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16 de julho de 2016

A linha do tempo de Adão a Cristo - Cronologia da história bíblica

    
  
O CALENDÁRIO DO ANTIGO TESTAMENTO
Julho – 2016
Domingo
Seg-feira
Ter-feira
Qua-feira
Qui-feira
Sex-feira
Sábado
3
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Esta publicação é o fruto de uma pesquisa sobre os anos que houveram entre Adão e Cristo, a primeira parte vai de Adão até secarem as águas do Dilúvio. Depois vem o tempo desde a saída de Noé da Arca, até o Nascimento de Abraão. A terceira parte, é o período de Abraão até o fim do Cativeiro de Judá. E por fim, vem o tempo chamado inter bíblico, que vai do cativeiro de Judá até o Nascimento de Cristo. Conferindo o tempo conforme indicado no texto a baixo.

Gn 5.1 Este é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez.
1 - Gn 5.3 Adão viveu cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem, e pôs-lhe o nome de Sete.
(130 anos)
2 - Gn 5.6 Sete viveu cento e cinco anos, e gerou a Enos.               
(105 anos)
3 - Gn 5.9 Enos viveu noventa anos, e gerou a Quenã.
(90 anos)
4 - Gn 5.12 Quenã viveu setenta anos, e gerou a Maalalel.
(70 anos)
5 - Gn 5.15 Maalalel viveu sessenta e cinco anos, e gerou a Jarede.
(65 anos)
6 - Gn 5.18 Jarede viveu cento e sessenta e dois anos, e gerou a Enoque.
(162 anos)
7 - Gn 5.21 Enoque viveu sessenta e cinco anos, e gerou a Matusalém.
(65 anos)
8 - Gn 5.25 Matusalém viveu cento e oitenta e sete anos, e gerou a Lameque.
(187 anos)
9 - Gn 5.28 Lameque viveu cento e oitenta e dois anos, e gerou um filho, (Noé)
(182 anos)
10 - Gn 5.32 E era Noé da idade de quinhentos anos; e gerou Noé a Sem, Cão e Jafé.
(500 anos)
De Adão Até o nascimento dos 3 filhos de Noé: Foram 1.556 anos + 100 + 1 = 1.657 anos, e a duração das águas sobre a terra até a saída de Noé da Arca, é de um ano e dez dias (Gn 7.6,11,12; 8.13,14).

Obs.: 1556+100 + 1 = 1657 anos, de Adão até o fim do dilúvio.  Gn 8.13

As gerações de SEM
1 - Gn 11. 10 Estas são as gerações de Sem. Tinha ele cem anos, quando gerou a Arfaxade, dois anos depois do dilúvio.
(100 anos 
2 - Gn 11. 12 Arfaxade viveu trinta e cinco anos, e gerou a Selá.
(35 anos +2 = 37)
3 - Gn 11. 14 Selá viveu trinta anos, e gerou a Eber.
(30 anos)
4 - Gn 11. 16 Eber viveu trinta e quatro anos, e gerou a Pelegue.
 (34 anos)
5 - Gn 11. 18 Pelegue viveu trinta anos, e gerou a Reú.
(30 anos)
6 - Gn 11. 20 Reú viveu trinta e dois anos, e gerou a Serugue.
(32 anos)
7 - Gn 11. 22 Serugue viveu trinta anos, e gerou a Naor.
(30 anos)
8 - Gn 11. 24 Naor viveu vinte e nove anos, e gerou a Tera.
(29 anos)
9 - Gn 11. 26 Tera viveu setenta anos, e gerou a Abrão, a Naor e a Harã. Gn 11.26

Obs.: O pai de Abrão (Abraão) faleceu aos 205 anos de idade, e como a Bíblia não diz que sejam gêmeos; Abrão, Naor e Harã, possivelmente Abrão seja o mais novo dos filhos,  e quando ele nasceu Terá teria 130 anos de idade e não 70 quando Abrão nasceu, mas quando o primeiro dos três filhos nasceu, (70 + 60 a diferença = 130 + 75 idade de Abraão quando entrou em Canaã = 205 anos quando Terá morreu) Gn 11.32, isso depende ainda de Abraão ter chegado em Canaã no mesmo ano em que morreu seu pai, por que Abraão era já de 75 anos de idade (Gn 12.4,5). quando veio para Canaã.

Obs.: O total de anos do fim do dilúvio até o nascimento de Abrão  são 357 anos. Abraão nasceu no ano 2.014 d.A. e 2.174 a.C. e não no ano de 1948 a.C. como muitos dizem.

