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17 de fev. de 2009

Partido suíço SVP quer processar brasileira

Extrema direita afirma que história inventada resultou em investigação cara para o contribuinte do país

Jamil Chade - O Estado de S. Paulo

GENEBRA - O Partido do Povo da Suíça (SVP), de extrema direita, quer abrir um processo contra a brasileira Paula Oliveira, sob a acusação de ter 'inventado' o ataque que diz ter sofrido uma semana atrás. Enquanto autoridades e parentes acumulam contradições, o partido tenta ganhar publicidade com o caso, que qualifica de 'uma farsa'. Na segunda-feira, 16, a polícia insistiu que ainda não tem uma conclusão definitiva, mas indicou que a tese da autoflagelação ainda é a mais provável.

Veja também:

linkReação do Brasil foi 'prudente', diz assessor de Lula

linkLapouge: Contradições do caso

Paula disse ter sido atacada e, por isso, sofreu um aborto. Em seu corpo, os supostos agressores teriam talhado as letras SVP, em referência ao partido que defende posições duras contra a imigração. Ontem, um site publicou que ela teria admitido a um amigo que poderia ter sofrido o aborto antes da suposta agressão.
"Nosso partido está pedindo para que as autoridades abram um processo contra Paula Oliveira por ter inventado um crime que resultou em investigações caras ao contribuinte suíço", afirmou Alain Hauert, porta-voz do SVP. "Ela precisa de ajuda profissional e acho que será mais bem assistida no Brasil." Ele garante que não está propondo a expulsão de Paula.
Paulo de Oliveira, pai da brasileira, garante que caberá à filha decidir onde vai querer ir após deixar o hospital: "Paula tem residência fixa na Suíça, (...) não provocou nenhum distúrbio público. Ela é livre para fazer o que quiser."
www.estadao.com.br/noticias/geral,partido-suico-svp-quer-processar-brasileira,325157,0.htm
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16 de fev. de 2009

Globo exibe imagens exclusivas do castelo de Edmar Moeira

"Fantástico" teve acesso à construção mais comentada dos últimos tempos

A repórter Patrícia Poeta, guiada pelo filho do deputado federal Edmar Moreira, o deputado estadual de Minas Gerais Leonardo Moreira, mostrou o castelo da família Moreira em reportagem exibida no programa Fantástico, neste domingo.

As portas se abrem, e o que se vê é um enorme salão no primeiro andar do castelo. Embaixo, fica o espaço para adega, com capacidade para oito mil garrafas de vinho. Mas o que é visto são paredes sem pintura, fiação exposta e buracos no teto. Há mármore por toda a parte. São 36 suítes, piscinas, lago e jardins.

Patrícia Poeta — Ainda está inacabado? Leonardo Moreira — sim. Nunca foi finalizada.

Trinta e duas suítes ficam no segundo andar. A equipe do Fantástico subiu de escada, porque, segundo o deputado Leonardo, os elevadores que dão acesso aos seis andares estão quebrados. Outras quatro suítes ocupam a torre do castelo. Cada banheiro tem um desenho diferente, arquiteturas diferentes e também uma arquitetura diferente. Um é todo de mármore azul.

No último andar, fica a quarta suíte, a última delas e também a principal. Ela é um triplex. Tem três andares. O primeiro tem um espaço para a sala, com banheiro. O segundo tem uma ante-sala. Depois, no outro nível, fica o quarto.

Poeta — Só para se ter uma idéia, quantos metros quadrados mais ou menos tem esse quarto? Moreira — aproximadamente 100 ou 110 metros quadrados, nos três andares.

Poeta — É maior que a casa de muita gente. Moreira — é maior do que a casa de muita gente e pequeno para muito hotel que existe hoje em dia.

Edmar Moreira teve um mandato relâmpago na Corregedoria da Câmara dos Deputados. Assumiu dizendo que não cabia a ele fiscalizar os colegas. Não ficou nem uma semana no cargo.

A Procuradoria-Geral da República investigou a vida empresarial de Edmar Moreira, que é ex-oficial da Polícia Militar de Minas Gerais. Ele responde a 2,7 mil ações trabalhistas e é acusado de não ter pago juros, correção monetária e multas sobre as dívidas.

Poeta — Deputado, o senhor se sente desconfortável de ter um castelo desse tamanho, sabendo que seu pai deve? Moreira — todos nós nos sentimos desconfortáveis, a partir de que qualquer pessoa no mundo pode estar sofrendo algum flagelo. Seria uma desumanidade muito grande de minha parte não admitir isso.

O deputado Edmar Moreira não quis gravar entrevista. O Tribunal Superior Eleitoral só vai começar a decidir o destino do deputado federal depois que o partido dele, o Democratas, se manifestar sobre o pedido de desligamento, o que deve acontecer nesta semana.

As informações são do site G1.

