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16 de set. de 2010

Operadoras venderão iPhone 4 a partir de amanhã

AE  Agencia Estado


SÃO PAULO - Quase três meses depois de seu lançamento nos Estados Unidos, o iPhone 4, da Apple, começa a ser vendido no Brasil amanhã. A TIM abrirá suas lojas em nove shoppings, cada um deles em um Estado, à zero hora para iniciar as vendas do aparelho. A Oi confirmou o lançamento, a Vivo marcou o anúncio para hoje e a Claro informou que segue as recomendações da Apple para a divulgação das informações.


Em São Paulo, o aparelho com memória de 16 gigabytes (GB), sem subsídio, custará R$ 1.799, e a versão 32GB sairá por R$ 2.099. A Oi informou que, fora de São Paulo, os aparelhos serão R$ 60 mais caros, segundo a empresa, por diferenças tributárias. O preço é alto, levando-se em conta que, nos Estados Unidos, o valor de tabela do iPhone 4 16GB é de US$ 199 e o de 32 GB, de US$ 299, vinculados a um contrato de 24 meses com a AT&T. Esses preços, no entanto, incluem subsídios. O iPhone 4 16GB sem subsídios sai nos EUA por US$ 599 (R$1.033). Ou seja, o aparelho no Brasil é 74% mais caro.

A TIM oferecerá um plano ilimitado de R$ 0,50 por dia para clientes pré-pagos. A Oi promete até dois meses de internet de graça e bônus de até R$ 2,1 mil, dependendo do plano. Tanto a TIM quanto a Oi venderão aparelhos desbloqueados. O iPhone 4 tem o recurso FaceTime, que permite a realização de videochamadas. A câmera tem 5 megapixels e grava vídeos em alta definição. O aparelho foi homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no fim de agosto, o que liberou sua venda no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


http://economia.estadao.com.br




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13 de set. de 2010

Uma centena de pessoas protestou em Lisboa contra expulsão de ciganos


Uma centena de pessoas protestou em Lisboa contra expulsão de ciganos

Por Redacção

Além de toda a França, também em Portugal se protestou, este sábado, contra a política do presidente francês Nicolas Sarkozy de expulsar os ciganos do seu país.

Em Lisboa, em frente à embaixada de França, cerca de uma centena de pessoas protestaram contra a xenofobia e o racismo, envergando cartazes de «direitos para todos os imigrantes». A PSP teve de criar um perímetro de segurança entre os manifestantes e a embaixada, avança a Sic Notícias.

O protesto contou com a presença da antiga secretária de Estado da Educação socialista Ana Benavente, Luís Fazenda e João Teixeira Lopes (BE). Outras associações de ciganos e de defesa dos direitos humanos, como a SOS Racismo, fizeram-se representar na manifestação.




www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=220885



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23 de ago. de 2010

IPC-S mantém queda na terceira prévia de agosto, mostra FGV


Índice teve variação negativa de 0,17% no período.
Variação de preços de despesas com alimentação influenciou resultado.

Do G1, em São Paulo

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da terceira semana de agosto registrou variação negativa de 0,17%, segundo informou nesta segunda-feira (23) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Na última prévia, a taxa também havia recuado, ficando em - 0,19%.

A classe de despesas com alimentação foi a que mais contribuiu para a ligeira aceleração do índice (de -1,09% para -0,94%). Dentro desse grupo, a variação de preços de hortaliças e legumes, que passou de -8,87% para -7,94%, foi a mais acentuada.

Os itens calçados (de 0,23% para 0,37%), passagem aérea (de -5,64% para -2,58%) e taxa de água e esgoto residencial (de 0,00% para 0,74%) contribuíram para o acréscimo das taxas dos grupos de gastos com vestuário (de -0,90% para -0,84%), educação, leitura e recreação (de -0,10% para -0,05%) e habitação (de 0,20% para 0,23%).

