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31 de mar. de 2009

''E Deus criou Gisele''

A modelo deu entrevista à revista americana Vanity Fair

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Foto: Reprodução Vanity Fair

Gisele Bündchen é a capa da edição de maio da Vanity Fair

Da Redação Online

''E Deus criou Gisele'', esse é o título que estampa a capa da revista americana Vanity Fair de maio. A publicação também lançou a seguinte enquete: ''Ela é a mulher mais bonita do mundo?''. As fotos foram feitas por Mario Testino em Nova York, uma semana antes do casório.
Entre vários assuntos, a entrevista abordou o secreto noivado e casamento da modelo com jogador de futebol americano Tom Brady, filhos, trabalho e até sobre o ex-namorado Leonardo DiCaprio. Ela acredita que Tom seja a pessoa perfeita, sua alma gêmea: ''Estamos juntos há mais de dois anos. A ideia é ter um parceiro que te dê apoio. Quando estou fraca, posso ser forte; quando estou forte, posso ficar fraca. Acredito que o casamento seja isso. Quando se ama alguém, você quer crescer com ele, dividir, ter os mesmo valores e crenças.''
Ainda sobre casamento: ''Não gosto muito de festas, prefiro uma cerimônia para poucas pessoas.'' Meses antes da união com o jogador, revistas já especulavam sobre o possível pedido de casamento. Mas a modelo desmentiu tudo, segundo ela, eles ficaram noivos bem antes disso, mas ela evitou usar o anel para não chamar a atenção.
A top afirma ter tomado essa postura por causa da grande exposição sofrida em seu relacionamento com Leonardo DiCaprio. E sobre o ator, a modelo comentou: ''Leo é realmente uma pessoa maravilhosa. Nós ainda nos falamos e sou amiga da mãe dele. Ele ainda tem um de meus cachorros. Éramos muito jovens e crescemos juntos de várias maneiras. Apenas não era para ser namorados, mas tenho um respeito enorme por ele.''
Gisele e Tom Brady conheceram-se no fim de 2006, em uma festa e a atração entre os dois foi imediata: ''Soube na hora em que nos conhecemos. No momento em que o vi, ele sorriu e pensei 'É o sorriso mais bonito e carismático que já vi'. Eu tinha que voltar para casa para passar o Natal, mas não queria ir embora. Desde o primeiro dia em que nos vimos, nunca passamos um dia sem nos falar.''
Poucos meses depois do início do namoro, Brady ficou sabendo que sua ex, Bridget Moynahan, estava grávida. ''Foi uma surpresa para nós. No começo, você está vivendo aquela fantasia romântica e, de repente, vem aquele susto. Estávamos juntos há pouco mais de dois meses quando soubemos, e foi um desafio.''
''Quando estamos em Los Angeles, ficamos metade do tempo com Johnny. Ele é um anjinho, o bebê mais doce, fofo e amável. Eu me sinto abençoada por tê-lo na minha vida. Eu sei que ele tem uma mãe, respeito isso. Mas, para mim, não é porque outra pessoa deu à luz que ele não seja meu filho. Eu sinto que ele é meu.''
Trabalho Hoje, Gisele é uma das modelos mais requisitadas no mercado, ela aceitava a quase todos os trabalhos que lhe ofereciam, mas talvez esteja em um momento em que pensa mais em sua qualidade de vida. ''Eu estava apenas correndo a 100 milhas por hora. Eu não quero dizer não a um trabalho, porque não sei quanto tempo isso vai durar. Estou testando meus limites, a mim mesma. Quando estava trabalhando freneticamente, estava completamente longe dos meus sentimentos'', diz Gisele, que ainda completou: ''Eu viajava a todos os lugares. Não tinha estabilidade em um lugar. Era um abuso comigo mesma. Não tinha hora para dormir, comia 'junk food' trabalhava todos os dias de 10 a 12 horas por dia. Até quanto o seu corpo pode aguentar? Sentia-me desgastada por tantas coisas. Quando tinha 22 anos cheguei a um ponto em que pensei: 'sinto saudades da minha mãe. Quero ir para casa.'''
Engana-se que pensa que Gisele é só trabalho, a top é mais, é cultura, família e paz interior também: ''Tudo se tornou muito mais simples na minha vida. É como seu eu tivesse entendido as coisas.'' E ainda: ''Quer ser feliz a cada dia. Quero viver o máximo a minha vida e sentir-me feliz. Estou lendo coisas que são muito importantes para mim, coisas que podem abrir minha mente.''
http://contigo.abril.com.br/noticia/deus-criou-gisele-bundchen-vanity-fair-431930.shtml

