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26 de fev. de 2007
Indonésia fecha fronteira com Timor a pedido de Ramos-Horta
Objetivo é impedir a entrada dos homens do rebelde Alfredo Reinado no país
EFE
JACARTA - O Governo da Indonésia anunciou nesta segunda-feira o fechamento de sua fronteira com o Timor Leste, depois de o país vizinho encaminhar esta solicitação para impedir que grupos de rebeldes armados saiam de seu território.
O presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, ordenou no domingo à noite o fechamento das passagens fronteiriças após receber um pedido do primeiro-ministro timorense e prêmio Nobel da Paz, José Ramos-Horta, informou o porta-voz da Presidência indonésia, Dino Patti Djalal.
O porta-voz explicou que a medida faz parte da "cooperação bilateral na segurança e na estabilidade ao longo da fronteira entre os dois países", segundo a agência de notícias "Antara".
Ramos-Horta recomendou recentemente a Jacarta que fizesse isso para impedir que os homens do rebelde Alfredo Reinado entrem na Indonésia.
"Queremos impedir a entrada deste grupo em território indonésio, o que levaria a novos problemas para ambos os países", disse Djalal.
A anunciada realização das eleições presidenciais no Timor Leste em 9 de abril faz as autoridades temerem um aumento da violência.
{ Costa }
Diários ‘teen’ inspiram cartilha sobre sexo
ALINE OLIVEIRA
Um caderninho onde pode-se registrar todos os detalhes da iniciação na vida amorosa, contando as melhores ficadas, melhores baladas, músicas que mexem com o coração e os contatos dos amigos mais importantes. E mais: tudo confidencial! Não, não se trata das velhas e já conhecidas agendas que as adolescentes enfeitam ao longo do ano ou dos diários, que ainda mantêm a tradição de serem trancados com cadeado. Trata-se da mais nova publicação que o governo federal lançou no final do ano passado e este ano deve chegar às mãos de alunos das escolas públicas de todo o país, inclusive da Paraíba, chamada “Caderno das Coisas Importantes”.
Apesar de uma certa polêmica gerada pela sua linguagem considerada “avançadinha demais”, a proposta é bastante simples: oferecer um instrumento que será útil e atrativo aos adolescentes para, pegando carona, falar sobre sexo seguro. A idéia é do Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde e foi realizada em parceria com o Ministério da Educação. Em sua apresentação, a publicação já deixa claro: “isto não é uma agenda, não é um diário, não é uma cartilha”. “É um arquivo – um arquivo de coisas importantes”, complementa, tentando maquiar a aparência fortemente educativa do projeto.
Para quem já teve a oportunidade de xeretar a agenda de um adolescente – ou se lembra de como era a sua própria – não vai haver muita estranheza em relação ao conteúdo do material. A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA teve acesso à publicação, cuja arte realmente imita um caderno e utiliza linguagem totalmente adaptada ao jeito adolescente de falar, lançando mão de algumas gírias para conseguir “dar o recado” de forma mais eficiente.
Está tudo lá, desde as frases sobre amizade e amor de poetas conhecidos ou não; três páginas para anotar apelido, telefones e contatos virtuais dos amigos, incluindo MSN, blog e e-mail; espaço para registrar as melhores baladas e agitos, as comidas preferidas, as músicas memoráveis, os hobbies e os livros e filmes preferidos. E, claro, outras três páginas destinadas a fotos e mensagens dos amigos autorizados a terem acesso ao caderno.
Em meio a tudo isso, o Ministério dá seu recado, através de um jogo de perguntas e respostas sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e Aids, onde o adolescente vai poder saber, por exemplo, o que não deve fazer em caso de observar algum sintoma das doenças e qual a diferença entre HIV e Aids. Se ainda restam dúvidas, o caderno lembra que basta ligar para o Disque-Saúde, através do telefone 0800-61-1997.
SEXO SEGURO
“Os adolescentes não vão fazer mais sexo por causa disso. Eles já são estimulados, o que vai acontecer agora é que terão acesso a informações claras e que vão ajudar a fazer sexo de forma segura e saudável”. Esta é a opinião do psicólogo escolar Aluízio Lopes, que comemorou a iniciativa dos Ministérios em, com o lançamento da publicação, incentivar a discussão sobre sexo dentro das escolas.
Aluízio reclama que todo mundo está falando de sexo “pela janela”, principalmente através dos anúncios publicitários, estimulando o interesse dos adolescentes por um sexo ligado apenas ao consumo. “Sexo é para ser vivido e não consumido e eles têm direito de saber, inclusive, que não precisam fazer sexo para serem homens e mulheres, que esta questão é muito mais ampla”, acredita. A escola teria, portanto o papel de falar do sexo a partir do ponto de vista da ciência, dando a oportunidade dos alunos conhecerem seu próprio corpo, parte considerada indispensável para se viver a sexualidade de forma saudável.
