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4 de ago. de 2013
30 de jul. de 2013
Atualizada - Setor público registra superávit primário de R$ 5,4 bi em junho e R$ 52,1 bi no semestre
Kelly Oliveira*
Repórter da Agência Brasil
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Repórter da Agência Brasil
Brasília – O setor público consolidado – governos federal, estaduais e
municipais e as empresas estatais – registrou superávit primário de R$
5,429 bilhões, em junho, informou hoje (30) o Banco Central (BC). No
mesmo mês do ano passado, esse resultado ficou em R$ 2,794 bilhões.
No primeiro semestre, o superávit primário chegou a R$ 52,158
bilhões, menor que o resultado de igual período do ano passado (R$
65,659 bilhões).
Em 12 meses encerrados em junho, o superávit primário alcançou R$
91,450 bilhões, o que representa 2% de tudo o que o país produz –
Produto Interno Bruto (PIB).
O superávit primário é a economia de recursos para pagar os juros da
dívida pública. O esforço fiscal permite a redução, no médio e no longo
prazos, do endividamento do governo. Desde o fim dos anos 1990, o
governo segue uma meta de superávit primário.
O chefe adjunto do Departamento Econômico do BC, Fernando Rocha,
reforçou informações de documentos da autoridade monetária que considera
a política fiscal expansionista (aumento das despesas públicos e
redução de impostos). “Os parâmetros do Banco Central mostram que
balanço do setor público está expansionista.”
Entretanto Rocha ressaltou que o BC não interfere na política fiscal.
“O Banco Central tem dito reiteradamente que considera a política
fiscal como um elemento exógeno na sua determinação de polícia, ou seja,
consideramos os resultados da política fiscal nas análises do Banco
Central. Mas não são medidas que o Banco Central contribua”, disse.
Neste mês, o governo anunciou que corte adicional no Orçamento para
assegurar o cumprimento da meta de superávit primário de R$ 110,9
bilhões, 2,3% do PIB, este ano. Originalmente, a meta para 2013
totalizava R$ 155,9 bilhões (3,1% do PIB), mas o próprio governo decidiu
reduzir o esforço fiscal em R$ 45 bilhões.
O corte adicional de R$ 10 bilhões no Orçamento Geral da União,
anunciado no dia 22 deste mês, tem como objetivo criar uma reserva para
uma eventual frustração das metas fiscais dos estados e municípios. O
novo contingenciamento (bloqueio) entrará como uma reserva adicional de
superávit primário – economia para pagar os juros da dívida pública.
Pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o Governo Central –
Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – tem de economizar
R$ 63,1 bilhões, já levando em conta o abatimento de até R$ 45 bilhões
de gastos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e de perda de
receitas com desonerações. Os estados e municípios precisam economizar
R$ 47,8 bilhões para totalizar a meta.
Com o novo corte, o volume contingenciado aumentou de R$ 28 bilhões
para R$ 38 bilhões. Os investimentos e programas sociais foram
preservados.
No mês, o Governo Central (Banco Central, Tesouro Nacional e
Previdência Social) registrou superávit de R$ 1,424 bilhão. As empresas
estatais, excluídos os grupos Petrobras e Eletrobras, registraram R$ 836
milhões de superávit primário.
Os governos estaduais apresentaram superávit de R$ 3,401 bilhões,
enquanto os municipais tiveram déficit primário de R$ 233 milhões.
Mas o esforço fiscal do setor público não foi suficiente para cobrir
os gastos com os juros que incidem sobre a dívida. Esses juros chegaram a
R$ 17,627 bilhões, em junho, e a 118,093 bilhões, no primeiro semestre.
Em 12 meses encerrados em junho, os gastos com juros chegaram a R$
220,929 bilhões, o que correspondeu a 4,82% do PIB.
Com esses resultados, foi registrado déficit nominal, formado pelo
resultado primário e as despesas com juros, de R$ 12,198 bilhões, no mês
passado, R$ 65,935 bilhões, no semestre, e 129,479 bilhões em 12 meses
(2,83% do PIB).