Confira algumas imagens do castelo:

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www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?newsID=a2406851.xml&tab=00068&uf=2
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14 de fev. de 2009

Felipão tinha discordâncias com preparador de goleiros do Chelsea

Goleiro Petr Cech é apontado com um dos jogadores que se queixaram do técnico, que não pôde contar com brasileiro na função

Bernardo Pires Domingues Especial para o GLOBOESPORTE.COM, em Londres

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Felipão levou preparador brasileiro para o Chelsea, mas teve que trabalhar com francês

Uma das críticas feitas ao técnico Luiz Felipe Scolari em seu período à frente do Chelsea foi a de que ele não conseguia solucionar o crônico problema defensivo da equipe em bolas paradas. Após o jogo contra o Fulham pelo Campeonato Inglês, em que mais uma vez o time sofreu um gol de empate nos minutos finais, nascido em uma cobrança de escanteio, o treinador caminhou na direção do goleiro Petr Cech para perguntar por que ele não tinha orientado corretamente a marcação da defesa. Recentemente, Cech, Drogba e Ballack foram apontados como jogadores que se queixaram do brasileiro à diretoria e ao próprio dono do clube, o russo Roman Abramovich, dando motivos para sua demissão. O episódio do jogo contra o Fulham pode ter sido a maior evidência de problemas entre os dois, mas a origem é anterior. O posto de preparador de goleiros era o único da comissão técnica que não contava com alguém indicado por Scolari. O pentacampeão mundial até trouxe Carlos Pracidelli, ex-Palmeiras, para trabalhar com ele, mas desde o começo fora anunciado que Pracidelli executaria outra função porque o francês Christophe Lollichon era o preferido do goleiro tcheco e continuaria no cargo.

Ao longo dos meses, a relação entre Felipão e Lollichon parece ter se deteriorado e o preparador teria ficado fora do vestiário no empate em casa, o estádio Stamford Bridge, em 0 a 0 com o Hull City, pela Premier League - último jogo do treinador à frente da equipe do Chelsea, sábado passado.

Perguntado sobre o caso nesta sexta, o inglês Ray Wilkins, ex-assistente de Felipão e técnico interino para o confronto fora de casa deste sábado, contra o Watford, pela Copa da Inglaterra, não desmentiu a história:

Cech é apontado como um dos jogadores que criticavam Felipão para Abramovich

- É uma pergunta difícil. Porque são duas pessoas que trabalharam juntas, mas tinham idéias um pouco diferentes. Mas o que eu digo é que, quando você é o técnico, você é o chefe. Então, todo mundo tem que estar em linha com o chefe. E isso em qualquer setor da vida, não apenas no futebol - afirmou, para dizer não acreditar que a desavença fosse motivada pelo fato de o preparador não ser indicação do brasileiro.

- Felipe é um cara muito aberto. Aceita opiniões de todo mundo. Eu tive conversas longas com ele. Sobre tudo. E ele é um sujeito decente. Não é porque alguém está aqui por indicação de outra pessoa que isso seria um problema para ele. Lollichon vem sendo visto como o responsável por jogar Cech contra Felipão e uma entrevista recente do preparador de goleiros para um rádio francesa, em que ele expôs sua visão sobre a dispensa do técnico, não contribuiu em nada para reverter essa imagem. O clube estaria até considerando multá-lo pelo que foi dito à rádio. Sobre a marcação de bolas paradas, Wilkins quis fazer segredo e escondeu o sistema que usará para o jogo deste sábado, ao contrário de Scolari, que, em uma de suas entrevistas pré-jogo, disse que estava mudando a marcação homem a homem para um sistema misto - em que a marcação por zona seria usada em alguns momentos -, como tentativa de solucionar o problema. No entanto o inglês garantiu que não usará alternativas mistas, optando por apenas um sistema.

http://globoesporte.globo.com

13 de fev. de 2009

Presos 36 em operação contra roubo de veículos de carga

Quadrilha movimentava mais de R$ 2,5 milhões por mês, segundo a PRF. Foram apreendidos computadores e material para adulteração de chassis.

Do G1, em São Paulo A Polícia Rodoviária Federal prendeu 36 pessoas em uma operação contra roubos de veículos de carga e falsificação de documentos, realizada nesta sexta-feira (13). De acordo com a investigação conduzida pelo Ministério Público de Goiás, o esquema de adulteração funcionava a partir de Uberaba e Uberlândia, em Minas Gerais, e de Itumbiara, em Goiás.
Outros 61 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia.
A quadrilha agia há 10 anos e movimentava mais de R$ 2,5 milhões por mês, segundo a PRF. Entre os presos estão empresários, despachantes, motoristas profissionais e assaltantes.
Durante a ação, foram apreendidos computadores, mais de 5 mil certificados de registro de veículos em branco, material para adulteração de chassis e placas de veículos, além de armas, cartões de crédito em branco e veículos. Golpe Segundo a PRF, os veículos eram roubados e tinham os chassis adulterados. Após a remarcação, o grupo criava nova identidade para o veículo no Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), por meio de despachantes.
A quadrilha colocava a carreta adulterada no seguro e voltava a roubá-la, desta vez para lesar as seguradoras. Um mesmo veículo chegou a ser utilizado no esquema três vezes.
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http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1001118-5598,00-PRESOS+EM+OPERACAO+CONTRA+ROUBO+DE+VEICULOS+DE+CARGA.html