De Abraão até o cativeiro de Judá
Núm
Personagem
Idade
Histórico
Ref.Bíblica
01
Abraão
100
Quando Isaque nasceu
Gn 20.5
02
Isaque
60
Jacó nasceu
Gn 21.5; 25.26
03
Jacó
130
Quando chegou no Egito com sua família por causa da fome que assolava a terra. Jacó deixou Canaã e foi para o Egito, José seu filho, já governava com Faraó.
Gn 47.8,9
Gn 15.3; Ex 12.40, At 7.6
04
A Peregrinação no Egito
430
Israel viveu 30 anos no Egito sem cativeiro, e 400 anos sob trabalhos forçados no forno de ferro.
Gn 15.13,14,16; Ex 12.40,41,51;  At 7.6 Gl 3.17 I Reis 8: 51

05
O 4º ano do reinado de Salomão
480
Foi no ano 4º do reinado de Salomão, ano 480 depois que Israel saiu do Egito, Salomão começa a construção do Templo em Jerusalém.
I Rs 6.1
06
Reinado de Salomão
36
Salomão reinou 40 anos em Jerusalém, 4 anos estão inclusos nos 480 anos mencionados no livro dos reis sobre a construção do Templo de Salomão.
I Rs 6.1
07
Roboão
17
Anos reinou em Jerusalém
I Rs 11.43; 14.21
08
Abião
03
Anos reinou em Jerusalém
I Rs 14.31; 15.2
09
Asa
41
Anos reinou em Jerusalém
I Rs 15.8-10
10
Josafá
25
Anos reinou em Jerusalém
I Rs 15.24; II Cr 20.31
11
Jorão
08
Anos reinou em Jerusalém
II Cr 21.1,5; 22.20
12
Acazias
01
Ano reinou em Jerusalém
II Cr 22.1,2
13
Atalia
06
Anos reinou em Jerusalém (mãe de Acazias)
II Cr 22.12
14
Joás
40
Anos reinou em Jerusalém
II Cr 23.3,10,11; 24.1
15
Amazias
29
Anos reinou em Jerusalém
II Cr 24.27; 25.1
16
Uzias
55
Anos reinou em Jerusalém
II Cr 26.1,3
17
Jotão
16
Anos reinou em Jerusalém
II Cr 26.23; 27.1
18
Acaz
16
Anos reinou em Jerusalém
II Cr 27.9; 28.1
19
Ezequias
29
Anos reinou em Jerusalém
II Cr 28.7; 29.1
20
Manassés
55
Anos reinou em Jerusalém
II Cr 32.33; 33.1
21
Amom
02
Anos reinou em Jerusalém
II Cr 33.20,21
22
Josias
31
Anos reinou em Jerusalém
II Cr 33.25; 34.1
23
Joaquim
11
Anos reinou em Jerusalém
II Cr 33.25; 34.1
24
Eliaquim
03
Meses reinou em Jerusalém
II Cr 36.8,9
25
Zedequias
11
Anos reinou em Jerusalém
II Cr 36.10,11
Lembrando que Saul foi o primeiro rei de Israel e Davi o segundo, e cada um deles reinou 40 anos sobre Israel.

Obs.: O total de anos desde Abraão até o cativeiro de Judá, foram: 1.632 anos quando Nabucodonosor levou para Babilônia o rei Joaquim filho de Neústa, filha de Elnatã (II Rs 24.8) e levou Joaquim e milhares de pessoas presas para o Cativeiro (II Rs 24.16, 17), levou as riquezas do Templo deixando em Judá a Zedequias com rei sobre o povo pobre.


O reinado de Israel começou com o rei Saul, no ano 396 depois de Israel ter saído do Egito, e foi encerrado no reinado de Zedequias por Nabucodonosor, no ano 1.602 depois de Abraão que corresponde ao ano 3.657 d.A.

Resumo desta pesquisa bíblica:

Obs.: Este resumo está em ordem crescente no sentido Adão à Cristo.

De Adão à saída de Noé da Arca, passaram-se 1.657 anos, e era ano 2.531 a. C.
Da saída de Noé da Arca até Abraão, houveram 357 anos quando nasce Abraão no ano 2.014 d. A . e 2.174 a. C.
De Abraão até o cativeiro de Judá existiram 1.632 anos, e era o ano 3.646 d. A. e 553 a. C.
Somam-se um total de anos, segundo registros encontrados na Bíblia Sagrada, de Adão até o fim do reinado de Israel (Judá), são: 3.646 anos d. A. e 542 a. C. 

O fim do cativeiro de Judá e do reino.
Quanto o tempo de duração do cativeiro de Judá em Babilônia, segundo a profecia de Jeremias, o cativeiro duraria 70 anos (II Cr 36.21),  seu começo foi no ano 3.646 depois de Adão, onze anos depois o reino de Judá foi encerrado por Nabucodonosor em 3.657 d.A. quando Nabucodonosor levou Joaquim rei de Judá e também alguns vasos do Templo para Babilônia (II Cr 36.7,8), portanto, o cativeiro começou 11 anos antes do fim reinado de Judá.                                                                                                                                                           O cativeiro de Judá terminou no ano 3.675 depois de Adão, e 483 a. C. (II Cr 36.10). O último rei de Israel foi Zedequias, II Cr 36.17-19 O fim do cativeiro aconteceu como profetizaram Isaías e Jeremias (II Cr 36.20-23; Is 44.28; 45.1-3; Jr 25.9,11,12; 26.6,7; 29.10). Mais uma vez a Bíblia revela-se como registro da palavra incontestável de Deus. Ciro deu a Ordem sobre o fim do cativeiro dos judeus (Is 44.28; 45.1-3) em seu primeiro ano de reinado (Ed 1.1-11).

