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29 de mai. de 2007

Rússia testa novo míssil intercontinental

País diz que arma está de acordo com tratado que prevê redução de arsenal nuclear
Agência Estado e Associated Press]
MOSCOU - O Exército russo promoveu nesta terça-feira, 29, o teste de um novo míssil balístico intercontinental capaz de transportar múltiplas ogivas independentes, informou a Força de Mísseis Estratégicos da Rússia por meio de um comunicado.
O míssil RS-24 foi disparado a partir de um lançador móvel instalado na base de Plesetsk, no noroeste da Rússia. A ogiva testada atingiu seu alvo na Península de Kamchatka, no extremo leste do país, a mais de 5.500 quilômetros de distância da base de lançamento, segundo uma declaração do comando responsável pelo exercício.
O novo míssil é visto como um eventual substituto das séries RS-18 e RS-20, que são a espinha dorsal da Força de Mísseis Estratégicos da Rússia. Esses mísseis são conhecidos no Ocidente como SS-19 Stiletto e SS-18 Satã.
O comunicado militar esclarece que o RS-24 está de acordo com os termos do START-I e do Tratado de Moscou, que prevê a redução do arsenal atômico de Rússia e Estados Unidos para entre 1.700 e 2.000 ogivas nucleares. A Força de Mísseis Estratégicos da Rússia não revelou quantas ogivas o RS-24 é capaz de transportar simultaneamente.
O analista militar Alexander Golts manifestou-se surpreso com o anúncio desta terça. "Parece ser um novo míssil. Pode ser um engodo ou algo que foi desenvolvido sob sigilo total", comentou.

Estudantes dizem que decretos de Serra ameaçam a autonomia de universidades

Ricardo Valota
SÃO PAULO - Em assembléia realizada no final da noite de segunda-feira, 28, os estudantes que invadiram, no último dia 3, o prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP), no bairro do Butantã, zona oeste da capital paulista, decidiram que darão continuidade à ocupação.
Na assembléia, realizada sem a presença dos jornalistas, cerca de 500 estudantes colocaram em pauta o resultado da reunião ocorrida durante a tarde com o secretário estadual de Justiça, Luiz Antonio Guimarães Marrey, com a reitora da universidade, Suely Vilela, com representantes do Ministério Público, do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana e funcionários e professores da USP, além de estudantes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Não houve acordo na reunião, mas, segundo os estudantes, "o canal de negociação está aberto". De acordo com informações da comissão estudantil, foi marcada para às 14 horas de quinta-feira, 31, uma manifestação em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, no bairro do Morumbi, Zona Sul da cidade de São Paulo.
O ato tem como objetivo reivindicar melhores instalações na universidade e criticar os decretos do governador José Serra para o ensino superior.
Segundo os manifestantes, decretos estaduais publicados em janeiro ameaçam a autonomia das universidades estaduais: a USP, a Unicamp e a Unesp. O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), nega a alegação.
A PM tem uma ordem do poder judiciário para reintegração de posse, mas continua o impasse entre o comando do Policiamento de Choque, na pessoa do coronel Joviano Conceição Lima, e o governo do Estado. A Polícia Militar já havia informado em dias anteriores que, num possível cumprimento da decisão judicial, caso haja resistência, os policiais poderão entrar no local e prender os alunos.
Ufscar

Além de USP, Unesp e Unicamp, a Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) também teve greve, com adesão de cerca de 90% dos servidores e funcionários da universidade.

"Queremos agora derrubar uma liminar proibitiva, conseguida pela reitoria, que nos proíbe de fazer piquetes e fechar os portões da instituição", disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores, Técnicos e Administrativo da Ufscfar (Sintufscar), Carlos Cícero Nogueira. As discussões e avaliações sobre a paralisação serão diárias, segundo Nogueira.
Em Ribeirão Preto, cerca de 70% dos funcionários da Universidade de São Paulo (USP) continuaram em greve, assim como os docentes, que irão fazer uma avaliação da paralisação na terça-feira. André Luís Orlandin, diretor do Sintusp, disse que os alunos também poderão optar, na quinta-feira, pela paralisação.
Em São Carlos, os funcionários da USP também continuaram parados e na terça os docentes poderão seguir o mesmo caminho. Na Unesp de Araraquara, alunos e professores do Departamento de Letras continuam parados desde quinta-feira.

