Resultados de Pesquisa

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24 de ago. de 2008

Marta tem maior vantagem sobre Alckmin nos extremos sul e leste de SP

da Folha Online
A candidata do PT à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy, tem sua maior vantagem sobre o adversário Geraldo Alckmin (PSDB) na periferia da capital, nos extremos sul e leste, segundo pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (23) e publicada na edição da Folha deste domingo (a íntegra da reportagem está disponível para assinantes do UOL e do jornal).

Em toda a zona sul --somando extremo sul ao sudeste-- Marta tem 49% das intenções contra 22% de Alckmin e 13% do atual prefeito. O tucano também perdeu posição em relação ao prefeito e candidato pelo Democratas, Gilberto Kassab, que teve avanço na zona norte. Alckmin enfrenta forte queda nessas três regiões da cidade, sobretudo no extremo leste, parte populosa onde o tucano perdeu 17 pontos percentuais --nesta região, Marta apresentou um crescimento de seis pontos, enquanto Kassab teve uma variação positiva de quatro pontos.

Em um eventual segundo turno entre Marta e Alckmin, a petista venceria com 49% das intenções de voto, contra 44% do tucano --foi a primeira vez, desde a primeira pesquisa Datafolha sobre sucessão municipal, que Marta aparecer à frente de Alckmin no 2º turno.

Contra Kassab, Marta venceria com 55% das preferências, contra 35% do democrata. Alckmin venceria Kassab por 57% a 28%.

Segundo o Datafolha, a intenção de voto espontânea também sinaliza a consolidação de Marta na liderança: na pesquisa, 30% dos entrevistados disseram que votariam na petista para prefeita, antes da apresentação dos cartões circulares com os nomes dos candidatos, contra 22% na pesquisa anterior.

Para Marta, a população "começou a pensar na campanha". "A população sabe qual é o meu parceiro [...]. E vê qual é o clima de parceria que os outros candidatos apresentam. Acho que isso conta e isso está sendo muito vantajoso para nós", disse.

Já o atual prefeito diz esperar subir conforme a campanha for avançando. "Estou muito feliz com esses números. Isso mostra que nossas expectativas estavam corretas", afirmou Kassab.

Alckmin minimizou a pesquisa e disse que não vai mudar sua estratégia na disputa, mas sim intensificar sua campanha de rua. "Essas oscilações são normais no início da campanha eleitoral. [...] A eleição não é domingo, a eleição é no dia 5 de outubro."

O candidato Paulo Maluf (PP), por sua vez, demonstrou otimismo. "Estou satisfeito com o resultado, que mostra empate técnico com o atual prefeito, já que a campanha está apenas começando", afirmou.

Rio

No Rio de Janeiro, o cenário é mais equilibrado: Marcelo Crivella (PRB) tem 20% das intenções de voto, Eduardo Paes (PMDB) alcançou 17%, e Jandira Feghali (PCdoB) obtém 15%.

Paes conseguir se consolidar na disputa, segundo a pesquisa: entre 3 e 4 de julho ele tinha 9% das intenções de voto, passando para 13% em 23 e 24 do mesmo mês. Já Crivella perdeu cinco pontos percentuais em relação ao mês passado (quando tinha 24%). Jandira manteve-se estável.

Fernando Gabeira (PV) ficou com 8% na pesquisa divulgada ontem; Solange Amaral (DEM) ficou 7%; e Chico Alencar (PSOL) e Molon (PT), estão agora com 4% cada. Paulo Ramos (PDT) figura com 1%. Já Eduardo Serra (PCB), Filipe Pereira (PSC), Vinícius Cordeiro (PTdoB) e Antonio Carlos (PCO) não atingem essa taxa. Os votos brancos e nulos ficaram em 14% e os que ainda não decidiram como votar chegaram a 9%.

Na pesquisa da intenção de voto espontânea, Crivella foi citado por 10%; Eduardo Paes, por 6%; Jandira Feghali, por 5%; e Gabeira, por 4%.

Outras capitais

Na disputa pela prefeitura da capital mineira, Márcio Lacerda (PSB) ficou com 21% das intenções de voto e Jô Moraes (PC do B), com 17%. Leonardo Quintão (PMDB) ficou com 13% (contra 9% na pesquisa anterior). Vanessa Portugal (PSTU) caiu de 6% para 4% --mesmo percentual de Sérgio Miranda (PDT), que antes tinha 5%.

Em Recife (PE), João da Costa (PT) ficou com 37% das intenções de votos, um crescimento de quinze pontos percentuais. José Mendonça Filho (DEM) ficou com 26% (há um mês ele liderava com 30%); e Carlos Eduardo Cadoca (PSC) ficou com 13%.

