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28 de dezembro de 2011

Síria: nova ofensiva em Homs antes da chegada de observadores da Liga Árabe

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Outras Notícias
  • Liga Árabe na Síria

  • Síria assinou o acordo de paz da Liga Árabe


As forças sírias lançaram uma nova ofensiva sobre Homs, bastião da contestação contra o regime de Bashar al-Assad.

Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, pelo menos 29 pessoas perderam a vida esta segunda-feira na cidade.

A nova ofensiva foi lançada poucas horas antes da chegada, a Damasco, de uma primeira delegação de cinquenta observadores da Liga Árabe.

Em Paris, o presidente do Conselho Nacional Sírio – que agrupa a maioria da oposição – disse que “telefonou aos observadores, que já chegaram a um hotel [da periferia] de Homs”, e perguntou “porque não visitam Baba Amr, porque não vão ao centro da cidade? Eles responderam que pediram veículos mas não receberam qualquer logística”. Burhan Ghalioun afirmou que os observadores “são prisioneiros do sistema sírio”.

O plano de saída da crise elaborado pela Liga Árabe – pelo menos para já ainda longe de ser aplicado – prevê o fim da violência, a libertação dos detidos e a retirada do Exército sírio das cidades, para além da livre circulação dos observadores e da imprensa.


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23 de dezembro de 2011

Dilma assina decreto e fixa salário mínimo em R$ 622 em 2012



BRASÍLIA. - A presidente Dilma Rousseff assinou nesta sexta-feira decreto pelo qual reajusta o salário mínimo em 14,13%. A partir de janeiro, o novo mínimo será de R$ 622. O decreto deverá ser publicado no Diário Oficial da União na segunda-feira.

O aumento é a soma da inflação do ano anterior, mais o Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos atrás. Depois de uma queda de braço com o Congresso no início do ano, o governo conseguiu aprovar uma política do salário mínimo até 2015, que permite à presidente reajustá-lo por decreto anualmente, e não por projeto de lei, como queria a oposição.

O parecer do relator-geral do Orçamento 2012, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), aprovado no final da noite de quinta-feira previa um novo salário mínimo de R$ 622,73, levando em consideração a inflação do período (INPC de 6,3%) e mais o PIB de 2010, que foi de 7,5%. O atual mínimo é de R$ 545. Os aposentados que recebem o chamado piso previdenciário também terão o mesmo reajuste. Já os aposentados que ganham acima do mínimo ficaram apenas com a reposição da inflação, sem aumento real.

O texto foi aprovado por deputados e senadores às 23h50 de quinta-feira, a dez minutos do prazo final, que acabava à meia-noite. Por volta de 23h20, os parlamentares criaram as condições políticas para que o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), desistisse de derrubar a sessão e de impedir a votação do Orçamento. O acordo foi de que a presidente deveria divulgar carta se comprometendo a abrir negociações com os aposentados sobre uma política de valorização permanente dos benefícios. Mas, de concreto, o Orçamento da União não previu reajustes para os servidores do Poder Judiciário e nem aumento real (acima da inflação) para os aposentados que ganham acima do salário mínimo.

O Congresso entrou em recesso nesta sexta-feira.


http://news.google.com.br/nwshp?hl=pt-BR&tab=wn


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15 de dezembro de 2011

Jornalista envolvido em acidente com Legacy é condenado no Paraná


 Por dois votos a um, Tribunal de Justiça condenou Joe Sharkey.
Jornalista deverá pagar multa de R$ 50 mil e se retratar por declarações.

Do G1 PR


O jornalista norte-americano Joe Sharkey foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) a pagar uma multa de R$ 50 mil e a se retratar diante do povo brasileiro. O julgamento começou em novembro, quando dois dos três desembargadores votaram a favor da condenação. O último voto, proferido nesta quinta-feira (15), julgou improcedente a ação. Sharkey poderá recorrer da decisão em até 15 dias após a sentença ser publicada.

Joe Sharkey era um dos passageiros do avião Legacy que se acidentou com um jato da Gol, em 2006. No acidente, morreram 154 pessoas. Logo após o acidente, o norte-americano escreveu uma série de textos no jornal New York Times e no seu blog pessoal, nos quais criticava a justiça brasileira, a mídia e as autoridades que investigaram o acidente.

O processo foi movido pela presidente da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907, Rosane Gutjhar. O marido dela foi uma das vítimas. Segundo ela, a intenção inicial do processo foi pedir apenas que Sharkey se retratasse perante as declarações que escreveu. Em entrevista ao G1, em novembro, ela declarou que o dinheiro será destinado ao Hospital das Clínicas, em Curitiba.




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12 de dezembro de 2011

Beto Barbosa e o Plebiscito no Pará


Por / Domingos T Costa
 
O cantor Beto Barbosa irritou-se om a rejeição da criação dos Estados de Tapajós e Carajás no território paraense, dividiu as reações ficaram . A proposta foi rejeitada pela maioria da população, que votou pela não divisão do estado, encerrando a questão. Beto Barbosa, defensor da divisão, prometeu tirar seus familiares do Pará e leva-los para São Paulo, onde mora a anos.

“Na primeira oportunidade que eu tiver, vou tirar minha família de lá. Saí do Pará há 25 anos e há 20 anos não faço show por lá, nem por R$ 1 milhão”, afirmou ele. Sua revolta está baseada principalmente na diferença social entre as regiões. Diz ele: “Se Tapajós e Carajás virassem estado iam crescer e mudar aquela situação de total carência das pessoas que moram naquela região. É inadmissível saber que existem pessoas que ainda moram em palafitas, sem banheiro, sem médicos e tem de enfrentar distancia e o tompo de barco, doente para um socorro, que muitas vezes não tem”, desabafou.