O tempo contado segundo a Bíblia, com referências como acima indicadas, até o fim do cativeiro de Judá. Quanto ao tempo posterior ao cativeiro, não encontramos mais suporte para isso, a não ser nas visões de do Profeta Daniel, na visão das 70 (setenta) semanas (Dn 9.24), e para isto só podemos aproveitar as 7 (sete) semanas e 62 (sessenta e duas) semanas, elas conduzem o tempo até a Cristo Jesus, e também fazem-nos saber que ele será morto depois da semana sessenta e nove, quanto a semana setenta não nos é útil nessa defesa.

Para fechar o calendário até o Messias com as informações da Bíblia, precisamos nos valer do que profetizou Daniel no capítulo nove, versículos vinte e três até o vinte e seis. No versículo vinte e cinco está escrito: “sabe e entende isto: Desde quando partir o decreto real para restaurar e para reedificar Jerusalém até que o Mashïah, Ungido, o líder escolhido por Deus, venha, transcorrerão um tempo de sete shâbuâh, semanas, e sessenta e duas semanas. Então a Cidade será reconstruída com ruas, praças, muros e trincheiras, mas em tempos árduos e hostis”. O texto é claro em afirmar que as sessenta e nove semanas eram o limite para a vinda do Messias à Israel.

Para quem não sabe como são formadas essas semanas, é necessário saber que quando o povo de Israel saiu do Egito para Canaã, Moisés ordenou espias para olharem a terra prometida e seus atuais habitantes, os espias passaram 40 dias e quando retornaram, Deus converteu esses dias em anos e determinou que a quantidade de dias passados pelos espias na missão de espionar terra, representariam os anos de peregrinação no deserto, e realmente passaram 40 anos no deserto entre o Egito e Canaã.

O Profeta Ezequiel também em uma experiência profética sobre Israel, faz ver que Deus outra vez converteu dias em anos (Nm 14.34,35; Ez 4.5,6).

Na visão de Daniel Deus não mudou, apenas agrupou cada dia em grupo de sete dias, o que chamamos de semana de anos, considerando que esse tempo determinado em 69 semanas durou exatamente 483 anos, conforme o texto de Daniel capítulo 9 versículos 25 e 26. Sete semanas foram estipuladas para a reconstrução do Templo que fora queimado por Nabucodonosor, restado um grupo de sessenta e duas semanas para a chegada do Messias em Belém de Judá , e depois disto o Messias seria morto, ficando  entendido que passadas as sessenta e duas semanas de anos, o Messias nasceria em Israel, os judeus esperaram ansiosamente, e os pastores que guardavam no campo seus rebanhos, viram os anjos cantarem dizendo: “Gloria a Deus nas alturas e paz na terra”, conforme escreveu o evangelista Lucas (Lc 2.8-15), era isto o anúncio do nascimento do Messias naquela noite. As sessenta e nove semanas profetizadas por Daniel, estavam cumpridas em seu tempo e hora marcados por Deus.

A visão das setenta semanas menos uma, cobrem o tempo de 483 (quatrocentos e oitenta e três) anos até o nascimento de Cristo (Dn 9.25,26). A semana setenta, cobre o tempo dos judeus e gentios; Igreja do Eterno Deus na terra, até à vinda de Cristo para julgar as nações e vingar-se do que fizeram seus inimigos.

As sessenta e duas semanas encerradas, trazem-nos o cumprimento das profecias e o nascimento do Messias, completado o ano 4.188 depois de Adão, abrindo o espeço para o nascimento do Cristo de Deus como homem no mundo, segundo o que diz a Bíblia Sagrada.
                                                                                                                         Obs: O reinado de Israel avançou onze anos dentro do cativeiro, com o reinado de Zedequias.

O cativeiro de Judá foi de 70 anos, iniciado no ano 553 a. C. e encerrado em 483 a. C. 

Matematicamente fica assim: 3.646 - 11 = 3.635 + 70 = 3.705 que foi quando acabou o cativeiro de Judá. Somando-se o tempo contido na profecia do profeta Daniel temos: 3.705 + 483 = 4.188 anos, até o nascimento do Messias.

Alguns dos eventos mais importantes da história bíblica.

Obs.: Estes eventos estão impressos na ordem crescente na direção de Cristo à Adão.

