Resultados de Pesquisa

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24 de set. de 2008

Os 60 anos de Israel, leva Paul McCartney à Tel Aviv.

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O ex-beatle Paul McCartney, está em Israel não só para uma sessão de fotos em Tel Aviv, mas para fazer um dos maiores shows de rock no Estado judeu, nessa quinta (25), depois da frustração de 1965, quando pretendia realizar seu primeiro show no país. Depois de 43 anos as autoridades permitiram e não mais o proibiram os Beatles de se apresentarem, já não há o receio perversão através do à juventude israelita.

O medo mudou de lado, o músico, foi ameaçado por grupos islâmicos inimigos de Israel. O ex-beatle Paul McCartney, encontra-se hospedado em um hotel de luxo de Tel Aviv, amparado por um forte esquema de segurança para evitar possíveis ataques, por declarar-se amigo de Israel.

"Sou eu", disse McCartney aos fotógrafos, horas depois de desembarcar para fazer seu shows no Estado judeu, que afastara os Beatles há 43 anos. "Sou eu mesmo, disse McCartney. "Shalom", acrescentou, usando o termo hebreu que quer dizer "olá, paz".

O show do ex-Beatle, foi chamado de "Amizade Primeiro", e é parte de uma série de apresentações que levaram Paul McCartney, de 66 anos, a cidades que ele nunca tinha visitado antes. Agora tem o significado, de fazer parte das comemorações dos sessenta anos da criação do Estado Judeu pela terceira vez, depois do jejum de quase dois mil anos.

Disseram os organizadores que ele tocará mais de 30 músicas, incluindo sucessos dos Beatles, para uma multidão de aproximadamente 40 mil pessoas, em um palco localizado em um parque em Tel Aviv.

O ex-Beatle foi avisado de que ele estaria exposto a um ataque em seu show pelas comemorações dos 60 anos da criação de Israel, alegando que o Estado Judeu o oprimia, esta declaração foi publicada pelo tablóide britânico "Sunday Express".

Em declarações publicadas na ocasião pelo tablóide britânico "Sunday Express", Bakri, de 48 anos e de origem síria, afirmou que McCartney virou um "inimigo dos muçulmanos" quando aceitou se apresentar em um Estado que os oprimia.

O tablóide informou, disse Paul McCartney à imprensa israelense, que recebeu pedidos de vários grupos para não participar das comemorações do aniversário do Estado judeu. Disse ainda, que aceitou o convite porque faz o que "acha melhor" e tem "muitos amigos que apóiam Israel".

Por

Costa

23 de set. de 2008

Defeito atrasa resultados importantes para o mundo científico

A Máquina Construída para simular o Big Bang, teve suas atividades paralisadas na sexta-feira 19 de Setembro, pelo surgimento de um problema técnico.

Informou a Organização Européia de Pesquisa Nuclear (CERN) que um grande vazamento de hélio para o túnel que abriga a mais complexa máquina já construída, a pausar seu funcionamento por aproximadamente 60 dias.

A 10 dias atrás, os cientistas celebraram como sucesso a entrada em operação do Grande Colisor de Hádrons (LHC), localizado na fronteira entre a França e Suíça. A esperança era que o aparelho pudesse alterar a física moderna e revelar segredos sobre a origem do Universo.

A temperatura operacional da maquina é de 271,3 graus negativos, essa temperatura será alterada para que se possa processar o reparo, afirmou o porta-voz James Gillies. Quando tudo estiver pronto, a máquina será resfriada eté à mesma temperatura anterior.

Alguns críticos afirmam que a máquina poderia criar pequenos buracos negros de intensa gravidade, os quais poderiam ser capazes de sugar todo o planeta. A equipe do LHC vem trabalhando duro para rebater essas opiniões.

A máquina foi ativada com sucesso no começo do mês, os cientistas vinham enviando feixes de partículas que percorreram com sucesso o acelerador. Os cientistas em seu próximo passo pretendem promover a colisão entre partículas em velocidades próximas à da luz.

O auge da operação é uma tentativa de recriar em escala miniaturizada o calor e energia do Big Bang. A idéia é alcançar positivamente, resultados segundo a vista dos cosmologistas, como origem de nosso Universo em expansão.

O pleno funcionamento levará o LHC a uma capacidade que será capaz de provocar 600 milhões de colisões por segundo entre prótons que alcançarão a velocidade de 99,99 por cento da velocidade da luz. nos 27 quilômetros da câmara circular subterrânea.