Governo vai distribuir 400 mil cartilhas no País
O caderno foi lançado ano passado, nas comemorações pela passagem do Dia Internacional de Luta Contra a Aids, no dia 1º de dezembro. O governo federal encomendou 400 mil exemplares que serão encaminhados para a escolas públicas de todo o país ao longo do ano. A publicação reafirma o compromisso do governo federal com a promoção da saúde e a prevenção das DST e da aids nas escolas públicas. Parte de um programa conduzido pelo Ministério da Educação, Ministério da Saúde, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o caderno pretende ajudar 97,6 mil escolas a trabalhar o tema DST/Aids na sala de aula.
No início do ano, os dois Ministérios já haviam anunciado uma outra iniciativa inusitada: a partir do ano que vem os alunos da rede pública de ensino poderão ter acesso a máquinas que liberam camisinhas. O trabalho começa este ano, com um concurso aberto a alunos dos Centros de Formação Tecnológica (Cefet), que vão poder desenvolver o equipamento que deverá ser utilizado semelhante a uma máquina de refrigerante.
Em João Pessoa, os jovens de 15 a 24 anos representam 46% dos casos registrados de aids entre os moradores da cidade, índice que vem aumentando principalmente nos últimos três anos, quando cresceu o acesso aos serviços de diagnóstico da doença. A principal justificativa do projeto é a necessidade de incentivar os estudantes a tornarem a prevenção parte do cotidiano. “A intenção é associar a tecnologia do equipamento a uma tecnologia social capaz de desenvolver uma cultura de saúde e prevenção para esses jovens”, acredita a coordenadora geral de Articulação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Mec, Rosiléa Wille. (AO)
Tabus são abordados com humor
Tabus também entram na publicação, que talvez por isso esteja provocando tanta polêmica. Estão lá a masturbação feminina e as desculpas mais comuns apresentadas para deixar a camisinha de lado na hora do ato sexual. Tudo com muito bom humor, como o anúncio do “maravilhoso espetáculo do preservativo: o pirata da barba negra e de um olho só encontra o capuz emborrachado”.
A publicação indica que todos, inclusive as meninas e os que ainda não tiveram uma relação sexual, devem ter sempre um preservativo por perto. “Ter uma camisinha não é sinal de sem vergonhice e nem de segundas intenções. Quem decide o momento certo de ter uma relação sexual é você e não a camisinha”, aconselha.
Despreocupada com a polêmica, a diretora do Programa Nacional DST/Aids, Mariângela Simões, é enfática ao falar sobre a opção da linguagem utilizada na publicação. “O foco é o jovem, não a eventual censura que possa vir de um pai. A realidade é essa, ‘ficar’ hoje é parte da vida de muitos jovens”, explica. Para ela, é papel do estado oferecer informação à população, o que deve ser feito da forma mais clara possível. (AO)
{ Costa }
Potências se reúnem hoje para discutir novas sanções ao Irã
Agência Estado
A Organização de Energia Atômica do Irã, a Empresa de Eletricidade de Mesbah, a Kala-Electric, a Pars Trash Company, a Farayand Technique, a Organização de Indústrias de Defesa e a Sétimo de Tir estão entre as empresas iranianas impedidas de receber materiais e tecnologia do Brasil após as sanções aplicadas na semana passada pelo governo brasileiro. Todas são entidades envolvidas no programa nuclear de Teerã.
Alemanha, China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia devem se reunir hoje em Londres para discutir novas sanções ao governo iraniano.
A medida segue a resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) adotada em 23 de dezembro passado, que determinava as sanções caso o Irã não interrompesse as atividades de enriquecimento de urânio. O prazo dado pela ONU expirou na quarta-feira passada, sem resposta satisfatória do governo iraniano.
O decreto do governo brasileiro proíbe “a transferência de quaisquer itens, materiais, equipamentos, bens e tecnologia que possam contribuir para atividades levadas a cabo pela República Islâmica do Irã relacionadas a enriquecimento, reprocessamento e a projetos de água pesada, bem como para o desenvolvimento de vetores de armas nucleares, e estabelece o congelamento de fundos, ativos financeiros e recursos econômicos de indivíduos e entidades envolvidos no programa nuclear iraniano”.
Além dessas entidades, companhias envolvidas no programa de mísseis balísticos também foram vetadas. Entre elas, o Grupo Industrial Shahid Hemmat (SHIG), o Grupo Industrial Shahid Bagheri (SBIG) e o Grupo Industrial Fajr.
