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16 de set. de 2015
O Senhor Criador dos céus e da terra
4. Muitos serão os sofrimentos dos que deixam o SENHOR e buscam outros deuses; eu não tomarei parte nos seus sacrifícios de sangue, e os meus lábios sequer mencionarão seus nomes.
(Salmos, 16)
10 de set. de 2015
Suposta catástrofe
Soa no ar informações de que haverá uma
suposta catástrofe com grandiosos efeitos, agora para o mês de setembro / 2015,
prevista para o dia 23 ou talvez até outubro próximo aconteça. Há indícios de
que o governo Obama já determinou que o Exército americano esteja preparado
para socorrer a margem oriental dos Estados Unidos, uma área sujeita à devastação
em caso de um grande terremoto nas proporções supostamente prevista para esses
dias.
Dizem que cairá um meteoro no mar em
Porto Rico, nos limites de duas placas tectônicas o que causará um grandioso
terremoto que criará uma tsunami que possivelmente alcançará toda costa da
terra. Segundo informações na internet, o governo americano enviou equipamentos
da FEMA para Porto Rico como prevenção à aquele povo.
No dia 13 de maio de 2014 houve na Europa
um encontro de ministros de alguns países inclusive dos Estados Unidos e um
ministro francês disse ao americano que
existia apenas 500 dias para a tentativa de se poder evitar uma catástrofe
climática no mundo, porém ficou no ar a pergunta: do que eles falavam? Eles sabem,
o mundo até hoje não sabe. Tudo indica que esse tema é assustador e exige que
os governos previnam-se sigilosamente, e, o povo?
Segundo o tempo indicado no pequeno argumento, se a
suposição de catástrofe se concretizar, coincidirá com a última lua de sangue
do ano, e com uma das festividades judaicas ordenadas no Antigo Testamento, conhecidas
também pelos cristãos e demais leitores da Bíblia.
Queira Deus que tais coisas não aconteçam ainda, porém a Bíblia diz que um dia acontecerão coisas maiores, e por isso os povos deverão estar prontos para encontrarem-se com Deus, para isso é só aceitarem a Palavra de Deus como verdade e tê-lo como seu Deus, Senhor e Salvador, antes que venha o dia da vingança pelo maltrato a Deus, e do seu Filho Jesus Cristo, o Nazareno, e o juízo de Deus sobre a terra inteira.
Min. do Evang. : Domingos Teixeira Costa
2 de set. de 2015
O mundo, a violência e a Bíblia
Miqueias
capítulo 7
1, Ah! Que
infelicidade a minha! Sou como um homem faminto que depois da colheita de verão
procura figos nas figueiras e uvas nas parreiras, todavia não encontra mais
nada porque todas as uvas e todos os figos maduros já foram tirados! (O profeta chega
atrasado, não perca a sua vez, Deus estar disponível.)
2, Eis que as pessoas piedosas
desapareceram dessas terras; não há pelo menos um justo entre a humanidade;
todos os homens estão à espreita, armando ciladas para derramar sangue; cada
ser humano caça seu próprio irmão com um laço. (A violência campeia mundo, é assim, a ela
também estar disponível a todos, mas, só uma pessoa piedosa e obediente a Deus
despreza a violência. O tempo passará, coloque-se no lugar do profeta.)
3, Todos estão com as mãos prontas para
praticar o mal. O governo exige suborno e o juiz aceita agrados e presentes; os
poderosos impõem o querem sobre a terra. Todos tramam em conjunto! (O mundo é assim em
muitos lugares, o governo para se dar bem, oprime o necessitado, o trabalhador é
oprimido com salários injustos, o povo sem a educação necessária não sabe se
defender, também não o incomoda buscando os seus direitos. Assim o barco segue
em plena bonança, o cego cai no barranco e o pobre morre de fome. Lembre-se, Deus
é para todos e dar o justo salário a cada um segundo seus feitos dele ninguém
escapa.)
4, O melhor entre os meus irmãos é como um
espinheiro; o mais justo é pior que uma cerca de espinhos. Ah! Eis que é
chegado o dia profetizado pelas suas sentinelas: Peqûddâh, o Dia do castigo de Deus. E, portanto, desde agora
reinará a confusão entre eles! (O que serve a Deus vê e sente assim. O justo entre aspas só
quer se dar bem.)
