Da Redação, com agências internacionais
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A Cruz Vermelha divulgou nesta terça-feira que o número de mortos pelo terremoto que abalou o Haiti na última terça-feira, pode estar entre 45 mil e 50 mil.
Além desses, mais de 3 milhões de pessoas estariam feridas ou desabrigadas.
"Ninguém sabe com precisão, ninguém confirma um número. Nossa organização acredita que entre 45 mil e 50 mil pessoas morreram. Nós também achamos que há 3 milhões de pessoas afetadas no país, ou feridas ou desabrigadas", disse Victor Jackson, coordenador-assistente da Cruz Vermelha no Haiti, de acordo com informações da agência Reuters.
Entre os mortos no terremoto estão 14 militares brasileiros e afundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns.
A capital do país teve dezenas de prédios destruídos. Entre eles estão oprédio das Nações Unidas, a sede do governo, o principal hospital da cidade,e o maior presídio do país.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro do Haiti, Jean-Max Bellerive,declarou à rede CNN que temia que o número de vítimas fosse "superior a 100 mil". Contudo, após isso não foi dada nenhuma declaração oficial.
"É difícil avaliar com precisão o número de vítimas e de casas e edifícios que desabaram. Com os moradores dentro, acho que são muito mais de 100 mil", disse Bellerive.
Além desses, mais de 3 milhões de pessoas estariam feridas ou desabrigadas.
"Ninguém sabe com precisão, ninguém confirma um número. Nossa organização acredita que entre 45 mil e 50 mil pessoas morreram. Nós também achamos que há 3 milhões de pessoas afetadas no país, ou feridas ou desabrigadas", disse Victor Jackson, coordenador-assistente da Cruz Vermelha no Haiti, de acordo com informações da agência Reuters.
Entre os mortos no terremoto estão 14 militares brasileiros e afundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns.
A capital do país teve dezenas de prédios destruídos. Entre eles estão oprédio das Nações Unidas, a sede do governo, o principal hospital da cidade,e o maior presídio do país.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro do Haiti, Jean-Max Bellerive,declarou à rede CNN que temia que o número de vítimas fosse "superior a 100 mil". Contudo, após isso não foi dada nenhuma declaração oficial.
"É difícil avaliar com precisão o número de vítimas e de casas e edifícios que desabaram. Com os moradores dentro, acho que são muito mais de 100 mil", disse Bellerive.
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