Brasil: Presidente do Senado não prova inocência

Os documentos apresentados pelo presidente do senado brasileiro, Renan Calheiros, a pedido do corregedor do senado Romeu Tuma, na sequência do escândalo de corrupção que o envolve, não comprovaram a sua inocência, noticia hoje a imprensa brasileira.
Os documentos destinavam-se a comprovar que o senador pagou com os seus próprios recursos a pensão à sua ex-mulher, de quem tem uma filha, mas não esclarecem a origem do dinheiro utilizado antes de 2005.
No seu discurso no Senado, Renan alegou ter pago à ex-mulher uma pensão durante a sua gravidez e até ao final de 2005, sem que tivesse apresentado documentos que esclareçam a origem desse dinheiro.
Nas 34 páginas de documentos apresentadas também não há menção da pensão mensal que o político diz pagar à filha desde o seu nascimento, bem como do aluguer do apartamento que mantinha para a ex-mulher.
O senador Renan Calheiros fez, segunda-feira no Senado, um discurso de 23 minutos, no qual, além de apresentar estes documentos, pediu desculpa à família e classificou de «ignominias» as acusações que lhe foram feitas.
Apesar do sentimento de satisfação que o discurso provocou nos membros do Senado, o corregedor Romeu Tuma, que havia solicitado a documentação a Renan, avisou que ainda pretende investigar a fundo as denuncias contra o presidente.
Tuma afirmou também que pretende ouvir algumas pessoas e que a partir daí terá 30 dias para preparar um relatório sobre o caso, e que se for necessária a instauração de um processo, terá que haver uma comissão nomeada para o efeito.
«Entregarei o meu relatório à mesa directora. A decisão não é minha», explicou o corregedor. Também na sequência do discurso de defesa proferido por Renan, o advogado da sua ex-mulher já desmentiu algumas das declarações feitas pelo político.
Pedro Calmon Filho, advogado da jornalista Mônica Veloso, com quem o político foi casado, negou a versão apresentada por Renan, de que teria criado um fundo para a educação da filha dos dois.
De acordo com o advogado, o pagamento destinava-se exclusivamente a colmatar perdas monetárias na pensão de alimentos habitualmente paga.
«Não existe um fundo para a educação ou cultura da menina. O pagamento foi feito para complementar os valores de pensão alimentícia», esclareceu o advogado.
Remetendo para as acusações da revista Veja, Pedro Filho confirmou que o dinheiro era entregue por Cláudio Gontijo, alegado contacto do político dentro da empresa de construção civil Mendes Júnior, que terá corrompido o presidente do Senado.
Segundo o advogado, o dinheiro era entregue à jornalista, em mão, no escritório da empresa de obras Mendes Júnior.
«Quem fazia (o pagamento) era o Cláudio Gontijo e era rigorosamente da forma que foi relatada pela revista Veja», disse.
O escândalo de corrupção surgiu quando Renan Calheiros foi acusado pela revista Veja de ter recebido recompensas da empresa de construção brasileira Mendes Júnior, tendo negado imediatamente todas as acusações.
O seu discurso de esclarecimentos no Senado ficou marcado por uma acção de solidariedade por parte dos senadores e líderes partidários, que, pela primeira vez, fizeram fila para abraçar o senador, quando este acabou de discursar.
Diário Digital / Lusa