5, Não confieis nos vizinhos, tampouco acreditais
nos amigos. Tende todo cuidado com o que dizeis e partilhais com aquela que te
abraça! (São
todos sem confiança, não há sinceridade.)
6, Pois chegou o dia em que o filho
despreza o pai, a filha se levanta contra a mãe, a nora se insurge contra a
sogra; e os grandes inimigos do homem são os seus próprios familiares! (Não existe mais consideração,
nem hierarquia, o respeito morreu entre eles.)
7, Contudo, quando a mim, depositarei toda
aminha confiança em Yahweh, o SENHOR;
manterei minha esperança em Elohim,
Deus: o meu Salvador. O meu Elohim,
Deus, ouvirá a minha oração! (Assim faz o que serve a Deus, o Senhor que está sobre todos
os que se julgam poderosos o Senhor é a salvação dos humildes, ele responde a
oração destes.)
8, Ó minha inimiga! Não te alegres com a
minha desgraça! Embora eu tenha sim, caído, me reerguerei; ainda que eu esteja
vivendo em trevas, Yahweh, o SENHOR,
haverá de ser a minha‘Owr, Luz! (Esta é a esperança
do pecador que sabe que necessita de Deus. A nação injusta odeia o maltrato aos
pobres, mas, o ganancioso engorda às suas custas, rindo-se da sua falta de
forças muscular. O fraco condenará no juízo ao seu opressor incontinente.)
9, Compreendo que devido ao meu pecado
contra Yahweh, devo suportar a sua
ira até que ele apresente a minha defesa e estabeleça o meu direito. ( O Senhor que se
ira contra o pecado, é o mesmo que justifica ao pecador arrependido.)
10, Então, minha
inimiga, tu haverás de ver tudo isso e ficarás coberta de confusão! Tu que me
questionaste: “Onde é que está o SENHOR teu Deus?” Agora serão os meus olhos
que a contemplarão a tua queda! Eis que ela será pisada como o barro das ruas. (A nação injusta,
não só verá a confusão, ela mesma será confundida e não poderá questionar sua causa,
cairá e será pisada pelo Todo-Poderoso, e salvador dos pobres de espírito.)
11, Eis que o dia de reedificar os meus
muros chegará, o dia em que as minhas fronteiras serão ainda ampliadas virá em
breve! (O
Todo-Poderoso libertará o pobre da opressão e lhe dará um prédio eterno em uma
cidade de ouro e pedras preciosas.)
12, Naquele dia virão a ti gente da Assíria
e das cidades do Egito, e desde o Egito até o Nâhâr, o Rio, Eufrates; e de mar a mar, e de montanha a montanha. (Em quanto na terra,
as nações que oprimiram a Israel virão prestar obediência em Jerusalém, ao Rei
dos reis e Senhor dos senhores.)
13, Mas a terra
será entregue à destruição por causa dos seus moradores, devido ao fruto de
suas más ações! (A
terra resquiçada do pecado, será destruída por causa das más obras dos seus
moradores.)
14, Pastoreia, pois, o teu povo com o teu
cajado; o rebanho da tua herança que vive à parte numa floresta, em férteis
pastagens no Carmelo! Permite-o pastar em Basã e em Gileade, como nos tempos de
outrora. (Se os
que chamam pelo nome do Senhor são cuidados com o cajado, o que sucederá aos
que não são ovelhas rebanhadas pelo Senhor? Imagine você.)
15, “Sim, como nos dias em que deixaste o
Egito, ali Eu te revelarei as minhas maravilhas!” (Ainda estamos no deserto, Deus está
revelando-se a todos Por Jesus o seu Cristo, aceita o seu Evangelho, não há
mais segredo, aproveita o tempo!)
16, As nações verão tudo isso e se
envergonharão, despojadas de toda a sua glória e poder. Colocarão a mão sobre a
boca e sobre os ouvidos de tanto pavor. (No dia da vinda do Senhor, todas as nações serão
envergonhadas e desqualificadas de sua glória, e estupefatas, emudecerão de
medo, pelo poder do Senhor.)
17, Lamberão o pó da terra como a serpente,
como animais que se arrastam pelo chão. Sairão tremendo dos seus esconderijos,
e virão à presença de Yahweh, nosso Elohim, Deus, com grande temor e tremor,
e tomadas de medo te reverenciarão. (O Senhor fará isso às nações, todas comparecerão tremendo
diante dele, mas, todas virão.)
