaã, que aquela terra seria dada por Deus à descendência de Abraão.

Quando as dificuldades chegaram ao caminho deles, rapidamente sumiu a alegria da liberdade alcançada por eles de Deus, e na maioria do povo apagou-se a lembrança deles do beneficio por eles recebido de Deus; a liberdade do cativeiro a que foram submetidos no Egito no governo de Faraó.

Diante de tal situação chegou a murmuração contra Deus e Moisés, e como consequência vieram os males do pecado sobre eles, gerando toda sorte de punição ao povo, até mesmo levando a vida de muitos no deserto por que está escrito, que “o salário do pecado é a morte”, esqueceram ao Senhor Deus que os arrancou do forno de ferro onde trabalhavam forçados para o rei do Egito.

Por causa do pecado, todos os seiscentos mil homens que saíram do Egito para Canaã, morreram no deserto restando apenas dois homens; Josué e Calebe que entraram na terra de Canaã para herdá-la, segundo a promessa de Deus feita a Abraão, em favor de sua descendência.

Na atualidade, o povo de Deus continua deixando o Egito para traz andando no deserto espiritual, rumando para a terra prometida ao povo de Deus, por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, para descanso eterno deste deserto chamado mundo e pecado.

Todos aqueles precisaram deixar e esquecer todos os costumes e práticas do Egito e seu Faraó, também chamado Diabo e Satanás com seu forno de pecados, que escraviza e destrói as almas envolvidas nas delícias carnais desta vida terrena, por se fazerem cegas, surdas e mudas, pensando ou querendo ser alguma coisa diante de Deus, deixando de ouvir o Espírito Santo de Deus quando lhes fala querendo convence-los do pecado, da justiça e do juízo, como disse Jesus. Ouçamos a voz do Espirito de Deus para que tenhamos o direito de entrarmos na Canaã celestial.




Domingos Teixeira Costa






2 de mai. de 2019

Israel, do Egito à Canaã




 Quando Israel saiu do Egito deixou para trás de si, o cativeiro que Faraó lhe impusera, este dividiu em duas partes, o tempo bom do ruim para o povo hebreu no Egito. Faz muita diferença estar vivendo um bom estado de vida e sem mais e nem menos, entrar em um cativeiro, foi o que aconteceu com Israel no Egito.

O bom sabor de deixar o cativeiro egípcio, foi entrar no deserto ruim ruma à Canaã, isto traz uma pesada experiência para Israel novamente, a final, foram quatrocentos e trinta anos de peregrinação em Canaã e Egito desde o ano 427 depois do dilúvio, 2.083 depois de Adão e 1.923 a C. até 857 dD, 2.513 d A. e 1.493 a C.

Saindo os filhos de Israel do Egito, a partida foi de Remesses, seu primeiro acampamento foi em Sucote segundo Números 33.5-49 e de Sucote até passarem pelo meio do Mar acamparam-se quatro vezes, do Mar até ao monte Sinai foram oito acampamentos, e na mesma data do mês que saíram de Remesses, ao terceiro mês acamparam-se no monte Sinai (Ex 19.1 Nm 33.15) onde Deus desce do seu lugar e fala com Moisés e o povo ouvia; para que o povo cresce eternamente que Moisés falou com Deus.

Ao deixarem o Sinai, acamparam-se mais trinta e uma vezes ao logo do restante dos quarenta anos no deserto entre o Egito e a terra prometida à descendência de Abraão. Ao todo Israel acampou entre o Egito e Canaã, um total de quarenta e três vezes no maior deserto do mundo.

Israel nunca conheceu o que foi descanso no deserto, quando chega em Canaã precisa limpar a terra através da guerra aos cananeus, eles estavam condenados à morte pela ordem de Deus. Os futuros ocupantes da terra teriam que mata-los porque haviam cansado a Deus com suas praticas malignas e religiosidades pagãs.

