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27 de ago. de 2011

Google cria mapa para acompanhar trajetória do furacão Irene



Mapa elaborado pelo Google exibe a provável trajetória do furacão Irene pelo nordeste da América do Norte. Foto: Google/Reprodução Mapa elaborado pelo Google exibe a provável trajetória do furacão Irene pelo nordeste da América do Norte


Foto: Google/Reprodução
O Google elaborou um mapa para acompanhar a trajetória que o furacão Irene percorrerá em sua passagem pelos Estados Unidos. Irene chegou neste sábado à costa leste americana, após perder força na madrugada. Com ventos de 140 km/h, foi rebaixado à categoria 1, mas mantém alerta na região. No mapa, pode-se acompanhar a área que deve ser diretamente afetada pelo Irene, iniciando pela Carolina do Norte, local do primeiro contato do furacão com o continente na manhã de hoje, e seguindo ao nordeste, em direção ao Canadá, para depois se dissipar no Norte do Oceano Atlântico.


A chegada do Irene provocou uma evacuação inédita de 250 mil pessoas na costa leste americana. Hoje, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, reforçou o pedido para que a população respeite o perigo apresentado e abandone temporariamente seus lares. Ontem, o presidente Barack Obama - que interrompeu suas férias em Massachussets - declarou estado de emergência, pedindo que os americanos "levem a sério" o fenômeno, que já fechou os aeroportos de Nova York, prejudicando milhares de voos. A zona que o Irene deve percorrer, que inclui ainda Boston e Washington, é uma das mais populosas do mundo, com 65 milhões de habitantes.

Terra 





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10 de ago. de 2011

Após crise nos Transportes, aprovação de Dilma cai para 67%


Luciana Cobucci
Direto de Brasília
A aprovação do modo como a presidente Dilma Rousseff (PT) está governando o Brasil caiu de 73% para 67% em julho deste ano, segundo divulgou nesta quarta-feira a pesquisa Ibope da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A primeira pesquisa do governo Dilma havia mostrado aprovação de 73% da população. A segunda avaliação foi feita entre 28 e 31 de julho, após a crise no Ministério dos Transportes e no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), com 2.002 pessoas de 141 municípios brasileiros.

Apesar da queda, a presidente continua com avaliação favorável: 48% dos entrevistados consideram o governo ótimo ou bom, contra 12% de pessoas que avaliaram como péssimo. A confiança em Dilma continua com patamar considerado elevado pela CNI, em 65%, mas o percentual é menor que o observado na primeira pesquisa, em março, que foi de 74%. Aumentou, ainda, o número de pessoas que desaprovam (25%) e que não confiam (29%) em Dilma. A aprovação da presidente é mais elevada no Nordeste (70%) e menor no Sul (61%).

Mesmo com a queda na avaliação geral do governo, Dilma Rousseff vem conseguindo desvencilhar a imagem do seu antecessor, Lula. A maioria dos entrevistados (57%) ainda acredita que o governo Dilma está sendo igual ao do ex-presidente, contra 64% medidos na pesquisa de março. No entanto, o percentual de pessoas que acreditam que o governo atual está sendo pior que a gestão Lula mais do que dobrou: passou de 13% em março para 28% em julho. O número de pessoas que acredita num governo Dilma melhor que Lula é praticamente o mesmo em julho e março: 11% e 12%, respectivamente.

Os assuntos mais lembrados sobre o governo Dilma foram a crise no Ministério dos Transportes e do Dnit (21%); a demissão do ministro-chefe da Casa Civil Antonio Palocci e as denúncias sobre seu enriquecimento ilícito e tráfico de influência (14%); a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em favor da união de casais do mesmo sexo (7%); a morte do ex-presidente e ex-senador Itamar Franco (6%); atrasos nas obras para a Copa do Mundo (5%); e o aumento da inflação dos alimentos (4%).

Para os entrevistados, também houve piora da percepção das notícias relacionadas ao governo Dilma. Caiu o número de pessoas que consideram o noticiário mais favorável (23% em julho contra 33% em março) e aumentou a população que acha que saíram mais notícias ruins sobre o governo (esse percentual saltou de 7% em março para 25% em julho).


Aprovação por área de atuação
A área de atuação do governo mais bem avaliada é o combate à fome e à pobreza, com 57% de aprovação dos entrevistados. Meio ambiente e combate ao desemprego também têm percentual elevado de avaliação, com 52% e 49%, respectivamente. A saúde e os impostos têm 69% de desaprovação cada, e registram a pior avaliação do governo Dilma, além de terem registrado queda na aprovação em relação a março (quando ambos registravam 53% de avaliação negativa dos entrevistados).

Os juros e o combate à inflação também têm elevada taxa de reprovação por parte dos entrevistados, com percentuais de 63% e 56%, respectivamente. A educação também é desaprovada pela população, com taxa de 52%. Outro setor que também foi reprovado pela população foi a segurança pública, com 65% de avaliações negativas.


