Deus
quando quis manifestar às nações o seu desejo e amor em favor dos povos, aproximando-se
deles, escolheu não uma nação, mas, um homem de entre todos, para que dele fosse
gerada uma nação para o seu serviço, com os bons hábitos ensinados pelo Deus Criador
do Universo, àquele homem chamado para a tarefa de primeiro ensinar à sua
descendência o que aprendeu daquele que o chamou antes que possuísse filhos.
Abraão,
pai de Isaque, que foi pai de Jacó, e este cujo nome foi mudado para Israel, de quem
descende a nação conhecida desde o seu princípio até hoje, como Israel. Nação
levantada por Deus para que através dela fossem administradas às demais nações
do mundo, com o ensino da criação do Universo como um propósito de Deus para as
criaturas humanas, a quem Deus se manifesta para que todos saibam que ele ama a
todos, e que os criou para que andassem conforme a sua vontade.
Como é
do nosso conhecimento que essa criação não aconteceu sujeita ao pecado como
é atualmente, mas, que caiu na sujeição do pecado depois, e por isso Deus
precisou ser conhecido no mundo, e no tempo certo levantou de um casal; Abraão
Sara, uma nação conhecida sob o nome de Israel, mas esta não cumpriu essa tarefa de ensinar as outras
nações sobre a existência e o propósito de Deus para que todos conhecessem o Deus
único e verdadeiro, que quer salvar os pecadores. E por rejeitarem a missão,
Deus enviou seu próprio Filho Jesus Cristo ao mundo, para a salvação dos povos,
partindo de Israel como disse Jesus; que a salvação vem dos judeus, para todas
as nações da terra (Jo 4.22).
As
nações precisam tomar cuidados para não fazerem como Israel que não foi capaz
de cumprir sua tarefa de servir a Deus, e muito menos de ensinar que Deus é o
único salvador do que crê em sua Palavra, e também não foi sábio o suficiente
para reconhecer Jesus como o Cristo de Deus, antes o condenou à morte por não
suportar suas palavras que reprovavam seus atos que reprovavam a lei de Deus
que a eles foi dada através de Moisés e os profetas, e seguiram a seus próprios
pensamentos, em detrimento da lei daquele que os tirou com mão forte do
cativeiro do Egito.
É do
nosso conhecimento que enquanto há vida há esperança. Todos os cristãos conscientes,
sabem que não há como buscar a salvação depois da morte, é em vida que se decide
por ela, foi em vida que Jesus pregou o Evangelho para os vivos e disse arrependei-vos
e convertei-vos dos vossos pecados, porque o reino dos céus é chegado. É para
os vivos que Jesus diz, ser fiel até a morte, por tanto é em vida que se pode
dizer eu quero ou rejeito a Jesus. Uma das duas coisas você tem que fazer,
antes de morrer. Estamos entendido? Pois eu lhe digo que não há como ser
diferente disto. Certo! Só há dois caminhos diante de nós; o da salvação e o da
perdição. Deus e eu, desejamos a tua salvação.
Domingos
Teixeira Costa
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