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18 de jan. de 2007

Sentença de Cristo

Sentença de Cristo: “No ano dezenove de Tibério César, imperador romano de todo o mundo, Monarca invencível na Olimpíada cento e vinte e um, e na Elíada vinte e quatro, na criação do mundo , segundo o número e cômputo dos Hebreus, quatro vezes mil cento e oitenta e sete, do progênio do Romano Império, no ano setenta e três, e na libertação do cativeiro da Babilônia, no ano mil duzentos e sete, sendo Governador da Judéia Quinto Sérgio, sob o regimento e governador da cidade de Jerusalém, Presidente Gratíssimo, Pôncio Pilatos; Regente da Baixa Galiléia, Herodes Antipas, Pontifício do Sumo Sacerdote, Caifás; Magnos de Templo, Alis Almael, Robas Acasel, Franchino Ceutauro; cônsules romanos da cidade de Jerusalém, Quinto Cornélio Sublime e Sixto Rusto, no mês de março e dia xxv do ano presente - Eu, Pôncio Pilatos, aqui Presidente do Império Romano, dentro do Palácio e arqui-residência, julgo, condeno e sentencio à morte, JESUS, chamado pela plebe - CRISTO NAZARENO - e Galileu da nação, homem sedicioso, contra a Lei Mosaica - contrário ao grande Imperador Tibério César. Determino e ordeno por esta, que se lhe dê morte na cruz, sendo pregado com cravos como todos os réus, porque congregando e ajustando homens, ricos e pobres, não tem cessado de promover tumultos por toda Judéia, dizendo-se filho de DEUS e REI de ISRAEL, ameaçando com a ruína de Jerusalém e do Sacro Templo, negando o tributo a César, tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos e em triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de Jerusalém. Que seja ligado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coroados de alguns espinhos, com a própria cruz aos ombros para que sirva de exemplo a todos os malfeitores, e que, juntamente com ele, sejam conduzidos dois ladrões homicidas; saindo logo pela porta sagrada, hoje ANTONIANA, e que se conduza JESUS ao monte público da Justiça, chamado CALVÁRIO, onde crucificado e morto ficará seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malfeitores, e que sobre a cruz se ponha, em diversas línguas, este título: JESUS NAZARENO, REX JUDEORUM. Mando também, que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condição se atreva, temerariamente, a impedir a Justiça por mim mandada, administrada e executada com todo rigor, segundo os Decretos e Leis Romanas, sob as penas de rebelião contra o Imperador Romano. Testemunhas da nossa sentença: Pelas doze tribos de Israel: RABAIM DANIEL, RABAIM JOAQUIM BANICAR, BAMBASU, LARE PETUCULANI. Pelos fariseus: BULLIENIEL, SIMEÀO, RANOL, BABBINE, MANDOANI, BANCURFOSSI. Pelos hebreus: MATUMBERTO. Pelo Império Romano e pelo Presidente de Roma: LÚCIO SEXTILO e AMÁCIO CHILÍCIO.” (Cópia autêntica da peça do processo existente no Museu da Espanha) Costa

Polícia japonesa procura 86 brasileiros por crime

18 de Janeiro de 2007 A polícia japonesa incluiu no final de 2006 o nome de mais um brasileiro à lista de acusados de crimes no Japão que fogem do país para escapar da Justiça. Com isso, o número de brasileiros procurados pela polícia japonesa chegou a 86. Dos 652 procurados estrangeiros, os chineses aparecem em primeiro lugar, com 281 fugitivos, e os brasileiros em segundo. A maioria dos foragidos brasileiros se enquadra na categoria de crimes hediondos (48 casos), que inclui estupro e assassinato. Assassinato e fuga Segundo as autoridades japonesas, o último brasileiro a entrar na lista foi acusado de matar Sônia Aparecida Ferreira Sampaio Misaki, 41, e os dois filhos dela, Hiroaki Misaki, 15, e Hiroyuki Misaki, 10. Os corpos foram encontrados pela polícia no dia 22 de dezembro em Yaizu, na província de Shizuoka, com cordas no pescoço e ferimentos de faca. Sônia e o filho mais novo estavam em casa, e o corpo do filho mais velho foi achado no apartamento vizinho, onde morava o brasileiro acusado. Segundo a polícia, o acusado fugiu do país pelo Aeroporto Internacional de Narita, a 60 quilômetros de Tokyo, com destino a São Paulo no dia 19 de dezembro. O crime teria acontecido um dia antes da fuga. Revolta A quantidade de foragidos revolta os japoneses e preocupa a comunidade brasileira residente no Japão, calculada em 280 mil pessoas. Na província de Shizuoka, onde aconteceram os crimes de maior repercussão, os imigrantes brasileiros dizem que são vistos como "perigosos" e reclamam de que depois do crime em Yazu está mais difícil alugar um apartamento. Assim como os japoneses, a comunidade brasileira pressiona para que os foragidos sejam processados. Em setembro do ano passado, a ABRAH (Associação de Brasileiros de Hamamatsu, cidade também localizada em Shizuoka) entregou um documento pedindo a punição dos procurados ao ministro das Relações Exteriores japonês, Taro Aso, e ao embaixador do Brasil no Japão, André Amado. Acordo No final de janeiro a entidade pretende entregar uma petição propondo que os governos dos dois países comecem logo a discutir um acordo para agilizar o andamento do processo criminal na Justiça brasileira. "O processo seria realizado no Brasil sob a luz da legislação brasileira por requerimento dos órgãos competentes japoneses", explica Etsuo Ishikawa, presidente da ABRAH. Segundo a embaixada do Brasil em Tokyo, o documento entregue em setembro foi encaminhado a Brasília. "O governo brasileiro de forma alguma pode concordar com a impunidade. Estamos totalmente abertos (a ajudar os japoneses nesta questão), inclusive há pedidos de julgamentos que estão sendo traduzidos, e um dos casos já chegou no Brasil", afirma Elaine Humphreys, diplomata responsável pelo setor de comunidade da Embaixada do Brasil em Tokyo. As entidades esperam agora que os processos de fato ocorram.