18, Quem é, pois, comparável a ti, ó‘Êl, Deus, que perdoas todos os pecados
e não mais relembra a transgressão do remanescente da tua herança? Eis que tu
não permaneces irado para sempre, pelo contrário, teu prazer eterno é
demonstrar o teu amor! (Deus perdoa e não relembra o pecado anterior ao perdão, seu
interesse é o amor.)
19, De novo terás compaixão de nós; pisarás
as nossa malignidades e atirarás todos os nossos pecados nas profundezas do
mar! (O mal do
pecador arrependido cai no mar do esquecimento, diz o Senhor.)
20, Mostrarás a tua lealdade a Jacó, e teu
amor misericordioso a Abraão, conforme assim o prometeste sob juramento aos
nossos antepassados, na antiguidade! (Deus perdoa tanto a judeu como gentil, igualmente por amor
do seu nome.)
Comentado por Domingos Teixeira Costa
Min. do Evang. Domingos Teixeira
Costa
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29 de ago. de 2015
A responsabilidade é individual
O homem neste mundo é responsável social e espiritualmente por todas as suas realizações em seu grupo ou fora dele, "de maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus", por que haveremos de comparecer perante Deus a fim de que o justo juiz nos justifique ou nos declare sentenciados à condenação eterna.
O tempo que temos de vida na terra deverá ser bem utilizado para que nele possamos agradar a Deus, isto é a tolerância de Deus para com os fracos na fé e os que ainda não alcançaram a fé salvadora.
A Salvação é um processo dinâmico, escolha individual e ato de fé.
Fomos criados para sermos eternos.
Para onde iremos nós? Vida eterna ou morte eterna?
Muitos de nós éramos caminhantes errantes, não sabíamos o caminho que trilhávamos, e nem onde iríamos chegar. E uma luz brilhou em nossas vidas, e tivemos a glória, não em nós, não nos homens, mas em Cristo Salvador. Em Jo 17:24, Cristo falou: "Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste, porque tu me hás amado antes da criação do mundo".
Então como somos nós mesmos que iremos prestar contas dos nossos atos a Deus, teremos que buscá-lo, andar pelo caminho da justiça e a cada momento buscar a santificação em Deus e sua graça, para que tenhamos direito a arvore da vida em Cristo Jesus nosso Senhor.
Min. do Evang.: Domingos Teixeira Costa
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21 de ago. de 2015
O Monte do Templo e o Santo dos Santos
O Monte do Templo é o lugar religioso
de maior importância no Mundo para Judeus e Cristãos, e segundo a tradição
muçulmana o terceiro lugar em importância para o mundo islâmico.
O Monte do Templo (em hebraico: הר
הבית, transl. Har Ha-Bayit), em alusão ao antigo templo, pelos judeus e
cristãos, e nobre Santuário (الحرام الشريف, transl. Al-Haram ash-Sharif) pelos
muçulmanos.
É também conhecida como a Esplanada
das Mesquitas pelos árabes, e considerado um lugar sagrado para muçulmanos e
judeus e é um dos locais mais disputados do mundo. Muçulmanos e judeus da idade
média acreditam que sob seus escombros está escondido o Templo de Salomão.
Os templos sobre as rochas que se encontram
no local, foram construídos pelos muçulmanos e é o terceiro local mais sagrado
do islamismo, com referência a viagem até Jerusalém e a ascensão de Muhammad ao
paraíso, fora fruto apenas de uma visão em um sonho de Maomé.
O local é também associado a vários
profetas judeus, sendo que os próprios muçulmanos consideram estes profetas
judeus como muçulmanos. Lá localiza-se a Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha,
construídas ambas no século VII, uma das estruturas mais antigas do mundo
muçulmano.
O Monte do Templo é o lugar mais
sagrado do judaísmo, já que no Monte Moriá se situa a história bíblica do
sacrifício de Isaac. O lugar da "pedra do sacrifício" (a Sagrada
Pedra de Abraão), o local foi eleito pelo rei Davi para construir um santuário
que abrigasse o objeto mais sagrado da fé judaica, a Arca da Aliança.