Adão existiu conscientemente desde o ano 4.188 a.C.
Enoque nasceu em 3.566 a.C.
Noé nasceu no ano 3.132 a.C.
O dilúvio veio sobre a terra no ano 2.532 a.C. e secaram-se as águas em 2.531 a.C.
Abraão nasceu no ano 2.174 a.C.
Isaque nasceu no ano 2.074 a.C.
Isaías viu ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono no ano 713 a. C. 
Ezequias morreu no ano 652 a. C.
Jacó nasceu no ano 2.014 a.C.
Jacó e sua família entram no Egito no ano 1.884 a.C.
Moisés nasceu no ano 1.534 a.C.
Israel sai do Egito 1.454 a.C.
Israel entra em Canaã no ano 1.414 a.C.
Saul sobe ao trono real em 1.058 a.C.  
Davi sobe ao trono real em 1.018 a.C.
Salomão sobe ao trono real em 978 a.C.
Salomão começa a construção do Templo no ano 974 a.C.
Roboão subiu ao trono em 938 a.C.
Abião subiu ao trono em 921 a.C.
Asa subiu ao trono em 918 a.C.
Josafá subiu ao trono em 877 a.C.
Jorão subiu ao trono em 852 a.C.
Acazias subiu ao trono em 844 a.C.
Atalia subiu ao trono em 843 a.C.
Joás subiu ao trono em 837 a.C.  
Amazias subiu ao trono em 797 a.C.
Uzias subiu ao trono em 768 a.C.        
Jotão subiu ao trono em 713 a.C.
Acaz subiu ao trono em 697 a.C.
Ezequias subiu ao trono em 681 a.C.
Manassés subiu ao trono em 652 a.C.
Amom subiu ao trono em 597 a.C.
Josias subiu ao trono em 595 a.C.
Joaquim subiu ao trono em 564 a.C.
Eliaquim subiu ao trono em 553 a.C. Só reinou 3 meses
Zedequias subiu ao trono em 553 a.C.

A história em nosso Planeta até 2016 possui 6.204 anos conferidos da criação, já estamos no ano do descanso, no sétimo dia da humanidade.  

Nabucodonosor rei de Babilônia, sobe ao trono em 561 a. C. (II Rs 24.18; 25.1,2,8) seu reinado foi de 45 anos, o império durou 78 anos, Nabonido como sucessor de Nabucodonosor reinou 17 anos segundo a Wikipédia, e 16 anos para Belsazar, o ultimo rei de Babilônia, neto de Nabucodonosor.
Nabucodonosor morre no ano 516 a. C. e seu filho Evil-Merodaque, reina e nesse mesmo ano tira Joaquim, rei de Judá cativo da sua prisão de 37 anos (II Rs 25.27 ; Jr 27.7).
O reino de Israel foi encerrado em 542 a.C. quando Nabucodonosor levou o rei Zedequias preso para Babilônia com o resto dos vasos do Templo, configurando assim o fim do reino de Judá.  

O cativeiro de Judá começou em 553 a. C. e terminou no ano de 483 a.C. Segundo registros citados pelo Antigo e Novo Testamentos, o cativeiro de Judá terminou no ano 483 a.C. e conclui-se que o Messias nasceria no ano 1º da era cristã. Segundo análise que se pode fazer sobre a profecia de Daniel (Dn 9.25,26), esta profecia prever exatamente 483 anos, zerando a era anterior a Cristo, com o nascimento do Messias, daí, começa a era cristã.
  
O Calendário gregoriano não ocultou nenhum ano entre Adão e Cristo, portanto não se pode dizer que Cristo nasceu no ano 7,6 ou 4 antes da era cristã, esta pesquisa segundo as referências a cima citadas, única e exclusivamente foi realizada na Bíblia Sagrada, o livro mais lido no mundo e o primeiro impresso por Gutemberg, garante a fidelidade de todos os fatos e eventos nela encontrados, como também confirma que o calendário gregoriano foi posicionado corretamente quanto o início da era cristã, acabando com toda e qualquer dúvida existente sobre anos supostamente não contados antes da era cristã. Só a Bíblia Sagrada tem as condições apropriadas para confirmar o tempo decorrido entre Adão e Cristo.

Esta pesquisa serviu para eliminar uma curiosidade que me incentivou a conferir o tempo decorrido entre Adão e Cristo, por sempre ver a expressão afirmando que Cristo nasceu no quatro antes da era cristã. Isto é uma declaração de que o Calendário gregoriano não é confiável por supostamente haver suprimido de sete a quatro anos no espaço do tempo entre Adão e Cristo.

Estou satisfeito com o poder e a vontade de Deus, por que sei que o Criador dos céus a da terra, nada deixa passar despercebidamente neste mundo, e que os homens nada podem fazer para eliminar ou torcer o projeto de Deus referente as profecias bíblicas, e por isso o calendário atual (gregoriano) está correto, mesmo que tenha sido feito na incerteza de datas, mesmo assim Deus não permitiu que houvesse erros suprimindo anos, felizmente, hoje todos tomam conhecimento disto.


Belém PA, 16 de Julho de 2016 



Pr. Domingos Teixeira Costa                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       
                                                                                                          

11 de junho de 2016

Aniversário da Libertação de Jerusalém

        
        
Guerra dos seis dias
A primeira vez que a Bíblia faz referência ao monte Moriá é quando Deus manda que Abraão sacrifique seu unigênito filho. O idoso Abraão se dirige para o local onde seria o suposto sacrifício. Deus na verdade só queria testar a fé de Abraão, tanto é que quando este ergue o cutelo para imolar a Isaque, o anjo disse-lhe não faças tal ação, agora provastes que temes a Deus e Abraão volta com o jovem para sua tenda.
 
