Jackson vai perder direitos sobre canções dos Beatles
Dívidas levam o astro pop Michael Jackson a vender direitos adquiridos em 1985
LONDRES - O astro Michael Jackson está negociando a venda de parte dos direitos autorais que tem sobre as músicas dos Beatles para a Sony por conta de sua atual situação financeira, segundo com a agência italiana Ansa.
Depois de acumular enormes dívidas financeiras, o músico Michael Jackson se viu obrigado a vender os direitos de copyright de todas as canções dos Beatles, que detinha desde 1985, de acordo com os jornais ingleses.
Jackson comprou os direitos da maioria das músicas do lendário quarteto da empresa Associated Television Corporation (ATV), em 1985.
Como o estilo de vida do Rei do Pop é luxuoso e os gastos para defender-se das acusações de abuso sexual contra crianças foram altos, Jackson resolveu desfazer-se dos direitos musicais dos Beatles, que nos anos 80 foram motivo de irritação para Paul McCartney.
Avaliada em US$ 1,5 bilhão (R$ 3 bilhões), uma parte da propriedade das canções já foi vendida à Sony. O resto foi utilizado como garantia pelo músico para pedir empréstimos.
No acordo firmado com a Sony, diz a agência, Jackson deverá vender o resto dos direitos de copyright dos Beatles antes de 31 de maio de 2008. Isto deixará o músico com dívidas de US$ 300 milhões (R$ 600 milhões), que ele espera pagar com o dinheiro que vai receber da gravadora.
Não é de hoje que o cantor tem de se desfazer de patrimônios para manter seus gastos. Ele teria gastado uma fortuna durante o processo que enfrentou - e foi absolvido - por pedofilia.
No início do ano, espalhou-se o boato de que Jackson teria entrado em contato com Victoria, ex-Spice Girl e mulher do jogador de futebol inglês David Beckham, para vender ao casal seu rancho californiano denominado Neverland por cerca de US$ 28 milhões (R$ 56 milhões).
{Costa}
Resultados de Pesquisa
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12 de mar. de 2007
Michael Jackson, no Japão
Jackson vai perder direitos sobre canções dos Beatles
Dívidas levam o astro pop Michael Jackson a vender direitos adquiridos em 1985
LONDRES - O astro Michael Jackson está negociando a venda de parte dos direitos autorais que tem sobre as músicas dos Beatles para a Sony por conta de sua atual situação financeira, segundo com a agência italiana Ansa.
Depois de acumular enormes dívidas financeiras, o músico Michael Jackson se viu obrigado a vender os direitos de copyright de todas as canções dos Beatles, que detinha desde 1985, de acordo com os jornais ingleses.
Jackson comprou os direitos da maioria das músicas do lendário quarteto da empresa Associated Television Corporation (ATV), em 1985.
Como o estilo de vida do Rei do Pop é luxuoso e os gastos para defender-se das acusações de abuso sexual contra crianças foram altos, Jackson resolveu desfazer-se dos direitos musicais dos Beatles, que nos anos 80 foram motivo de irritação para Paul McCartney.
Avaliada em US$ 1,5 bilhão (R$ 3 bilhões), uma parte da propriedade das canções já foi vendida à Sony. O resto foi utilizado como garantia pelo músico para pedir empréstimos.
No acordo firmado com a Sony, diz a agência, Jackson deverá vender o resto dos direitos de copyright dos Beatles antes de 31 de maio de 2008. Isto deixará o músico com dívidas de US$ 300 milhões (R$ 600 milhões), que ele espera pagar com o dinheiro que vai receber da gravadora.
Não é de hoje que o cantor tem de se desfazer de patrimônios para manter seus gastos. Ele teria gastado uma fortuna durante o processo que enfrentou - e foi absolvido - por pedofilia.
No início do ano, espalhou-se o boato de que Jackson teria entrado em contato com Victoria, ex-Spice Girl e mulher do jogador de futebol inglês David Beckham, para vender ao casal seu rancho californiano denominado Neverland por cerca de US$ 28 milhões (R$ 56 milhões).
