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3 de mai. de 2007

Aécio pede aproximação de Estados e governo federal

Agencia Estado
A exemplo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador mineiro Aécio Neves (PSDB), voltou a defender a aproximação dos governadores estaduais com o governo federal. "Independente de alianças e disputas futuras, o Brasil tem que superar essas atitudes absolutamente retrógradas, e eu diria quase tupiniquim", afirmou.
Para o governador mineiro, as críticas que vem sendo feitas por alguns representantes do setor político, de que a oposição não deve conversar com o governo central, "não tem sentido em um País como o nosso". Aécio apontou ainda que as discussões em torno de uma agenda de País não significa se submeter a nada. "Só os fracos é que devem temer este tipo de conversa", declarou.
O governador mineiro garantiu também que o presidente do PSDB, Tasso Jereissati, que recentemente se encontrou com o presidente Lula, em Brasília, continuará tendo este tipo de conversa com o governo. Para Aécio, a aproximação é considerada importante para avançar no reposicionamento dos Estados e municípios para novos investimentos.
"Isso não significa abdicar de posições. O Brasil está suficientemente maduro para este tipo de conversa", ressaltou. E acrescentou, em seguida, reforçando o clima de amigo entre Lula e o governador mineiro: "Quando essa conversa é entre o presidente Lula e o Aécio, essa conversa é mais fácil, porque somos amigos", concluiu.
O presidente Lula e o governador mineiro seguiram para um almoço numa fazenda próxima à Exposição Internacional de Gado Zebu 2007- Expozebu, onde participaram da cerimônia de abertura. Depois, Lula e Aécio seguem para Uberlândia onde participam da inauguração de uma Usina Hidrelétrica.
{Costa}

Aécio pede aproximação de Estados e governo federal

Agencia Estado
A exemplo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador mineiro Aécio Neves (PSDB), voltou a defender a aproximação dos governadores estaduais com o governo federal. "Independente de alianças e disputas futuras, o Brasil tem que superar essas atitudes absolutamente retrógradas, e eu diria quase tupiniquim", afirmou.
Para o governador mineiro, as críticas que vem sendo feitas por alguns representantes do setor político, de que a oposição não deve conversar com o governo central, "não tem sentido em um País como o nosso". Aécio apontou ainda que as discussões em torno de uma agenda de País não significa se submeter a nada. "Só os fracos é que devem temer este tipo de conversa", declarou.
O governador mineiro garantiu também que o presidente do PSDB, Tasso Jereissati, que recentemente se encontrou com o presidente Lula, em Brasília, continuará tendo este tipo de conversa com o governo. Para Aécio, a aproximação é considerada importante para avançar no reposicionamento dos Estados e municípios para novos investimentos.
"Isso não significa abdicar de posições. O Brasil está suficientemente maduro para este tipo de conversa", ressaltou. E acrescentou, em seguida, reforçando o clima de amigo entre Lula e o governador mineiro: "Quando essa conversa é entre o presidente Lula e o Aécio, essa conversa é mais fácil, porque somos amigos", concluiu.
O presidente Lula e o governador mineiro seguiram para um almoço numa fazenda próxima à Exposição Internacional de Gado Zebu 2007- Expozebu, onde participaram da cerimônia de abertura. Depois, Lula e Aécio seguem para Uberlândia onde participam da inauguração de uma Usina Hidrelétrica.
{Costa}

