Resultados de Pesquisa

.

19 de fev. de 2021

Ao Congresso e STF do Brasil





Diante estado político do Brasil, deputados e senadores não têm que temer coisa nenhum, a ninguém, a não ser aos eleitores. Ao meu vê o Congresso precisam resolver o caso da prisão do Deputado Silveira, respeitando o Povo que os elegeu, isto se quiserem continuar concorrendo às eleições futuras.

Os eleitores estão com seus olhos abertos, as câmeras mostram tudo, eu como eleitor preciso vê-los trabalhando às claras, não tentem enganar o povo, se tentarem, saibam que o povo não se deixa vencer facilmente. O povo quer saber quem é que quer continuar como merecedor de sua confiança. Exponham os falsos representantes do povo, para que possamos exclui-los do meio político desta nação, façam-nos este favor.

Aos Senadores cabe o direito de por ordem na situação inversa da democracia deste País, onde já se viu uma democracia onde as pessoas não podem dar sua opinião? Não é certo desmerecer a quem quer que seja, mas, será que “A” não errou? E por isso mesmo o “B” também errou? Ponderemos! O livro que todos deveriam conhecer, nele está escrito: ”um abismo chama outro abismo”. ( Sl 42.7) Se se pune um a “A”, é justo punir-se também ao “B”.

A inversão da Justiça neste País vem de longas datas, estamos todos cansados, e por isso mesmo os ânimos se exaltam polo tempo de sofrimento. Já está na hora do Trem usar os trilhos, lá é o lugar do trem. O Congresso e STF precisam se reconhecerem e cada qual fazer o seu papel, o povo não é saco de pancadas, já chega de brincar com o povo, ele tem espírito e paciência como todos, não somos insensíveis, muitos sim, mas não a maioria.

 

 

                                                                                                                             

                                                                                                             Domingos Teixeira Costa







24 de jan. de 2021

Deus acusa Israel, examine-se!





O texto a seguir é o capítulo quatro do livro do profeta Oseias, pelo Espírito Santo do Deus de Israel, revelando o estado espiritual nos dias do profeta, povo este que Deus tirou do cativeiro egípcio, abrindo o Mar Vermelho para que atravessassem, conduzindo-o no deserto, sustentando–o por quarenta anos com Maná do céu diariamente, e ao chegarem às margens do rio Jordão em sua grande cheia, Deus abre desta vez as águas do rio e o povo entra na terra prometida e cessa o Maná.

 

Os filhos de Israel logo esqueceram os benefícios que o Senhor os deu, quebrando a aliança recebida no monte Sinai, igualando-se com as demais nações que não conheciam a Deus. Eles quebraram sua Constituição escrita por Deus finalmente, e viveram uma vida igual não só ás nações dos seus dias, mais também às de hoje, observe:  

 

1 Ouvi a palavra do Senhor, vós, filhos de Israel; pois o Senhor tem uma contenda com os habitantes da terra; porque na terra não há verdade, nem benignidade, nem conhecimento de Deus.

2 Só prevalecem o perjurar, o mentir, o matar, o furtar, e o adulterar; há violências e homicídios sobre homicídios.

3 Por isso a terra se lamenta, e todo o que nela mora desfalece, juntamente com os animais do campo e com as aves do céu; e até os peixes do mar perecem.

4 Todavia ninguém contenda, ninguém repreenda; pois é contigo a minha contenda, ó sacerdote.

5 Por isso tu tropeçarás de dia, e o profeta contigo tropeçará de noite; e destruirei a tua mãe.

6 O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porquanto rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.

7 Quanto mais eles se multiplicaram tanto mais contra mim pecaram: eu mudarei a sua honra em vergonha.

8 Alimentavam-se do pecado do meu povo, e de coração desejam a iniquidade dele.

9 Por isso, como é o povo, assim será o sacerdote; e castigá-lo-ei conforme os seus caminhos, e lhe darei a recompensa das suas obras.   

10 Comerão, mas não se fartarão; entregar-se-ão à luxúria, mas não se multiplicarão; porque deixaram de atentar para o Senhor.

11 A incontinência, e o vinho, e o mosto tiram o entendimento.

12 O meu povo consulta ao seu pau, e a sua vara lhe dá respostas, porque o espírito de luxúria os enganou, e eles, prostituindo-se, abandonam o seu Deus.

13 Sacrificam sobre os cumes dos montes; e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, do álamo, e do terebinto, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram.

14 Eu não castigarei vossas filhas, quando se prostituem, nem vossas noras, quando adulteram; porque os homens mesmos com as prostitutas se desviam, e com as meretrizes sacrificam; pois o povo que não tem entendimento será transtornado.

15 Ainda que tu, ó Israel, te queiras prostituir contudo não se faça culpado Judá; não venhais a Gilgal, e não subais a Bete-Ávem nem jureis, dizendo: Vive o Senhor.