{Costa}
Terceira via deve recorrer hoje ao STF para garantir CPI do Apagão Aéreo
A terceira via deve recorrer nesta segunda-feira ao STF (Supremo Tribunal Federal) para garantir a instalação da CPI do Apagão Aéreo, que irá investigar as causas da crise no setor.
O grupo, formado por parlamentares da oposição e deputados que atuam de forma independente nos seus partidos, vai ingressar com mandado de segurança para garantir o funcionamento da comissão na Câmara.
No entanto, se o STF não garantir a instalação da CPI na Câmara, os deputados tentarão criar uma comissão que tenha a participação de deputados e senadores. A instalação da CPI mista é responsabilidade do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
Segurança
A oposição também decidiu ingressar no Supremo com pedido de urgência para a análise do projeto que proíbe o governo de contingenciar recursos do Orçamento da União para a segurança pública. A matéria foi aprovada pelo Senado e está parada na Câmara.
A terceira via já coletou 200 assinaturas que garantem a tramitação em regime de urgência do projeto. O pedido tem que ser votado no plenário.
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) afirmou que o objetivo é obrigar o presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), a tirar o projeto de "debaixo do tapete" para colocar em pauta e votar.
A proposta foi apresentada em resposta a morte do menino João Hélio, de 6 anos, arrastado até a morte por bandidos num carro nas ruas do Rio de Janeiro no mês passado.
Folha Online
{Costa}
Kate Moss na capa da Vogue, vestindo criação própria
Top enfeita revista com vestido que ela mesma desenhou para a marca Topshop
Reuters
Kate Moss, na Vogue
LONDRES - A modelo britânica Kate Moss, capa da revista Vogue em fevereiro de 2006, foi novamente escolhida para enfeitar a edição de abril da publicação mas, desta vez, usando uma criação própria.
A top vai aparecer na capa com um vestido que custa apenas Us$ 116 dólares, preço muito distante das criações de alta-costura que costumam ser vistas nas páginas da revista de moda.
Na edição de abril, que chega às bancas britânicas na segunda-feira, a modelo de 33 anos exibe a coleção que criou para a Topshop, que a contratou como estilista em setembro.
"Eu já tinha conversado com muitas pessoas do setor sobre desenhar minhas próprias coisas", disse ela à Vogue, em uma entrevista rara que acompanha as fotos da coleção. "Todo mundo disse que eu deveria criar alguma coisa, mas eu não queria ser uma estilista ´top´ e ter de fazer desfiles e tudo isso."
A Topshop está apostando na combinação do rosto que talvez seja o mais famoso da moda, uma pessoa cujo estilo de vida rock´n´roll lhe garante muita atenção da mídia, e roupas chiques, porém de baixo preço.
Ícone
Kate Moss já demonstrou que exerce grande influência sobre o que vestem as mulheres jovens, tanto que o retorno à moda dos jeans justos, minivestidos e shorts minúsculos é atribuído a ela.
No ano passado, quando foi fotografada carregando uma bolsa de apenas US$ 6 dólares da marca Superdrug, os estoques da bolsa nas lojas esgotaram instantaneamente.
A coleção da Topshop será lançada em 300 lojas britânicas e 30 no exterior no dia 1.º de maio. Parte das roupas poderá ser comprada online.
A coleção marca a etapa mais recente de uma volta por cima notável na carreira de Kate Moss, que em 2005 foi apelidada de "Cocaine Kate" quando um tablóide publicou fotos dela aparentemente cheirando cocaína com o namorado, o músico Pete Doherty.
Kate não confirmou nem desmentiu a história, mas divulgou um comunicado pedindo desculpas por seu comportamento. Ela não foi formalmente acusada em conexão com as alegações.
Na esteira do escândalo, várias grifes romperam com a modelo, mas ela em pouco tempo retornou ao auge profissional e, em novembro, foi eleita a modelo do ano no evento considerado o "Oscar da moda" britânica.