Os cientistas do CERN afirmaram que pequenos problemas eram esperados, mediante a complexidade da máquina de 9 bilhões de dólares. Já era por nós esperado que havia uma possibilidade desse tipo de incidente ocorrer na fase inicial, disse Gillies.

Costa

22 de set. de 2008

SOCIEDADE FRAGILIZADA

A Democracia é digna de respeito, tanto pela sociedade como autoridades.

A melhor forma de Governo é a democrática. Ela foi estabelecida pela ordem Suprema, para governar a humanidade.

Cada indivíduo ganhou na criação, o direito de pensar e fazer o que escolher, para seu bem ou mau. O Criador não tira de ninguém esse direito, e por isso, Ele possui filhos separados em forma de agir; uns praticando o erro e outros o que de melhor podem fazer de certo.

Sempre houve lei, até mesmo no Paraíso foi assim. Porém Adão optou por desobedecer e como resultado colheu o fruto de sua desobediência, a expulsão do Jardim, perdendo-o definitivamente.

Ora, se o Criador deu a punição devida ao transgressor, por quê não seguir o exemplo e punir o indivíduo infrator com o que lhe é devido? Se a lei divina diz que as Autoridades foram constituídas para corrigir o errado e que o justo recebe delas o louvor. Então as Autoridades estão errando quando não dão a correção aos malfeitores da boa sociedade.

Olhando por este perfil, descobrimos que NINGUÉM deve se intrometer no dever que alguém; Estado ou pessoa, possui de executar seus explícitos e devidos direitos.

Aos pais cabe criar seus filhos na disciplina que se fizer necessária, sabemos que cada indivíduo é diferente moralmente um do outro, e isso justifica diferença na aplicação da disciplina nos indivíduos. O ser humano que é disciplinado, não dar trabalhos aos pais e nem à sociedade. Os pais devem ensinar aos filhos que o trabalho é honroso para as pessoas, e que cada um deve adquirir com seu próprio esforço, os bens que deseja possuir. Pois o que rouba, assalta, mata ou impõe qualquer tipo de terror, é passível de punição por mãos das autoridades.

O Governo e a Justiça não devem permitir que na Democracia, hajam os descuidos onde os marginais possam encontrar brechas para agir.

A situação atualmente vivida pela sociedade, é resultado da má administração da Democracia por parte dos três Poderes e o conjunto de toda sociedade, que desde o princípio vêem negando-se de praticar os seus deveres humanitários morais e espirituais, no desrespeito à Deus e à Palavra viva (Jesus Cristo), por quem Deus ultimamente falou ao mundo. Mas, como no princípio, as autoridades e a sociedade fizeram o que quiseram com Jesus, como não continuar hoje da mesma maneira? A falta de conhecimento e honras para com a Verdade, só poderia nos conduzir ao momento atual de uma sociedade pervertedora do direito que se deve a quem de direito.

Ainda há tempo para reparar nos erros. Renovemo-nos, e tomemos a responsabilidade de respeitarmo-nos uns aos outros. Tenhamos em vista não o que é nosso, mas o que é dos outros como nosso dever de ajudá-los. Só assim, seremos outros agora humanamente, trabalhando desinteressadamente pelo próximo, somente interessados em fazer a nossa parte.

Às autoridades, cumpram a sua parte, zelem por cumprir seus deveres, sejam exemplares e sem impedimento façam a justiça resplandecer, vamos descobrir a face que até hoje é mantida coberta. Descubramos a cara Justiça, e teremos uma nova sociedade com as pessoas fora das grades de suas próprias residências, de onde saímos sem a certeza de retornar ainda com vida aos nossos entes-queridos. Só Deus nos conduz em segurança nesta sociedade. Agradeçamos a Deus que nos mantem ilesos em meio a uma podridão social, como é esta.