O BC informou ainda que a dívida líquida do setor público chegou a R$
1,580 trilhão em junho. Esse resultado correspondeu a 34,5% do PIB,
contra 34,8% registrados em maio. “A dívida líquida segue em trajetória
declinante”, disse Rocha.
Outro indicador divulgado pelo BC é a dívida bruta do governo geral
(governos federal, estaduais e municipais), muito utilizado para fazer
comparações com outros países. No caso da dívida bruta, em que não são
considerados os ativos em moeda estrangeira, mas apenas os passivos, a
relação com o PIB é maior. Em junho, ficou em R$ 2,715 trilhões, o que
corresponde a 59,3% do PIB. Em maio, essa relação estava em 59,6%.
* Colaborou Wellton Máximo
Edição: José Romildo//Atualizada às 12h40 para inclusão de novas informações
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil
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29 de jul. de 2013
O primeiro casamento, a seis mil anos atrás!
Domingos Teixeira Costa
No começo foi assim, existia o Criador, este criou os céus e a terra, os animais terrestres e aquáticos. A terra e os mares, por eles foram povoados, só depois Deus criou um homem e deu a ele o domínio sobre todos os animais, para que nominasse-os, e os governasse. O homem foi o único ser criado ímpar, a mulher depois de algum tempo foi criada e entregue a Adão, a única mulher! Deus tem espírito para quem ele quiser dar, porém, ele só disponibilizou para Adão e Eva no princípio. Isto nos ensina que ele exige do ser humano o que estabeleceu, criando um só homem e uma só mulher, entregando um ao outro como marido e esposa. Três mil e quinhentos e setenta nove anos depois, aproximadamente, Deus passa isto em rosto do povo de Israel, que trocava de mulher como fazem hoje, certamente em desaprovação ao que praticava Israel. Diz o profeta Malaquias, pelo Espírito de Deus: "E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele buscava uma descendência para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade" (Mq 2. 15).
Quando se fala de casamento, fala-se da organização mais antiga da terra, que merece seriedade máxima, até por que segundo o registro, quando se deu o primeiro casamento, só existia um casal na terra. O Criador do universo, automaticamente também Criador do casal, sabia o que estava fazendo. “E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea. Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar; E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão” (Gn 2. 7, 20- 22). Na presença de Deus Adão aceita prontamente a oferta, declarando que dali por diante deveria a acontecer a união entre o homem e a mulher; “E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2. 23, 24).
No texto acima, está implícito muito claramente, que o casamento segundo Deus inevitavelmente só deverá ocorrer entre um homem e uma mulher, se não fosse assim, o Senhor Deus teria criado outro homem, e não uma mulher, e se alguém tiver alguma dúvida leia o que Jesus responde aos que o interrogavam, "Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez" (em Mt 19.4), Jesus continua pronunciando a mesma expressão de Adão quando recebia Eva das mãos do Criador.
É racional o que Jesus diz quando responde aos que o tentavam lhe por tropeços, sendo ele Deus, jamais poderia contradizer o que ele mesmo determinou no princípio para Adão. O casamento de Adão e Eva, é o exemplo de união conjugal criada por Deus entre homem e mulher, confirmada no Novo Testamento por Jesus Cristo, escreve o Evangelista Marcos, no capítulo dez verso nove, as seguintes palavras de Jesus: “Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mc 10.9). Os fariseus estavam tentando a Jesus, a respeito do divórcio, e Jesus disse que o homem não deve separar-se de sua mulher, a não ser por essas condições: "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério." (Mt 19. 9)!
Em pleno século XXI, a complicação é demais, o que é certo desde o princípio, é atualmente considerado erro, o que era errado, hoje é o que está certo para a maioria da sociedade. Os homens puseram Deus na contramão, mas tenham certeza que Ele continua sendo o Criador do universo, portanto é Supremo e aplicará a justiça onde for necessário, e querendo nós ou não, virá o dia em que os rebeldes serão convencidos, de que ele é Senhor, e suplantará os que usam de impiedade, que fazem do erro certo, e do certo erro. Porém, não haverá mais nenhuma oportunidade de reparação para o transgressor, quando esse tempo chegar, será tarde demais. "Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!" (Is 5.20) Diz o Espírito Santo através do profeta.