Costa}
Brasil e EUA podem mudar política energética, diz Lula
Para presidente, transformação do álcool combustível em commodity é ´irreversível´
Milton F. da Rocha Filho
Luiz Inácio Lula da Silva
SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse acreditar nesta segunda-feira, 12, que Brasil e EUA podem fazer uma parceria para "mudar a lógica da política energética na área de combustíveis, no século 21".
Em seu programa semanal da rádio, Café com o Presidente, Lula analisou o acordo do etanol, definido na semana passada com o presidente americano, George W. Bush. "Os EUA produzem o álcool de milho", disse o presidente. "O álcool de milho é mais caro do que o de cana-de-açúcar."
De acordo com Lula, enquanto o Brasil precisa investir US$ 0,28 para produzir um litro de álcool, os EUA têm de aplicar US$ 0,45 para obter a mesma quantidade de combustível.
"O mais importante é que nós estamos criando um fórum internacional, que envolve EUA, Brasil, Índia, China, África do Sul e a União Européia", continuou Lula. "Nós estamos convencidos de que essa parceria passa por investimentos dos países mais ricos em países mais pobres para que eles possam produzir também o álcool ou produzir o biodiesel."
Commodity
Lula também disse nesta segunda-feira que considera "irreversível" a transformação do álcool em uma commodity. "Logo, logo, o álcool vai ter um preço internacional, portanto, vai ser commodity", afirmou o presidente. "Nós temos de ter mais responsabilidade, porque nós temos de, não só oferecer o álcool, mas garantir o suprimento do mercado brasileiro e do mercado internacional".
"Por isso, nós precisamos plantar muito mais cana", concluiu Lula. Segundo ele, no entanto, é preciso preservar "as nossas matas e a nossa fauna". "Nós não queremos plantar cana-de-açúcar para produzir álcool e nem plantar oleaginosas para produzir biodiesel na Amazônia, por exemplo, ou no Pantanal."
Comércio mundial
Questionado sobre as reivindicações dos países em desenvolvimento em relação ao comércio mundial, Lula disse que "nós, Brasil, China, Índia, África do Sul, Argentina, México, desejamos que os países desenvolvidos diminuam os subsídios que dão aos seus agricultores".
"O que eles querem de nós? Que a gente também faça concessões em produtos industriais e no setor de serviços", acrescentou o presidente. "Ou seja, nós estamos dispostos a fazer a nossa parte, levando em conta a proporcionalidade e a riqueza de cada país."
"Isso é que vai garantir o acordo que todos nós estamos torcendo para que aconteça, porque essa seria a salvação dos países mais pobres", conclui Lula, em seu programa semanal de rádio.
Diplomacia
Ainda durante seu programa semanal de rádio, Lula disse que "os EUA continuam sendo nosso principal parceiro individual, do ponto de vista do comércio, e é o maior investidor individual no Brasil".
O presidente definiu a relação do Brasil com os EUA como "histórica". "Queremos mantê-la, queremos aprimorá-la, isso sem que nós abdiquemos do nosso compromisso maior, que é todo o processo de fortalecimento do Mercosul, a constituição da Comunidade Sul-Americana de Nações e o processo de integração que estamos fazendo".
{Costa}
Vistoria apreende mais armas. Secretário nega
Foto: Gil Vicente/DP
O secretário executivo de Ressocialização, coronel Humberto Viana, negou que esteja acontecendo uma vistoria no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, em busca de mais armas. Segundo ele, a vistoria que ocorre, neste momento, checa as condições das celas destruídas no pavilhão onde ocorreu o motim, ontem à noite. “Como faltou luz todo o dia, só agora se está podendo checar a energia e fazer o levantamento do que foi destruído”, disse ao PERNAMBUCO.COM. No entanto, informações extra-oficiais revelam uma vistoria comandada pelo Batalhão de Choque teria apreendido mais armas nas celas.
O motim teria sido motivado pela cobrança de propinas dos agentes penitenciários. Os detentos denunciam que são obrigados a pagar para assistir televisão, usar ventiladores e pela visita íntima. A Secretaria de Defesa Social (SDS) prometeu abrir uma sindicância para apurar denúncias, enquanto o promotor da Vara de Execuções Penais, Marcelus Ugiette,disse que fará um levantamento para saber a situação jurídica dos presos e investigar acusações de maus-tratos.