Em Curitiba (PR), Beto Richa (PSDB) segue como líder isolado, com 71% das intenções de voto. Gleisi Hoffmann (PT) ficou em segundo, com 15%. A seguir aparecem Fabio Camargo (PTB), com 2%, e Reitor Moreira (PMDB), com 1%. Bruno Meirinho (PSOL), Maurício Furtado (PV), Ricardo Gomyde (PC do B) e Lauro Rodrigues (PT do B) não atingiram 1%. Declaram votar em branco ou nulo, 4% e os indecisos somam 5%.

Em Porto Alegre (RS) o atual prefeito e candidato à reeleição, José Fogaça (PMDB), lidera a disputa, com 29% das intenções de voto, seguido por Maria do Rosário (PT), com 20%, e Manuela D'Ávila (PC do B), com 18%. Vêm a seguir Luciana Genro (PSOL), com 8%, Onyx Lorenzoni (DEM), com 5%; Nelson Marchezan Junior (PSDB), Vera Guasso (PSTU) e Rogowski (PHS), com 1%, cada.

Em Fortaleza (CE), Moroni Torgan (DEM) e a atual prefeita e candidata à reeleição Luizianne Lins (PT) dividem a liderança, com 30% das intenções de voto, cada. Patrícia Saboya (PDT) ficou em segundo, com 22%. Renato Roseno (PSOL) ficou com 2%; Adahil Barreto (PR), Aguiar Jr. (PTC), Pastor Neto (PSC) e Sílvio Frota (PAN) atingem 1% cada; e Luiz Gastão (PPS), Fernandes Filho (PSDC) e Carlinhos (PCB) não atingiram 1%.

www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u437251.shtml

23 de ago. de 2008

Estados vêem brecha para manter parentes

da Agência Folha da Folha de S.Paulo, no Rio da Folha de S.Paulo, em Brasília

Governadores que empregam parentes na administração pública disseram ontem que a súmula vinculante do STF (Supremo Tribunal Federal) não atinge parte dos familiares que atuam nos governos.

Em Alagoas, Maranhão, Pará e Tocantins, parentes dos governadores são secretários de Estado. A súmula foi aprovada anteontem e veta a contratação de familiares de até terceiro grau nos três Poderes.

No Pará, a governadora Ana Júlia Carepa (PT) tem dois parentes trabalhando em órgãos estaduais. Um irmão é secretário-adjunto de Esportes e um primo é funcionário da Secretaria dos Transportes. Para o governo, os dois não se enquadram nas proibições da súmula. O irmão tem cargo de "caráter político", e primo é parente de quarto grau, diz o governo.

No Tocantins, o pai e um tio do governador Marcelo Miranda (PMDB) são secretários de Estado. Em Alagoas, a irmã do governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) é secretária da Fazenda. Os dois governos alegam que o secretariado não é atingido pela norma do STF.

O governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT), disse que irá cumprir a decisão e exonerar parentes que ocupam cargos comissionados no Executivo. O governo não informou quantos estão nessa situação.

Lago, no entanto, irá manter o irmão na Secretaria de Representação Institucional em Brasília e o genro, que é secretário da Indústria e Comércio.

O governo de Minas, administrado por Aécio Neves (PSDB), não considera nepotismo o caso de Andréa Neves, que foi presidente do Serviço Voluntário de Assistência Social, do grupo técnico de Comunicação Social e é irmã do governador. Ela está fora do governo.

O governo argumenta que as funções não eram remuneradas. E afirma desconhecer casos de nepotismo no governo.

Paraná

No Paraná, o governador Roberto Requião (PMDB) não disse se vai ou não demitir parentes empregados no Estado. A Secretaria da Casa Civil diz que o caso está sob análise jurídica.

No site do governo, porém, o nepotismo foi tema de editorial que critica a abordagem do tema. A mulher de Requião, Maristela, é diretora de museu e um dos irmãos comanda o porto de Paranaguá. Um sobrinho está na companhia de habitação e outro, na rede de TV educativa. O vice, Orlando Pessuti (PMDB), emprega a mulher na vice-governadoria, e o irmão na companhia de energia.

A súmula do STF derrubou uma lei estadual em Goiás que criou "cotas" para parentes no poder público. A legislação, de 1997, autorizava a admissão "de até dois parentes" por autoridades em cargos de comissão.

Em Rondônia e Santa Catarina, já havia normas contra contratação de parentes.

Treze parentes do prefeito de Duque de Caxias, Washington Reis (PMDB), candidato à reeleição, foram exonerados um dia antes da edição da súmula, em cumprimento a uma decisão judicial em ação movida pelo Ministério Público Estadual.

Reis empregou na prefeitura a mulher, o sogro, dois irmãos, cinco tios, três primos e o cunhado. A prefeitura afirmou apenas, por meio de sua assessoria de imprensa, que a decisão judicial foi cumprida no prazo determinado.