16 Porque como novilha obstinada se rebelou Israel; agora o Senhor os apascentará como a um cordeiro num lugar espaçoso.

17 Efraim está entregue aos ídolos; deixa-o.

18 Acabando eles de beber, lançam-se à luxúria; certamente os seus príncipes amam a vergonha.

19 Um vento os envolveu nas suas asas; e eles se envergonharão por causa dos seus sacrifícios.

 

 

Domingos Teixeira Costa

 

 

 


17 de dez. de 2020

De Racional à irracional



 

No princípio o homem foi criado por Deus, viu a Deus, falava com Deus, era amigo de Deus, cuidava do Jardim do Éden pela ordem de Deus, e administrava a fauna e a flora, tudo lhe foi entregue por Deus, toda criação lhe foi subjugada por Deus, até que uma coisa horrenda aconteceu.

A separação do homem de Deus. O casal pecou, Deus não pode mais conviver com o homem, o prejuízo foi incalculável, o homem  perdeu o Amigo, este lhe expulsou do Éden, o homem por fim perdeu a amizade de Deus, ficou vedado seu retorno ao jardim que deixara para trás, a terra teve diminuída sua capacidade de produzir seu fruto, o casal doravante ficou obrigado a viver do suor do seu próprio rosto como atualmente.

Hoje o ser humano em sua maioria se entregou a uma vida que o levou ao desconhecimento completo de seu Criador. O homem deixou os bons costumes, a falta de  respeito ao semelhante. O que antes era certo hoje eles têm como errado, atualmente são punidos os que falam a verdade, a mentira prevalece.

A justiça já não é confiável, a maldade campeia sem medo de punição, o crime compensa, os malfeitores confiam na maldade da justiça sabendo que grande parte dos juízes comem com eles no mesmo prato, o pobre, o órfão e o necessitado não podem mais dormir por causa do frio e da fome, o trabalhador foi roubado em seu salário pelos clarinhos branco.

Os homens deixaram a racionalidade passando à loucura da irracionalidade. Renegaram ao seu Criador e por isso a terra geme, e a natureza morre aos poucos. Isto é entesourar para o dia do juízo do Justo Juiz que já está às portas, Ele trará a recompensa que irracionais não esperam mais chegará. Até lá senhores, assim será no último dia.

 

 

Domingos Teixeira Costa






26 de nov. de 2020

Os períodos da raça humana até o fim do mundo




Primeiro período InocênciaDa criação de Adão até o pecado no Éden

O Mundo está distribuído em períodos conhecidos como a partir da queda de Adão. Por quanto, desde a criação de Adão até sua queda pelo pecado nada sabemos, a não ser que, este período é chamado de da Inocência.

Segundo períodoDa Consciência de Adão ao diluvio. (1.656 )

A idade de Adão é contada a partir de sua queda pelo pecado. Adão era de 130 anos de idade quando se deu o nascimento de seu filho Sete. A partir de então  começamos a conferir o tempo. O dilúvio veio sobre a terra no ano 600 da vida de Noé. Era o ano 1.656 depois que Adão caiu em pecado. O dilúvio veio sobre a terra no dia 17 do segundo mês, no ano 600 da vida de Noé (Gn 7.11-13), e desde esse dia Noé permaneceu dentro da Arca durante um ano e dez dias, até receber de Deus a ordem para sair (Gn 8.13-16).

Terceiro períodoDo diluvio à chegada de Abraão em Canaã. ( 427 )

O recomeço do povoamento da terra segundo a Bíblia, iniciou-se após o diluvio com os sobreviventes que saíram da Arca; Noé e sua família (Gn 9.1). Esse período é marcado pela não manifestação de Deus aos habitantes da terra exigindo obediência, Deus só se manifestou através da ação para repreender aos moradores de Babel por sua rebeldia, pois o projeto deles era contrário a ordem dada a Noé e sua descendência no pacto com eles realizado. Até por que Deus não lhes deu mandamentos para santificação e temor nesse período da história (Gn 9.18; 11.26,31,32; 12.4).

O espaço de tempo deste período foi de 427 anos, entre o diluvio e a chegada de Abraão na terra dos cananeus. É importante dizer que terá o gerou aos 130 anos e não aos 70 como Gêneses 11.26, mas conforme (Gêneses 12.4) explica, considerando que Terá faleceu com 205 anos de idade e Abraão era de apenas 75 anos.

Quarto período – Da chegada de Abraão em Canaã, à saída de Israel do Egito. ( 430 )

Passado o período entre o diluvio e a entrada de Abraão em Canaã, o Senhor Deus entrou em contato com Abraão novamente, começando uma aproximação do Todo-poderoso com os homens, através de Abraão que por fé deixando Ur dos caldeus, seguiu até a terra de Canaã, como Deus o mandou que fizesse.