30 de mar. de 2009

Globalização divide G20

TURBULÊNCIA

A cúpula do G20, que será realizada nesta quinta-feira em Londres, será o palco de um embate entre a União Europeia (UE), defensora de um sistema global de regulação do mercado financeiro e de suas instituições, e os EUA, partidários de apenas receitas domésticas de controle do setor.
O Brasil, que tem a oferecer a bem-sucedida experiência de um setor financeiro nacional muito normatizado pelo Banco Central, vai se aliar à UE contra a “regulação caseira” ao gosto americano.
Salvo propostas emergenciais de última hora, como a criação de um fundo de US$ 100 bilhões para reativar o financiamento ao comércio, os líderes do G20 terão poucos, porém complicados, imbróglios a resolver em Londres.
A reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI) foi decidida duas semanas atrás – nesse debate, o Brasil está alinhado com os EUA, assim como a injeção de mais recursos nessas instituições para o socorro das quebradas economias do Leste Europeu. Caberá aos líderes definir quanto será aportado – se US$ 500 bilhões ou US$ 750 bilhões – e quem pagará a conta.
Enquanto isso, mais de 6 mil pessoas protestaram ontem, em Viena, contra a próxima cúpula do G20. Para os organizadores da manifestação, realizada sob o lema “Não vamos pagar pela crise de vocês”, os números apresentados pelas autoridades foram mais modestos que o da organização do protesto, que contabilizou 20 mil pessoas na marcha.
Mais de 200 organizações participam da passeata
O protesto, que percorreu vários quilômetros do centro da capital austríaca, atraiu representantes de 200 organizações, todos insatisfeitos com as medidas dos governos de todo o mundo para combater a atual crise.
Mas o encontro também discutirá aspectos positivos. Os dirigentes do G20 preveem que a economia global voltará a crescer no final de 2010, segundo o rascunho de um comunicado relacionado à reunião, publicado ontem pelo jornal Financial Times.
O comunicado de 24 pontos reitera o compromisso dos membros do G20 de evitar o protecionismo, mas foi considerado pouco preciso sobre como será elaborado um pacote de estímulo orçamentário para garantir o retorno da expansão econômica.
www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2458292.xml&template=3898.dwt&edition=12008&section=129
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28 de mar. de 2009

Avó quer impedir Madonna de "roubar" sua neta do Malauí

Portal Terra

SÃO PAULO - A avó de Mercy, a menina de quatro anos órfã do Malauí que Madonna pretende adotar, jurou que vai impedir a pop star de "roubar" sua neta, segundo o jornal inglês The Sun.

Lucy Chekechiwa, 61, disse que vai impedir os planos da cantora de adotar sua neta. Madonna está perto de chegar ao final de uma luta que já dura 19 meses para conseguir a guarda de Mercy.

- Por que essa cantora não escolhe outras crianças? Isso é roubo. Eu quero ir ao tribunal, eu não vou deixá-la ir- afirmou a avó.

- Quando eu a visitei no último mês, disseram-me que querem encontrar um lar para dar uma educação melhor a Mercy. Mas estou fazendo um acordo de que Mercy volte para casa depois que completar seis anos- informou Lucy.

Mercy vive em um orfanato do Malauí, desde que sua mãe morreu aos 18 anos, cinco dias depois de a menina nascer. Acredita-se que o pai seja um estudante que morreu de aids.

Madonna quer adotar a menina para dar uma irmã a David Banda, 3, que também é do Malauí. Ainda de acordo com o jornal, a cantora está viajando para o país neste domingo, 29/3.

Segundo fontes, o processo de adoção teria sido arquivado, mas Madonna poderá reabri-lo na segunda-feira.

Os assistentes sociais que preparam Mercy para ser adotada pela cantora tiveram que dar explicações à menina quando ela perguntou se iria viver com Mamma Mia, confundindo Madonna com o musical com canções do Abba.

http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/03/28/e280327940.asp

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26 de mar. de 2009

Brown se compromete com Lula e Obama a manter empregos

Da EFE

São Paulo, 26 mar (EFE).- O primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, afirmou hoje em São Paulo que se comprometeu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governante dos Estados Unidos, Barack Obama, a "ajudar o povo" a manter seus empregos no meio da crise mundial.

"Conversei com o presidente Obama e com o presidente Lula e estamos determinados a ajudar o povo, as pessoas, a manter seus empregos", ressaltou Brown em São Paulo, onde encerrou uma visita de um dia ao Brasil.

Nesse sentido, destacou que na Cúpula do Grupo dos Vinte (G20, que reúne os países e principais emergentes), que será realizada no dia 2 de abril em Londres, as potências "estão dispostas a trabalhar juntas".

"A prioridade é uma agenda global. Lula tem uma agenda definida, mas ele quer trabalhar com o resto do mundo. A reunião não tem como fracassar quando as maiores 20 economias do mundo se reúnem querendo um mesmo objetivo", ressaltou o líder britânico.

Brown visitou hoje o Brasil, onde primeiro se encontrou com Lula em Brasília e depois viajou para São Paulo para conhecer o Museu do Futebol e participar de um evento na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP).

Durante a palestra para universitários, Brown destacou o "momento" vivido pelo Brasil e seu papel nas decisões globais como a décima maior economia do mundo.

"É justo que o Brasil esteja nas conversas futuras de consenso global. Temos que equilibrar a economia", afirmou o premiê, em alusão à cúpula do G20, da qual será anfitrião.