O povo judeu descende de Abraão, Isaque e Jacó que é pai de 12 filhos e com eles entrou no Egito, havendo grandemente sofrido na pessoa de José, que antecipado a essa hora fora vendido por seus irmãos ao Egito. Depois e depois de 400 anos, peregrina no deserto entre o Egito e a terra de Canaã por 40 anos.

         Saindo Israel do Egito aproximadamente em 1.442 a. C. toma posse de Canaã em 1.402. Após 680 anos assentado em sua terra, no ano 722 a. C. por falta de obediência a Deus, pelo uso de idolatria, 10 tribos são levadas para o exílio por Sargão II imperador Assírio.

Por não exemplar-se pelo que aconteceu às 10 tribos, as 2 que ficaram na terra; Judá e Benjamim, em 586 completaram o número  dos que foram levados cativos por Nabucodonosor rei da Babilônia, enquanto isso a terra ficou em descanso por 70 anos até as 2 tribos retornarem à sua terra.  

         Logo depois de 535 os judeus retornaram para Jerusalém e trataram de reconstruir o Templo e a Cidade, sofrendo perseguições por parte dos inimigos, mas Deus era com eles.

          Em 167 a.C. Antíoco, que regressava de uma campanha contra o Egito, conquistou Jerusalém, e esta perde os seus privilégios e passou a ser permanentemente controlada por soldados sírios.

         Em 63 a. C. Roma domina os judeus, e nos dias de Jesus, os habitantes de Jerusalém utilizaram-se dos romanos para executarem aquele que fora tido por eles, como um falso Cristo.

         No ano 70 da era cristã, o General Tito por causa das constantes revoltas dos judeus, invade Jerusalém e destrói o Templo, Israel perde o que tinha de mais precioso religiosamente, os judeus foram espalhados entre as nações e dissolvida ficou a nação hebraica.

         Em 136 da e.C., após a Revolta de Bar Kochba, o Monte do Templo foi arrasado pelos romanos e desta vez Jerusalém foi mais tarde reconstruída por seus destruidores como uma cidade pagã, tendo o seu nome trocado para Aelia Capitolina,  na qual os judeus tinham a sua entrada proibida.

         Ao longo do tempo Jerusalém como cidade do mais forte, foi dominada de 63 a. C. - 324 e.C.) pelos romanos, e bizantinos de  (324-614), os persas de (614-638), os árabes muçulmanos de (638-1099), os cruzados europeus de (1099-1291), os mamelucos de (1291-1516), turcos otomanos de (1516-1917) e britânicos de (1917-1948) e. C. Quando  as Nações Unidas cumpriram uma ordem divina de devolver a Pátria judaica que marcava presença e a íntima ligação com Jerusalém, que foram constantes e duradouras. Desde 1844 (quando se realizou o primeiro recenseamento público oficial), os judeus sempre constituíram o maior grupo étnico da cidade.

O povo hebreu rende neste 12 de junho de 2016, graças a Deus, pale misericórdia recebida do Criador dos céus e da terra, quando aos 19 anos de residirem em sua própria terra, algumas nações árabes se organizaram encabeçados pelo Egito com uma “campanha anti-Israel, em todo o Oriente Médio, durante os meses de abril e maio de 1967. Em 15 de maio, o presidente egípcio Gamal Abdel Nasser ordenou a retirada das Forças de Paz Emergenciais das Nações Unidas estacionadas no Sinai, e logo a seguir, fechou o Estreito de Tirã à navegação de Israel, desafiando as leis internacionais. Em 31 de maio, o Egito havia deslocado 100.000 homens, 1.000 tanques de guerra e 500 peças de artilharia pesada para o Sinai. O Egito e a Jordânia tinham assinado um acordo militar de defesa e a Síria, Jordânia e Iraque haviam convocado seus exércitos. O Kuwait, Arábia Saudita, Sudão e Argélia tinham enviado tropas e armamentos. Israel viu-se cercado por um contingente de cerca de 250.000 soldados, mais de 2.000 tanques e 700 aviões de combate. O Presidente Aref, do Iraque, declarou: "Nosso objetivo é claro: varrer Israel do mapa". Porém em 4 de junho, Israel defrontava-se com o inimigo em três frentes.

“Na manhã de 5 de junho, a Força Aérea de Israel, antecipando-se a qualquer ação do inimigo, destruiu praticamente toda a Força Aérea Egípcia. Os tanques israelenses cruzaram o Sinai até a margem oriental do Canal de Suez. Em 5 de junho, a Jordânia atacou Israel”.

         “A 7 de junho, os soldados israelenses derrubaram as muralhas da Cidade Velha de Jerusalém. Correndo cegamente, esses soldados dirigiram-se ao Muro das Lamentações, chorando como crianças ao abraçar suas pedras ancestrais. Após escalar o Muro, soaram as palavras eletrizantes do Comandante Motta Gur: "O Monte do Templo está em nossas mãos! O Monte do Templo está em nossas mãos!"

Assim resolveu-se a guerra dos seis dias entre judeus e árabes, e Jerusalém passou a ser dominada pelos judeus com o monte do templo. O domínio de sua Capital retornou depois de 2.030 anos ininterruptos; de 63 a. C. à 1.967 da e.C. em mãos dos seus inimigos, total e parcialmente.