Líder iraquiano cobra armas dos EUA

18 de Janeiro de 2007 O primeiro-ministro do Iraque, Nouri Maliki, disse que a permanência de tropas americanas no país pode ser reduzida entre três a seis meses se os EUA fornecerem mais armas às forças de segurança iraquianas. Em entrevista ao jornal britânico The Times, Maliki disse que a recusa americana de fornecer armas e equipamento para as forças de segurança do país custou vidas e prolongou a insurreição. "Se nós tivermos sucesso na implementação do acordo entre nós para apressar o equipamento e fornecimento de armas a nossas forças militares, eu acho que dentro de três a seis meses nossa necessidade de armas será drasticamente reduzida", disse Maliki ao The Times. O líder iraquiano pediu aos Estados Unidos que honrem um acordo para dar às forças iraquianas mais equipamento. O governo Bush disse que está trabalhando para preparar as forças de segurança iraquianas, mas correspondentes afirmam que há preocupação de que mais equipamento militar possa acabar nas mãos de milicianos e insurgentes. No mais recente ato de violência no país, um carro-bomba explodiu no centro da capital iraquiana, Bagdá, matando pelo menos quatro pessoas e deixando dez feridas. Pela nova estratégia anunciada na semana passada, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, planeja enviar um contingente adicional de 20 mil soldados ao Iraque, a maioria deles para Bagdá, em uma tentativa de melhorar a segurança e acabar com choques sectários. Mas Maliki disse que o necessário é especialmente equipamento. "Moral" As declarações de Maliki são feitas em um momento em que a segurança iraquiana tem causado muita polêmica para a Casa Branca. Três senadores americanos preparam uma resolução que se opõe aos planos de um envio de tropas ao Iraque. A eventual aprovação da resolução pelo Congresso, entretanto, não obrigaria o presidente a alterar seus planos. Na entrevista ao Times, Maliki criticou a secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, que alertou ao governo iraquiano que seu tempo "estava acabando". Comentários como esse, disse Maliki, estariam dando "incentivo moral" aos insurgentes. Maliki admitiu que houve erros na execução do ex-presidente do Iraque, Saddam Hussein, mas que não foi um ato de vingança.

Paquistão nega presença de líder do Talebã no país

18 de Janeiro de 2077 O mulá Omar não é visto publicamente desde 2001 As autoridades do Paquistão negaram alegações de um porta-voz do movimento Talebã de que o seu líder, mulá Omar, está escondido na cidade de Quetta, sob proteção da principal agência de segurança paquistanesa, o ISI. O ministro do Interior do Paquistão, Aftab Khan Sherpao, afirmou que a alegação não tem fundamento. O porta-voz do Talebã, Mohammed Hanif, foi capturado pelas autoridades afegãs em meados desta semana. Elas divulgaram trechos de um vídeo que mostra parte do interrogatório do prisioneiro. No vídeo, Hanif diz que o ex-diretor de inteligência do Paquistão, Hamid Gul, apoiou militantes do Talebã em sua luta contra as autoridades afegãs e forças da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no Afeganistão. O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, fez acusações semelhantes, no passado, contra o Paquistão. O mulá Omar não é visto publicamente desde 2001.