A crise no Ministério dos Transportes
Uma reportagem da revista Veja do início de julho afirmou que integrantes do Partido da República haviam montado um esquema de superfaturamento de obras e recebimento de propina por meio de empreiteiras dentro do Ministério dos Transportes. O negócio renderia à sigla até 5% do valor dos contratos firmados pelo ministério sob a gestão da Valec (estatal do setor ferroviário) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

O esquema seria comandado pelo secretário-geral do PR, Valdemar Costa Neto. Mesmo sem cargo na estrutura federal, ele lideraria reuniões com empreiteiros e consultorias que participavam de licitações do governo no ramo.

O PR emitiu nota negando a participação no suposto esquema e prometendo ingressar com uma medida judicial contra a revista. Nascimento, que também negou as denúncias de conivência com as irregularidades, abriu uma sindicância interna no ministério e pediu que a Controladoria-Geral da República (CGU) fizesse uma auditoria nos contratos em questão. Assim, a CGU iniciou "um trabalho de análise aprofundada e específica em todas as licitações, contratos e execução de obras que deram origem às denúncias".

Apesar do apoio inicial da presidente Dilma Rousseff, que lhe garantiu o cargo desde que ele desse explicações, a pressão sobre Nascimento aumentou após novas denúncias: o Ministério Público investigava o crescimento patrimonial de 86.500% em seis anos de um filho do ministro. Diante de mais acusações e da ameaça de instalação de uma CPI, o ministro não resistiu e encaminhou, no dia 6 de julho, seu pedido de demissão à presidente. Em seu lugar, assumiu Paulo Sérgio Passos, que era secretário-executivo da pasta e havia sido ministro interino em 2010.

Além de Nascimento, outros integrantes da pasta foram afastados ou demitidos, entre eles o diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, o diretor de Infraestrutura Rodoviária do Dnit, Hideraldo Caron - único indicado pelo PT na direção do órgão -, o diretor-executivo do Dnit, José Henrique Sadok de Sá, o diretor-presidente da Valec, José Francisco das Neves, e assessores de Nascimento.



http://noticias.terra.com.br


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9 de ago. de 2011

Mulher de 21 anos morre após ter 90% do corpo queimado pelo próprio chefe


Suspeito do crime foi preso. Ele é gerente da padaria onde vítima trabalhava e assediava a jovem

iG Rio de Janeiro




Foto: Bruno Gonzalez/Agência O Globo 

Maria de Fátima Iloia foi atacada na última quinta-feira no morro do Borel, na Tijuca

Uma jovem de 21 anos morreu na última segunda-feira (8) no Hospital do Andaraí, na zona norte do Rio de Janeiro, quatro dias após ter cerca de 90% do corpo queimado no morro do Borel, na Tijuca, na mesma região.

Segundo a Polícia Civil, o principal suspeito do crime foi preso hoje em São João de Meriti, cidade da Baixada Fluminense. Ele é gerente da padaria onde a vítima, identificada como Maria de Fátima Iloia, trabalhava como balconista.

O acusado negou o crime. Ele presta depoimento na delegacia da Tijuca (19ª DP).
Rendida e amarrada

De acordo com as investigações, o suspeito era apaixonado por Maria de Fátima. A jovem, no entanto, tinha namorado e não queria nada com o gerente da padaria.

Na última quinta-feira (4), Maria de Fátima foi rendida em sua casa, amarrada e teve o corpo queimado. 



http://ultimosegundo.ig.com.br

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29 de jul. de 2011

Relatório sobre voo Rio-Paris mostra alertas ignorados

PARIS (Reuters) - Investigadores franceses disseram nesta sexta-feira que a tripulação do voo Rio de Janeiro-Paris da Air France, que caiu há dois anos, ignorou alertas sobre a velocidade e procedimentos padrão.




O BEA, agência francesa que investiga acidentes aéreos, emitiu 10 novas recomendações de segurança, incluindo mais treinamento sobre como pilotar aeronaves manualmente em grandes altitudes


O relatório mostrou que os pilotos não discutiram os repetidos alarmes sobre perda de velocidade antes de o Airbus que pilotavam cair 38 mil pés e mergulhar no oceano a 200 quilômetros por hora, matando todas as 228 pessoas a bordo.


Também foi revelado que os passageiros não receberam nenhum alerta enquanto os pilotos tentavam evitar o acidente.


O relatório atualizado sobre os minutos finais do voo 447, baseado nas recém-descobertas caixas pretas, confirmou a informação obtida em maio de que a tripulação respondeu aos alertas de velocidade fazendo algo que tem confundido especialistas em aviação desde então -- apontando o nariz do avião para cima e não para baixo.


Uma perda aerodinâmica --que não deve ser confundida com motores parados-- é uma condição perigosa que ocorre quando as asas não conseguem suportar a aeronave. A forma padrão de responder a isso é apontar o nariz do avião para baixo para capturar ar a um ângulo melhor.


Mas isso é um evento raro num avião comercial, especialmente a uma altitude elevada, por isso investigadores do acidente têm deixado claro que havia pouco ou nenhum treinamento específico.