Pr. Domingos Teixeira Costa



26 de março de 2016

APOCALIPSE CAP. 17 COMENTADO



Introdução

O capítulo 17 de Apocalipse é uma parte da visão dada a João, quando estava preso na Ilha de Patmos por causa da palavra de Deus. O anjo mostrou o julgamento da prostituta, detalhando alguns pontos da visão para os últimos dias do domínio dos homens na terra. O fim da humanidade virá, e a existência do pecado desaparecerá. 

Os  santos são perseguidos desde o Egito até o dia que Senhor Jesus há de voltar e o Rei dos reis lhes der descanso das lutas que ceifaram muitas vidas de verdadeiros servos de Deus no decorrer dos séculos, até o dia da vinda gloriosa de Jesus à terra.

1, Então, eis que se aproximou um dos sete anjos que têm as sete taças e convidou-me, dizendo: “Vem comigo, eu te mostrarei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas,

A expressão “a grande prostituta”, faz referência a um grupo de pessoas no mundo inteiro comprometidas com as religiões profanas desconhecedoras de Deus opcionalmente, negligenciam compromisso moral e espiritual quando deveriam procurar incessantemente a razão que faz a diferença do ser humano em relação aos animais irracionais, desprovidos de qualquer responsabilidade com o Criador do universo. Considerando-se que para servir a Deus, a forma correta faz parte de submissão e compromisso moral com o semelhante e o Deus eterno.

O imoral é arrogante sem respeito algum pelo semelhante, à sociedade e sem temor, sua religião é inexistente e circunstancialmente não veem a quem temer ou prestar obediência. O viver nessas condições é oposto em 180 graus à verdadeira religião (Tg 1.26,27), uma religião assim odeia os bons princípios e todos, e seus seguidores, logo tais indivíduos blasfemam de Deus a todo instante e as vezes ainda perseguem seu povo.

Os filhos de Deus não se prostituem com as religiões, são padronizados polo ensino da Bíblia Sagrada, automaticamente não entram pelo caminhos do erro, por amar a Deus.

A grade prostituta é a única religião que fará oposição a Deus e seu povo nos últimos tempos, única, por que todas se agruparam para persegui de alguma forma aos que servem a Deus.

A igreja unificada com todas as religiões do mundo recebe o nome de “prostituta”, Deus diz que Israel se prostituiu quando serviu aos deuses das nações (Lv 20.6, IICr 21.13, Is 1.21).

Na Bíblia, a palavra “prostituta” além de ser representada pela mulher, ela é também simbolizada por cidade ou nação (Is 23.17, Os 6.10) dessa formada a grande massa que se destina à destruição no juízo que virá contra as nações, é também comparada na Bíblia Sagrada às muitas águas.

Os filhos de Deus são informados pelo Senhor Deus de Israel, até mesmo sobre os segredos do próprio Deus que se desenrolarão nos últimos tempos do fim, nenhum será apanhado de surpresa naquele grande dia.

2, com quem os reis do mundo se prostituíram e os habitantes da terra se embriagaram com o vinho da sua sedução”.

A religião profana é o vinho que embriaga com a falsa ideia, dizendo que Deus aceita ser adorado através de qualquer religião, os religiosos pregam que todas elas levam a Deus sem a necessidade de submissão ao cristianismo bíblico, a salvação pode ser adquirida por méritos próprios; com a prática de boas ações, a reencarnação e etc., isto é negar o valor do sacrifício de Jesus Cristo sobre a cruz no monte Calvário, o único procedimento que liberta a alma da perdição eterna, se ela crê que Jesus que é o único salvador do que nele confia.

Os governos desta época, entram com o apoio legal a todas as religiões, e uma delas se levantará no tempo certo para chefiar a religiosidade em paralelo aos princípios bíblicos cristãos do Evangelho querendo parecer a verdade, negando aos santos o direito de servir ao Deus de Abraão, Isaque e Jacó o que não será possível fazer sem alterar a legislação internacional existente, querendo fechar a boca do povo de Deus. As ovelhas conhecem a voz do verdadeiro Pastor, o único caminho e porta de entrada no Reino de Deus; Jesus Cristo nosso Senhor, e único Salvador de todo o que nele crer, os demais não entram no aprisco das ovelhas, por que estão embriagados com o vinho da prostituição da religiosidade anticristã.

3, Em seguida, o anjo conduziu-me em Espírito para um deserto. Ali observei uma mulher montada na Besta vermelho-escarlate, que estava coberta de nomes blasfemos e possuía sete cabeças e dez chifres.

A mulher assentada sobre a besta de cor escarlata, é a religião falsa conduzindo o engano. Ensinando às nações a viverem a falta de compromisso com a verdade daquele que criou os céus e a terra.