Ao lado de Aécio, Lula defende governo e oposição próximos

Presidente quer entendimento, o que, segundo ele, não impede divergências Raquel Massote Dida Sampaio/AE Lula, ao lado de Aécio, voltou a defender um clima de entendimento UBERABA, Minas - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou a defesa de um clima de entendimento entre oposição e governo. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, 3, Lula disse estar convencido que a oposição é saudável e importante para o processo democrático, mas que isso não impede que as divergências sejam negociadas. "Tudo aquilo que estiver ao alcance do governo federal para flexibilizar a situação dos Estados, inclusive a capacidade de endividamento, nós vamos fazer", afirmou Lula, ressaltando que ele, enquanto presidente, e os demais governadores têm responsabilidades administrativas. Lula, que estava ao lado do governador mineiro Aécio Neves (PSDB) durante a entrevista, negou que a aproximação com a oposição tenha algum objetivo relacionado às eleições de 2010. "Em 2010 eu não sou candidato a nada. Tenho uma relação de amigo com o Aécio e quero manter esta relação", declarou. Questionado sobre a pauta de reivindicações apresentadas pelos governadores, na última reunião realizada em março, em Brasília, Lula afirmou que um novo encontro deve ser programado para final do mês de maio, quando será mostrado "o que foi possível acertar". O presidente disse, ainda, considerar normal que os governos estaduais reivindiquem "cada vez mais", da mesma forma que os prefeitos para os respectivos governos estaduais e os munícipes para os prefeitos. Por isso, ressaltou ele, o governo federal lançou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevendo investimentos de mais de R$ 500 bilhões. "Nós temos interesse de fazer coisas para os governos estaduais. E queremos que os governos estaduais tenham possibilidades de investimento", disse. Ao encerrar a entrevista coletiva, Lula emendou, em recado aos governadores: "Nós estamos no começo do mandato, mas os governadores vão ganhar nesta parceria que estamos fazendo"
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Aécio: ´somos amigos.´ A exemplo do presidente, o governador mineiro Aécio Neves (PSDB), também voltou a defender a aproximação dos governadores estaduais com o governo federal. "Independente de alianças e disputas futuras, o Brasil tem que superar essas atitudes absolutamente retrógradas, e eu diria quase tupiniquim", afirmou. Para o governador mineiro, as críticas que vem sendo feitas por alguns representantes do setor político, de que a oposição não deve conversar com o governo central, "não tem sentido em um País como o nosso". Aécio apontou ainda que as discussões em torno de uma agenda de País não significa se submeter a nada. "Só os fracos é que devem temer este tipo de conversa", declarou. O governador mineiro garantiu também que o presidente do PSDB, Tasso Jereissati, que recentemente se encontrou com o presidente Lula, em Brasília, continuará tendo este tipo de conversa com o governo. Para Aécio, a aproximação é considerada importante para avançar no reposicionamento dos Estados e municípios para novos investimentos. "Isso não significa abdicar de posições. O Brasil está suficientemente maduro para este tipo de conversa", ressaltou. E acrescentou, em seguida, reforçando o clima de amigo entre Lula e o governador mineiro: "Quando essa conversa é entre o presidente Lula e o Aécio, essa conversa é mais fácil, porque somos amigos", concluiu. O presidente Lula e o governador mineiro seguiram para um almoço numa fazenda próxima à Exposição Internacional de Gado Zebu 2007- Expozebu, onde participaram da cerimônia de abertura. Depois, Lula e Aécio seguem para Uberlândia onde participam da inauguração de uma Usina Hidrelétrica. {Costa}

2 de mai. de 2007

Bispos criticam política econômica do Governo

D. Geraldo Magella segura imagem de N. S. Aparecida ao lado de d. Odilo Scherer (Foto: Eliandro Figueira/AE)
Em mensagem aos trabalhadores divulgada ontem, no Dia do Trabalho, bispos reunidos em Itaici, Indaiatuba, a 125 quilômetros de São Paulo, durante a 45ª Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), criticaram a política econômica do atual governo e afirmaram no documento que privilegiar o pagamento de juros da dívida pública significa comprometer um orçamento capaz de atender às necessidades básicas dos trabalhadores e o desenvolvimento do País.
"Reconhecemos que algumas políticas públicas têm proporcionado transferência de renda, oferta de novos postos de trabalho, recomposição do poder de compra do salário mínimo. Preocupam-nos, no entanto, a persistência do desemprego, o subemprego, a informalidade, o trabalho infantil, as migrações internas e para outros países", também publicaram os bispos no documento.
A assembléia geral da CNBB vai até o dia 9, quando devem ser escolhidos os novos presidente, vice-presidente e secretário-geral da conferência e os temas que serão levados à 5ª Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho, que vai de 13 a 31 deste mês e será aberta pelo papa Bento XVI.
O bispo de Ilhéus (BA), d. Mauro Montagnoli, afirmou que falta ainda vontade política para a realização de uma reforma agrária justa e eficaz. "A Igreja é a favor dessa reforma e tem marcado presença no sentido de apoiar e insistir que ela ocorra. A Justiça tem contribuído para dificultar isso. Vemos centenas de trabalhadores acampados. Falta vontade política para a realização dessa reforma", criticou.
Arcebispo de Vitória da Conquista (BA) e um dos vice-presidentes do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam), d.Geraldo Lyrio, Rocha disse que a reforma agrária não basta. "Há um descaso em relação às famílias assentadas. Não basta dar posse de terra se não há condições de desenvolvimento agrícola, produção orientada e escoamento dessa produção.
" Bem cotado para a eleição da CNBB, d. Geraldo afirmou que não disputa poder. "Todos os bispos aqui são candidatos e eleitores. Ninguém se lança candidato. As eleições aqui têm uma dinâmica diferente das disputas de cargos públicos porque são outras motivações", afirmou d.Geraldo. (das agências)
{Costa}