28 de mai. de 2007

Histórica reunião entre Irã e EUA discute questão iraquiana

Iraque foi cenário da retomada do diálogo entre os dois países após mais de 20 anos येप्हे
Líderes do Irã, EUA e Iraque se reuniram pela primeira वएज
BAGDÁ - Diplomatas do Irã e dos Estados Unidos tiveram nesta segunda-feira, 28, uma histórica reunião em Bagdá, no primeiro contato oficial direto desde que os dois países romperam relações। O embaixador dos EUA, Ryan Crocker, e o iraniano, Hassan Kazemi, realizaram uma reunião a portas fechadas, na qual se limitaram a discutir a situação da violência no Iraque, sem referências às frias relações bilaterais e ao programa nuclear iraniano
Fontes iraquianas próximas à reunião, que preferiram não ser identificadas, informaram que os representantes iranianos avisaram aos EUA que "a mudança em sua política em relação ao Irã, incluindo seu apoio aos grupos opositores que tentam derrubar o regime, é a chave para melhorar as relações entre os países"।
O governo iraquiano observa as conversas com relativo otimismo, com a confiança de que sirvam para abrir um resquício de esperança em relação ao fim - ou pelo menos ao alívio - do massacre diário de civis।
O primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, discursou na abertura da reunião, que aconteceu em seu escritório da fortificada Zona Verde de Bagdá। Maliki expressou sua confiança de que a reunião fosse "positiva, transparente e levasse a um alto grau de responsabilidade"।
Após seu discurso, Maliki deixou do local da reunião e foi representado pelo assessor de Segurança Nacional iraquiano, Mouwafak al-Rubaie। Aproximadamente na mesma hora em que acontecia a reunião em Bagdá, o ministro de Assuntos Exteriores iraniano, Manouchehr Mottaki, exigia em Teerã que os EUA "mudem sua política errônea no Iraque"।
"Esperamos que os EUA adotem uma postura correta a respeito do Iraque, admita que sua política nesse país e na região fracassou e decida mudá-la a favor do êxito e da continuidade do diálogo", afirmou।
O regime dos aiatolás também acusou recentemente Washington de estar criando uma rede de espiões, com a missão de preparar sabotagens na fronteira entre o Iraque e o Irã।
Na semana passada, o presidente americano, George W. Bush, pediu mais rigor nas sanções contra o Irã devido ao programa nuclear iraniano e a "seus desafios ao mundo livre". Além disso, Washington acusou várias vezes Teerã de fornecer armamento pesado às milícias xiitas que operam no Iraque, e inclusive aos insurgentes sunitas. इन्कोंत्रो
A reunião acontece em um momento de constantes críticas recíprocas entre o Irã e os EUA, devido a seu papel no Iraque। No entanto, o encontro entre o "grande Satã", como o Irã chama os EUA, e o membro do "eixo do mal", como os americanos definem o Irã, é um marco em mais de duas décadas sem reuniões oficiais diretas। Em qualquer caso, os analistas na região coincidem em dar grande importância ao resultado da reunião, que pode marcar o caminho das futuras relações entre os dois países.
Segundo o professor da Universidade de Bagdá Hashem Hassan, o Iraque será a vítima de qualquer resultado das conversas, porque os EUA e o Irã buscam mais seus próprios interesses do que os do Iraque।
"As negociações serão produtivas em função do que cada país estiver disposto a avançar em suas concessões para chegar a um compromisso", disse Hassan, em declarações à televisão oficial iraquiana।
A reunião desta segunda é o primeiro contato em alto nível entre os Estados Unidos e o Irã desde que os dois países romperam suas relações, em 7 de abril de 1980, devido à "crise dos reféns"।
Mais de 50 americanos ficaram retidos durante 444 dias na embaixada dos EUA em Teerã entre novembro de 1979 e janeiro de 1981, depois da deposição do Xá Mohammed Reza Pahlevi e da instauração do regime islâmico dos aiatolás.

