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25 de out. de 2011

46% dos brasileiros concordam com a pena de morte. O que a Bíblia diz? Pastores comentam


 
46% dos brasileiros concordam com a pena de morte. O que a Bíblia diz? Pastores comentam

 Biblicamente a pena de morte e a prisão perpétua são aceitas, inclusive o vingador seria o ministro de Deus na Terra para combater o mal

De acordo com dados da pesquisa  ”Retratos da Sociedade Brasileira: segurança pública” 46% da população brasileira defende a pena de morte, mas o que será que a Bíblia fala sobre a pena capital?
A pesquisa divulgada pela revista IstoÉ foi realizada pela CNI/Ibope e divulgada na última quarta-feira, 19, mostrando que 31% dos entrevistados defendem totalmente a pena de morte e 15% defende em parte.
A prisão perpétua foi aceita por 69% dos entrevistados.

Em uma postagem em seu blog o pastor Marcello Oliveira fez um estudo mostrando os pontos bíblicos que falam sobre a pena de morte. Principalmente nos livros de Gênesis, Números e Deuteronômio onde encontramos trechos que apóiam a pena capital.

“Esta é uma obrigação, não uma opção. Três vezes Deus diz: “pedirei contas” (Gn 9.5). O sangue derramado pelo homicida deve ser tratado da mesma forma. Investe o culpado com sua poluição (Nm 35.33; Sl 106.38) e assegura sua expiação pela morte do homicida (cf. Gn 9.6; 1Rs 2.32) ou pela expiação (cf. Dt 21.7-9)”, cita o pastor em seu texto.

O pastor lembra que esse assunto também é tratado em Romanos 12 e 13.  ”No Novo Testamento, os cristãos não devem vingar-se por qualquer malfeito recebido, mas devem dar lugar à ira de Deus para vingá-lo (Rm 12.19). Deus, por sua vez, designa o governo civil como seu ministro, um vingador para executar a ira sobre quem pratica o mal (Rm 13.4)”.

Quem também tem uma opinião sobre o tema é o pastor Zwinglio Rodrigues da Igreja Batista Vida que concorda com a pena de morte dizendo também que os cristãos que não concordam firmam suas opiniões em questões emocionais e não bíblicas.

“Do ponto de vista bíblico a pena de morte é legítima [Gn 9:5 e Rm 13:1-5]. Existem cristãos que opõem-se à essa afirmação, mas isso se deve, a meu ver, mais a um ‘problema emocional’ do que a um sólido argumento bíblico,” diz o pastor.

Rodrigues manifesta sua preocupação com o tema lembrando que no Brasil a impunidade acaba liberando muitos criminosos da prisão, principalmente os bem sucedidos. “Agora, uma coisa precisa ser dita quanto a um possível estabelecimento da pena de morte no Brasil: nosso país é famoso por ter muitas leis que não são observadas e, quando acontece de uma delas ser aplicada, (quase) nunca é para punir os poderosos, bandidos de “colarinho branco” e sim os menos favorecidos.”

Ele acredita que o Brasil ainda não está pronto para uma lei sobre a pena de morte. “O Brasil não é um país sério  e maduro para ter em seu rol de leis a pena de morte. Antes de darmos um passo como esse, precisamos de Instituições (refiro-me aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário) fortes e profundamente comprometidas com a justiça, coisas que ainda estão muito distantes de tais Instituições”.
Deixe sua opinião sobre o tema!



Fonte: Gospel Prime


 http://noticias.gospelprime.com.br/


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19 de out. de 2011

Exército turco bombardeia Curdistão iraquiano

O Exército turco bombardeou nesta segunda-feira várias áreas da província curda de Dahuk, no Iraque, mas ainda não há informações sobre vítimas.


O porta-voz da União Patriótica do Curdistão (UPK) Karuán Anwar, informou à agência Efe que as forças armadas turcas bombardearam áreas na fronteira entre Turquia e Iraque, enquanto aviões militares turcos sobrevoavam o local.

"A área é remota, por isso ainda não tivemos acesso para saber a quantidade de forças turcas e o número de vítimas e danos materiais", disse Anwar.

O Exército turco iniciou nesta segunda-feira uma operação contra o grupo armado do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) no Iraque, de onde supostamente veio o comando que atacou vários postos militares turcos, matou 26 membros das forças de segurança e feriu outros 22, de acordo com a imprensa da Turquia.

Anwar elevou a 50 os mortos nesse ataque, número semelhante ao divulgado pelo PKK na rede de televisão Al Jazeera.

