Ator deixou a Delegacia da Mulher e fez exames no IML
PRISCILA BESSA
Dado Dolabella deixou a Delegacia da Mulher (Deam) na manhã desta quarta-feira (18) e foi levado para a Polinter Base Neves, em São Gonçalo, no Rio. Ao chegar ao local no carro da polícia, fãs acenaram para o ator, que retribuiu.
Ele passou por exames no Instituto Médico Legal (IML) da praça XI, mesmo local onde a camareira Esmeralda de Souza foi examinada após a queixa de ter sido agredida por Dado.
Segundo os policiais, os exames são um procedimento de rotina sempre que algum detido é transferido, para averiguar a integridade física.
O ator foi preso na noite desta terça-feira (17), por descumprir determinação judicial que o impedia de se aproximar de Luana Piovani (leia: Dado Dolabella é preso pela Delegacia da Mulher).
A príncipio o ator, visivelmente abatido, não queria falar com a imprensa ao deixar a Deam, mas depois declarou: "Nunca ouvi isso na minha vida, mas acredito na Justiça", disse. O irmão de Dado, Fernando Dolabella, e o advogado Michel Assef Filho, retornaram à Deam às 6h30 e o acompanharam.
O voo Caracas-Salvador e o intercâmbio na área de Turismo foram os principais assuntos tratados pelo governador Jaques Wagner com o presidente Hugo Chavez e o ministro do Turismo da Venezuela, Carlos Morrejon Carrillo, em Caracas, em encontro nesta segunda-feira (16). Em viagem à Venezuela desde a última sexta-feira (13), o governador disse que a sua agenda de trabalho, num primeiro momento, visou o fortalecimento das relações comerciais de turismo entre a Bahia e a Venezuela.
“Eu tive uma conversa com o ministro do Turismo, com outros assessores do presidente Hugo Chávez e, ontem (16) à noite estive com o próprio presidente, tratando de diversas pautas de cooperação e de investimento”, relatou, por telefone, o governador.
Voo Bahia-Venezuela Na conversa com o ministro do Turismo, foi esboçado que o voo Caracas- Salvador, deve passar por outras cidades ou por pelo menos mais uma cidade do Nordeste brasileiro. Um voo direto de Salvador para a capital venezuelana duraria algo em torno de cinco horas.
“Estamos preparando a Semana da Bahia, aqui em Caracas, e estamos sendo convidados para a Feira de Turismo, que vai a acontecer em outubro ou novembro deste ano, também em Caracas”, detalhou Wagner.
O governador disse que tem motivos para crer que esse encontro deverá render bons frutos. “Há uma curiosidade do povo venezuelano em relação ao Nordeste e acho que há destinos aqui na Venezuela que podem interessar ao turista baiano.
(Com informações da Agecom)
Manifestantes acreditam que evento não deveria ser organizado por uma instituição privada, mas pela ONU
Efe
AP
Manifestante entra em confronto com a polícia turca
Segundo a organização, mais de 27.000 delegados de 182 países de registraram no Fórum. Os chefes de Estado, parlamentares, líderes locais, especialistas, representantes de ONGs e empresas debaterão até o próximo domingo, 22, os problemas mais importantes com o objetivo de introduzir a água na agenda política dos dirigentes mundiais na direção marcada pelos Objetivos do Milênio da ONU.
"O mundo evolui rapidamente, às vezes de forma brutal, e essas mudanças afetam a água. Cada dia nos faz mais falta água para criar energia para dar de beber às megalopolis e temos que proteger os recursos aquáticos e a biodiversidade", disse Loïc Fauchon, chefe do Conselho Mundial da Água, a instituição privada que organiza o Fórum.
O presidente da Turquia, Abdullah Gül, opinou que "ser ecologista já não é uma opinião ideológica" pois, dada a "grave" situação ambiental do planeta, "agora todos devemos ser ecologistas."
Gul se reuniu com altos representantes da ONU, da Unesco e da OCDE, assim como com os presidentes do Iraque e do Tajiquistão, com os príncipes da Holanda e de Mônaco, entre outros, com os quais entrou em acordo para um documento em que chama todos os países do mundo a atuar para sanar os problemas que enfrentam com a água.
Os críticos afirmam que um Fórum desse tipo não deveria ser organizado por uma instituição privada, mas pelas Nações Unidas, e ainda acusam o Conselho Mundial da Água de ocultar, atrás de uma mensagem "pseudo-ecologista", a intenção de incrementar o papel dos interesses privados na gestão da água.
Um total de 17 ativistas turcos foram detidos por protestar contra a comercialização da água e duas mulheres da organização International Rivers foram retiradas da abertura do fórum por tentar abrir um banner contra a construção de barragens.
Washington, 11 mar (EFE).- As autoridades dos Estados Unidos não descobriram ainda as razões que levaram um homem a matar na terça-feira à noite 10 pessoas, entre elas sua mãe e seus avôs, antes de se suicidar no Alabama.
O prefeito da cidade de Samson, Clay King, disse hoje à "CNN" que "ninguém tem ideia alguma de qual foi o motivo do crime".
King afirmou ainda que conhecia tanto o autor do massacre, Michael McLendon, como todas as vítimas, várias delas membros da própria família do assassino.
Segundo o legista do condado, Robert Preachers, "McLendon tinha aproximadamente 30 anos e já trabalhou na metalúrgica onde o massacre terminou".
O prefeito da cidade disse que foi treinador do assassino nas ligas infantis de beisebol locais, na quais também jogavam seus dois filhos.
As autoridades continuavam na manhã de hoje tentando determinar a cronologia do ataque.
Aparentemente, no meio da tarde de ontem, McLendon atirou em sua mãe, Lisa, na casa que os dois dividiam na localidade de Kinston, nas proximidades da divisa do Alabama com a Flórida e, posteriormente, incendiou o imóvel.
Depois, McLendon se transferiu à localidade de Samson, ao sudeste, onde matou a tiros seu avô, sua avó, um tio e uma tia que estavam sentados na varanda de uma casa, assinalou o legista local, Max Motley.
Motley disse que também foram mortos a esposa e o filho de um comissário da Polícia que estavam em uma casa do outro lado da mesma rua.
As autoridades informaram que outra criança foi levada a um hospital na Flórida, onde se encontra em estado crítico.
Motley disse que McLendon matou ainda um homem que estava em uma casa pré-fabricada na residência de seus familiares.
As autoridades também sabem que McLendon se dirigiu depois ao sul pela rodovia estadual 52 e que disparou pelo menos sete tiros no automóvel de um policial local, que ficou levemente ferido pelos vidros estilhaçados.
Um homem e uma mulher foram mortos a tiros em um posto de gasolina e em uma loja junto à estrada. As autoridades acreditam que estas vítimas foram atacadas ao acaso.
McLendon foi depois a uma metalúrgica em Geneva onde tinha trabalhado, sendo finalmente cercado pela Polícia.
O porta-voz policial Steve Jarrett disse que McLendon disparou aproximadamente 30 tiros durante o cerco, ferindo o chefe policial Frankie Lindsey.
"Em seguida, ele entrou na metalúrgica. Poucos minutos depois, os disparos foram ouvidos, e os policiais o encontraram morto", acrescentou Jarrett. EFE