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Goleiro Petr Cech é apontado com um dos jogadores que se queixaram do técnico, que não pôde contar com brasileiro na função
Bernardo Pires Domingues Especial para o GLOBOESPORTE.COM, em Londres
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Uma das críticas feitas ao técnico Luiz Felipe Scolari em seu período à frente do Chelsea foi a de que ele não conseguia solucionar o crônico problema defensivo da equipe em bolas paradas. Após o jogo contra o Fulham pelo Campeonato Inglês, em que mais uma vez o time sofreu um gol de empate nos minutos finais, nascido em uma cobrança de escanteio, o treinador caminhou na direção do goleiro Petr Cech para perguntar por que ele não tinha orientado corretamente a marcação da defesa. Recentemente, Cech, Drogba e Ballack foram apontados como jogadores que se queixaram do brasileiro à diretoria e ao próprio dono do clube, o russo Roman Abramovich, dando motivos para sua demissão. O episódio do jogo contra o Fulham pode ter sido a maior evidência de problemas entre os dois, mas a origem é anterior. O posto de preparador de goleiros era o único da comissão técnica que não contava com alguém indicado por Scolari. O pentacampeão mundial até trouxe Carlos Pracidelli, ex-Palmeiras, para trabalhar com ele, mas desde o começo fora anunciado que Pracidelli executaria outra função porque o francês Christophe Lollichon era o preferido do goleiro tcheco e continuaria no cargo.
Ao longo dos meses, a relação entre Felipão e Lollichon parece ter se deteriorado e o preparador teria ficado fora do vestiário no empate em casa, o estádio Stamford Bridge, em 0 a 0 com o Hull City, pela Premier League - último jogo do treinador à frente da equipe do Chelsea, sábado passado.
Perguntado sobre o caso nesta sexta, o inglês Ray Wilkins, ex-assistente de Felipão e técnico interino para o confronto fora de casa deste sábado, contra o Watford, pela Copa da Inglaterra, não desmentiu a história:
- É uma pergunta difícil. Porque são duas pessoas que trabalharam juntas, mas tinham idéias um pouco diferentes. Mas o que eu digo é que, quando você é o técnico, você é o chefe. Então, todo mundo tem que estar em linha com o chefe. E isso em qualquer setor da vida, não apenas no futebol - afirmou, para dizer não acreditar que a desavença fosse motivada pelo fato de o preparador não ser indicação do brasileiro.
- Felipe é um cara muito aberto. Aceita opiniões de todo mundo. Eu tive conversas longas com ele. Sobre tudo. E ele é um sujeito decente. Não é porque alguém está aqui por indicação de outra pessoa que isso seria um problema para ele. Lollichon vem sendo visto como o responsável por jogar Cech contra Felipão e uma entrevista recente do preparador de goleiros para um rádio francesa, em que ele expôs sua visão sobre a dispensa do técnico, não contribuiu em nada para reverter essa imagem. O clube estaria até considerando multá-lo pelo que foi dito à rádio. Sobre a marcação de bolas paradas, Wilkins quis fazer segredo e escondeu o sistema que usará para o jogo deste sábado, ao contrário de Scolari, que, em uma de suas entrevistas pré-jogo, disse que estava mudando a marcação homem a homem para um sistema misto - em que a marcação por zona seria usada em alguns momentos -, como tentativa de solucionar o problema. No entanto o inglês garantiu que não usará alternativas mistas, optando por apenas um sistema.
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Estação Espacial Internacional |
WASHINGTON (AFP) — A colisão sem precedentes nesta terça-feira entre dois satélites "aumenta" os riscos de acidentes para a Estação Espacial Internacional (ISS), mas eles permanecem "muito pequenos", considerou nesta quinta-feira a agência espacial americana (Nasa).
"Os especialistas da Nasa concluíram que os riscos para a Estação Espacial (ISS) aumentaram, (mas) consideram que permanecem muito pequenos e dentro dos limites aceitáveis", disse à AFP o porta-voz da Nasa John Yembrick.
Um satélite comercial americano foi destruído após uma colisão no espaço na terça-feira com um satélite militar russo, um tipo de acidente particularmente raro que deixou duas nuvens de fragmentos no espaço.
A Nasa considerou que a amplitude dessas duas nuvens poderá apenas ser determinada em algumas semanas.
A estação ISS e seus três ocupantes estão em órbita a uma altitude de cerca de 350 km, longe do local onde ocorreu a colisão.
Por outro lado, os satélites de observação da Terra da Nasa e o telescópio espacial Hubble estão em órbita a altitudes mais elevadas e, portanto, mais expostos a uma colisão com os fragmentos.
"Os satélites de observação da Terra da Nasa estão em órbita a uma altitude de cerca de 707 km, não muito distantes da altitude de 790 km da colisão", ressaltou a agência.
Em relação ao lançamento pela Nasa do ônibus espacial Discovery em direção à ISS no dia 22 de fevereiro, William Jeffs, um porta-voz da agência espacial em Houston (Texas, sul) afirmou à AFP: "No momento, não há riscos de adiarmos o lançamento".
www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iJJTBs_nyLQf6SywIuzuXUtyyj4Q
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