As obras foram terminadas por
Salomão, o filho de Davi, no que se conhece como Primeiro Templo ou Templo de
Salomão e cuja descrição só conhecemos através da Bíblia, resistindo no local
por cerca de mais de 400 anos e sendo profanado e destruído por Nabucodonosor
II em 587 a.C., dando início ao exílio judaico na Babilónia.
No Novo Testamento há também muitas e
importantes passagens que relatam milagres e ensinamentos de Jesus na
localização e dentro do Templo de Jerusalém.
Alguns anos depois foi reconstruído o
Segundo Templo, que resistiu ali também por mais de 400 anos, sendo que voltou
a ser destruído em 70 E.C. pelos romanos, afim de conter a revolta judaica. Com
a exceção do muro ocidental, conhecido como Muro das Lamentações, que ainda se
conserva e que constitui o lugar de peregrinação mais importante para os
judeus.
Segundo a tradição judaica, neste
mesmo local deverá construir-se o terceiro e último templo nos tempos do
Messias.
História Antiga do Monte do Templo
O Monte do Templo, conhecido como
Monte Moriah é na realidade o local onde Abraão, o Pai da fé teria oferecido
seu filho Isaque a Adonai, recebendo como resposta de que não havia necessidade
do sacrifício e que um cervo havia sido lhe entregue em substituição.
Além deste fato, segundo as
Escrituras Sagradas, no mesmo local ficava o celeiro de Araúna e seu campo de
trigo, local onde o Rei Davi ofereceu o sacrifício ao Senhor afim de que a
praga cessasse sobre a cidade de Jerusalém. Desta forma havia compreendido Davi
de que este era o local que Adonai havia escolhido entre todas as tribos de
Israel para pôr ali o seu nome e sua arca para sempre.
Neste mesmo local foram construídos
posteriormente o Primeiro Templo sob o comando do Rei Salomão e o Segundo
Templo sob o comando de Zorobabel que foi reformado e ampliado por Herodes o
Grande.
Com a queda de Jerusalém e a Queima
do Templo no ano 70 da e.C os judeus
perderam seu principal local de culto e foram proibidos de residirem em
Jerusalém por centenas de anos, esse local caiu nas mãos dos romanos que
construíram ali um templo a Zeus que posteriormente foi destruído e mais tarde
no local foram construídas as duas mesquitas que resistem até os dias de hoje.
O Califa Omar ordenou a construção de
uma mesquita ao lado sudeste do local, em direção a Meca, somente 78 anos após
isto foi concluída a mesquita de al-Aqsa. A construção original ficou conhecida
por ter sido feito de madeira.
Em 691 uma mesquita octogonal com uma
cúpula foi construída sobre as rochas, chefiada pelo califa Abd al Malik,
ficando o santuário conhecido como a Domo da Rocha (Qubbat as-Sakhra قبة
الصخرة). Sua cúpula em si foi coberta de ouro somente em 1920.
Em 715, os omíadas liderados pelo
califa al-Walid I, construíram um templo nas proximidades de Chanuyos, que
deram o nome de al-Masjid al-Aqsaالمسجد الأقصى, a al-Aqsa ou traduzido "a
mais distante mesquita ", correspondente à crença muçulmana da lendária
jornada noturna no relato do Alcorão e hadith feita por Muhammad(Maomé). O
termoal-Haram al-Sharifالحرم الشريف (Santuário Nobre) refere-se a toda a área
que circunda a rocha, como foi chamado mais tarde pela mamelucos e Império
Otomano.
Após o local ter sido conquistado
pelos cruzados, Saladino reconquistou Jerusalém e os templos em 2 de outubro de
1187, através do Cerco a Jerusalém.
Antes da queda pelos cristãos,
Saladino ofertou generosos termos de rendição, os quais foram rejeitados. Após
o cerco ter iniciado, ele ofereceu 25% do reino de Jerusalém ao povo cristão,
que também foi rejeitado, porém após a morte de uma série de muçulmanos
(estima-se 5.000), as forças cristãs lideradas por Balião de Ibelin iniciaram a
destruição dos locais sagrados muçulmanos localizados na Esplanada das
Mesquitas, o que gerou a revolta entre os muçulmanos. Após a captura de
Jerusalém, Saladino convidou os judeus a voltarem a cidade, sendo que estes
anteriormente foram expulsos pelos cristãos. Os judeus de Ashkelon, uma grande
população judaica, aceitaram este convite e voltaram a viver em Jerusalém.