27 de mai. de 2007

STF decide neste domingo libertação de dono da Gautama

STF também analisa pedido de habeas-corpus da diretora da construtora Mariângela
BRASÍLIA - O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, deve decidir ainda neste domingo, 28, se determina ou não a libertação do dono da construtora Gautama, Zuleido Veras, e da diretora comercial da empresa, Maria de Fátima Palmeira। Até às 17h30 deste domingo, Mendes não havia terminado de analisar os pedidos de habeas corpus feitos pelos advogados de ambos.
O dono da construtora e Maria de Fátima estão presos na Superintendência da Polícia Federal em Brasília há dez dias. Ele é apontado como chefe da ´máfia das obras´,desmantelada pela Operação Navalha, da Polícia Federal e a diretora seria o ´braço-direito´ de Veras. No sábado, a diretora comercial da Gautama, Maria de Fátima Palmeira, prestou depoimento no Supremo Tribunal de Justiça (STJ), e continuou detida porque a ministra considerou seu depoimento ´´confuso´´.Em seguida, foi a vez do dono da Gautama, mas ele se recusou a responder as perguntas da ministra e também não foi liberado. Também foi ouvido o irmão de Veras, Dimas Soares de Veras, funcionário da Gautama. Após depoimento de duas horas, a ministra revogou sua prisão. Além de Maria de Fátima e Zuleido, o único preso pela Operação na semana passada e que também não conseguiu relaxamento prisional após depoimento foi o diretor da Gautama no Maranhão, Vicente Vasconcelos Coni. O diretor prestou depoimento na sexta-feira, mas não foi liberado. Dos 47 presos, foram liberados, após depoimento ou por meio de habeas-corpus, 39 suspeitos. Confira a lista dos 39 liberados: Ney Barros Bello - secretário de infra-estrutura do Maranhão José Ivan de Carvalho Paixão - ex-deputado federal José Reinaldo Tavares - ex-governador do Maranhão. É suspeito de ter facilitado a vitória da Gautama na licitação de pavimentação da BR-402. Ele teria recebido, entre outras vantagens, um automóvel Citröen ano 2005 no valor de R$ 110 mil em junho de 2006. No mesmo ano, adquiriu um imóvel no valor de R$ 3 milhões, apesar de haver declarado patrimônio líquido de R$ 176 mil em 2002. Roberto Figueiredo Guimarães - presidente do Banco Regional de Brasília (BRB) Flávio Conceição de Oliveira Neto - chefe da Casa Civil do ex-governador de Sergipe, João Alves. Ele teria recebido R$ 216 mil. Geraldo Magela Fernandes Rocha - ex-assessor do ex-govenador José Reinaldo Tavares João Alves Neto - filho do ex-governado João Alves Filho. Ele deveria receber R$ 216 mil de Flávio Conceição de Oliveira Neto. Jair Pessine - ex-secretário municipal de Sinop (MT) Nilson Aparecido Leitão - prefeito de Sinop (MT) Ernani Soares Gomes Filho - servidor do Ministério do Planejamento. Atualmente à disposição da Câmara dos Deputados Flávio José Pin - superintendente de produtos de repasse da Caixa Econômica Federal em Brasília Zaqueu de Oliveira Filho - servidor do município de Camaçari (BA) Adeilson Teixeira Bezerra - secretário de infra-estrutura de Alagoas. Acusado de ter recebido R$ 145 mil de propina para interceder na liberação de pagamento no valor de R$ 3,1 milhões em favor da Gautama. Denisson de Luna Tenório - subsecretário de infra-estrutura de Alagoas Eneas de Alencastro Neto - representante do governo de Alagoas em Brasília José Vieira Crispim - diretor de obras da secretaria de infra-estrutura de Alagoas José Edson Vasconcelos Fontenelle - empresário Adão Pirajara Amador Faria - ex-assessor do deputado distrital Pedro Passos. Preso flagrado queimando documentos e por porte ilegal de armas José de Ribamar Ribeiro Hortegal - servidor da secretaria de infra-estrutura do Maranhão Ivo Almeida Costa - assessor especial do Ministério das Minas e Energia Edílio Pereira Neto - assessor de Iran César de Araújo Filho Luiz Carlos Caetano - prefeito de Camaçari (BA) Pedro Passos Júnior - deputado distrital Marcio Fidelson Menezes Gomes - secretário de infra-estrutura de Alagoas Sérgio Luiz Pompeu de Sá - assessor do Ministério de Minas e Energia Jorge Targa Juni - presidente da Companhia Energética do Piauí Everaldo José de Siqueira Alves - subsecretário de Iran César de Araújo Filho Iran César de Araújo Filho - secretário de obras do município de Camaçari (BA) Jorge E. Dos S. Barreto - engenheiro da Gautama Flávio Henrique Abdelnur Candelot - empregado Gautama Sebastião José Pinheiro Franco - fiscal de obras do Maranhão Florencio Brito Vieira - empregado da Gautama Francisco de Paula Lima Júnior - sobrinho do atual governador do Maranhão Alexandre de Maia Lago - sobrinho do atual governador do Maranhão Rosevaldo Pereira Melo - lobista da Gautama Bolivar Ribeiro Saback - empregado e lobista da Gautama Dimas Soares de Veras - irmão de Zuleido e empregado da