Deus tomará vingança deste mundo. Ninguém se engane dizendo: Deus é bom, e não fará mal nenhum contra os habitantes da terra. Deus realmente é bom, mas também é justiça, e dará a salvação aos que a querem e lançará no lago de fogo e enxofre, todos os perversos, os que não quiseram lhe ouvir, quebrando sua Lei. Horrível coisa lhes acontecerá. "E toda a sua terra abrasada com enxofre, e sal, de sorte que não será semeada, e nada produzirá, nem nela crescerá erva alguma; assim como foi a destruição de Sodoma e de Gomorra, de Admá e de Zeboim, que o SENHOR destruiu na sua ira e no seu furor" (Dt 29.23). Escreve o autor da epístola aos hebreus ; "Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo" ( Hb 10.31).
Fico admirado em ver a satisfação dos habitantes dos Estados Unidos, um pais conhecidamente como cristão, enchendo ruas e praças em demonstração de apoio ao erro que estendeu a lei do casamento entre homem e mulher, em nome da legitimidade do casamento entre pessoas do mesmo sexo. O casamento do sexo oposto, é o ideal segundo Deus nas Escrituras Sagradas, se querem dar os mesmos direitos, aos de mesmo sexo, que o façam, porque Deus julga a cada um segundo suas obras, esse casamento não encontra apoio nos mandamentos do Criador de Adão e Eva. Nem Deus e nem nós nos importamos com o viver de quem quer que seja, e não nos imponham encargo algum, quanto a isso. Muitos cristãos hoje, são só de rótulo e mais nada mesmo, infelizmente. "Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é; Portanto guardareis o meu mandamento, não fazendo nenhuma das práticas abomináveis que se fizeram antes de vós, e não vos contamineis com elas Eu sou o SENHOR vosso Deus" (Lv 18. 22,30).
A Igreja cristã, nada tem em contrário quanto à escolha do viver que alguém preferir, ela (Igreja) é um corpo estranho ao secularismo, por ser uma organização de vida espiritual separada do mundo, cuja cabeça (Cristo) está no céu, "E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência." (Cl 1.18) Jesus declarou abertamente que ela é protegida contra as portas do inferno, (Mt. 16.18). Porem, cada indivíduo tem o poder de decisão e deverá proceder como queira. A Igreja anuncia a Palavra de Deus que diz a todos para escolherem o Caminho da vida para que vivam, e os céus e a terra, testificam contra os rebeldes em juízo: "Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência," (Dt 30.19). Diz Deus pelo profeta Ezequiel: “O rei pranteará, e o príncipe se vestirá de desolação, e as mãos do povo da terra tremerão de medo. Conforme o seu caminho lhes farei, e conforme os seus merecimentos os julgarei; e saberão que eu sou o Senhor”.(Eq 7.27).
Vamos concluir com uma recomendação bíblica que lembra muito bem os direitos e deveres do homem junto a Deus. Existe um dizer popular assim: “Manda quem pode e obedece quem tem juízo”. Entendo, isto é uma realidade, na vida é assim o cotidiano. A Bíblia diz: "Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo." (Ec 11. 9). "De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem." (Ec 12. 13). A obediência a estes princípios, é fé manifestada pelo temor a Deus, por quem deseja alcançar a vida eterna através do verdadeiro processo que conduz à eternidade, hoje buscada através de caminhos da ciência e tecnologia, palas quais isso não será possível, a eternidade do humano, só pede ser real com a presença do corpo composto de alma e espírito, um corpo congelado, mumificado ou mesmo que passe por outro processo, sem o novo nascimento no Deus eterno, não haverá nele eternidade. Disse Jesus a Nicodemos: "Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus." (João 3. 3). "As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;" (Lm 3. 22). Precisamos achar graças aos olhos do Senhor nosso Deus, para que ele se compadeça de nós misericordiosamente e seremos salvos.