17 de jan. de 2007

Resumo

17 de Janeiro de 2007 Lição 04 28 de janeiro de 2007 TEMA: DISCIPULADO, A MISSÃO EDUCADORA DA IGREJA TEXTO ÁUREO: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19 ARA). VERDADE PRÁTICA: Na educação cristã, através do discipulado, a Igreja tem por objetivo fazer de cada crente um fiel seguidor de Jesus. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Mateus 16.24-26; 28.19,20; 2 Timóteo 2.1-3. INTRODUÇÃO: A existência da igreja local decorre de duas atividades conjuntas: da evangelização e do discipulado. Essas duas tarefas indissociáveis estão relacionadas à suprema missão da igreja: Pregar o evangelho a toda criatura e ensinar a todas as nações (Mt 18.19,20). Em Mateus 28.19,20, temos o modelo e o método do discipulado cristão. Devemos ressaltar que a conversão é uma obra espiritual que somente o Espírito Santo pode realizar. Só Ele pode “ converter”, mas “fazer discípulos,” é um ofício que compete a cada crente em Cristo. I. A TAREFA DA IGREJA NO DISCIPULADO 1. A visão da igreja quanto ao discipulado. Três elementos relacionados aos cristãos locais devem estar vinculados ao propósito de uma igreja que deseja crescer em quantidade e qualidade: conservação, desenvolvimento e multiplicação. O trabalho da semeadura da Palavra possui métodos específicos, A evangelização e o discipulado requerem tempo, pelo fato de que ambas as atividades envolvem um processo contínuo e não um ato isolado. Eles demandam muita oração, esforço, paciência, fé, amor e perseverança para alcançar os resultados desejados. A maturidade espiritual não ocorre de modo instantâneo, mas progressivo em Cristo (Cl 1.28, 29). Para que conservemos em nossas igrejas os novos convertidos, precisamos trabalhar com amor, dedicação e objetividade. A imaturidade espiritual dos membros da igreja local é resultado da ignorância em relação às doutrinas básicas da Bíblia (Hb 5.12-14). 2. O quadriforme método de Jesus. O texto de Mateus 28.19,20 apresenta o método quadriforme, ordenado por Jesus: indo, fazendo discípulo, batizando e ensinando. Ao ordenar Jesus, “Ide”, estava mobilizando o discipulador a ir à pessoa que se quer discipular. No segundo ato da ordem, “fazer discípulos”, exige que o discipulador acompanhe e conviva com o aprendiz. O terceiro passo inclui o ato do batismo, com confissão pública, resoluta e definitiva do novo seguidor de Cristo. O último é , a ordem do Mestre à igreja demanda que o neoconverso seja ensinado na doutrina do Senhor e conduzido à maturidade espiritual, para que possa discipular outros. II. DISCIPULADO E DISCÍPULO 1. Que é discipulado? É o trabalho cristão efetuado pelos membros da igreja, a fim de fazer dos novos crentes, autênticos cristãos, que se assemelham em palavras e obras do ideal apresentado pelo Senhor Jesus Cristo, conforme lemos em Mateus 28.18-20; Colossenses 1.28, 29; Efésios 4.13-16. A igreja precisa, do discipulado cristão, para educar os novos discípulos e torná-los aptos para fazer outros. 2. Que significa ser discípulo? A palavra discípulo no Novo Testamento quer dizer um “aprendiz” e “seguidor do seu mestre”. Na Leitura em Classe (v.24), Jesus chama seus discípulos para seguirem seus passos como Mestre, Salvador, Guia e Senhor. Jesus, ensinou dizendo: “Não é o discípulo mais do que o mestre, nem o servo mais do que o seu senhor. Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo como seu senhor” (Mt 10.24,25). o que for perfeito será como o seu mestre” (Lc 6.40). III. A IGREJA REALIZANDO O DISCIPULADO 1. A Igreja deve selecionar pessoas para o discipulado. Jesus escolheu para trabalhar: João e André (Jo 1.35-40); este último trouxe seu irmão Pedro (Jo 1.41,42); Filipe e Natanael (Jo 1.43-46); a igreja precisa investir o máximo na preparação de discipuladores, a fim de fazer mais discípulos. 2. A igreja deve concentrar sua atenção sobre os discipuladores. O pastor da igreja é o ponto de partida. O progresso do trabalho do discipulador depende muito da visão do pastor da igreja. Jesus devotou grande parte do seu ministério terreno aos seus discípulos, para que eles pudessem “fazer discípulos” posteriormente. Jesus escolheu 12 homens, para cuidarem da sua Igreja, que surgiria depois da sua morte no Calvário. 3. A igreja deve treiná-los para a tarefa do discipulado. A igreja que deseja conservar os frutos da evangelização precisa priorizar o trabalho do discipulado. CONCLUSÃO Nesta lição, tivemos por objetivo principal despertar individualmente cada crente, bem como o ministério da igreja local, a dedicar-se com perseverança e devoção ao ministério do discipulado. Formemos evangelistas, mas não nos esqueçamos dos discipuladores!