História recente do Monte do Templo
Frequentemente o acesso aos templos é
bloqueado por questões de segurança (o que algumas organizações vêem como
violações aos direitos humanos), porém em determinadas ocasiões do ano o acesso
de fiéis oriundos da Cisjordânia é liberado pelo exército israelense; durante o
Ramadã de 2008, por exemplo, o então ministro da defesa do país, Ehud Barak,
permitiu o acesso, durante as reuniões de sexta-feira, apenas de homens entre
45 e 50 casados, mulheres de 30 e 45 anos, além de homens com mais de 50 e
mulheres com mais de 45 anos.
Segundo a ortodoxia judaica, os
judeus não devem subir ao Monte do Templo porque o consideram um lugar sagrado
profanado e porque poderiam, sem querer, violar o Santo dos Santos do antigo
templo, isto é, a zona do mesmo cuja entrada só estava permitida ao Sumo
Sacerdote.
Os conflitos na região ocorrem
constantemente devido a falsas acusações dos muçulmanos de Israel põem em risco
o local com escavações arqueológicas, mas no ano de 2007 foram os muçulmanos
que fizeram escavações e construções ilegais, ampliando o número de mesquitas
no local para três e causando a destruição de milhares de raridades
arqueológicas que se encontravam no subsolo.
Possível
Local do Santo dos Santos
Por cerca de 1800 anos, após a morte
da primeira e segunda geração dos judeus que foram exilados, o local do Santo
dos Santos caiu no anonimato, mas com o retorno dos judeus para a sua terra natal,
cresceu o interesse para saber-se onde estava localizado o Santo dos Santos, e
desta forma, condicionar a reconstrução do Templo em Jerusalém.
O local mais tradicional e aceito
pela grande maioria das pessoas que já pensaram no assunto é exatamente onde se
encontra a Cúpula Dourada ou o Domo da Rocha, local de uma importante mesquita
para os árabes muçulmanos, e qualquer interferência no local pode incitar uma
guerra mundial religiosa.
Nos últimos anos cresceram os números
de teoria sobre a localização alternativa para o Templo de Salomão e de
Herodes, alguns afirmam que talvez estivesse entre as duas mesquitas, onde hoje
se encontra uma fonte de água, utilizada pelos muçulmanos para se
"purificarem" antes de suas rezas.
A
Cúpula dos Espíritos ou Domo de Salomão
Com a possibilidade de uma análise
via satélite das coordenadas e o mapeamento exato de todas as principais portas
do Monte do Templo, a teoria crescente pode ser a mais correta de todas,
principalmente por causa de sua geografia, porém há ainda uma informação
preciosa recebida dos muçulmanos que nos ajuda a lançar luz ainda mais na
localização do Santo dos Santos sobre o Monte Moriah.
O relato completo sobre esta estória
ou lenda contada pelos muçulmanos pode ser lido somente na Enciclopédia Vilnai
de Jerusalém em Hebraico, e fazemos aqui um pequeno resumo informal das
informações contidas nela.
A
estória se passa logo após a conquista árabe de Jerusalém, no conhecido Cerco
de Jerusalém.
O Domo da Rocha só foi concluído em
691 dC. Abdullah ibn Abi Quhaafah conhecido também pelo nome de Abu Bakr
havia conquistado a Cidade Santa, mas somente seu sucessor, Umar, é quem tomou
posse dela. O Califa Umar viajou para Jerusalém em pessoa para receber a
submissão da cidade, mas no local só foi erguido realmente pelo califa omíada
Abd al-Malik.
A história que se conta é de que Abd
Al-Malik, ao chegar na região do Monte do templo encontrou uma grande lixeira
com os restos do que havia sido destruído pelos romanos e todo tipo de lixo e
detrito deixado pelos moradores bizantinos que proibiram os judeus de reconstruírem
o templo.
Ao determinar a limpeza e a
reconstrução do Domo da Rocha, encontraram onde hoje é o Domo dos Espíritos um
grande buraco onde não se podia ver nada lá dentro, curiosos com a abertura foi
ordenado que um operário descesse no local e ao voltar contasse aquilo que viu,
o problema é que ele não voltou.
Foram ordenados que mais onze fossem
enviados abaixo para tentar buscar os outros, mas segundo a lenda, ninguém voltou
então o local foi bloqueado com detritos e marcado e a pequena cúpula foi
erguida marcando o local no século XVI, o nome foi posto baseado na lenda
acima.