O contatado correspondeu à altura, deixando-nos uma experiência de fé e temor a Deus como exemplo, sendo isto um aprendizado direcionado para o futuro cristianismo que ainda se encontrava no arquivo de Deus como projeto, que atualmente é real e opera através da fé em Cristo neste período, Deus chama a Abraão que aos 100 anos de idade segundo a promessa a ele feita por Deus, gera a Isaque, este a Jacó de onde saiu a nação conhecida atualmente como Israel.

Este período seguramente durou 430 anos (Ex 12.40,41). Porém, antes de Cristo veio a Lei através de Moisés, ao povo descendente de Abraão, de Isaque e Jacó; conforme a promessa de Deus para Abraão e sua descendência (Gn 12.2).

Quinto período A Lei de Moisés, da saida do Egito até Cristo. ( 1.491 )

A Lei veio por Moisés (Jo 1.17). A complicada peregrinação de Abraão e sua descendência em Canaã, durou 215 anos. Forçados por uma grande fome que abateu-se sobre a terra de Canaã e do Egito, Abraão foi para o Egito. Como o rei do Egito foi informado por Deus em sonho, este conseguiu estocar alimentos, e por Isso Jacó e sua família em plenitude foram para o Egito, e lá peregrinaram por mais 215 anos. Este foi o tempo de peregrinação dos filhos da promessa de Deus em terras alheias por 430 anos (Ex 12.41).

Após a tal peregrinação, diz a Escritura:E aconteceu que, ao fim de quatrocentos e trinta anos, naquele mesmo dia, todos os exércitos do Senhor saíram da terra do Egito(Ex 12.41). em direção à terra de Canaã para tomarem posse dela conforme a promessa de Deus a Abraão.

 

Conduzidos por Moisés, chegaram ao monte Horebe, onde Deus deu a ele as Tabuas da Lei para que este ensinasse aos filhos de Israel a guardarem os mandamentos de Deus, e o conhecessem e temessem eternamente a palavra de Deus. Porém, a descendência de Abraão quebrou o contrato (pacto), e Deus prometeu que faria novo contrato com eles diferente do primeiro (Jr 31.31-33 Ez 11.19). O quinto período durou cerca de 1.491 anos.

 

Sexto período O da Graça, em curso. ( ? )

 

A Graça e a Verdade vieram por Jesus Cristo (Jo 1.17). Este período foi inaugurado por Jesus Cristo em sua primeira vinda ao mundo. Como é do conhecimento no mundo inteiro, que Deus conforme a Escritura Sagrada, falou por seus profetas que no tempo determinado mandaria seu filho ao mundo, para salvar os pecadores, isto é, a todo o que cresse em sua  mensagem anunciada por seu ungido filho, vindo em carne segundo as Escrituras Sagradas  (Is 9.6,7  Jr 23.6  Lc 1.32 Ez 34.23  Sl 2.7  1Jo 4.2,3; IIJo 1.7).

 

Os homens não puderam cumprir a lei de Moisés, e por isso Jesus veio para cumprir o que foi impossível aos homens, Jesus, entregou-se por nós tomando sobre si os nossos pecados, purificando-nos  pelo seu sangue derramado na cruz segundo sua palavra (Is 53.6  Jo 3.14,18).

 

O próprio Jesus disse que voltaria ao mundo, e desta vez sua vinda não será mais para salva-lo, mas, para julga-lo por não ter crido em sua palavra por Ele pregada ao mundo, esse juízo acontecerá imediatamente ao arrebatamento da Igreja purificada pela morte de Jesus na cruz, como disse em quanto era julgado por seus inimigos (Mt 26.63,64;  24.31).

 

O chamado tempo da Graça é também conhecido como o tempo dos gentios nas Escrituras; é o período da vida da Igreja na terra, o tempo entre a morte de Jesus até seu retorno à terra para livrar sua Igreja das mãos de seus inimigos, e para destruir os  seus inimigos e do se povo neste período, naquele dia. Os futuros fatos aqui mencionados, serão o fim do período da Graça de Deus para os homens, este é um espaço de tempo desconhecido até àquele dia para a humanidade (Ez 30.3  Lc 21.24  Mt 24.28  Ap 19.19-21;  11.2).

 

Sétimo período - O Milênio ( O tempo pode ou não ser literal )

 

O Milênio será o último dos período da vida da raça humana nesta terra, ele terá início imediatamente à segunda vinda de Jesus à terra, para livrar o seu povo e destruir seus inimigos. De todas as nações restará um pouco que não fizeram parte da Igreja e nem aceitaram as opções da besta, mas, felizmente não se levantaram contra Deus, antes o invocaram como Deus na ato de sua manifestação gloriosa ao mundo (Mq 4.7  Sf 3.19,20).

