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28 de julho de 2010

País pode integrar pesquisa do acelerador de partículas





O Centro Europeu para a Pesquisa Nuclear (Cern) e o Brasil iniciaram oficialmente as negociações para que o País passe a fazer parte da entidade. A meta é a adesão já em 2011. Ontem, a cúpula da maior instituição de pesquisa do mundo teve seu primeiro contato com o grupo de especialistas brasileiros que vai liderar o processo. A adesão deve custar anualmente US$ 10 milhões (cerca de R$ 17,6 milhões) ao País.



O Cern esteve envolvido na criação da internet e atualmente desenvolve o que está sendo considerado o maior experimento de física da humanidade, com o acelerador de partículas LHC. O objetivo da experiência é repetir as condições do universo após sua criação, há 14 milhões de anos.
Ontem, em uma conversa telefônica entre o diretor de Relações Internacionais do Cern, John Ellis, e o chefe do grupo de trabalho criado pelo governo para negociar a adesão, o pesquisador Ronald Cintra Schellard, ficou estabelecido que o Brasil será convidado para uma missão em setembro, em Genebra, para negociar os termos da adesão. O Cern estima que a candidatura brasileira deva ser alvo de uma votação em meados de 2011. Países como Índia e outros emergentes também buscam a adesão.
Cerca de cem brasileiros participam de projetos relacionados com o acelerador, mas de forma externa. São pagos, em sua maioria, por centros de pesquisa das principais universidades do País ou contratados por centros estrangeiros. O Brasil também fornece alguns equipamentos do LHC, como um chip com a capacidade de absorver a irradiação gerada pelos choques de partículas. Cientistas brasileiros ainda poderão acompanhar a coleta de dados realizados a partir dos choques, pois parte dos computadores do Cern estão no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



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    24 de julho de 2010

    Ladrão também é gente, você sabia?

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    Ladrão também é gente! aaa, vocês de Curuçá que prenderam, julgaram e executaram um homem; surrando, amarrando-o pelo pé com cordas possivelmente, enquanto o tal homem gritava dizendo, ai meu pai-do-céu! Jogaram sei lá o quê; óleo ou gasolina, e, atearam fogo e as chamas cobriram imediatamente o corpo infeliz.

    É, ladrão também é gente, afirma o cantor Bezerra da Silva, é sim; ele vê, pensa, projeta, decide, executa as idéias, se sensibiliza diante de uma pobreza extrema, arrependido resolve sair na rua gritando e dizendo! O quê? fala Bezerra sambista, diz para eles o que eles não sabem, para que não aconteça mais outro caso semelhante. Você disse antes, mas eles não ouviram, torne a dizer-lhes. Se não ouviram, quem dirá agora é a polícia e a justiça. Aaa! A esses eles ouvirão sim. Fala Bezerra da Silva, tu ainda estás aqui, fala: 

    Por
    Costa


    Pega Eu
    Composição: Bezerra da Silva


    -"Vagabundo é mala
    Mas dessa vez
    Ele não se deu bem
    Foi assaltar casa de pobre
    Vê só o que aconteceu"

    O ladrão foi lá em casa
    Quase morreu do coração
    O ladrão foi lá em casa
    Quase morreu do coração...

    Já pensou se o gatuno
    Tem um infarto, malandro?
    E morre no meu barracão
    Eu não tenho nada de luxo
    Que possa agradar um ladrão
    É só uma cadeira quebrada
    Um jornal que é meu colchão
    Eu tenho uma panela de barro
    E dois tijolos como um fogão
    O ladrão ficou maluco
    De vê tanta miséria
    Em cima de um cristão
    Que saiu gritando pela rua
    Pega eu que eu sou ladrão!
    Pega eu!

    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão!

    Heeeé!
    Não assalto mais um pobre
    Nem arrombo um barracão
    Por favor, pega eu!

    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Hiiii!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão!

    O lelé da cuca
    Ele está no pinel
    Falando sozinho de bobeação
    Dando soco nas paredes
    E gritando esse refrão
    Pega eu!

    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Heeeé!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Não assalto mais um pobre
    E nem arrombo um barracão...

    Olha que!
    O ladrão foi lá em casa
    Quase morreu do coração
    O ladrão foi lá em casa
    Quase morreu do coração...

    Já pensou se o gatuno
    Tem um infarto, malandro?
    E morre no meu barracão
    Eu não tenho nada de luxo
    Que possa agradar um ladrão
    É só uma cadeira quebrada
    Um jornal que é meu colchão
    Eu tenho uma panela de barro
    E dois tijolos como um fogão
    O ladrão ficou maluco
    De vê tanta miséria
    Em cima de um cristão
    Que saiu gritando pela rua
    Pega eu que eu sou ladrão!
    Pega eu!

    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Hiiii!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão!

    Heeeé!
    Não assalto mais um pobre
    Nem arrombo um barracão
    Por favor, pegue eu!

    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Hiiii!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão!

    O lelé da cuca
    Ele está no pinel
    Falando sozinho de bobeação
    Dando soco nas paredes
    E gritando esse refrão
    Pega eu!

    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Hiiii!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Olha que!
    Eu não assalto mais um pobre
    Nem arrombo um barracão
    Por favor pegue eu!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Heeeé!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Não assalto mais um pobre
    Nem arrombo um barracão
    Por favor pega eu!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Heeeé!
    Não assalto mais um pobre
    Nem arrombo um barracão!