Neste momento, os presos se encontram no pavilhão A, informou o secretário Humberto Viana. Ele afirma que o efetivo do Choque foi acionado para apenas reforçar a segurança. De acordo com ele, o pavilhão B ficou completamente destruído. A rebelião durou cerca de sete horas e começou logo após a saída dos familiares dos detentos da unidade. Os cerca de 300 presos mantiveram sete reféns, entre eles cinco visitantes, sendo duas mulheres.
Quatro detentos acabaram feridos e foram levados ao Hospital da Restauração (HR), dois permanecem internados. Sete detentos foram transferidos para os presídios Aníbal Bruno e de Limoeiro e para a Penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá
Da Redação do PERNAMBUCO.COM, com informações da TV Clube PE.
{Costa}
10 de mar. de 2007
Casos de dengue dobraram nos últimos dias
Saúde
No intervalo de uma semana, os casos de dengue mais que dobraram em Olímpia. Até o dia 7, quarta-feira, o Setor de Vigilância Epidemiológica tinha confirmados 23 casos da doença na cidade, contra 11 catlogados no mesmo período da semana passada. As notificações também cresceram, passando de 95 registradas antes, para 109 esta semana. O mais preocupante, de acordo com a Vigilância, é que 20 casos positivos são autóctones, ou seja, originados aqui mesmo em Olímpia. Outros três vieram do MS (2) e Rio Preto. Os bairros mais afetados pela doença na cidade são o Miessa, São Francisco, Santa Ifigênia e Cohab I. A Saúde informou ainda que 35 suspeitos foram negativados e 58 ainda aguardam resultados, de um total de 109 notificações.
As ações da Vigilância estão sendo realizadas todos os dias, “porém percebemos que a população não colabora e não está ciente da dimensão do problema de risco de morte que essa doença pode trazer. A prevenção é fácil, basta cada um fazer sua parte”, pede a coordenadora de Saúde, Josielem Amorim. A equipe de combate à dengue é composta por 25 agentes que fazem desde o serviço de visitas até o burocrático, no encaminhamento e registro dos exames, além de nove agentes em contratação temporária.
REUNIÃO MACRO
Foi realizada no dia 28 de fevereiro, no Rio de Janeiro, a Reunião Macro-Sudeste do Plano Nacional de Controle da Dengue (PNCD), onde autoridades e técnicos em Saúde se reuniram para discutir a situação da dengue em âmbito nacional e nos quatro estados da Região Sudeste (SP, RJ, MG, ES). Em 2006, segundo o secretário da Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Fabiano Geraldo Pimenta Junior, no Brasil houve 345.922 casos positivos de dengue, sendo 628 casos de dengue hemorrágica e, destes, 67 infectados foram a óbito. Os sorotipos circulantes são principalmente os DEN1 E DEN3, com alguns casos de DEN2, no Maranhão.
Em 2007 já houve aumento no número de casos em 17,96% em relação ao mesmo período de 2006. A região Centro-Oeste do país (onde ficam os estados de MT e MS) é a principal responsável por esse aumento (+184,13%). A região Sudeste teve uma diminuição de 53,93%. A situação epidemiológica em 2007 no Brasil é a seguinte: 53.146 casos de dengue, 27 casos de febre hemorrágica de dengue (FHD) e seis óbitos (destes, dois foram no estado do MS).
NO ESTADO
No estado de SP temos 90 municípios em transmissão este ano. Há aproximadamente até o carnaval, 2,5 mil casos no Estado. As regionais de Saúde com os maiores números de casos são Araçatuba, S. J. do Rio Preto e Ribeirão Preto. Em 2006 o Estado teve 35 casos de FHD e, destes, oito foram a óbito. Diante destes números, as autoridades em Saúde no país classificam a situação em relação à doença como “muito grave”.
{Costa}
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