O que ficou mais barato

Os recuos registrados nos preços de cigarro (de 1,36% para 0,72%), artigo de higiene e cuidado pessoal (de 0,28% para -0,06%) e seguro facultativo para veículo (de 0,57% para -0,63%) exerceram as maiores contribuições para as desacelerações dos grupos despesas diversas (de 0,73% para 0,47%), saúde e cuidados pessoais (de 0,35% para 0,17%) e transportes (de 0,29% para 0,23%).



http://g1.globo.com




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28 de jul. de 2010

País pode integrar pesquisa do acelerador de partículas





O Centro Europeu para a Pesquisa Nuclear (Cern) e o Brasil iniciaram oficialmente as negociações para que o País passe a fazer parte da entidade. A meta é a adesão já em 2011. Ontem, a cúpula da maior instituição de pesquisa do mundo teve seu primeiro contato com o grupo de especialistas brasileiros que vai liderar o processo. A adesão deve custar anualmente US$ 10 milhões (cerca de R$ 17,6 milhões) ao País.



O Cern esteve envolvido na criação da internet e atualmente desenvolve o que está sendo considerado o maior experimento de física da humanidade, com o acelerador de partículas LHC. O objetivo da experiência é repetir as condições do universo após sua criação, há 14 milhões de anos.
Ontem, em uma conversa telefônica entre o diretor de Relações Internacionais do Cern, John Ellis, e o chefe do grupo de trabalho criado pelo governo para negociar a adesão, o pesquisador Ronald Cintra Schellard, ficou estabelecido que o Brasil será convidado para uma missão em setembro, em Genebra, para negociar os termos da adesão. O Cern estima que a candidatura brasileira deva ser alvo de uma votação em meados de 2011. Países como Índia e outros emergentes também buscam a adesão.
Cerca de cem brasileiros participam de projetos relacionados com o acelerador, mas de forma externa. São pagos, em sua maioria, por centros de pesquisa das principais universidades do País ou contratados por centros estrangeiros. O Brasil também fornece alguns equipamentos do LHC, como um chip com a capacidade de absorver a irradiação gerada pelos choques de partículas. Cientistas brasileiros ainda poderão acompanhar a coleta de dados realizados a partir dos choques, pois parte dos computadores do Cern estão no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



    http://br.noticias.yahoo.com




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    24 de jul. de 2010

    Ladrão também é gente, você sabia?

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    Ladrão também é gente! aaa, vocês de Curuçá que prenderam, julgaram e executaram um homem; surrando, amarrando-o pelo pé com cordas possivelmente, enquanto o tal homem gritava dizendo, ai meu pai-do-céu! Jogaram sei lá o quê; óleo ou gasolina, e, atearam fogo e as chamas cobriram imediatamente o corpo infeliz.

    É, ladrão também é gente, afirma o cantor Bezerra da Silva, é sim; ele vê, pensa, projeta, decide, executa as idéias, se sensibiliza diante de uma pobreza extrema, arrependido resolve sair na rua gritando e dizendo! O quê? fala Bezerra sambista, diz para eles o que eles não sabem, para que não aconteça mais outro caso semelhante. Você disse antes, mas eles não ouviram, torne a dizer-lhes. Se não ouviram, quem dirá agora é a polícia e a justiça. Aaa! A esses eles ouvirão sim. Fala Bezerra da Silva, tu ainda estás aqui, fala: 

    Por
    Costa


    Pega Eu
    Composição: Bezerra da Silva


    -"Vagabundo é mala
    Mas dessa vez
    Ele não se deu bem
    Foi assaltar casa de pobre
    Vê só o que aconteceu"

    O ladrão foi lá em casa
    Quase morreu do coração
    O ladrão foi lá em casa
    Quase morreu do coração...

    Já pensou se o gatuno
    Tem um infarto, malandro?
    E morre no meu barracão
    Eu não tenho nada de luxo
    Que possa agradar um ladrão
    É só uma cadeira quebrada
    Um jornal que é meu colchão
    Eu tenho uma panela de barro
    E dois tijolos como um fogão
    O ladrão ficou maluco
    De vê tanta miséria
    Em cima de um cristão
    Que saiu gritando pela rua
    Pega eu que eu sou ladrão!
    Pega eu!