Lenda ou não qual seria o motivo pelo
qual os operários não voltarem? A tese mais provável é por que eles
simplesmente foram consumidos por terem pisado em terra santa, o Santo dos
Santos, pois segundo a própria bíblia, todo impuro que pisa em um lugar como esse
certamente morre, dizem eles.
Para reforçar esta tese, o Dr. Asher
Kaufman afirme que a pequena cúpula na vanguarda que é conhecida como a Cúpula
dos Espíritos ou Cúpula das Tábuas é que marca o lugar do Santo dos Santos do
Segundo Templo. A cúpula está ao noroeste do Domo da Rocha e está em uma linha
direta leste / oeste a partir do pico do Mt. das Oliveiras através do portão
oriental para o Monte do Templo.
De acordo com a Mishná, o Sumo Sacerdote deveria
estar no cume do Monte das Oliveiras, e ao olhar para o Santo dos Santos,
ele iria sacrificar a Novilha Vermelha e aspergiria o seu sangue em sua
direção.
A origem do texto é o Site:
http://www.cafetorah.com/portal/o-monte-do-templo-e-o-santo-dos-santos
19 de ago. de 2015
O tempo
O tempo que dar tempo ao tempo, se eu pudesse, diria que ele
era demasiadamente velho, considerando sua existência na eternidade. O tempo é
desconhecido. O tempo que dá tempo ao tempo, não é divisível, o originado é
conhecido, ele pode ser chato por demorar ir-se e parecer ser exagerado, mesmo
sendo o necessário para a ação no tempo, ou por passar talvez rápido demais.
O tempo não espera por ninguém, é justo, vem sobre todos. Quando
pecamos no tempo dizemos que ele é nosso inimigo, diz-se diante do desperdício,
o tempo vem, e nós deixamos escapar. O tempo é o meio no qual ganhamos ou
perdemos, é ou não aproveitado, o tempo que veio e passou expõe à
responsabilidade individual a cada um, se é que exista alguém acima dele que
possa fazer juízo: Existe.
Não precisamos fazer a pergunta, quem fez o tempo? Aquele que
criou o universo, o fez irmão mais novo do tempo. Nada existe do nada, a
matéria vem do tudo, ele é pai do tempo, do tempo. Nada sabemos quanto ao
princípio do tempo, mas, o tempo é nosso. Nele fazemos ou deixamos de fazer,
aproveite-o e faça, faça o bem, ele vem, e seremos julgados, não sejas
encontrado em falta quando ele chegar.
Ele vem, o pai do nosso tempo, e dirá: dei-te tempo para
veres que o tempo te deu tempo para fazer teu dever. Naquele tempo não haverá
tempo para justificar-te, o tempo passará havendo te dado tempo para ganhar a
graça da misericórdia, que o miserável necessita para ser justificado, no tempo
que hás de dobrares os joelhos e confessares com tua língua, que o pai do tempo
existe e justifica o humilde e condena o exaltado. Deixe que ele te justifique.
Levanta os teus olhos e te localiza no tempo, por que ainda
há tempo, antes que passe o tempo do tempo que tens em tua vida. O tempo dela
passará, e quando ela voltar não existirá tempo para ti, senão para receberes o
salário do labor da vida mortal. Seja mais comprometido com o tempo
racionalmente, você existe por que o pai do tempo também é teu pai, e que pai não
quer o filho amado em seu convívio eternamente? Ouça sua voz em quanto há
tempo.
O tempo vem. O tempo traz, o tempo vai, o tempo leva, e nós
continuamos ou não! O tempo quando vem, traz responsabilidades aos indivíduos,
esses aceitam ou não. O tempo vai e nós ficamos ou voamos, talvez, bem ou mal.
Não se queixe, o tempo é cego, surdo e insensível, pode deixar-lhe: Insatisfeito,
pobre, doente, quebrado, ferido, sarado, gordo, magro, rico, feliz, talvez saudável.
Tudo é nosso, aceite a felicidade com Deus, ele fez o tempo, e no tempo você o
verá, esteja de cabeça erguida e em pé, e possua um edifício de ouro, em uma
cidade pavimentada com pedras preciosas, esse tempo chegará.
Min. do
Evang. Domingos Teixeira Costa
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