 

Pela misericórdia de Jesus, ganharão a salvação de sua vidas para servirem a Deus no Milênio, em paz e segurança, até que Satanás seja solto para seduzir a muitos no final do milênio, e os que forem enganados sejam destruídos pelo Senhor. Porém, os que mantiverem o temor do Senhor serão recolhidos para o reinado eterno de Deus, e a morte não mais existirá, então Jesus passará o Reino ao Pai como diz a Escritura Sagrada (Zc 14.3-21  Dn 7.27  Ap 12.10;  20.2,7-9  ICo 15.23-28).

 

 

 

Domingos Teixeira Costa




 

 

 


18 de nov. de 2020

Aqui, sigamos à Justiça




Toda autoridade neste mundo está sujeita à Lei sobrenatural querendo ou não, e por isso todas deveriam evitar problemas no futuro com aquele que disse: Porque para sempre não contenderei, nem continuamente me indignarei; porque o espírito perante a minha face se enfraqueceria, e as almas que eu fiz (Is 57.16).

Aquele que fez os céus e a terra, a fez para o homem nela administrar os bens deixados sob sua responsabilidade (Gn 1.28). O tal homem deve administrar com justiça, não acepcionando entre o rico e o pobre, pois todos perante Deus são iguais, e com justiça todos serão julgados por Ele.

Os juízes, e nem ninguém está sobre a lei. A injustiça é impiedade, e os ímpios serão destruídos na vinda do Senhor à terra (Ap 19.21; Sl 37.38-40). Tenham todos temor e tremor do Deus justo pois Ele trará a justiça merecida por cada um dos homens naquele dia (Ml 3.16-18; 4.3; I Co 3.8)

Sigamos com todo ímpeto das nossas almas, o conselho do Salmo de número dois, olhando para o Evangelho de João capítulo oito versículo trinta e dois, onde Jesus diz: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Cofie e seja liberto polo sangue de Jesus, o Cristo de Deus.

1 Por que se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs?  

2 Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se mancomunam contra o SENHOR e contra o seu ungido, dizendo:  

3 Rompamos as suas ataduras e sacudamos de nós as suas cordas.

4 Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.  

5 Então, lhes falará na sua ira e no seu furor os confundirá.

6 Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte Sião.  

7 Recitarei o decreto: O SENHOR me disse: Tu és meu Filho; eu hoje te gerei.  

8 Pede-me, e eu te darei as nações por herança e os confins da terra por tua possessão.  

9 Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro.  

10 Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra.

11 Servi ao SENHOR com temor e alegrai-vos com tremor.

12 Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se inflamar a sua ira. Bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.  

 

 

Domingos Teixeira Costa







16 de nov. de 2020

Eleição 2020 em Belém, é resultado ideológico dos extremos



O município da Capital do Estado do Pará (Belém) demonstra uma preocupação com a realidade. O povo precisa saber o que criar em casa. Em sã consciência ninguém cria onça, todas elas são famintas, e depois de criadas farão com certeza de seu criador um belo jantar.

É isso mesmo, o político de esquerda é um felino de garras afiadas que parece ovelha mas age como leão, parece ser a pessoa mais fina do mundo quando em busca de votos, é amigo de todos, é muito liberal, ama a democracia, só falta morrer de coração grande, eleito, ele é a onça.

O eleitor que lhe deu seu voto vira jantar do candidato leão, essa conclusão é a realidade do ditado popular: “quem mente rouba”. Tudo que a esquerda quer é chegar ao poder, então ela age fazendo tudo ao contrário das promessas da campanha, o costume dos partidos esquerdistas mundo a fora, em geral, é, se tiver chance, começar tomando a casa do eleitor, o carro e o mais que ele possuir, até mesmo os filhos daquele que confiou nele.

O primeiro turno teve um desfecho, cujo resultado foi a escolha dos candidatos dos extremos de direita e esquerda para disputarem o segundo turno, ocasião em que será disputado por um candidato de esquerda que passou por problemas com corrupção em um mandato anterior, do outro lado um candidato de direita, delegado da Polícia Federal. Será uma boa disputa.

Isto declara que o povo está acordando. É necessário que o eleitor abra os olhos para o futuro deste município. Os brasileiros precisam possuir bons hábitos, pensar no futuro dos filhos, pois o mundo ainda não vai acabar. Sejamos inteligentes, já que a Bíblia que é expurgada pela esquerda por ser a verdade, diz: O coração do sábio o inclina para a direita, mas o coração do tolo o inclina para a esquerda” (Ec 10.2).

 

A eleição em Belém - PA é o resultado de extremos, é uma boa hora para deixarmos de declarar nossas tolices, seguindo outra vez o conselho da verdade bíblica: E, até quando o tolo vai pelo caminho, falta-lhe o entendimento, e ele diz a todos que é tolo” (Ec 10.3).

 

 

Domingos Teixeira Costa