Brown criticou ainda a posição do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM) frente à crise.

"Temos que tratar as coisas com mais transparência, ser mais abertos às mudanças. O G20 será visto como um estímulo fiscal, um novo internacionalismo para ajudar as famílias que perderam o emprego e estão em uma tempestade que não provocaram", declarou.

O secretário (ministro) de Estado para Negócios, Empresas e Reforma Regulatória, Peter Mandelson, que acompanhou Brown na visita ao Brasil, afirmou no mesmo ato que, em "termos de governabilidade global, já acabou" a era do Grupo dos Oito (G8, que reúne as oito principais economias do mundo).

"A cúpula de Londres marca o início de uma nova forma de decidir as coisas no mundo", acrescentou Mandelson. EFE

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1060581-5602,00-BROWN+SE+COMPROMETE+COM+LULA+E+OBAMA+A+MANTER+EMPREGOS.html
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25 de mar. de 2009

Kosovo agradece intervenção da Otan em 10º aniversário de bombardeio

Da EFE

Pristina, 24 mar (EFE).- Os líderes do Kosovo expressaram hoje seu agradecimento à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no décimo aniversário da intervenção da Aliança no conflito armado deste território - autoproclamado Estado - com Belgrado.

Apesar de a intervenção ter causado uma grande controvérsia internacional, o primeiro-ministro kosovar, Hashem Thaçi, disse que o bombardeio da Otan contra "a Polícia, os militares e os paramilitares sérvios" é um acontecimento histórico para o Kosovo e a democracia mundial.

"O povo do Kosovo sempre ficará agradecido aos países ocidentais, aos Estados Unidos, aos membros da União Europeia e a outros Estados-membros da Otan no mundo que apoiaram a intervenção e a guerra justa pela liberdade", disse Thaçi.

"Dez anos depois, o Kosovo está no segundo ano como Estado independente e possui uma unidade sustentável. O Kosovo tem paz, segurança e tolerância interétnica, além de boas relações com seus vizinhos e um desejo sério de cumprir todos os critérios para fazer parte das organizações euro-atlânticas", disse.

O líder da oposição Ramush Haradinaj enviou uma carta ao secretário-geral da Otan, Jaap de Hoop Scheffer, na qual expressou seu elogio e agradecimento à aliança pela intervenção de uma década atrás.

Atualmente, a Aliança Atlântica, que tem 16 mil soldados no Kosovo, anunciou uma certa redução do contingente, devido a um ambiente mais estável na segurança, mas persistem as tensões entre a minoria sérvia e a maioria albano-kosovar.

Quando a campanha aérea da Aliança contra as forças da ex-Iugoslávia estava em andamento em junho de 1999, cerca de 1 milhão de albano-kosovares eram vítimas da "limpeza étnica", enquanto a guerrilha do Exército de Libertação do Kosovo combatia com unidades de terra contra os sérvios. EFE

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1055766-5602,00-KOSOVO+AGRADECE+INTERVENCAO+DA+OTAN+EM+ANIVERSARIO+DE+BOMBARDEIO.html

23 de mar. de 2009

Bovespa segue mercado global e sobe após plano de apoio a bancos dos EUA

Governo americano usará até US$ 1 trilhão na compra de ativos podres em parceria com empresas privadas

Da Redação

A Bolsa de Valores de São Paulo operava em alta no início da tarde desta segunda-feira (23), dia em que o secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, detalhou o plano que prevê até US$ 1 trilhão para a compra de ativos podres dos bancos dos Estados Unidos.

Às 13h11, o índice Bovespa subia 4,92% e marcava 42.046 pontos. O dólar registrava ligeira alta. A moeda abriu o dia vendida a R$ 2,245 e estava cotada a R$ 2,254 às 12h, de acordo com o Banco Central.

A Bovespa segue a tendência dos índices globais. O anúncio de Geithner animou as bolsas européias e asiáticas. No início da manhã, a Bolsa de Londres operava em alta de 1,59%, Paris avançava 1,35% e Frankfurt progredia 1,97%.

Em outro anúncio tranquilizador, a China informou que continuará comprando bônus do Tesouro americano. As Bolsas da Ásia também reagiram bem ao anúncio. Tóquio encerrou o dia em alta de 3,39%, acima da barreira psicológica dos 8.000 pontos pela primeira vez desde 6 de fevereiro.

Hong Kong também registrou forte alta, de 4,78%, e Xangai fechou com ganhos de 1,95%. Cingapura (+4,21%), Jacarta (+3,36%), Taipé (+3,28%), Seul (+2,45%) e Sydney (+2,4%) completaram o dia de resultados positivos.

A Bolsa de Nova York abriu em forte alta, depois de duas sessões em baixa. No início do pregão, o índice Dow Jones ganhava 2,06% e o Nasdaq 2,20%.

www.abril.com.br/noticias/economia/bovespa-segue-mercado-global-sobe-plano-apoio-bancos-eua-429980.shtml