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26 de jun. de 2013
Suprema Corte dos EUA derruba lei federal que não reconhecia o casamento gay
Americanos comemoram decisão da Suprema Corte de
derrubar a lei federal que restringia o casamento como união apenas entre um
homem e uma mulher (Foto: EFE/Jim Lo Scalzo)
Tribunal considerou inconstitucional a lei que
considerava união apenas entre um homem e uma mulher. "É um passo
histórico", diz Obama
REDAÇÃO
ÉPOCA, COM AGÊNCIA EFE
A Suprema
Corte dos Estados Unidos derrubou nesta quarta-feira (26)
a lei federal que definia o casamento como união entre um homem e uma mulher,
conhecida como Lei de Defesa do Casamento ("Defense of Marriage Act",
ou Doma, na versão abreviada). O tribunal da mais alta instância do Poder
Judiciário do país considerou a lei inconstitucional e discriminatória, por não
garantir a casais homossexuais os mesmos direitos e
benefícios dos heterossexuais. A medida foi vista como uma grande vitória para
os defensores da legalização do casamento gay.
"A
Lei de Defesa do Casamento é inconstitucional pois compromete a liberdade
igualitária das pessoas, que é protegida pela Quinta Emenda da
Constituição", decidiu a Corte em uma votação acirrada, com cinco votos a
favor da derrubada e quatro contra.
Apesar da
decisão da Corte Suprema, os Estados americanos continuam com a autonomia de
decidir pela legabilidade ou não da união civil entre homossexuais. Na prática,
o governo federal passa a ter de reconhecer os casamentos entre pessoas do
mesmo sexo nos Estados em que a união é considerada legal. Antes, não era
permitido que o governo federal reconhecesse essas uniões.
Ao
derrubar a Doma, o tribunal torna possível que os casais homossexuais tenham
acesso a mais de mil benefícios e direitos federais, antes restritos aos
heterossexuais americanos. Segundo o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o Departamento de Justiça já deu
início ao processo de revisão de todos os estatutos federais relevantes a fim
de assegurar que a decisão sobre a Doma seja implementada de rápida e
adequadamente.
Obama
comemorou a decisão da Suprema Corte. "É um passo histórico", disse o
líder do Poder Executivo do país em sua conta oficial do Twitter. Por meio de
um comunicado distribuído pouco depois da decisão pela Casa Branca, Obama
afirmou que a lei sobre o casamento, aprovada em 1996 no governo de Bill Clinton,
"era a discriminação transformada em legislação". "Essa lei
tratava os casais gays e lésbicas que se amam e se comprometem como uma classe
diferente e inferior de gente. A Suprema Corte corrigiu esse erro e nosso país
é melhor por isso", disse Obama. Para ele, a decisão representa uma
vitória para os casais que lutam por um tratamento igualitário por parte da
Justiça.
Em
relação ao posicionamento de diferentes religiões sobre a união civil entre
pessoas do mesmo sexo, Obama afirmou que será preciso manter o compromisso do
país com a liberdade religiosa. "A forma como as instituições religiosas
definem e consagram o casamento sempre correspondeu a essas instituições, e não
há nada nesta decisão, que se aplica apenas aos casamentos civis", disse o
presidente norte-americano. "Quando todos os americanos são tratados como
iguais, sem importar quem sejam ou a quem amam, somos todos mais livres."
A ação
contra a Doma foi apresentada originalmente por Edith Windsor, americana que
foi obrigada a pagar US$ 350.000 dólares em impostos federais para receber a
herança de sua então esposa, Thea Spyer, morta em 2009. Se fosse casada com um
homem, Edith não teria de pagar nada.
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3 de jun. de 2013
Venezuela compra mais aviões da Embraer
Por Redação, Reuters - de Caracas
A Venezuela comprará mais aviões da brasileira Embraer para reforçar a frota da linha aérea estatal Conviasa
A Venezuela comprará mais aviões da brasileira Embraer para reforçar a frota da linha aérea estatal Conviasa, informou no sábado o presidente do país, Nicolás Maduro. Maduro recebeu no sábado três aeronaves que foram adquiridas em 2012 por seu predecessor, Hugo Chávez, em Brasília, antes de uma cúpula em que foi formalizada a entrada da Venezuela no Mercosul.
- Nesta primeira etapa são …até 13. Falamos de 20 com a Embraer. Bom, eu ordeno que inicie negociações com a empresa Embraer para chegar a até 20 aviões para a Conviasa – disse Maduro às autoridades da linha aérea quando aterrisaram os três aviões de modelo ERJ-190.
