Resultados de Pesquisa
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19 de jun. de 2009
Mais de 1 bilhão de pessoas passarão fome em 2009, segundo a
17 de jun. de 2009
Inflação em São Paulo é a menor desde janeiro, diz Fipe
Do Diário OnLine
Os preços na Capital paulista diminuíram para 0,19% na segunda semana de junho, abaixo da taxa de 0,23% registrada na primeira leitura do mês, segundo o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) divulgado nesta quarta-feira pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). É a terceira semana seguida de desaceleração e o menor índice desde a primeira semana de janeiro, com 0,18%.
Segundo a pesquisa, as classes de despesa que apresentaram recuo no período pesquisado foram: Despesas Pessoais (0,64% para 0,57%), Saúde (0,81% para 0,69%), Vestuário (0,26% para 0,01%) e Habitação (0,29% para 0,27%). Em terreno negativo pela quinta semana seguida, o índice do grupo Transportes passou de -0,12% para -0,24%.
Em contrapartida, os preços dos alimentos, que haviam registrado deflação de 0,11%, subiram para 0,06%. O grupo Educação (0,07% para 0,10%) também apresentou elevação na segunda semana de junho.
O IPC mede a variação dos preços no município de São Paulo de famílias com renda até 20 salários mínimos.
http://economia.dgabc.com.br/default.asp?pt=secao&pg=detalhe&c=3&id=5750354&titulo=Inflacao+em+Sao+Paulo+e+a+menor+desde+janeiro-+diz+Fipe
15 de jun. de 2009
OIT pede mobilização geral para conter o desemprego
GENEBRA, Suíça, 15 Jun 2009 (AFP) - A Organização Internacional do Trabalho (OIT) pediu nesta segunda-feira que os governos se mobilizem para adotar sem demora medidas em favor do emprego.
"O mundo não pode deixar a criação de empregos para depois da recuperação econômica", declarou o diretor do secretariado da OIT, Juan Somavia, ao inaugurar uma minicúpula sobre o emprego, reunindo chefes de Estado e de governo, entre eles os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da França, Nicolas Sarkozy.
De acordo com a organização, a crise do desemprego pode durar de quatro a cinco anos a mais que a crise econômica. Segundo as previsões, haverá 59 milhões de desempregados a mais no fim deste ano em relação ao fim de 2007.
Para limitar esta tendência, "é preciso iniciar urgentemente um movimento de maior convergência" entre os países, afirmou Somavia, expressando a esperança de que a cúpula "permita mobilizar uma liderança para derrotar esta crise e traçar um caminho para uma globalização justa que ofereça oportunidades de trabalho decentes a todos".
O secretariado de Somavia, o Birô Internacional do Trabalho (BIT), preconiza a instauração de um "Pacto mundial para o emprego", destinado a colocar as questões do emprego e da proteção social no centro dos gigantescos planos de recuperação previstos pelas maiores economias mundiais.
Lula defendeu na manhã desta segunda-feira, em Genebra, uma nova ordem econômica mundial, criticando com veemência os paraísos fiscais e a especulação financeira.
"Não podemos viver com paraísos fiscais, não podemos continuar vivendo com um sistema financeiro que especula, que vende papel sem produzir, sem criar um único emprego, um único sapato, uma única gravata", clamou Lula diante dos 183 membros do OIT, recebendo uma sonora ovação.
Sarkozy, por sua vez, pediu um reforço do papel da OIT ante as grandes instituições financeiras, como o FMI, o Bird e a OMC.
"É necessário que a OIT possa ter o que dizer ante a OMC, o FMI e o Banco Mundial", afirmou Sarkozy.
O dirigente francês insistiu na dimensão social da crise, que segundo o BIT ainda não foi combatida o suficiente.
De fato, os planos de recuperação dos governos são essencialmente orçamentários, dedicando apenas 10% a 15% das despesas previstas às medidas sociais.
Em suas previsões mais sombrias, baseadas na contração da economia mundial de 1,3% prevista pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o escritório da OIT aposta num número recorde de desempregados este ano, de 210 a 239 milhões de pessoas em todo o planeta, ou seja, uma taxa de desemprego mundial de 6,8% a 7,4%.
Para o BIT, esta situação constitui uma verdadeira ameaça, e apresenta "riscos importantes" de desestabilização política".
"Já constatamos sinais de tumultos sociais ligados à crise econômica", explicou recentemente o BIT, defendendo "a solidariedade dentro e entre os países" com "uma maior atenção à dimensão humana" para combater os efeitos da crise.
A mini-cúpula sobre o emprego, que reúne até quarta-feira ministros do Trabalho e representantes sindicais, é o ponto alto da 98ª Conferência anual da OIT, que vai até o dia 19 de junho.
bur/yw
http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1194727-9356,00-OIT+PEDE+MOBILIZACAO+GERAL+PARA+CONTER+O+DESEMPREGO.html
13 de jun. de 2009
Vencedor da Copa das Confederações levará 3 milhões de euros
Evelson de Freitas/AE
Brasil, de Dunga, pega o Egito na estreia
BLOEMFONTEIN, África do Sul - O vencedor da Copa das Confederações, que começa neste domingo na África do Sul, receberá 3 milhões de euros (cerca de R$ 8,3 milhões), dos 14 milhões que serão distribuídos pela Fifa como prêmio.
Veja também:
Copa das Confederações 2009 - Classificação
Copa das Confederações 2009 -
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A Fifa considera esta competição um acontecimento de "primeiro nível" e um "teste ideal" para a Copa do Mundo de 2010, que também será disputada neste país.