O porta-voz considerou que os acontecimentos estão fora de controle. "Nós só observamos e seguimos os fatos, o que temos que fazer é evitar a piora da situação", disse.

Nos últimos anos, o Exército turco entrou com relativa frequência na região autônoma do Curdistão iraquiano na busca de membros do PKK. Esse grupo usou armas contra Ancara em 1984 para reivindicar a autonomia dos 15 milhões de curdos que vivem na Turquia.


http://noticias.terra.com.br/



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14 de out. de 2011

Lista de palestinos que serão soltos por Israel tem conexões brasileiras


Da BBC

A lista de prisioneiros palestinos que serão libertados em troca do soldado israelense Gilad Shalit, divulgada nesta sexta-feira (14) pelo Hamas, inclui dois nomes com conexões brasileiras.
A brasileira Lamia Maruf (Foto: AP) 
A brasileira Lamia Maruf (Foto: AP)

Segundo a lista divulgada em vários sites do mundo árabe, um dos 447 nomes de presos a serem libertados por Israel é o de Tawfic Abdallah, marido da brasileira Lamia Maruf, deportada ao Brasil em 1997 após 11 anos presa em Israel. Abdallah e Lamia haviam sido condenados à prisão perpétua pela acusação de assassinar o soldado israelense David Manos em 1984.

Outro nome que consta da lista é o de Husam Badran, também condenado à prisão perpétua pelo planejamento do atentado suicida em uma pizzaria de Jerusalém, em 2001, que matou o brasileiro Giora Balazs e outras 14 pessoas.
A pizzaria Sbarro, em Jerusalém (Foto: AP) 
A pizzaria Sbarro, em Jerusalém (Foto: AP)

O soldado Gilad Shalit foi capturado pelo Hamas, grupo palestino que controla a Faixa de Gaza, quando participava de uma patrulha em território israelense, perto da fronteira, em junho de 2006. Desde então, é mantido em poder do grupo, supostamente em algum lugar da Faixa de Gaza.

Segundo o acordo anunciado no último fim de semana entre Israel e o Hamas Israel libertará os prisioneiros da lista apresentada pelo grupo palestino e outros 550 escolhidos pelas autoridades israelenses em troca da libertação de Shalit.

A lista divulgada pelo Hamas inclui 27 mulheres e 279 condenados à prisão perpétua pela morte de israelenses.

A Autoridade Penitenciária de Israel deverá fazer uma publicação oficial da lista no próximo domingo, em seu site na internet.
 
Carona
Um dos presos que poderá ser trocado por Shalit, Tawfic Abdallah, foi preso com a mulher, a brasileira Lamia Maruf, em 1986, dois anos depois do assassinato do soldado israelense David Manos.

A pista que levou as forças de segurança israelenses a prenderem o casal foi o fato de que o carro utilizado para o sequestro do soldado foi alugado com o passaporte brasileiro de Lamia.

Os restos mortais do soldado foram encontrados em 1986, em uma caverna próxima à aldeia de Dir Balut, onde o casal morava, no norte da Cisjordânia.

De acordo com a acusação, Lamia estava dirigindo o carro, quando o soldado Manos, que estava pedindo carona, foi sequestrado.

Embora tenha afirmado não ter envolvimento no assassinato, Lamia também foi condenada à prisão perpétua, da qual cumpriu 11 anos, até ser libertada em fevereiro de 1997, quando o então premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, assinou o acordo de Hebron com o lider palestino Yasser Arafat.

Uma das cláusulas do acordo foi a libertação de todas as prisioneiras palestinas que estavam detidas naquela época em cadeias israelenses.

Lamia foi solta, juntamente com outras 25 prisioneiras, porém foi imediatamente deportada para o Brasil, onde se reuniu com sua filha, Patricia.
 
Casamento
Husan Badran, outro nome da lista apresentada pelo Hamas, tinha sido condenado por planejar o atentado à pizzaria Sbarro, em Jerusalém, que provocou a morte de 15 pessoas, em 2001.

Entre os mortos estava o brasileiro Giora Balazs, de 68 anos. A esposa de Balazs, Flora, e sua filha, Deborah, ficaram feridas pelos estilhaços da explosão.

Em agosto de 2001, o casal Balazs visitava Israel para participar da festa de casamento do filho Aran, acompanhados de Deborah Balazs Faria, filha do primeiro casamento de Giora.

Quando passavam pela rua King George, no centro de Jerusalém, um homem-bomba palestino se explodiu dentro da pizzaria. O homem portava um cinto que continha entre cinco e dez quilos de explosivos misturados com pregos.