Com pelo menos cinco familiares em cargos comissionados, o prefeito do Rio, César Maia (DEM), afirmou que seus familiares serão exonerados após parecer da Procuradoria Geral do Município.

Ministro

Hoje ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima indicou o irmão Afrísio a uma diretoria da Câmara em 2001, quando era líder do PMDB.

Afrísio é servidor concursado da Câmara, mas o cargo que exerce até hoje, o de diretor legislativo, é preenchido por indicação. Por meio de sua assessoria, o ministro negou que tenha nomeado o irmão, mas integrantes da cúpula do PMDB confirmam o apadrinhamento.

www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u436907.shtml

22 de ago. de 2008

Congresso articula "jeitinho" para parentes

Congresso articula "jeitinho" para parentes
Izabelle Torres - Correio Braziliense
Brasília – Pegos de surpresa pela decisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) de proibir a contratação de parentes até 3º grau em todos os poderes, os parlamentares já estão procurando uma alternativa para flexibilizar a decisão: criar cotas para parentes. Inspirados no sistema de cotas para o ingresso de negros em universidades, políticos defendem que o Congresso aprove uma lei abrindo brechas para a contratação de parentes. "Já estão falando por aqui em criar cota para parentes", disse o senador Heráclito Fortes (DEM-PI).
Contrário à criação de cotas destinadas a parentes, Heráclito Fortes confirmou apenas que a idéia sobre essa possibilidade teria surgido ontem. "Sou absolutamente contrário. Estou de acordo com o que o Supremo aprovou integralmente", afirmou. Para ele, não há ambiente político que faça prosperar a proposta de cotas para parentes. "Não há ambiente para isso, até porque decisão do Supremo Tribunal Federal deve ser cumprida por todos", disse.
O deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) afirma que o Supremo não proibiu o nepotismo, apenas orientou os entes públicos a esse respeito. Ele disse que iria aguardar a edição da súmula (texto final que formaliza a decisão) para entender a conclusão dos ministros. A súmula esclarecerá os limites e os critérios da proibição.
"O STF apenas deu a entender que os poderes podem se pronunciar a respeito. O que ficou claro para mim é que o Congresso tem de se posicionar", disse o deputado. Aleluia apóia a adoção de um sistema menos rigoroso para contratação de parentes, sobretudo em municípios pequenos. "Se a regra valer, o prefeito de uma cidadezinha não encontrará funcionário para trabalhar, pois todo mundo é parente de todo mundo", disse o democrata. "Se optarmos por criar uma cota, tem de ser uma cota pequena. Não se pode nomear a família toda", acrescentou.
O ministro Ricardo Lewandowski, do STF, indicou que a idéia de criar cotas para parentes deverá ser contestada na Suprema Corte. Segundo ele, a Constituição e o texto da súmula, aprovado ontem (leia na página 4), são claros na proibição da contratação de familiares. "Certamente uma lei desta natureza, e não quero me antecipar a isso, poderá ser testada perante o STF e confrontada com esses princípios, que são exatamente o da moralidade, da impessoalidade e da eficiência. São princípios basilares da administração pública", afirmou o ministro.
Os parlamentares também devem jogar para o Judiciário a responsabilidade de se pronunciar sobre casos específicos abrangidos pela proibição, provocando a corte a indicar quais providências devem ser adotadas pelos chefes de cada poder para coibir a prática. Para isso, estudam apresentar uma ação questionando o STF sobre casos específicos.
Eles querem saber, por exemplo, como proceder nas situações em que o parentesco se deu depois da nomeação, ou quando o servidor já ocupa o cargo de confiança há mais de 10 anos. “São dúvidas que precisam ser sanadas antes de tomarmos uma providência ou elaborarmos uma resolução. Para isso, um caminho adequado é questionar o próprio Supremo sobre esses casos”, disse o primeiro-secretário da Câmara, Osmar Serraglio (PMDB-PR).
A provocação legislativa para que o Judiciário formalize a proibição de forma detalhada considerando diferentes hipóteses é mais do que uma simples atitude de quem pretende apenas dirimir dúvidas. Representa uma estratégia para evitar o desgaste dos integrantes das mesas diretoras da Câmara e do Senado com os colegas adeptos do nepotismo. (Com agências)
www.uai.com.br/UAI/html/sessao_3/2008/08/22/em_noticia_interna,id_sessao=3&id_noticia=76506/em_noticia_interna.shtml

21 de ago. de 2008

Acidente de avião em Madri atrasa início de viagem do presidente do Uruguai

Montevidéu, 21 ago (EFE).- O começo da viagem do presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, por Israel, Suíça e Coréia do Sul atrasou oito horas devido ao acidente sofrido por um avião da Spanair na quarta-feira em Madri, informaram hoje fontes oficiais.