O segundo colocado receberá cerca de 2,6 milhões de euros; o terceiro ficará com 2,2 milhões, o quarto vai embolsar 1,8 milhão, e as seleções classificadas entre o quinto e o oitavo lugar terão um prêmio de 1,1 milhão de euros.
O Brasil está no Grupo B do torneio e estreia contra o Egito no próximo dia 15, às 11h (Brasília). Também estão nessa chave Itália e Estados Unidos.
No Grupo A estão Espanha, Nova Zelândia, Egito e Iraque.
www.estadao.com.br/noticias/esportes,vencedor-da-copa-das-confederacoes-levara-3-milhoes-de-euros,386711,0.htm
11 de jun. de 2009
Italiana que perdeu voo da Air France morre em acidente de carro
Redação Central, 11 jun (EFE).- Uma italiana que na semana passada perdeu o voo do da Air France que caiu em águas brasileiras morreu num acidente de carro, informa o site do jornal "The Times".
Johanna Ganthaler, aposentada e natural da região italiana de Bolzano, tinha passado uns dias de férias no Brasil com o marido.
Os dois perderam o voo 447 da Air France, que caiu no Oceano Atlântico em 31 de maio com 228 pessoas a bordo. Um dia depois, deixaram o Rio de Janeiro.
O acidente de carro que matou Ganthaler aconteceu em Kufstein (Áustria), quando o veículo no qual estava bateu num caminhão. O estado de saúde do marido da italiana é grave. EFE
8 de jun. de 2009
EUA, China e Rússia elevam gastos militares a nível recorde
ESTOCOLMO, Suécia (AFP) — Os gastos militares mundiais alcançaram um nível inédito em 2008, estimulados pela guerra dos Estados Unidos contra o terrorismo e pelas ambições de Rússia e China, enquanto na América Latina o valor destinado às forças armadas subiram 50% nos últimos dez anos, segundo o relatório anual do Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo (Sipri), divulgado nesta segunda-feira.
Na América do Sul, o crescimento dos gastos em material militar no período 1999-2008 se deveu principalmente às ambições do Brasil de se consolidar como uma potência regional e ao conflito interno na Colômbia, destaca o Sipri, considerado uma referência em questões de armas e conflitos no mundo.
Os gastos com material bélico em todo o mundo totalizaram no ano passado 1,464 trilhão de dólares, um aumento de 45% em relação ao nível registrado dez aos antes em termos constantes (que neutralizam a inflação).
A cifra equivale a 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e a 217 dólares por habitante do planeta, de acordo com o Sipri.
Comparados com os valores de 2007, os gastos militares subiram 4%.
Na América do Sul, o orçamento militar cresceu 50% em uma década, "puxado pelo Brasil, que iniciou um trabalho de longo prazo para consolidar seu status de potência regional, e pelo aumento dos gastos na Colômbia devido a seu conflito interno", explica o Sipri.
Em 2008, os gastos militares no continente sul-americano foram de 34,1 bilhões de dólares.
A China, assim como a Rússia, triplicou o volume de dinheiro gasto com armamento nos últimos dez anos, e em 2008 chegou pela primeira vez ao segundo lugar da lista.
O Sipri calcula que as compras de armas feitas pela China tenham totalizado 84,9 bilhões de dólares no ano passado, o que representa 6% dos gastos militares mundiais, à frente da França (4,5%) e da Grã-Bretanha (4,5%).
"Na China, o aumento (dos gastos com armamento) acompanha de perto o crescimento econômico, e está vinculado a suas aspirações de aumento de poder" no cenário internacional, estima o Sipri.
A Rússia, da mesma forma que a China, aproveitou a euforia econômica dos últimos anos antes da crise internacional para reafirmar suas ambições de superpotência, escalando a lista do Sipri até o quinto lugar.
Os Estados Unidos são, sem surpresas, o país com o maior volume de gasto militar do mundo, segundo o instituto sueco.
As ofensivas militares lideradas pelos Estados Unidos no Iraque e no Afeganistão "geraram um gasto adicional de 903 bilhões de dólares só para os Estados Unidos" no período 1999-2008.
Os gastos americanos representam quase 42% do total, mais que os 14 países seguintes juntos, um legado da política do ex-presidente George W. Bush, segundo o Sipri.
Desde 1999, os gastos da defesa americana aumentaram 67%, situando-se em 607 bilhões no ano passado.
Entre os 15 maiores orçamentos militares, apenas Alemanha (-11%) e Japãon (-1,7%) reduziram seus gastos desde 1999.
Esta é a lista do Sipri dos 15 países com maior gasto militar do mundo em 2008:
Gastos % Mundial Variação
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(em bilhões de dólares) (1999-2008)
1. Estados Unidos 607,0 41,5 +66,5%
2. China* 84,9 5,8 +194,0%
3. França 65,7 4,5 +3,5%
4. Grã-Bretanha 65,3 4,5 +20,7%
5. Rússia* 58,6 4,0 +173,0%
6. Alemanha 46,8 3,2 -11,0%
7. Japão 46,3 3,2 -1,7%
8. Itália 40,6 2,8 +0,4%
9. Arábia Saudita 38,2 2,6 +81,5%
10. Índia 30,0 2,1 +44,1%
11. Coreia do Sul 24,2 1,7 +51,5%
12. Brasil 23,3 1,6 +29,9%
13. Canadá 19,3 1,3 +37,4%
14. Espanha 19,2 1,3 +37,7%
15. Austrália 18,4 1,3 +38,6%
TOTAL G15 1,188 trilhão 81 não disponível
TOTAL MUNDO 1,464 trilhão 100 +44,7%
(*): estimativa Sipri
www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5hFIVacnBn0VIF5WfyxrfW9Q8OJ-Q