“Não tenho do que me orgulhar do Pará dessa forma que está. Tenho pena do povo e, não só como paraense, mas como cidadão brasileiro, não posso ficar calado e deixar que o estado continue nesse atraso”, completou. Ele ainda conta que irá continuar com a campanha pela divisão do estado, o qual classifica como um ‘barril de pólvora’, violento e desordenado.

“Num país democrático como o nosso não poderia existir um estado tão grande em território porque o povo fica desassistido de tudo, onde o atraso e a corrupção predominam. Vejo a decadência do Pará e do seu povo sofrido, que agora vão sofrer nas mãos desses políticos que continuam a se revezar no poder. Desse jeito, não tenho do que me orgulhar do Pará”, finalizou.

O povo que disse não, no Plebiscito, o disse por saber que a divisão não  resolveria de imediato a situação desse povo que mora distante de Belém. Quanto a problemática da distancia dessas regiões da Capital, pode ser resolvida mesmo a partir de Belém, basta que o governo tenha boa vontade e queira cuidar do povo sofredor dessas áreas do Estado, voltando-se para eles com sentimentos cristãos, ao invés dos cuidados dos políticos interesseiros.

Cabe ao governo atual começar a desenvolver uma política para a região, que possa calar a boca dos que desejam dividir o Pará.




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9 de dezembro de 2011

Hamas na Faixa de Gaza


Foto: AP

Palestinos se reúnem em volta de um carro atingido por um ataque aéreo na Faixa de Gaza


Bombardeio próximo a um parque movimentado teve como alvo um carro onde estavam dois militantes do Hamas, que acabaram mortos

 iG São Paulo


Um ataque aéreo israelense contra um carro matou ao menos dois militantes do Hamas e feriu outros dois em uma rua movimentada da Faixa de Gaza nesta quinta-feira, disseram o Exército israelense e autoridades médicas.

Leia também: EUA lamentam 'crescente isolamento' de Israel no Oriente Médio
No passado, ataques similaes escalonaram para confrontações maiores entre Israel e o Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde 2007. Após o ataque dessa quinta-feira, os militares de Israel afirmaram que os dois homens no carro planejavam se infiltrar em Israel para atacar soldados e civis, mas não deram detalhes.

Segundo a AP, autoridades israelenses disseram que um dos militantes estava envolvido em uma atentado suicida em Israel ocorrido há cinco anos que matou três civis. Hamas identificou o segundo homem como sendo o sobrinho deste primeiro e membro do braço militar do grupo.

O carro estava próximo a um parque movimentado no centro de Gaza quando foi atingido. A explosão foi tão brutal que transformou o carro em uma bola de fogo, segundo testemunhas. Pelo menos dois civis ficaram feridos.

Saiba mais: Israel ordena abordagem de duas embarcações com destino a Gaza

Um militante do grupo de Gaza, o Al Aqsa Brigada de Mártires, ameaçou Israel com "dura e dolorosa vingança" pela morte de um membro do alto escalão.

Ihab Ghussein, porta-voz do Ministério do Interior de Gaza, afirmou que o ataque aéreo era um "crime injustificado cometido em uma área populosa e é parte de uma crescente luta contra a Faixa de Gaza".


Para aumentar as tensões, autoridades do município de Jerusalém anunciaram que iriam fechar a rampa de acesso à Esplanada das Mesquitas na cidade ultilizada pelos visitantes não muçulmanos, alegando razões de segurança.

Qualquer obra na área em torno do complexo da cidade antiga conhecida pelos judeus como Monte do Templo e pelos muçulmanos como o Nobre Santuário atrai atenção e, muitas vezes, tem reações violentas dos palestinos, uma vez que muitos deles suspeitam que Israel quer danificar os santuários muçulmanos.

O destino da estrutura de madeira é fonte de polêmicas entre Israel e o mundo árabe e muçulmano. "O engenheiro da cidade de Jerusalém Shlomo Eshkol emitiu uma ordem de fechamento imediata da rampa provisória, que dá acesso à porta dos magrebinos", afirma um comunicado do governo municipal.

A medida foi adotada porque o governo considera que a construção "constitui um perigo para a segurança do público e por seu caráter inflamável", acrescenta o comunicado.

O comunicado explica que a rampa permanecerá aberta apenas para as forças de segurança em caso de necessidade.


Leia também: Forças de Israel matam dois palestinos na Faixa de Gaza

O premiê de Israel Benjamin Netanyahu suspendeu um plano para demolir a passarela no mês passado, temendo uma reação muçulmana. Um porta-voz de Netanyahu não estava disponível nesta quinta para comentar a decisão do município.

A passarela não é o único acesso para o complexo, que centraliza uma área importante para muçulmanos e judeus, fazendo dele um dos maiores barris de pólvora do mundo.

Os muçulmanos acreditam que o profeta Maomé ascendeu aos céus nesse local, que abriga um santuário e uma mesquita. É o terceiro lugar mais sagrado para os seguidores da religião. Já os judeus consideram o local como os seus templos míblicos. O Muro das Lamentações, local mais importante para o judaísmo fica no sopé do complexo.

 
Com AFP e AP


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