Na sexta-feira passada, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e o ex-presidente Akbar Hashemi Rafsanjani disseram que os críticos do programa nuclear estão tentando intimidar Teerã. Ahmadinejad também pediu à população que não demonstre fraqueza e resista às pressões internacionais.
Na última quinta-feira, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) divulgou um relatório revelando que o Irã não suspendeu o enriquecimento de urânio, conforme havia exigido o Conselho de Segurança da ONU.
Os comentários de Ahmadinejad e Rafsanjani mostram que o governo iraniano está unido para fazer frente às possíveis novas sanções que os países pretendem discutir. Em dezembro, quando sanções limitadas foram impostas a Teerã, houve divergências dentro do governo iraniano com relação à forma como Ahmadinejad tem conduzido o assunto.Em seu discurso na última sexta-feira, Ahmadinejad cobrou união e resistência do povo iraniano.
“Se demonstrarmos fraqueza diante do inimigo, as expectativas vão aumentar, mas se nos unirmos contra eles, por causa dessa resistência, eles vão se retirar.”
O presidente iraniano voltou a afirmar que o programa nuclear tem fins pacíficos e não será empregado na fabricação de bombas atômicas. “Os inimigos se tornaram tão descarados que querem que nós sigamos completamente essas regras que eles mesmos não seguiram”, disse.
Rafsanjani também criticou os países que têm pressionado o Irã. “Exercer pressões sobre o Irã por seu programa nuclear só ocasionará problemas para todo o mundo”, disse Rafsanjani.
Ontem, o Irã anunciou a realização “com sucesso” de seu primeiro teste para lançar ao espaço um foguete de fabricação nacional, segundo a TV iraniana Alalam. A fonte citada pela TV informou que o foguete transporta “equipamentos para pesquisa” e teriam sido fabricados por cientistas iranianos. Segundo a correspondente da BBC na capital iraniana, Teerã, Frances Harrison, peritos militares dizem que o foguete amplia a tecnologia do míssil balístico Shahab-3.
Sanções rigorosas
EUA, Reino Unido e França já deixaram claro que buscarão sanções mais rigorosas contra o Irã. Os três países, somados à China e à Rússia, compõem o Conselho de Segurança da ONU, que deve se reunir com a Alemanha hoje.
No entanto, as discussões multilaterais tendem a ser difíceis, pois a Rússia e a China preferem tentar possíveis negociações antes de recorrerem às sanções.
Na sexta-feira passada, o ministro chinês das Relações Exteriores, Li Zhaoxing, disse ao seu colega iraniano, Manouchehr Mottaki, que procura uma solução diplomática e pacífica.
Em Viena, na Áustria, o representante iraniano da AIEA, Ali Asghar Soltanieh, reforçou o coro contra o relatório da ONU. Ele afirmou que o Irã não teme ataques como represália.
{ Costa }
23 de fev. de 2007
Sexualização na mídia afeta saúde de meninas, diz estudo
As meninas podem acabar se sentindo desconfortáveis com o próprio corpo, tendo problemas de auto-estima, distúrbios alimentares e depressão
LONDRES - A representação de jovens mulheres como objetos sexuais, na mídia, prejudica a saúde mental de adolescentes, dizem especialistas americanos.
A exposição em revistas, televisão, videogames, videoclipes, filmes, letras de música, revistas e internet tem um efeito danoso para o desenvolvimento de garotas adolescentes, diz um relatório da Associação Americana de Psicologia, divulgado nesta segunda-feira, 19.
A sexualização - que, segundo a associação, ocorre quando uma pessoa é vista como um objeto sexual e quando alguém é valorizado apenas por seu apelo ou comportamento sexual - pode levar à perda de auto-estima, depressão e anorexia.
Segundo o relatório, há exemplos da sexualização de jovens em todos esses veículos.
Os casos teriam aumentado com o surgimento de novas mídias, como a internet, e com a popularização do acesso à informação.
Entre os exemplos usados pelo relatório está um comercial de tênis que mostra a cantora Christina Aguilera vestida com uniforme escolar com a camisa desabotoada, lambendo um pirulito.
Efeitos negativos
“As conseqüências da sexualização de meninas na mídia hoje são muito reais e provavelmente terão uma influência negativa no desenvolvimento saudável das jovens”, disse Eileen L. Zurbriggen, presidente da força-tarefa da Associação Americana de Psicologia que preparou o relatório, e professora de psicologia da Universidade da Califórnia.
“Nós temos amplas evidências para concluir que essa sexualização tem efeitos negativos em uma série de áreas, incluindo o funcionamento cognitivo e físico, a saúde mental e o desenvolvimento sexual saudável”, afirmou.
