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19 de jun. de 2007

Xeque-Mate: MP denuncia 39 e exclui Vavá

Do G1, em São Paulo
Dario Morelli, pai de um afilhado do presidente Lula, está entre os denunciados. Para MP, não há prova de ligação do irmão do presidente na máfia dos caças-níqueis.
O Ministério Público Federal (MPF) de Mato Grosso do Sul apresentou nesta terça-feira (19) à Justiça Federal, em Campo Grande (MS), denúncia contra 39 dos 58 indiciados em inquérito pela Polícia Federal, acusados de envolvimento com a máfia dos caça-níqueis, desmontada pela Operação Xeque-Mate, da PF.
O irmão mais velho do presidente Lula, Genival Ignácio da Silva, o Vavá, não aparece na lista. Segundo o Ministério Público Federal, não há na investigação "elementos que indiquem a sua participação em qualquer uma das quadrilhas denunciadas".
De acordo com as investigações da PF, Vavá era acusado por tráfico de influência e exploração de prestígio, mas o MPF entendeu que não "há informações suficientes nos autos sobre quem seriam os possíveis beneficiários do 'lobby' que teria sido feito por Genival Ignácio da Silva".
Na lista divulgada pelo MPF de Mato Grosso do Sul, aparece o compadre do presidente Lula, Dario Morelli Filho, que foi denunciado à Justica por três crimes: contrabando, formação de quadrilha e falsidade ideológica.
Antes de ser preso, Morelli Filho era funcionário da prefeitura de Diadema, na região do Grande ABC. Ele era assessor técnico de diretoria da Companhia de Saneamento de Diadema (Saned), autarquia da prefeitura, desde outubro de 2002.
Apontado pela operação da Polícia Federal como suposto chefe da máfia dos caça-níqueis, o ex-deputado estadual do Paraná Nilton César Servo foi denunciado pelos crimes de contrabando, formação de quadrilha, corrupção ativa e falsidade ideológica.
Investigação
Nas investigações da PF, os policiais usaram informações de dois inquéritos para chegar aos nomes dos suspeitos. O primeiro apurava o contrabando de componentes eletrônicos para uso em máquinas caça-níqueis. O outro inquérito investigava o envolvimento de policiais em tráfico de drogas.
A polícia afirma que identificou cinco grupos criminosos que atuavam no jogo de azar. Apesar de concorrentes, em alguns momentos os grupos se articulavam para fazer acertos com policiais. Na Operação Xeque-Mate, deflagrada em 4 de junho, a Polícia Federal chegou a prender 80 pessoas.

18 de jun. de 2007

Gontijo confirma que repassou dinheiro em espécie

Da FolhaNews
Negando favorecimento à Mendes Júnior em decorrência de sua aproximação com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o lobista Cláudio Gontijo afirmou nesta segunda-feira que fez depósitos em dinheiro na conta da jornalista Mônica Veloso. Também contou que trocava os cheques que recebia do peemedebista por dinheiro para entregar à jornalista. Acusado de repassar recursos da empresa onde trabalhava para o peemedebista para pagar despesas pessoais, Gontijo negou as denúncias e criticou o tom "pejorativo" dado à profissão de lobista.
Funcionário há 15 anos da Mendes Júnior, Gontijo reclamou que o trabalho de lobista se tornou "pejorativo". Segundo ele, a função deve ser regulamentada, como propõe um projeto em tramitação no Senado. "É muito pejorativo [o termo lobista]. Não sei se daqui para frente alguém vai querer sustentar esse título", disse Gontijo.
Por sugestão do senador Marco Maciel (DEM-PE) há uma proposta tramitando no Congresso, legalizando o lobby. Segundo a proposta, a função de lobista deve ser exposta de forma transparente como ocorre nos Estados Unidos, em que a profissão é regulamentada.
Tensão
Nervoso, Gontijo gagueja e troca as palavras. Ao falar dos depósitos, ele trocou as palavras – cheque por em dinheiro. "Foi em dinheiro ou cheque?", reagiu o corregedor-geral do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), bastante irritado. Em seguida, o lobista respondeu devagar e de forma explicada: "Em dinheiro, sempre em dinheiro". Em quase todas as respostas, o lobista destacou sua amizade com Renan. Contou que, depois de sua separação, sempre tomava café da manhã na casa do senador. "Eu adorava o ovo frito da casa dele", disse.
O primeiro a perguntar a Gontijo foi o presidente do conselho que também acumula a função de relator, Sibá Machado (PT-AC). Também fizeram perguntas os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO), Eduardo Suplicy (PT-SP) e Leomar Quintanilha (PMDB-TO). A estratégia dos governistas é fazer perguntas simples e de respostas conhecidas. Já o senador Demóstenes Torres tentou tirar detalhes da relação de Gontijo com Renan e seus supostos efeitos -como a possibilidade de beneficiar a empresa Mendes Júnior.