Confronto entre jovens e polícia fere 40 pessoas em Madri

Jovens comemoravam o 2 de maio, dia em que população lembra o levante contra o Exército francês de Napoleão Bonaparte em 1808; confronto durou duas horas
Efe
MADRI - Mais de 40 pessoas foram feridas nos distúrbios de terça-feira à noite no bairro de Malasaña, em Madri, onde a Polícia enfrentou jovens que comemoravam a tradicional festa de 2 de Maio.
Entre os feridos, em sua maioria com contusões leves, há um policial que quebrou um braço e sofreu múltiplas contusões, informaram fontes do serviço municipal de emergência.
As outras pessoas afetadas foram jovens de 19 a 25 anos, que foram atendidos no hospital de campanha instalado perto do local dos distúrbios.
Segundo presenciou a Efe, as forças de segurança detiveram pelo menos 10 jovens.
Malasaña é um bairro popular do centro de Madri, onde há vários locais para lazer. No dia 2 de maio, a população lembra o levante contra o Exército francês de Napoleão Bonaparte, em 1808.
Na noite anterior, cerca de 12 jovens foram detidos por opor resistência a policiais que tentavam esvaziar as ruas. A Polícia procurava evitar que, após o fechamento das casas noturnas, a praça 2 de Mayo se tornasse palco de um "botellón" ("garrafão"), concentração na rua para beber álcool.
Os jornais locais falam de uma "batalha campal", na qual as forças policiais atacaram os jovens, que atiravam vários objetos.
Latas de lixo foram arrancadas e queimadas, canteiros de obra incendiados e transformados em barricadas, cabines de telefone derrubadas. Vidros, tijolos e paralelepípedos se amontoavam nas ruas após o confronto, que durou duas horas.
O prefeito da cidade, Alberto Ruiz-Gallardón, afirmou que a intervenção da polícia foi "correta e proporcional" para evitar que os jovens desobedecessem a norma que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas na rua.
{Costa}