Por

Costa

21 de set. de 2008

Após reação de Serra, alckmistas falam em fim de ataques a Kassab

Aliados do tucano argumentam que ofensiva contra o candidato do DEM cumpriu seu objetivo, já que ex-governador parou de cair nas pesquisas

Silvia Amorim

Um dia depois de elevar às alturas o tom das críticas ao prefeito Gilberto Kassab (DEM) e sofrer um revés vindo do governador José Serra (PSDB), a campanha do candidato do PSDB à prefeitura paulistana, Geraldo Alckmin, promete arrefecer a artilharia. A orientação é tirar do ar as propagandas mais duras contra Kassab a partir de amanhã e retomar o discurso propositivo adotado no início da eleição.
Anteontem, Alckmin acusou Kassab de ter dado um "golpe" em Serra para tornar-se o candidato a vice dele à prefeitura em 2004. Segundo o tucano, que era governador de São Paulo na época, Serra quase desistiu de disputar a eleição. A afirmação caiu como bomba entre os kassabistas e o governador passou o dia ouvindo pedidos para que respondesse ao candidato tucano. À noite, ele divulgou nota em que contestou Alckmin. "A afirmação não é correta. Não houve golpe."
O candidato tucano deu sinais ontem de que não pretende alimentar a polêmica. "Vamos pôr um ponto final nessa questão", disse. Ele, entretanto, não recuou diante da contestação de Serra e insistiu no discurso do dia anterior contra Kassab, embora sem mencionar as expressões "golpe" e "trama". "É só pesquisar os jornais e revistas da época", afirmou, antes de uma carreata na zona norte.
Aliados de Serra consideram que o governador conseguiu neutralizar a ofensiva de Alckmin ao afirmar que Kassab é "leal e solidário" e que ele cumpre fielmente o programa estabelecido em 2004. Em outras palavras, Serra disse que os ataques a Kassab o atingiam também, o que inviabiliza o discurso em que Alckmin tenta separar o governador do prefeito.
Alckmistas negam que a decisão de interromper os ataques mais pesados a Kassab deva-se à pressão da cúpula do PSDB. Na sexta-feira à noite, horas depois da declaração de Alckmin contra Kassab, um dos apoiadores do candidato tucano reuniu-se com Serra. O recado transmitido ao comando alckmista foi de que o governador, embora tenha reprovado a postura de Alckmin, reafirmou seu apoio ao tucano num eventual segundo turno.
O coordenador-geral da candidatura do PSDB, deputado Edson Aparecido, disse que a campanha retornará à linha "zen" porque a temporada de ataques ao prefeito, iniciada na semana passada, cumpriu seu papel: fez Alckmin parar de cair nas pesquisas e conseguiu descolar Kassab de Serra, associando-o a antigos aliados como os ex-prefeitos Celso Pitta e Paulo Maluf. "Sem ataques pessoais, mas falando do passado político de cada candidato, conseguimos acabar com um sentimento de que tanto faz votar no Alckmin ou no Kassab porque são a mesma coisa. Esse era o nosso objetivo e atingimos."
A declaração de Alckmin anteontem contra Kassab surpreendeu até mesmo a cúpula da campanha. A crítica não estava prevista e alckmistas atribuíram o rompante do candidato a episódios ocorridos nos últimos dias. O tucano ficou irritado com a aparição de Serra em Florianópolis com um adesivo do DEM colado na lapela. Na ocasião, o governador disse que o DEM não é problema para o PSDB, mas solução. Dias depois, Alckmin teve de desmentir rumores de que cogitava deixar o partido. Ele viu na ala tucana que apóia a reeleição de Kassab a origem dos boatos.
O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), reprovou ontem os ataques a Kassab embasados em fatos passados que considera "irrelevantes". "A indicação do vice, tenho certeza, não é tema relevante", frisou. "Nossa expectativa é que a campanha do Geraldo continue e seja vitoriosa."
www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080921/not_imp245581,0.php

20 de set. de 2008

Pesquisa mostra que redução da pobreza foi qualitativa em 2007

Da Redação

Estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgado hoje (19) sugere que os avanços na redução da pobreza no ano de 2007 não estão na quantidade, mas sim na qualidade, seja de renda, de trabalho e de educação. Os dados mostram que o a desigualdade de renda domiciliar per capita medida pelo Gini - índice que mede o grau de distribuição de renda (ou, em alguns caso, os gastos com consumo) - cai em 2007 cerca de 0,0074 pontos, o equivalente a 10% superior ao ritmo de queda assumido de 2001 a 2006 (0,0067). A maior redução de desigualdade desde 2001.

O aumento de empregos com carteira e a redução de empregos sem carteira, em larga escala, são alguns dos sinais dessa melhora qualitativa, segundo o economista da FGV André Neri. Não houve expansão de programas sociais, que costumam ser voltados para aos mais pobres ou aumento do salário mínimo. Ou seja, estamos vendo a emergência de valores importantes da classe média.