17 de jun. de 2007

Líder iraquiano acusa Al-Qaeda pelo ataque de Samarra

Para subgovernador, Irã também está por trás de atentado que destruiu mesquita
Agências internacionais
BAGDÁ - O subgovernador da província iraquiana de Salah ad-Din, Abdullah Hussein Jibara, acusou neste domingo, 17, os serviços secretos iranianos e a Al-Qaeda de estar por trás do ataque contra um mausoléu xiita em Samarra, capital daquela região.
Jibara disse que a organização Al-Qaeda "está aplicando um plano iraniano que consiste em semear um conflito sectário entre os iraquianos, a fim de distrair a Administração americana para que não ataque o Irã devido a seu programa nuclear".
Segundo Jibara, os serviços secretos iraquianos têm provas do envolvimento do Irã, como fornecedor de armas ou de dinheiro, nos ataques cometidos pela Al-Qaeda no Iraque. O líder iraquiano afirmou também que outro objetivo da política iraniana é "impor seu poder no Iraque para seus próprios interesses".
Sobre o atentado cometido na quarta-feira contra o mausoléu xiita em Samarra, Jibara acrescentou que os responsáveis estão relacionados à Al-Qaeda. No entanto, descartou que a sunita Al-Qaeda "odeie os xiitas", e insistiu em que os iranianos, para conseguir seus objetivos, fazem com que o grupo cometa assassinatos contra todos os iraquianos, independente de suas crenças religiosas.
Ataque
Na quarta-feira, uma explosão atingiu o santuário de Samarra, que abriga os túmulos dos imãs (sacerdote muçulmano) Ali al-Hadi e Hussein al-Askari, provocando o desmoronamento de dois minaretes.
Na última quinta, em aparente represália aos ataques contra a mesquita de Samarra, cinco mesquitas sunitas foram atacadas e incendiadas no sul de Bagdá.
Logo após o primeiro ataque, o Irã condenou "categoricamente" o atentado contra o mausoléu de Samarra e responsabilizou os EUA do atentado, alegando que o país é o "encarregado da segurança nesta cidade". "O Ministério de Relações Exteriores iraniano condena a repetição deste ato criminoso e antiislâmico contra o mausoléu em Samarra - que já foi atacado em fevereiro do ano passado - e declara culpado os EUA, por ser responsável da segurança nesta cidade", cita um comunicado.
Por sua vez, os EUA revelaram que o novo atentado contra uma das mesquitas mais importantes para os xiitas do Iraque pode ter contado com a participação de guardas do próprio templo.
A suspeita foi levantada por militares dos Estados Unidos horas depois das explosões que destruíram os dois minaretes da mesquita xiita. Em reportagem publicada em seu site, o New York Times afirma que desde o primeiro ataque, a mesquita vinha sendo guardada por forças de segurança formadas predominantemente por muçulmanos sunitas.
Nos últimos meses, entretanto, tornou-se crescente a suspeita de que membros da Al-Qaeda no Iraque haviam se infiltrado na unidade.
A ligação entre a Al-Qaeda e o regime iraniano é sustentada nos últimos anos por círculos do governo dos EUA, apesar de muitos especialistas colocarem isso em dúvida, devido ao caráter da rede terrorista, que defende a mais pura ortodoxia sunita, e por isso acham difícil uma aliança com o único país oficialmente xiita do mundo.