A Conviasa (Consorcio Venezolano de Indústrias Aeronáuticas y Servicio Aéreo) é a linha aérea venezuelana criada em 2004 por Chávez.
- Precisamos ter uma grande indústria aeoronáutica e, em breve, consolidaremos a linha aérea Conviasa como uma das melhores e das mais eficientes, tem que ser assim – disse o presidente em um ato televisionado no aeroporto internacional de Maiquetía, perto de Caracas.
Maduro não deu detalhes da transação com a empresa brasileira.
http://correiodobrasil.com.br/economia-4/venezuela-compra-mais-avioes-da-embraer/615033/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=b20130603
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23 de mai. de 2013
Economia
Geração de postos de trabalho perde força, diz economista do IBGE
Em abril, população ocupada cresceu menos que a população ativa.
Desemprego ficou em 5,8% em abril, menor taxa para o mês desde 2002.
Lilian Quaino
Do G1, no Rio
Apesar de apresentar uma taxa de desemprego estável em abril, em relação a março e a abril de 2012, a Pesquisa Mensal de Emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou um dado inédito pelo menos desde janeiro de 2011: a população ocupada em abril estava menor do que a população em idade ativa. Segundo o coordenador da Coordenação de Trabalho e Renda do IBGE, Cimar Azeredo, esse quadro é um sinal de perda de força na geração de postos de trabalho. Mas ele ainda não fala em sinal amarelo para o aumento do desemprego.
“Em abril, já poderíamos estar vivendo o processo de contratação, de reaquecimento do mercado. Mas é cedo para afirmar que esse movimento desponte para o desalento. Se a população ativa continuar crescendo mais que a população ocupada, vai acontecer um déficit de postos de trabalho. Porém, é preciso observar o mercado em maio e junho ainda. Pode ser uma situação momentânea”, disse o economista.
A taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 5,8% em abril, menor valor para um mês de abril desde 2002, quando a série teve início.
Segundo Cimar, o início de ano mostra um processo de estabilidade no mercado, que parou de dispensar, mas ainda não apresentou sinais de contratação. Porém, ele reafirma que ainda é cedo para se afirmar que o país pode ter um aumento de desemprego.
“Em 2012, a taxa média de desocupação nos quatro primeiros meses do ano ficou em 5,9%. A média no mesmo período em 2013 está em 5,6%”, disse.
Foto: Editoria de Arte/G1)
Para o economista, um dado preocupante na pesquisa é o crescimento da população desocupada em São Paulo, tanto em relação a março (mais 42 mil desempregados) como na comparação com abril de 2012 (mais 29 mil desempregados) e a redução do nível de ocupação, de março para abril (menos 33 mil pessoas empregadas, enquanto a população em idade ativa aumentou em 53 mil).
“São Paulo tem o efeito farol, sinaliza o que poderá acontecer. Qualquer redução no nível de ocupação em São Paulo é preocupante”, disse Cimar.
A perda de postos de trabalho é nítida na construção, com menos 104 mil trabalhadores empregados no país em relação a abril de 2012, e na indústria, com 11 mil demitidos em um ano. Também nos serviços domésticos são 128 mil a menos no mercado, mas nesse segmento esse quadro vem ser confirmando pela busca dos empregados domésticos por melhores postos de trabalho.
Carteira assinada
Mas, segundo o economista, a pesquisa também mostrou um quadro que ele considera muito positivo: a manutenção do crescimento do emprego com carteira assinada. Na comparação com abril de 2012, a variação foi de 3,1%, mais 342 mil pessoas com carteira assinada. Para Cimar, mais expressiva ainda é a queda no número de trabalhadores sem carteira assinada, menos 139 mil em 12 meses.
“A carteira assinada deslanchou e a informalidade está saindo de cena. No Nordeste, onde a informalidade é forte, essa situação é de um valor inestimável. A pesquisa na Região Metropolitana de recife mostrou um aumento de 6% no número de trabalhadores com carteira assinada e uma queda de 5,8% no número dos sem carteira”, disse.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/05/geracao-de-postos-de-trabalho-perde-forca-diz-economista-do-ibge.html
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