Em Geneses 15.7,13-16 está escrito: Eu Sou o Senhor que te tirei de Ur dos caldeus para dar-te esta terra para herdares. Saibas de certo que peregrina será a tua semente em terra que não é sua e servi-los-á, e afligi-la-ão quatrocentos anos, mas julgarei a gente à qual servirão, e depois sairão com grande fazenda. E a quarta geração tonará para cá; porque a medida da injustiça dos amorreus não está ainda cheia, essa medida completou-se em 857 dD, 2.513 d A. e 1.493 a C. Quando Israel entrou em Canaã para eliminá-los da face da terra, abrindo seu espaço na terra prometida por Deus à descendência de Abraão, segundo as Escrituras Sagradas.




Domingos Teixeira Costa







1 de mar. de 2019

Israel deixa o Egito e segue para Canaã





O povo hebreu foi peregrino em Canaã e Egito durante 430 anos, desde o ano 427 depois do dilúvio, 2.083 depois de Adão e 1.923 a. C. até o ano 857, depois do dilúvio, 2.513 d. A. e 1.493 a. C.  foram 215 anos em Canaã, mais 215 anos  no Egito, (Gn 46.26,27), onde participaram do governo de Faraó e depois caíram em desgraça sem qualquer motivo, sendo oprimidos durante um tempo que não precisamos por falta de registro histórico. O que sabemos é que foram cativos dos egípcios por um longo tempo até serem libertos por Deus, e administrados sob a direção de Moisés em 857, depois do dilúvio, 2.513 d. A. e 1.493 a. C.

Faraó resistiu muito para entregar o povo à Moisés, porem o rei estava devendo muito ao Deus de Israel, por haver escravizado os filhos do Deus Eterno. Este é o erro de quem não quer conhecer aquele que fez o céu e a terra, o preço foi alto, não se sabe quantos milhares ou milhões de egípcios morreu, seu próprio primogênito foi um dos mortos. Rebanhos de todas as classes de animais e as florestas foram dizimados em parte pelas pedras chamejantes que caiam do céu. Porém, enquanto Faraó e seu povo eram atormentados o Deus dos hebreus os guardava na terra de Gósen (Gn 47.27), no próprio Egito, ilesos de tudo quanto acontecia a Faraó e todos os egípcios, até que Faraó não mais suportou o juízo do Deus do céu e entregou o povo à Moisés, era este o ano 857, depois do dilúvio, 2.513 d. A. e 1. 493 a. C. Não conformado ainda, segue ao povo rumo ao deserto, e fica sepultado pelas águas do Mar Vermelho com seu exercito (Gn 27-31).

Israel saiu do Egito rumo à Canaã no ano 857, depois do dilúvio, 2.513 d. A. e 1. 493 a. C. e no dia que completou três meses chegaram ao monte Sinai onde o povo acampou e lá recebeu do Deus de Israel a lei que regulamentou a vida espiritual do povo e também como o povo deveria se comportar como nação na terra prometida a descendência de Abraão (Ex 19.1).

O Deus que o mundo diz não existir tem um povo aqui na terra e o acompanha bem de perto “ Eis que eu envio um Anjo diante de ti, para que te guarde neste caminho e te leve ao lugar que te tenho aparelhado. Guarda-te diante dele, e se ouvires a sua voz, e não o provoques à ira; porque não perdoará a vossa rebelião; porque o meu nome está nele. Mas, se diligentemente ouvires a sua voz e fizeres tudo que eu te disser, então, serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários” (Ex 23. 20-22). Cuidado com este Deus, ele existe sim.

Quando Deus deu as leis aos filhos de Israel, estava também entregando aos seu filhos que viriam no futuro, nós que hoje somos e os que virão amanhã. Conheçamos e procuremos conhecer ao Senhor Deus, porque diante dele somos como uma criança no conhecimento e frente a força da natureza que é um criação, morremos como formigas. Senão for Deus a nossa salvação! Quem nos livrará do futuro destruidor? Pense e responda para você mesmo e busque a Salvação do Deus Eterno.




Domingos Teixeira Costa