Fortalecimento da esquerda reduz vitória eleitoral de Sarkozy

Por Jon Boyle PARIS (Reuters) - Os aliados do presidente da França, Nicolas Sarkozy, elegeram uma grande maioria nas eleições parlamentares deste domingo, mas não chegaram a ter a vitória esmagadora que se previa. Aparentemente, a proposta de aumentar o imposto sobre vendas lhes custou muitos votos. O primeiro-ministro francês, François Fillon, disse que a vitória da centro-direita na eleição parlamentar do domingo permitirá que o presidente Nicolas Sarkozy consiga a aprovação de seu programa de reformas. "A sua participação resultou em uma escolha clara e coerente, que permitirá que o presidente da República implemente o seu projeto", disse Fillon em uma declaração transmitida por uma TV francesa. No fim da votação, os principais institutos de pesquisa projetaram que os aliados de centro-direita de Sarkozy terão entre 341 e 350 cadeiras na Assembléia Nacional, bem abaixo de algumas estimativas pré-votação, que falavam na eleição de até 470 deputados. Os institutos também projetaram que os socialistas terão entre 202 e 210 cadeiras no total de 577 legisladores. Os resultados surpreenderam e foram um revés relativo para o presidente, que havia pedido que os eleitores lhe dessem uma vitória decisiva para sustentar o seu programa de amplas reformas fiscais e trabalhistas. A União por um Movimento Popular (UMP), de Sarkozy, e partidos aliados tinham 359 cadeiras na legislatura que terminou. Os socialistas e associados, que tinham 149 deputados no parlamento anterior, aparentemente foram beneficiados por uma disputa quanto aos planos do governo de aumentar o imposto sobre valor agregado. "A onda azul que tinha sido anunciada... não aconteceu", disse o líder socialista François Hollande, que está sendo pressionado desde a vitória presidencial de Sarkozy, em maio. "Na nova assembléia haverá diversidade e pluralismo. Isso é bom para o país", afirmou Hollande. O segundo turno deste domingo confirmou a implosão do centro independente, que, segundo projeções, deve eleger apenas 2 deputados. Os comunistas foram reduzidos para cerca de 12 cadeiras, contra as 21 da legislatura anterior, apesar de que os verdes devem aumentar para quatro o número de representantes. A Frente Nacional, de extrema direita, não deve eleger nenhum deputado, segundo as projeções. Sarkozy, que procurou não aparecer demais durante a campanha, deve completar a sua equipe de governo rapidamente depois do segundo turno, a quarta votação ocorrida na França em dois meses. O cansaço dos eleitores explica a alta abstenção, de cerca de 40 por cento. Sarkozy pode nomear cerca de seis ministros juniores esta semana, inclusive representantes de minorias éticas, políticos que não são da UMP e manter a paridade ministerial entre os sexos. GAFE DO IMPOSTO As primeiras semanas de Sarkozy na presidência foram marcadas por uma explosão de atividades, o anúncio de uma série de reformas internas e a presença em eventos de destaque no exterior, como a participação dele na cúpula do G8, na Alemanha. O premiê François Fillon já detalhou um punhado de medidas a serem apresentadas em uma sessão especial do novo parlamento, que deve ser empossado em 26 de junho. Fillon foi reeleito no primeiro turno das eleições, no domingo passado, enquanto que o número dois da França Alain Juppe anunciou que deixará o governo, depois de não conseguir se reeleger. Essas medidas incluem isenções fiscais para o pagamento de juros de hipoteca e horas extras, com a imposição de um teto de 50 por cento sobre a taxação pessoal, o aperto nas leis de imigração e sentenças mais duras para reincidentes. Mas foi a proposta atrapalhada do governo de estudar o aumento do imposto sobre valor agregado em 5 pontos percentuais, como forma de reduzir a contribuição dos empregadores para a segurança social, que aparentemente fez com que os conservadores não tivessem uma maioria mais expressiva. A esquerda se concentrou na questão, afirmando que se trata de um imposto injusto que vai sufocar a demanda do consumidor e desacelerar a economia. Sarkozy foi obrigado a intervir e minimizar a conversa sobre o aumento. (Reportagem adicional de James Mackenzie)