Além disso, segundo o economista, 2007 é aparentemente um ano mais comedido em termos de crescimento, o nível de redução da miséria nesse ano está mais de duas vezes mais rápida que o requerido para atender as metas do milênio da ONU de redução da pobreza extrema (2,73% ao ano).

www.correiodoestado.com.br/?conteudo=noticia_detalhe&idNoticia=19488

19 de set. de 2008

Ausente em SP, Serra faz campanha em cidades vizinhas

Governador acompanha tucanos e democratas na área metropolitana. Na Capital, restringiu aparição pública a jantar do PSDB.

Da Agência Estado

A duas semanas das eleições municipais, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), ainda não participou de nenhum ato público com populares na capital paulista em companhia do candidato a prefeito Geraldo Alckmin (PSDB).

Contudo, tem se engajado abertamente em outras cidades, apoiando não apenas os candidatos do partido, mas também o DEM, como ocorreu em Suzano, na Grande São Paulo.

Serra fez campanha também em Osasco, São José dos Campos, no Vale do Paraíba, e no Grande ABC. Desde o início de setembro, ele tem dedicado os finais de semana às atividades partidárias, justamente para não conflitar com atos oficiais na qualidade de governador.

No sábado, por exemplo, Serra esteve em três municípios. Em Osasco, caminhou pelo calçadão da cidade ao lado do deputado estadual e candidato a prefeito Celso Giglio (PSDB). A cidade hoje é governada pelo prefeito Emídio de Souza (PT), que lidera as pesquisas de intenção de voto, seguido por Giglio, candidato da Coligação Pela Reconstrução de Osasco (PSDB-DEM).

O governador de São Paulo esteve também em São José dos Campos, onde, ao lado do prefeito Eduardo Cury (PSDB), candidato à reeleição, andou pelo centro e visitou o Mercado Municipal. Na cidade, Cury tem como principal concorrente o candidato Carlinhos Almeida (PT). Serra encerrou o dia em Suzano, participando de ato público para cerca de 5 mil pessoas em apoio ao candidato Estevam Galvão (DEM), que disputa o Poder Executivo municipal com os candidatos Gerson Mamede (PDT), Marcelo Candido (PT), candidato à reeleição, e Roberto Toyokatsu Akiyama (PCB), mais conhecido como "Toyo". Assim como em Osasco, o município é governado pelo PT.

No dia 6, o governador havia visitado o Grande ABC. Em Diadema, participou de caminhada na companhia do candidato José Augusto de Souza Ramos (PSDB), cujo principal rival é o candidato Mário Reali (PT), e depois foi a São Bernardo do Campo, num ato de apoio ao candidato Orlando Morando (PSDB), que disputa a administração municipal contra o ex-ministro do Trabalho Luiz Marinho (PT).

O Palácio dos Bandeirantes não divulga a agenda de Serra em eventos pessoais. No dia 27, o governador estará em Guarulhos, em evento do candidato Carlos Roberto de Campos (PSDB). Segundo maior colégio eleitoral do Estado, a cidade é dirigida há dois mandatos pelo PT. O líder das últimas pesquisas é o candidato Jovino Candido (PV).

Alckmin Na capital, os encontros públicos entre Serra e Alckmin aconteceram apenas em duas oportunidades. A mais recente foi na semana passada, no jantar comemorativo aos 20 anos do PSDB, que reuniu 400 apoiadores que pagaram mil reais o convite. Em agosto, eles encontraram-se durante jantar de aniversário da Sociedade Esportiva Palmeiras. A campanha do candidato do PSDB a prefeito de São Paulo alega encarar com normalidade esta situação. "Considero a presença do governador em outras cidades absolutamente normal", afirma o deputado federal e coordenador de campanha, Edson Aparecido (PSDB).

Segundo Aparecido, não há nenhum evento agendado entre Serra e Alckmin até o fim do primeiro turno. Mas ele disse acreditar na presença do governador paulista. "Tudo tem o seu momento adequado. Ele vai participar de algum evento. É só questão de tempo", disse. O PSDB da capital paulista vive uma crise interna, com parte apoiando Alckmin e outra parte fazendo campanha para o prefeito Gilberto Kassab (DEM), candidato à reeleição. A candidata Marta Suplicy (PT) lidera as pesquisas.

http://g1.globo.com/Eleicoes2008/0,,MUL766463-15693,00-AUSENTE+EM+SP+SERRA+FAZ+CAMPANHA+EM+CIDADES+VIZINHAS.html