A cor vermelha representa a guerra da mentira ensinada pela falsa religião contra a verdade de Deus manifestada a todas as nações, também representa a carnificina gerada por perseguições que se levantaram contra os que servem ao Deus dos céus. Essa é uma guerra mental e espiritual tentando descredibilizar o sacrifício de Jesus na cruz, iludindo as pessoas com uma filosofia sem qualquer cabimento bíblico, golpeando a verdade e ferindo o Evangelho de Cristo. Essas ações falam contra Deus, eles enganam e matar todas as almas que se deixam levar por esses ensinos, cujo fim é a perdição eterna dos seguidores da doutrina do anticristo, eles lideram o conjunto de ordem do sistema. Os nomes de blasfêmias que cobrem a besta falando como dragão, implementam ataques ao Rei Eterno.

A besta é o poder político que sustenta todo mal lançado contra o Deus dos céus e seu povo, garantindo a condição de agirem sem qualquer incômodo, uma vez que o governo dos dez reis do passado garantiram poder para os desmandos da besta, e também garantirão os dez reinos do futuro, e serão piores em seus feitos que seus antecessores contra o povo santo. Quanto as demais informações sobre a besta nesta visão referente suas sete cabeças e dez chifres, veremos logo mais, ainda neste capítulo.

4, A mulher estava vestida de azul e vermelho, e adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas. Segurava um cálice de ouro, transbordante de abominações e de tudo quanto é próprio do engano e da sua prostituição.

“A mulher estava vestida de azul e vermelho”, essas cores são uma representação figurando o que foi ordenado para uso no Tabernáculo, a utilização dessas cores pela prostituta é para confundir os desavisados, querendo parecer com o que foi ordenado por Deus a Israel na remoção do Tabernáculo entre uma e outra estação de descanso do povo no deserto entre o Egito e Canaã.

O empacotamento dos utensílios cabia aos filhos de Coate, eles eram encarregados de fazer esse trabalho com os utensílios do Tabernáculo, cobriam com tecidos vermelho e azul (Nm 4.5-15) preparando-os para o transporte no deserto.

Nesta visão, a cor azul usada pela mulher não tem real origem no azul e púrpura do Tabernáculo, e sim no azul e púrpura que usavam os fiéis adoradores da "deusa rainha dos céus", eles vestiam-se de azul e púrpura, este é o significado das cores que a prostituta possui em sua vestimenta, representa a prostituição de Israel com os deuses dos povos citada pelo profeta Jeremias (Jr 7.18,31; 10.3,4,9).
 
A cor “púrpura”, é o resultado da mistura das cores azul e vermelho, qualquer cor nesse intervalo é púrpura aberta ou fechada, essa mistura prepara também a cor do sangue dos santos que embriaga a mulher que estava assentada sobre a besta embriagada com o sangue dos santos que por ela e o sistema foi derramado desde o Egito até o dia que o Senhor fizer justiça aos santos (Dn 7.22), representa também a mistura das religiões, é o símbolo da confusão e embriaguez religiosa e política dos reinos dominantes no mundo.

O vermelho da roupa da mulher, indica a maldade praticada pelo sistema recheado dos poderes infernais que perseguem aos filhos de Deus, isto teve início no Egito, e passou pela Assíria, Babilônia, reino medo-persa, Grécia e Roma; o sexto reino, e nunca mais parou, o sistema atualmente está em poder dos intitulados fundamentalistas Islâmicos que não representam a massa das nações descendentes de Ismael e Esaú, eles encarnam o espírito que perseguiu a Israel através da política de Etíoco Epifânio. Atualmente ninguém percebe que eles assassinam os cristãos exatamente como descreve o Apocalipse, não há governo que pelo menos tente impedir. Os governos das nações não islâmicas também fecham os olhos enquanto a besta mata.

Os próprios cristãos, nem mesmo eles entendem que isto já é a ação do oitavo reino se instalando no mundo à plena velocidade. Cristãos, abram os olhos! Logo chegará os maus dias do oitavo reino, antes que ele seja destruído polo Senhor Jesus Cristo quando vir à terra, ele destruirá a muitos.

O vermelho no vestido da prostituta representa o sangue dos santos derramado em toda a história do povo de Deus, desde o início da humanidade até o dia da destruição da prostituta com sua religiosidade assassina tanto da alma quanto do corpo, a prostituta será traída por teus amantes e queimada com fogo pelos que governam com ela, eles mesmos a destruirão, verso 16.

O “ouro e as pedras preciosas” são as riquezas que lhe sustentaram como asas no vento, na condução do engano religioso desde o princípio de todos os reinos da terra, hoje essas riquezas são entesouradas sob o domínio do maior chefe religioso do mundo, nele há todas as qualificações para assumir seu posto no oitavo reino do mundo, o último dos homens.

O sistema político da perseguição: O reino das trevas, está nas mãos do povo que tem muito ouro(Gn 2.11), e esse ouro é liquido; essa riqueza lhe dar a condição que o mantém firme e poderoso em seu intento maligno.

O “cálice de ouro”. Todo líder religioso tem um cálice de ouro na mão, não só o líder, sem exceção, todo indivíduo o tem. Esse cálice é igual como vasilhame para cada pessoa diante de Deus, a diferença está no conteúdo do cálice: Podemos falar de três tipos de conteúdos sem qualquer equívoco.