Pesadelo palestino e israelense

Direto do Oriente Médio Herbert Moraes Jr. Pesadelo palestino e israelense Não só o partido do presidente Mahmoud Abbas, o Fatah, sai perdendo com a vitória militar do Hamas, mas principalmente Israel, que terá um inimigo forte e aguerrido no seu quintal HERBERT MORAES é correpondente da TV Record em Israel. O Fatah entrou em colapso. Foi derrotado e humilhado na Faixa de Gaza. Já não existe mais, pelo menos naquele pedaço de terra perdido entre as fronteiras de Israel e o Egito. O conflito político entre as facções Hamas e Fatah foi transformado numa guerrilha de clãs. Uma guerra entre irmãos, que o povo árabe abomina e é considerada por eles um Haram ou um grande pecado. A guerra interna está deixando marcas entre os dois grupos, que jamais serão cicatrizadas, e, ao que tudo indica, a Faixa de Gaza caminha para a total anarquia. Os palestinos estão destruindo o futuro com suas próprias mãos. No meio do caos, o grupo político armado anunciou, na quinta-feira, 14, a tomada completa de Gaza e a criação de um novo Estado islâmico: o Hamastão, que nasce sobre as ruínas da entidade palestina. Nos próximos dias, posições estratégicas do Fatah no território também deverão ser tomadas, e militantes assassinados a sangue frio em frente as suas famílias. Não há limites naquela região, e está mais do que claro que para o Hamas que este é um caminho sem volta, e pelo visto não há quem possa interromper isso. Os Estados unidos e Israel podem até querer ou pelo menos achar que o presidente Mahmoud Abbas e seu governo, do Fatah, possam ainda ser salvos e protegidos, mas, ao que parece, já é um caso perdido. A liderança do presidente palestino está se desfazendo como a areia do deserto, além do que, Abbas está calado e é incapaz de comandar uma ação. Foi achatado pela nova realidade. Vive no passado, ignora o presente e não consegue planejar o futuro. Sómente depois de seis dias de conflitos, dezenas de mortes e a expulsão de Gaza é que o presidente acordou e determinou que a guarda presidencial entrasse no território, mas já era tarde demais. Gaza agora pertence ao Hamas. Um dos resultados estratégicos da vitória do Hamas é a formação de duas zonas palestinas divididas, cada uma com sua própria realidade e liderança. O pesadelo palestino foi criado sob os seus próprios olhos: a separação entre Gaza e a Cisjordânia. Dois Estados para um mesmo povo. O Hamas tem um forte apoio dos palestinos, principalmente das camadas mais pobres, entre as quais a facção atua com ajuda humanitária e assistência médica Péssimo para Israel — A situação não é favorável também para Israel; na verdade, é péssima. O sangue derramado na Faixa de Gaza não ajuda nem um pouco os israelenses. O país falhou e deixou passar em branco a nova realidade que se iniciou em Gaza depois das eleições do ano passado, quando a facção transformada em partido venceu nas urnas o Fatah. Israel não fez absolutamente nada, com exceção do embargo econômico ao povo palestino. Os encontros entre o primeiro-ministro Ehud Olmert e o presidente Mahmoud Abbas foram inúteis e humilhantes. Faltou ação na fronteira com o território palestino que o Hamas sabiamente conseguiu preencher com milhares de foguetes Kassam, que continuam a cair no deserto do Negev, especialmente em Sderot, há cinco quilômetros de Gaza. O que vem agora é uma realidade ainda pior: um Hamas ditando regras numa região que Israel não pode impedir e também não poderá ignorar, principalmente porque 1 milhão e 500 mil palestinos dependem de Israel para sobreviver. A água, a energia e até os suprimentos que chegam até lá passam ou são servidos pelo Estado judaico. Israel, mesmo que queira, não pode, a essa altura, se desvincular de Gaza. Mas certamente também não quer voltar (o território foi devolvido aos palestinos em setembro de 2005). Uma solução temporária deve vir na forma de forças internacionais, compostas primeiramente pela liga dos países árabes, mas certamente os problemas com aquele pedacinho de terra ao Sul de Israel se tornaram muito mais complexos na semana que passou, e o pesadelo israelense e palestino está apenas começando.