Atlético e Botafogo fazem duelo de invictos na Copa do Brasil

Da RedaçãoEm Belo Horizonte A primeira parte do confronto entre os alvinegros mineiro e carioca por uma vaga na semifinal da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, às 21h45, no Mineirão, opõe dois times que atravessam fases muito positivas na atual temporada. Atlético e Cruzeiro estão na final dos respectivos estaduais, ambos chegaram invictos às quartas-de-final da competição nacional e não perdem há vários jogos. Todos esses ingredientes somados fazem a receita de uma partida que promete muitas emoções e também equilíbrio. O Atlético vem de uma goleada por 4 a 0 sobre o seu maior rival Cruzeiro, que custou o cargo do técnico adversário Paulo Autuori, que pediu demissão após o jogo. Por isso, o alvinegro mineiro pode até perder por três gols na partida da volta, no domingo que vem, que ficará com o título estadual, o que não acontece há quase sete anos. Já o Botafogo vencia o Flamengo, por 2 a 0, permitiu o empate do oponente e decidirá o título carioca, também no próximo domingo, sem vantagem e terá de vencer o rival. O pensamento atleticano é aproveitar o embalo pela ótima exibição contra o Cruzeiro e também fazer valer o mando de campo e a força de sua empolgada torcida, que está mais animada do que nunca depois dos 4 a 0 sobre o Cruzeiro. Pela primeira vez o Atlético decidirá sua vaga fora de casa, na atual Copa do Brasil, já que nas três fases anteriores da competição jogou sempre a primeira como visitante. "Contra Colo-Colo, América do Rio e o próprio Avaí, nós jogamos primeiro fora e decidimos em casa, agora será diferente e temos de jogar com o regulamento, para fazer uma boa vantagem no Mineirão, que nos dê mais tranqüilidade para o segundo jogo", afirmou o atacante Vanderlei, artilheiro do Atlético na temporada, com oito gols, mas que começará a partida no banco, já que o titular da camisa 9 no momento é Galvão. O Botafogo, por sua vez, manterá a rotina nessa Copa do Brasil, já que em todos os seus confrontos anteriores, decidiu no Rio. Foi assim contra o CSA, quando empatou em 1 a 1, em Maceió, e goleou, em casa, por 5 a 2. Na segunda fase, o time carioca ganhou as duas, por 2 a 1 e 2 a 0 e nas oitavas-de-final, o triunfo na capital paranaense, por 1 a 0, valeu a vaga para enfrentar o Atlético, já que houve empate, em 3 a 3, no Maracanã. O técnico Cuca considera que a goleada do Atlético sobre o Cruzeiro pode dar motivação ao seu adversário. "Afinal, praticamente selaram o campeonato no primeiro jogo. Claro que ainda tem a segunda partida e tudo pode acontecer no futebol, mas o Atlético-MG é quase campeão mineiro", afirmou o treinador. "O time do Atlético-MG é muito rápido, gosta de jogar em velocidade. Além disso, tem o Coelho, que cobra faltas muito bem. Os volantes têm bastante pegada e o Danilinho e o Marcinho são sempre muito perigosos", acrescentou. Como o Botafogo, que não perdeu ainda na Copa do Brasil, o Atlético também está invicto na competição. Venceu o Colo-Colo, em Ilhéus, por 3 a 1, passou depois pelo América-RJ (1 a 1, no Rio, e 2 a 1, no Mineirão) e pelo Avaí, com duas vitórias sobre o Avaí (2 a 0 e 1 a 0). O clube carioca venceu três e empatou duas, enquanto o alvinegro belo-horizontino ganhou quatro e empatou apenas uma. O Botafogo traz ao Mineirão uma invencibilidade de nove jogos. O time não perde desde 25 de março, exatamente para o América-RJ, por 2 a 1, que foi adversário atleticano na segunda fase da Copa do Brasil. Desde então, foram nove jogos sem derrota, com cinco vitórias e quatro empates. Já o Atlético está invicto há cinco partidas - quatro vitórias e um empate. A última derrota atleticana foi com o time reserva, diante do Democrata-GV, por 2 a 0, na fase de classificação do estadual, quando a equipe vinha de 11 jogos sem perder. Não bastasse a igualdade das campanhas dos dois clubes, com números positivos, Atlético e Botafogo fazem um jogo de grande tradição no futebol brasileiro, que já decidiram títulos brasileiros, como o do Campeonato Nacional de 1971, vencido pelo time mineiro, por 1 a 0, no último jogo de um triangular final. Outro ingrediente interessante é a proximidade entre os dois clubes. O presidente do Botafogo, Bebeto de Freitas, foi dirigente remunerado do Atlético, antes de assumir o comando do seu time de coração. Já o técnico atleticano Levir Culpi conseguiu, a exemplo do que fez no clube mineiro, ano passado, fazer o Botafogo voltar à elite do futebol brasileiro. Os times O Atlético deve entrar em campo contra o Botafogo, no Mineirão, com a mesma formação que passou fácil pelo Cruzeiro, domingo passado, embora o técnico Levir Culpi não oficializa, com antecedência, suas escalações. "Nossa formação não vai mexer muito dentro do plano nosso de trabalho, Não tem muito problema para definição de equipe", afirmou Levir Culpi. Ricardinho continua na lateral esquerda já que o titular Thiago Feltri segue em tratamento de uma luxação no ombro esquerdo e não deve ter condições de jogar nem mesmo na partida de volta contra o Botafogo, no Rio, no dia 10 de maio. O ataque, a exemplo do clássico estadual, terá Éder Luís e Galvão, com Vanderlei como opção no banco. Não há nenhum jogador suspenso na Copa do Brasil. Pelo lado do Botafogo, o técnico Cuca fará duas mudanças no time em relação ao que empatou com o Flamengo. O lateral-esquerdo Luciano Almeida, contundido, está vetado. Iran ou o zagueiro Vágner, que poderia atuar improvisado na ala, disputam a posição. No gol, o técnico Cuca vai promover a entrada de Max, já que o titular Julio César foi expulso contra o Flamengo e não poderá atuar domingo. A intenção de Cuca é dar ritmo para Max. "Minha cabeça está boa. O que aconteceu contra o Flamengo foi um acidente e não posso me abater. Sei do meu potencial e posso render mais para ajudar o Botafogo. Essas situações são típicas da vida de goleiro, temos que estar nos provando sempre", afirmou Max, que falhou ao soltar a bola que resultou no segundo gol do Flamengo. Data: 2/5/2007 (quarta-feira)Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)Horário: 21h45Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)Auxiliares: Roberto Bratz (PR) e Gilson Bento Coutinho (PR) -MAtléticoMG Diego; Coelho, Marcos, Lima e Ricardinho; Rafael Miranda, Bilu, Marcinho e Danilinho; Éder Luís e GalvãoTécnico: Levir Culpi. BotafogoMax; Joílson, Alex, Juninho e Iran (Vagner); Túlio, Leandro Guerreiro, Lúcio Flávio e Zé Roberto; Jorge Henrique e Dodô.Técnico: Cuca. {Costa}