    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão!

    Heeeé!
    Não assalto mais um pobre
    Nem arrombo um barracão
    Por favor, pega eu!

    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Hiiii!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão!

    O lelé da cuca
    Ele está no pinel
    Falando sozinho de bobeação
    Dando soco nas paredes
    E gritando esse refrão
    Pega eu!

    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Heeeé!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Não assalto mais um pobre
    E nem arrombo um barracão...

    Olha que!
    O ladrão foi lá em casa
    Quase morreu do coração
    O ladrão foi lá em casa
    Quase morreu do coração...

    Já pensou se o gatuno
    Tem um infarto, malandro?
    E morre no meu barracão
    Eu não tenho nada de luxo
    Que possa agradar um ladrão
    É só uma cadeira quebrada
    Um jornal que é meu colchão
    Eu tenho uma panela de barro
    E dois tijolos como um fogão
    O ladrão ficou maluco
    De vê tanta miséria
    Em cima de um cristão
    Que saiu gritando pela rua
    Pega eu que eu sou ladrão!
    Pega eu!

    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Hiiii!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão!

    Heeeé!
    Não assalto mais um pobre
    Nem arrombo um barracão
    Por favor, pegue eu!

    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Hiiii!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão!

    O lelé da cuca
    Ele está no pinel
    Falando sozinho de bobeação
    Dando soco nas paredes
    E gritando esse refrão
    Pega eu!

    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Hiiii!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Olha que!
    Eu não assalto mais um pobre
    Nem arrombo um barracão
    Por favor pegue eu!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Heeeé!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Não assalto mais um pobre
    Nem arrombo um barracão
    Por favor pega eu!
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Pega eu!
    Pega eu que eu sou ladrão
    Heeeé!
    Não assalto mais um pobre
    Nem arrombo um barracão!


    26 de jun. de 2010

    O Trabalhador em Condomínios no Pará é desamparado


    O Brasil é um País emergente, repleto de desigualdades econômicas, até agora o governo só possuiu olhos para o salário mínimo e o dos aposentados que por força de erros e lances políticos, o período forçou-os a fazer  um pouco de justiça em favor daqueles que ganham acima do "monstruoso" salário mínimo brasileiro.
    O governo precisa empenhar-se na questão de política salarial, o momento presente já demonstra sérios prejuízos para os trabalhadores que percebem um salário cujo valor se enquadra entre um e  dois salários mínimos, conforme o presente  exemplo:
    A Categoria de Trabalhadores em Condomínios de Belém do Pará, no ano de 1998 recebia como salário base 203,16 enquanto que o salário mínimo era de 130,00 Reais. Hoje, de 1º de Janeiro a 31 de Março, nos três últimos anos, essa Categoria fica com seu salário base abaixo do novo mínimo baixado pelo governo. A categoria no período recebe um complemento para igualar ao valor do mínimo, porque por força da lei não pode receber menos que o salário mínimo, cada trabalhador está tendo um prejuízo mensal no seu salário em 274,00 reais aproximadamente, em relação ao período mencionado acima e ninguém vê.
    O descaso, é a causa disto, ninguém atenta para isso; os políticos, o governo, e o Sindicato. Este, abraça várias categoria só para usar o direito de receber as taxas que lhes são devidas por lei e esquece-se de representar verdadeiramente as categorias que se propôs. Isto deixa os Condomínios sorridentes porque se nada pagassem aos funcionários, seria bem melhor para muitos.
    A Justiça necessita receber o espírito de vida para que essa categoria não tenha que parar suas atividades pleiteando reajuste salarial, pois cada um desses trabalhadores são pessoas dignas e também precisam do respeito do poder Executivo, legislativo e judiciário deste País. Quém pode justificar isto são os Sidicatos Sindicon e Sintracom.


    Por Costa







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