O relatório pode gerar um conflito entre a Airbus e a Air France sobre se a atitude dos pilotos ou a perda temporária dos leitores de velocidade, devido aos sensores congelados, é o principal motivo que levou ao acidente.



(Reportagem de Tim Hepher)



br.reuters.com


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21 de jul. de 2011

COPOM aumenta juros, mas sinaliza ser a última elevação do ano


Estamos conformados. A taxa Selic subiu de novo. Nesta 4ª feira (ontem), o Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central (BC) elevou os juros de 12,25% para 12,50% ao ano, um aumento de 0,25%, ainda que pelo tom do comunicado oficial pós-reunião, seja o último reajuste do ano.

O objetivo do aumento, segundo o COPOM-BC é diminuir o consumo. De acordo com os exegetas da doutrina oficial e sagrada, o novo reajuste de 0,25% veio porque o Brasil errou e muito. Devia investir e poupar e não consumir.

Repetem, assim, as mesmas justificativas apresentadas para os aumentos anteriores, da mesma forma que agora o mantra da nova religião ortodoxa é ficar contra o aumento do emprego e dos salários. Pior, não só repetem o mantra, como já estamos vendo as medidas para arrochar os salários e diminuir a criação de emprego.


Pressão contra os bancos oficiais e seus juros menores
Dessa forma, aos poucos vamos caminhando para o centro da doutrina – digo meta. As razões são as mais absurdas. Segundo alguns o cenário internacional é excepcional, excelente, pelo aumento das commodities e excesso de liquidez.

Mas, no fundo o objetivo deles continua o mesmo: trabalhar e tomar medidas em cima da tese do PIB potencial de 3,5% e da taxa de risco de 6% real. Assim, vamos nos transformando no paraíso do capital especulativo e retomando um caminho que já fizemos.

Com os resultados que todos conhecem: o povo ficava esperando o bolo crescer para comer as migalhas. A culpa de tudo, dizem, é do BNDES, dos bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste), dos juros subsidiados. Sem estas instituições de crédito oficiais, repetem, estaríamos no melhor dos mundos.



http://correiodobrasil.com.br



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18 de jul. de 2011

Bolsas europeias fecham em queda, puxadas por bancos

Por Danielle Chaves

Londres - As bolsas europeias fecharam em queda, pressionadas pelo setor bancário em consequência da decepção com os resultados dos testes de estresse divulgados na sexta-feira, que não levaram em conta os piores cenários de risco. Na Bolsa de Milão, os negócios com algumas ações de bancos chegaram a ser suspensas depois de terem fortes baixas. O índice Stoxx Europe 600 caiu 1,8%, para 262,10 pontos.

Os bancos despencaram, com destaque para ING Group, que recuou 7,1% em Amsterdã, e Intesa Sanpaolo, que perdeu 6,5% em Milão. Na bolsa italiana, as ações do UniCredit e do Monte dei Paschi di Siena tiveram os negócios com suas ações suspensos por algum tempo e terminaram o dia com quedas de 6,36% e 7,22%, respectivamente. O índice FTSE MIB de Milão caiu 3,06%, para 17.885,74 pontos.

As perdas vieram depois de os investidores terem a primeira chance de reagir aos resultados dos testes de estresse, que foram divulgados após o fechamento das bolsas na sexta-feira. A Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês) afirmou que oito bancos fracassaram nos testes e que a deficiência de capital é de 2,5 bilhões de euros.

O veredicto geral dos analistas foi de que os testes não tiveram credibilidade. Muitos viram as hipóteses como muito bondosas e criticaram os testes por não incluírem o cenário de um default (moratória) da Grécia, que está se tornando cada vez mais provável.

Na Bolsa de Londres, Royal Bank of Scotland Group caiu 6%, Barclays cedeu 7% e Lloyds Banking Group recuou 7,5%. Essas perdas pesaram sobre o índice FT-100, que fechou em baixa de 1,55%, aos 5.752,81 pontos.

O índice DAX da bolsa de Frankfurt declinou 1,55%, para 7.107,92 pontos, pressionado pelas quedas de 3,5% do Deutsche Bank e de 4,6% do Commerzbank. Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 2,04%, para 3.650,71 pontos, com as ações dos bancos Société Générale e BNP Paribas caindo 5,5% e 3,6%, enquanto a seguradora AXA cedeu 5,4%.

O PSI-20 de Lisboa recuou 2,55%, para 6.560,71 pontos, e o Ibex-35 de Madri perdeu 1,44%, para 9.347,80 pontos. São cada vez maiores as preocupações com um contágio da crise da Grécia na Espanha e na Itália. Hoje o yield (retorno ao investidor) dos bônus de 10 anos da Espanha superou 6,30% pela primeira vez desde a introdução do euro.

O yield dos bônus de 10 anos da Itália superou 6%, levando o spread (prêmio) com relação aos bunds alemães à máxima na era do euro de 336 pontos-base, antes de recuar para 5,96% no fim da tarde na Europa, de acordo com a Tradeweb. As informações são da Dow Jones.



http://veja.abril.com.br/noticia/economia/bolsas-europeias-fecham-em-queda-puxadas-por-bancos


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