A princípio, a delegação uruguaia deveria viajar às 13h50 (mesma hora de Brasília) de hoje em um vôo da Iberia para Madri, escala prévia de sua viagem a Israel.

No entanto, o vôo da Iberia que tinha que chegar hoje a Montevidéu vindo de Madri está com um atraso de várias horas, como conseqüência do acidente ocorrido ontem no aeroporto de Barajas, que deixou um saldo de 153 mortos.

Fontes do Aeroporto de Carrasco, em Montevidéu, disseram à Agência Efe que esse vôo deve chegar à capital uruguaia às 20h30 e sua partida a Madri deve acontecer às 22h10.

Por isso, a partida do presidente Vázquez e da delegação oficial que o acompanha "foi adiado para a noite", disseram fontes oficiais à Agência Efe.

No entanto, a agenda de Vázquez não sofrerá modificações, pois sua primeira atividade oficial em Israel está prevista para a manhã da próxima segunda-feira, acrescentaram as fontes. EFE

jf/an

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL732106-5602,00-ACIDENTE+DE+AVIAO+EM+MADRI+ATRASA+INICIO+DE

+VIAGEM+DO+PRESIDENTE+DO+URUGUAI.html

20 de ago. de 2008

Michael Phelps visita vestiário e inspira astros do basquete dos EUA

Maior vencedor de medalhas de ouro em Olimpíadas, nadador confraternizou com jogadores na vitória americana sobre os alemães

Das agências de notícias Pequim

Phelps serviu de inspiração para os astros do basquete americano

O vestiário dos Estados Unidos estava cheio de astros após o massacre de 106 a 57 contra a Alemanha, pelas quartas-de-final do torneio de basquete masculino das Olimpíadas de Pequim.

Entretanto, o brilho mais forte não irradiava de Kobe Bryant ou outro membro da seleção favorita ao ouro nas cestas. Quem chamava atenção no vestiário do "Redeem Team" era o herói da natação americana Michael Phelps, de 23 anos, que bateu o recorde de oito medalhas de ouro em uma edição de Jogos Olímpicos, uma a mais que o compatriota Mark Spitz em Munique-1972, além da marca de 14 medalhas douradas no total, em suas duas participações olímpicas.

Idolatrado em várias partes do mundo, o ala LeBron James era um dos mais empolgados com a visita de Phelps.

- Ele é, definitivamente, um dos maiores atletas que eu já vi na minha vida. É uma honra para mim e também para o Kobe Bryant. Para mim, é inacreditável - admitiu o jogador ao site Fiba.com.

Um dos destaques na vitória sobre os alemães, com 22 pontos e nove rebotes, o pivô Dwight Howard disse, na coletiva de imprensa, que teve em quem se espelhar para conseguir tal atuação.

- Eu tive a chance de conhecer Michael Phelps e foi por isso que eu fiz uma boa partida - afirmou.

Carlos Boozer, que assim como LeBron James, disputa os Jogos Olímpicos pela segunda vez, viu Phelps fazer história no domingo:

- Foi ótimo sair e vê-lo ganhar o oitavo ouro. Ele provavelmente é o maior atleta olímpico de todos os tempos.

http://globoesporte.globo.com/Esportes/Pequim2008/Noticias/0,,MUL729956-9823,00-MICHAEL+PHELPS+VISITA+VESTIARIO+E+INSPIRA+ASTROS+DO+BASQUETE

+DOS+EUA.html

19 de ago. de 2008

Venezuela assume controle de fábricas de cimento

Agencia Estado
O governo da Venezuela assumiu, ontem à noite, o controle da fábrica de cimento de propriedade da mexicana Cemex, depois de falhar a tentativa de acordo nos termos de sua proposta de nacionalização. Acompanhados de tropas da Guarda Nacional, funcionários do governo e trabalhadores nacionalistas ocuparam pelo menos duas fábricas da Cemex no país.
O presidente Hugo Chávez chamou a nacionalização das indústrias de cimento como um dos muitos "passos em direção ao socialismo", seguindo as nacionalizações das empresas de telecomunicações e eletricidade, dos principais projetos de petróleo e do maior fabricante de aço do país.
Logo após a meia-noite, o Ministro do Petróleo, Rafael Ramirez, disse que o governo estava expropriando a subsidiária da Cemex porque "nós não conseguimos chegar a um acordo nos termos de compensação".
Duas outras fabricantes de cimento, a francesa Lafarge e a suíça Holcim, concordaram com os termos da nacionalização para suas subsidiárias na Venezuela na manhã de ontem. Outras duas empresas também concordaram em permanecer como parceiras minoritárias.
A Cemex confirmou, em comunicado, a intenção da Venezuela de assumir o controle operacional de suas fábricas, mas não quis fazer nenhum comentário.
www.atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=937885