Giora Balazc morreu imediatamente e Flora e Deborah ficaram feridas. Elas retornaram ao Brasil após o tratamento em um hospital de Jerusalém. Giora foi enterrado na cidade de Ashkelon, no sul de Israel.
 
Protestos
De acordo com leis de Israel, após a publicação oficial da lista de prisioneiros a serem libertados, no domingo, os cidadãos israelenses que quiserem protestar contra a libertação de prisioneiros específicos terão 48 horas para apresentar recursos perante a Suprema Corte de Justiça.

Segundo os precedentes, geralmente a Corte decide não interferir nas decisões politicas do governo.
Alguns parentes de vitimas de atentados declararam que pretendem protestar contra a libertação dos responsáveis.

De acordo com a imprensa local, centenas de civis israelenses foram mortos em atentados cometidos pelos prisioneiros que serão libertados.


 http://g1.globo.com/


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13 de out. de 2011

Obama ameaça Irã com sanções duras após suposto complô

O presidente dos Estados Unidos fala durante evento em Washington, EUA, em 12 de outubro. Obama prometeu pedir "sanções mais duras" contra o Irã.
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Legenda: O presidente dos Estados Unidos fala durante evento em Washington, EUA, em 12 de outubro. Obama prometeu pedir "sanções mais duras" contra o Irã. (reuters_tickers)
Por Arshad Mohammed e Alister Bull


WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, alertou nesta quinta-feira que o Irã pode sofrer as mais duras sanções possíveis por causa do suposto complô para matar o embaixador saudita em Washington. O Banco Central iraniano é um dos prováveis alvos das autoridades norte-americanas.

Também nesta quinta-feira, a Arábia Saudita acusou o Irã de fomentar a instabilidade na região do golfo Pérsico, mas prometeu uma "resposta comedida" ao suposto complô que contrapõe os dois principais produtores de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

Em visita à Áustria, o chanceler saudita, Saud al-Faisal, disse que há sinais de que "o Irã é responsável" pelo complô contra o diplomata, e que não é a primeira vez que Teerã tenta "interferir" nos assuntos dos países árabes.

"Nós os responsabilizamos por qualquer ação que eles realizarem contra nós", disse o chanceler. "Qualquer ação que eles realizarem contra nós terá uma resposta comedida por parte da Arábia Saudita."

"O objetivo (do Irã) é bastante claro -- eles querem causar problemas, romper as boas relações e promover a instabilidade nas relações internacionais", acrescentou. "Isso nos dói muito. O Irã é um dos nossos vizinhos, é uma terra islâmica, e nunca pensamos que o Irã poderia dar tal passo e planejar tal ataque."

Questionado sobre eventuais retaliações sauditas, ele disse: "Teremos de esperar para ver."

Em Washington, Obama disse em entrevista coletiva que seu país não descarta nenhuma opção contra o Irã, uma expressão que geralmente alude à possibilidade de uma ação militar.

"(O suposto plano) é parte de um comportamento perigoso e imprudente por parte do governo iraniano", disse Obama em suas primeiras declarações sobre o caso.

Na terça-feira, os EUA anunciaram ter desbaratado um plano para matar o embaixador saudita Adel al-Jubeir, envolvendo dois homens ligados às agências iranianas de segurança. Um dos suspeitos foi preso em setembro, e o outro está supostamente no Irã.

Teerã disse que as acusações foram fabricadas para prejudicar suas relações com países vizinhos.

ISOLAMENTO FINANCEIRO

Os EUA já impuseram várias sanções ao Irã por causa do seu programa nuclear, que Washington suspeita estar voltado para o desenvolvimento de armas atômicas. Teerã garante que seu objetivo é gerar energia para fins pacíficos.

O Departamento do Tesouro dos EUA disse que agora está cogitando novas sanções à República Islâmica, tendo como alvo o seu Banco Central, na tentativa de aprofundar o isolamento financeiro do país.

Na entrevista coletiva, Obama disse que os EUA irão continuar a "aplicar as sanções mais duras e a mobilizar a comunidade internacional para assegurar que o Irã fique cada vez mais isolado e pague um preço por esse tipo de comportamento."

"Agora, não retiramos nenhuma opção da mesa em termos de como operamos com o Irã, mas o que vocês podem esperar é que continuaremos a aplicar todo tipo de pressão que tenha um impacto direto sobre o governo iraniano, até que ele faça escolhas melhores em termos de como vai interagir com o resto da comunidade internacional."

Instituições financeiras dos EUA em geral já são proibidas de fazer negócios com qualquer banco do Irã, inclusive o Banco Central. Mas o Tesouro dos EUA disse que novas medidas, se tiverem apoio internacional, isolarão ainda mais a instituição.