As meninas podem acabar se sentindo desconfortáveis com o próprio corpo, tendo problemas de auto-estima, distúrbios alimentares, depressão e uma auto-imagem sexual pouco saudável.
“Como uma sociedade, nós precisamos substituir todas essas imagens ‘sexualizadas’ com outras que coloquem as meninas em cenários positivos, que mostrem como são competentes e especiais”, disse Zurbriggen.
Segundo os psicólogos, os pais podem acabar contribuindo para o problema, ou podem assumir uma posição protetora e educativa.
Responsabilidade
A associação fez um apelo para que os pais, educadores e profissionais de saúde fiquem atentos para o potencial impacto da sexualização sobre os adolescentes.
“O objetivo é levar para todos os adolescentes, meninos e meninas, mensagens que levem a um desenvolvimento sexual saudável”, afirmou Zurbriggen.
O relatório recomenda ainda que as escolas tenham programas de educação sexual que mostrem aos alunos o impacto da exposição de jovens como objetos sexuais.
Andrew Hill, professor de psicologia médica da Universidade de Leeds, na Inglaterra, disse: "Se você olhar as revistas para meninas, é tudo sobre sexo. Nós somos uma sociedade visualmente absorvida, nossa visão das pessoas é dominada pela aparência delas".
"Uma das chaves aqui é a responsabilidade social. Os anunciantes e outras mídias precisam estar cientes de que os produtos que produzem e as imagens associadas a eles têm um impacto, e esse impacto não é sempre bom."
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MEC prorroga prazo para aluno reclassificado
Os alunos reclassificados no Programa Universidade para Todos (ProUni) têm agora mais dias para apresentar seus documentos e concorrer às bolsas de estudo. O Ministério da Educação prorrogou para 5 de março o prazo, previsto inicialmente para terminar hoje (23).
O ProUni concede bolsas de estudos integrais e parciais (50%) a estudantes de baixa renda em instituições particulares de ensino superior. A lista de reclassificados é uma segunda chamada para ocupar as vagas não aproveitadas na primeira convocação pelos alunos que não apresentam a documentação necessária.
Os reclassificados devem se dirigir à instituição onde pleiteiam a bolsa e entregar cópias do documento de identidade e do cadastro de pessoa física (CPF), além de comprovante de renda familiar – a média por integrante da família deve ser de no máximo um salário mínimo e meio (R$ 525,00) para bolsa integral e três salários (R$ 1.050) para a parcial. A comprovação pode ser feita por meio de contracheque e declaração do Imposto de Renda.
O diretor do Departamento de Modernização e Programas de Educação Superior do MEC, Celso Carneiro, lembra que cada instituição tem direito de pedir comprovantes específicos. “Qualquer outro documento que for solicitado pelo coordenador do ProUni na instituição, inclusive dados referentes à movimentação bancária, deve ser entregue”.
Quem quiser saber se foi reclassificado pode acessar a página do ProUni na internet. É necessário informar o CPF ou o número de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nesta segunda etapa, foram oferecidas 33.116 bolsas, sendo 17.868 integrais.
As instituições que oferecem vagas pelo ProUni também tiveram prorrogado (até 10 de março) o prazo de lançamento dos dados dos estudantes.Da Agência Brasil
{ Costa }
China promove show de fogos de artifício em celebração do Ano do Porco
Pequim, 23 fev (EFE) - A celebração do Ano do Porco iluminou o começo da madrugada de Pequim com a explosão de fogos de artifício, com os quais os chineses pediam ao Deus da Riqueza para interceder por eles e concedê-los prosperidade nos próximos 12 meses.
Pessoas de todos os níveis sociais disputavam para ver quem fazia o maior barulho pirotécnico nas ruas da capital da China, pelas quais passear de noite ficou quase perigoso nestes dias, único período do ano em que Pequim permite os fogos de artifício.
"Hoje é o dia mais importante na Festa de Primavera, junto com o primeiro de Janeiro (no último domingo) e a Festa da Lanterna (dia 3 de março)", disse à Efe Zhang Na, uma jovem chinesa que, andando pela calçada, tentava se esquivar como podia dos foguetes e fogos.
Em 2006, Pequim pôs fim aos anos de proibição do uso de fogos de artifício durante as festas de Ano Novo, regra que foi motivo de queixas dos moradores da capital (e de outras cidades onde o veto ainda é mantido).
A cada ano, os lançamentos de fogos sem controle deixam milhares de feridos e dezenas de mortos durante as comemorações. Neste ano, ainda é preciso esperar que as celebrações terminem para conhecer o número total de vítimas.
Por enquanto, foi divulgado apenas o caso de um jovem de 25 anos, que morreu quando uma bomba pirotécnica explodiu em seu rosto. EFE
{ Costa }
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