15 de jun. de 2007

Grupo armado explode mesquita no sul do Iraque

Grupo armado explode mesquita no sul do Iraque Ataque é resposta ao atentado cometido contra Mesquita Dourada em Samarra
Efe
AP
O templo é considerado um dos mais importantes do Iraque SÃO PAULO - Um grupo armado dinamitou nesta sexta-feira, 15, uma mesquita sunita na cidade de Basra, 550 quilômetros ao sul de Bagdá, segundo fontes policiais, que disseram que o edifício foi totalmente destruído.
As fontes explicaram que os insurgentes colocaram uma carga de dinamite na mesquita, situada no sudoeste da cidade. O templo é um dos mais importantes do Iraque, freqüentemente visitado por muçulmanos xiitas e sunitas.
O governo do Iraque decidiu mobilizar mais tropas em Samarra, ao norte de Bagdá, depois do ataque contra a mesquita xiita na quarta-feira, segundo informaram fontes do Executivo.
Cerca de 650 membros do Exército iraquiano, com a ajuda de especialistas das forças multinacionais mobilizadas no Iraque, chegaram à cidade de Samarra, situada a 100 quilômetros ao norte da capital, e tomaram posições nos arredores da mesquita atacada e em outros pontos-chave da cidade.
Além disso, vários agentes das forças que protegiam o santuário atacado foram detidos por ordem do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki.
Outras cinco mesquitas sunitas foram atacadas e incendiadas no sul de Bagdá na quinta-feira. Os ataques foram considerados uma represália depois que supostos militantes da Al-Qaeda explodiram as cúpulas de um santuário xiita em Samarra.
Irã
O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, responsabilizou nesta sexta "os sionistas e as forças de ocupação" pelo ataque de quarta-feira, que destruiu dois minaretes do santuário xiita no Iraque.
Em comunicado divulgado pela agência de notícias Irna, Khamenei chamou o atentado de "grande crime". Ele alertou para o perigo de uma "conspiração inimiga" a fim de dividir os muçulmanos.
"O atentado contra o santuário de Samarra é fruto de uma terrível conspiração cujo propósito é promover uma guerra civil no Iraque", disse o líder iraniano. Ele aproveitou para apresentar suas condolências por um fato que, afirmou, comove todo o mundo islâmico.
Khamenei destacou, além disso, que "as forças da ocupação não podem ignorar a sua responsabilidade neste grande crime".
"O atentado foi planejado pelos serviços de espionagem sionistas e pelas forças da ocupação, quaisquer que sejam os seus autores materiais", acrescenta o comunicado.
O líder supremo iraniano disse ainda que "é preciso manter o alerta diante das perigosas políticas de divisão dos inimigos", e pediu que "os ulemás e dignitários do Islã e todos os muçulmanos, especialmente os iraquianos, tanto sunitas quanto xiitas, permaneçam na contenção e na amizade, mais que nunca".