O Irã diz que os EUA fazem as acusações para tentar semear a discórdia entre duas importantes potências regionais.

"Não temos problema nenhum com a Arábia Saudita", disse o chanceler Ali Akbar Salehi à rádio estatal nesta quinta-feira. "Embora nossa interpretação dos fatos regionais seja diferente ... espero que os sauditas estejam cientes do fato de que nossos inimigos não querem que tenhamos convergência e cooperação."

(Reportagem adicional de Susan Cornwell, Angus McDowall e Sylvia Westall)



Reuters




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12 de out. de 2011

Dois mil fiéis são esperados para a 21ª Festa da Padroeira na Capital



TARYNE ZOTTINO
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Foto: Divulgação
Tradicional em Campo Grande, a 21ª Festa da Padroeira celebra nesta quarta-feira (12) o Dia de Nossa Senhora Aparecida. Dois mil fiéis são esperados para a missa solene que será ministrada pelo Bispo emérito da Capital, Dom Vitório Pavanello, na Comunidade Nossa Senhora Aparecida. As festividades, que começaram no último dia 3 de outubro, se encerram com uma quermesse festiva.
De acordo com o administrador da Paróquia São Sebastião, Padre Marcelo Tenório, a Festa da Padroeira é um exemplo de fé e as pessoas participam ativamente. “Durante a novena, a Igreja ficou cheia todos os dias. O pessoal é muito devoto à Nossa Senhora Aparecida”, comenta.
A comunidade Nossa Senhora Aparecida, pertencente à Paróquia São Sebastião, está localizada na Rua Ismael Silva, número 10, no bairro Jardim Marabá.
Segue a programação de hoje para a 21ª Festa da Padroeira:
Alvorada Festiva - 6h
Café da Manhã Comunitário - 6h30min
Santo terço do Espelho D’água - 7h
Missa e Batizados - 8h
Carreata festiva pelas Ruas do Bairro - 9h
Procissão Luminosa com saída da Comunidade - 17h30min
Missa campal com Solene Coroação - 18h30min
Quermesse Festiva – Após a Missa

www.correiodoestado.com.br/


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7 de out. de 2011

Na Turquia, Dilma defende mudanças na ONU para chegar à paz



Viagem de Dilma pela Europa inclui a Turquia. Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República/Divulgação
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Viagem de Dilma pela Europa inclui a Turquia
Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República/Divulgação

A presidente Dilma Rousseff (PT) ratificou nesta sexta-feira em Ancara, na Turquia, que a consolidação da democracia e da paz no mundo está condicionada à reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Mais uma vez, ela defendeu a criação de um Estado da Palestina, como direito de convivência pacífica com os israelenses. Dilma disse ainda que o fim dos conflitos nos países muçulmanos depende da atuação da comunidade internacional.

"Defendemos o aprofundamento da democracia, a defesa da democracia e dos direitos humanos", disse ela, depois de se reunir com o o presidente turco, Abdullah Gul, e o primeiro-ministro, Recep Tayyip Erdogan. "Possuímos uma visão própria sobre a tensão (em países muçulmanos). Há uma nova geopolítica no mundo", defendeu.

Para a presidente, é fundamental ampliar a atual estrutura do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), que é formado por 15 membros - cinco fixos e dez provisórios. O governo brasileiro negocia para que uma futura reforma amplie os assentos atuais garantindo um posto fixo ao Brasil, que é membro rotativo até dezembro.

Como fez no mês passado, na 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, Dilma disse que o Brasil apoia os esforços dos palestinos na criação de um Estado. Segundo ela, apenas dessa forma será possível conquistar a paz entre palestinos e israelenses. "Sem uma solução para o povo da Palestina também não haverá solução para o povo de Israel", disse.

Porém, para os israelenses a proposta atual dos palestinos é inegociável. O governo de Israel defende que a capital religiosa do país, Jerusalém, é indivisível, pois há locais sagrados na cidade que não podem ser compartilhados com os palestinos. No discurso, a presidente destacou também as semelhanças entre os povos brasileiro e turco, formados por diversas etnias.

Ela lembrou que há muitos brasileiros de descendência turca. Segundo Dilma, os laços sanguíneos contribuirão para incrementar as relações entre Turquia e Brasil. A presidente ressaltou que sua expectativa é que Brasil e Turquia atinjam US$ 2 bilhões em 2011 nas relações comerciais. Os governos dos dois países firmaram acordos de parcerias para a transferência de presos e auxilio jurídico.


Agência Brasil


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