A modelo deu entrevista à revista americana Vanity Fair
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Foto: Reprodução Vanity Fair
Gisele Bündchen é a capa da edição de maio da Vanity Fair
Da Redação Online
Da Redação Online
Portal Terra
SÃO PAULO - A avó de Mercy, a menina de quatro anos órfã do Malauí que Madonna pretende adotar, jurou que vai impedir a pop star de "roubar" sua neta, segundo o jornal inglês The Sun.
Lucy Chekechiwa, 61, disse que vai impedir os planos da cantora de adotar sua neta. Madonna está perto de chegar ao final de uma luta que já dura 19 meses para conseguir a guarda de Mercy.
- Por que essa cantora não escolhe outras crianças? Isso é roubo. Eu quero ir ao tribunal, eu não vou deixá-la ir- afirmou a avó.
- Quando eu a visitei no último mês, disseram-me que querem encontrar um lar para dar uma educação melhor a Mercy. Mas estou fazendo um acordo de que Mercy volte para casa depois que completar seis anos- informou Lucy.
Mercy vive em um orfanato do Malauí, desde que sua mãe morreu aos 18 anos, cinco dias depois de a menina nascer. Acredita-se que o pai seja um estudante que morreu de aids.
Madonna quer adotar a menina para dar uma irmã a David Banda, 3, que também é do Malauí. Ainda de acordo com o jornal, a cantora está viajando para o país neste domingo, 29/3.
Segundo fontes, o processo de adoção teria sido arquivado, mas Madonna poderá reabri-lo na segunda-feira.
Os assistentes sociais que preparam Mercy para ser adotada pela cantora tiveram que dar explicações à menina quando ela perguntou se iria viver com Mamma Mia, confundindo Madonna com o musical com canções do Abba.
http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/03/28/e280327940.asp
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São Paulo, 26 mar (EFE).- O primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, afirmou hoje em São Paulo que se comprometeu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governante dos Estados Unidos, Barack Obama, a "ajudar o povo" a manter seus empregos no meio da crise mundial.
"Conversei com o presidente Obama e com o presidente Lula e estamos determinados a ajudar o povo, as pessoas, a manter seus empregos", ressaltou Brown em São Paulo, onde encerrou uma visita de um dia ao Brasil.
Nesse sentido, destacou que na Cúpula do Grupo dos Vinte (G20, que reúne os países e principais emergentes), que será realizada no dia 2 de abril em Londres, as potências "estão dispostas a trabalhar juntas".
"A prioridade é uma agenda global. Lula tem uma agenda definida, mas ele quer trabalhar com o resto do mundo. A reunião não tem como fracassar quando as maiores 20 economias do mundo se reúnem querendo um mesmo objetivo", ressaltou o líder britânico.
Brown visitou hoje o Brasil, onde primeiro se encontrou com Lula em Brasília e depois viajou para São Paulo para conhecer o Museu do Futebol e participar de um evento na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP).
Durante a palestra para universitários, Brown destacou o "momento" vivido pelo Brasil e seu papel nas decisões globais como a décima maior economia do mundo.
"É justo que o Brasil esteja nas conversas futuras de consenso global. Temos que equilibrar a economia", afirmou o premiê, em alusão à cúpula do G20, da qual será anfitrião.
Brown criticou ainda a posição do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM) frente à crise.
"Temos que tratar as coisas com mais transparência, ser mais abertos às mudanças. O G20 será visto como um estímulo fiscal, um novo internacionalismo para ajudar as famílias que perderam o emprego e estão em uma tempestade que não provocaram", declarou.
O secretário (ministro) de Estado para Negócios, Empresas e Reforma Regulatória, Peter Mandelson, que acompanhou Brown na visita ao Brasil, afirmou no mesmo ato que, em "termos de governabilidade global, já acabou" a era do Grupo dos Oito (G8, que reúne as oito principais economias do mundo).
"A cúpula de Londres marca o início de uma nova forma de decidir as coisas no mundo", acrescentou Mandelson. EFE
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Pristina, 24 mar (EFE).- Os líderes do Kosovo expressaram hoje seu agradecimento à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no décimo aniversário da intervenção da Aliança no conflito armado deste território - autoproclamado Estado - com Belgrado.
Apesar de a intervenção ter causado uma grande controvérsia internacional, o primeiro-ministro kosovar, Hashem Thaçi, disse que o bombardeio da Otan contra "a Polícia, os militares e os paramilitares sérvios" é um acontecimento histórico para o Kosovo e a democracia mundial.
"O povo do Kosovo sempre ficará agradecido aos países ocidentais, aos Estados Unidos, aos membros da União Europeia e a outros Estados-membros da Otan no mundo que apoiaram a intervenção e a guerra justa pela liberdade", disse Thaçi.
"Dez anos depois, o Kosovo está no segundo ano como Estado independente e possui uma unidade sustentável. O Kosovo tem paz, segurança e tolerância interétnica, além de boas relações com seus vizinhos e um desejo sério de cumprir todos os critérios para fazer parte das organizações euro-atlânticas", disse.
O líder da oposição Ramush Haradinaj enviou uma carta ao secretário-geral da Otan, Jaap de Hoop Scheffer, na qual expressou seu elogio e agradecimento à aliança pela intervenção de uma década atrás.
Atualmente, a Aliança Atlântica, que tem 16 mil soldados no Kosovo, anunciou uma certa redução do contingente, devido a um ambiente mais estável na segurança, mas persistem as tensões entre a minoria sérvia e a maioria albano-kosovar.
Quando a campanha aérea da Aliança contra as forças da ex-Iugoslávia estava em andamento em junho de 1999, cerca de 1 milhão de albano-kosovares eram vítimas da "limpeza étnica", enquanto a guerrilha do Exército de Libertação do Kosovo combatia com unidades de terra contra os sérvios. EFE
Hong Kong também registrou forte alta, de 4,78%, e Xangai fechou com ganhos de 1,95%. Cingapura (+4,21%), Jacarta (+3,36%), Taipé (+3,28%), Seul (+2,45%) e Sydney (+2,4%) completaram o dia de resultados positivos.
A Bolsa de Nova York abriu em forte alta, depois de duas sessões em baixa. No início do pregão, o índice Dow Jones ganhava 2,06% e o Nasdaq 2,20%.