Brasil sofre para vencer a Coréia do Sul

Partida vai para o tie-break, mas seleção consegue derrotar os rivais na Liga Mundial GLOBOESPORTE.COM Cheonan, Coréia do Sul FIVB Nalbert comemora a vitória: experiência do veterano fez a diferença no tie-breakO Brasil sofreu, mas conseguiu a segunda vitória sobre a Coréia do Sul na Liga Mundial. Na madrugada deste domingo, a seleção brasileira precisou da experiência hexacampeã no tie-break para marcar 3 sets a 2, com parciais de 23/25, 25/19, 27/29, 25/23 e 17/15. O resultado positivo dá à equipe, que busca o heptcampeonato da competição, a liderança do grupo A, com 4 pontos. Ainda nesta chave estão Canadá e Finlândia, ambas com uma vitória e uma derrota. A seleção volta a jogar no dia 1º de junho contra a Finlândia, em Cuiabá Bernardinho iniciou a partida com um time diferente da vitória na estréia da Liga Mundial, no último sábado. Os únicos que permaneceram na equipe foram os meios-de-rede Eder e Rodrigão, o ponta Murilo e o líbero Alan. Na vaga de levantador, Marcelinhou entrou no lugar de Bruninho. Na outra ponta, Roberto Minuzzi substituiu Nalbert. Na posição de oposto, Anderson em vez de Samuel. Experiência faz a diferença no final A Coréia do Sul entrou disposta a não repetir a derrota do primeiro jogo entre as seleções. Forçando muito o saque para quebrar o passe dos brasileiros, os sul-coreanos começaram o jogo na frente. Porém, com um grupo mais experiente em quadra, o Brasil imediatamente reagiu. Para igualar no placar em 6 a 6, participou de um fantástico rali, com várias seqüências de potentes ataques e incríveis defesas. A seleção brasileira assumiu a liderança no placar, mas sempre com uma motivada Coréia um ponto atrás. Com um bloqueio eficiente, os adversários deram trabalho, e surpreenderam ao fechar o período em 25 a 23. "Nada de desanimar, hein!" Murilo, incentivando os companheiros após a derrota no primeiro set O Brasil voltou fulminante no segundo set. Bem mais atentos, os brasileiros não deram chances ao adversário. Mostra disso foi a garra do oposto Anderson, que buscou uma bola fora da quadra, na parte das arquibancadas. Em uma boa seqüência de saques de Murilo, a seleção colocou 7 a 1 no placar. No entando, a Coréia, comandada pela versatilidade do jogador Lee, correu atrás e diminuiu a vantagem para 11 a 8. Sentindo o crescimento dos sul-coreanos, Bernardinho pediu tempo para conversar com seus jogadores. Deu certo! Os brasileiros retornaram à quadra determinados e encerraram o período em 25 a 19. "É isso aí, moçada! Vamos lá!" Roberto Minuzzi, elogiando a equipe após o triunfo no segundo set