12 de fev. de 2009

ISS: risco de acidente é 'muito pequeno', tranquiliza Nasa

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Estação Espacial Internacional

WASHINGTON (AFP) — A colisão sem precedentes nesta terça-feira entre dois satélites "aumenta" os riscos de acidentes para a Estação Espacial Internacional (ISS), mas eles permanecem "muito pequenos", considerou nesta quinta-feira a agência espacial americana (Nasa).

"Os especialistas da Nasa concluíram que os riscos para a Estação Espacial (ISS) aumentaram, (mas) consideram que permanecem muito pequenos e dentro dos limites aceitáveis", disse à AFP o porta-voz da Nasa John Yembrick.

Um satélite comercial americano foi destruído após uma colisão no espaço na terça-feira com um satélite militar russo, um tipo de acidente particularmente raro que deixou duas nuvens de fragmentos no espaço.

A Nasa considerou que a amplitude dessas duas nuvens poderá apenas ser determinada em algumas semanas.

A estação ISS e seus três ocupantes estão em órbita a uma altitude de cerca de 350 km, longe do local onde ocorreu a colisão.

Por outro lado, os satélites de observação da Terra da Nasa e o telescópio espacial Hubble estão em órbita a altitudes mais elevadas e, portanto, mais expostos a uma colisão com os fragmentos.

"Os satélites de observação da Terra da Nasa estão em órbita a uma altitude de cerca de 707 km, não muito distantes da altitude de 790 km da colisão", ressaltou a agência.

Em relação ao lançamento pela Nasa do ônibus espacial Discovery em direção à ISS no dia 22 de fevereiro, William Jeffs, um porta-voz da agência espacial em Houston (Texas, sul) afirmou à AFP: "No momento, não há riscos de adiarmos o lançamento".

www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iJJTBs_nyLQf6SywIuzuXUtyyj4Q

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11 de fev. de 2009

PF prende pelo menos 51 em duas operações contra tráfico

RIO DE JANEIRO - Pelo menos 51 pessoas foram presas nesta quarta-feira (11) pela Polícia Federal no Rio de Janeiro, Distrito Federal e em outros sete estados (Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais e Paraná), onde foram realizadas duas operações para desarticular duas quadrilhas de traficantes de drogas sintéticas, como ecstasy, LSD, haxixe e lança-perfume. As operações receberam os nomes de Nocaute e Trilha Albis. A maioria das prisões aconteceu no Rio de Janeiro, onde 40 pessoas foram levadas para a Superintendência da Polícia Federal, na Praça Mauá, prestaram depoimento e foram levados para um presídio do sistema prisional do estado. De acordo com o delegado Vitor César Carvalho dos Santos, titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da PF, os presos no Rio de Janeiro têm em média 26 anos e pertencem à classe média alta. Um deles, Henrique Dornelles Forni, foi detido na cobertura onde mora, na Lagoa, zona sul da cidade. No apartamento dele, os agentes apreenderam documentos, dois cofres e uma TV de plasma.O jovem, conhecido como Greg, é apontado pela Polícia Federal como fornecedor de drogas sintéticas na zona sul do Rio. “Eram traficantes que levavam cocaína do Brasil para a Europa e traziam drogas sintéticas para serem consumidas aqui. A saída e entrada da droga no Brasil era pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Santa Catarina e os traficantes formavam casais para não chamar a atenção”, acrescentou o delegado. Ainda segundo Santos, as quadrilhas faturavam cerca de R$ 250 mil por cada pessoa que transportava a droga. O grupo investigado pela Operação Nocaute, conforme ele explicou, também traficava armas para favelas do Rio. “Os envolvidos na Operação Trilha faziam parte de uma rede de amigos de infância que costumava traficar as drogas sintéticas em festas, e também estava sendo investigada pela polícia francesa.” Os agentes cumprem mandados de busca e apreensão e de prisão expedidos pela 7º Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro com base na denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal do estado. Segundo a PF, as investigações da Operação Nocaute começaram em maio de 2008 e da Trilha, em abril do mesmo ano. Os acusados vão responder por tráfico internacional de drogas e associação para fins de tráfico.Se condenados, podem pegar até 20 anos de prisão. Agência Brasil
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