O cálices de ouro que Jesus bebeu, foi o cálice que o Pai lhe deu (Jo 18.11), ele não cometeu pecado algum, como homem que era, sua alma (cálice) só desejava fazer o bem, mas o mundo inteiro estava perdido e continuaria assim se Jesus não bebesse o cálice que Deus lhe impôs, o cálice da Nova Aliança no seu sangue. Seu cálice foi uma vida de homem, condenação e sofrimento como maldito, morte de homem como se fosse malfeitor e ressurreição de homem justo. Jesus foi o único homem que nunca pecou, contudo foi castigado até a morte. E o mundo! O que merece receber, se perseguiu, prendeu, açoitou, crucificou e matou o Filho de Deus? Sua alma é o cálice de ouro e está cheio das obras de sua vida inteira diante de Deus.

O pecador que não crer no sacrifício de Jesus como o único meio de Salvação para sua alma (cálice), esse passará pela segunda morte, por que o rejeitou com sua alma, o seu salário é a morte eterna (Eq 18.4; Jo 3.16; Ap 21.8), 
Sua alma é o cálice de ouro e está cheio das obras de sua vida inteira diante de Deus.

O pecador que crer em Jesus como o Salvador, Senhor e Rei eterno de sua alma (cálice), esse tem a vida eterna, o seu salário é a salvação pela graça de Deus Pai, em Cristo Jesus seu Filho e Salvador dos homens (Rm 8.1; IPe 1.9). 
Sua alma é o cálice de ouro e está cheio das obras de sua vida inteira diante de Deus.

O cálice de ouro simboliza a alma do homem que pode escolher tanto praticar o bem como o mal, e quando ela não teme a Deus faz o mal, e como tudo no mudo estar patente aos olhos de Deus, os feitos ficam em memória do Deus Eterno, guardados como o salário devido a cada indivíduo, referente o viver de cada pessoa com responsabilidade ou irresponsabilidade diante de Deus durante o tempo total que respirou sobre a terra sem apresentar a devida gratidão a Deus, se fez o bem triunfará como justo na ressurreição dos santos, quando esse dia chegar (Dn 12.2), o que houver feito o mal, será envergonhado no dia de sua ressurreição com a segunda morte (Dn 12.2; Ap 21.8).

5, E, em sua fronte, ostentava a seguinte inscrição enigmática: “A Grande Babilônia, mãe das prostitutas e de todas as práticas repugnantes sobre a terra”.

A palavra “Mistério”, seguida da frase; “a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra”, soa como uma caixa fechada durante o tempo cativeiro babilônico até que o anjo declarasse isto para João na visão apocalíptica, seu conteúdo já não é mais mistério, já foi revelado com a frase; “a grande Babilônia, é a mãe das prostituições e abominações da terra”, o que até então não estava ainda confirmado. O que era mistério antes, hoje já não é mais, Babilônia foi o local de origem da prostituição religiosa inclusa na política do Estado, o rei punia a qualquer pessoa que tivesse opinião contrária à sua no sentido religioso, como no caso dos três judeus; Misael, Ananias e Azarias que por sua fidelidade ao Deus eterno, não podiam curvar-se perante a nenhum deus que não fosse o Deus de Israel, por isso foram lançados na fornalha ardente aquecida sete vezes a mais.

Esse fato aconteceu no dia da consagração da estátua de ouro, onde o rei Nabucodonosor, ordenou que imediatamente ao ouvirem o som dos instrumentos musicais tocarem, todos deveriam ajoelhar-se e adorar a estátua de ouro que o rei havia levantado. (Dn 3.3-11) O decreto do rei não respeitou os direitos dos servos do Deus altíssimo.

Todos os reinos tinham os seus deuses como Babilônia, tempos depois, Daniel, Mardoqueu e todos os filhos de Israel foram perseguidos pelo império Medo-persa e no império Grego, depois de Alexandre o Grande, já no reino dividido, o reino do norte. Roma, não parou aí, continuou a perseguição religiosa ao povo de Deus até hoje, por alguns religiosos muçulmanos intitulados de fundamentalistas, atualmente apoiados pelo sistema político, não há governo algum que levante bandeira tentando impedir esse problema, como favorável aos direitos dos perseguidos.

A Grande Babilônia é realmente a mãe de todas as prostituições, pela primeira vez foi nela que todas as denominações ficaram sujeitas legalmente aos ditames do imperador nesses reinos, o povo hebreu passou a ser perseguido religiosamente desde então, e não pararam mais as perseguições.

Prostituição é servir a qualquer deus que não seja o Deus que criou o universo, assim é considerado por Deus como traição, dar honras de deus ao que não é Deus, é desvio da verdade e de conduta, um ato de irracionalidade, isto é voar com asas da perdição, é loucura completa perder-se.

6, Notei que a mulher já estava embriagada com o sangue dos santos, o sangue dos mártires de Jesus. Assim que a vi, fui tomado de grande espanto.

A mulher estava embriagada com o sangue que foi derramando dos que testemunharam e não desistiram da fé em Jesus, por que estavam cheios de amor por Deus, não amaram mais as suas vidas do que a Cristo. A embriaguez da mulher não era de vinho, o estado dela era a representação do que será no dia do seu julgamento diante de Deus e todos.

A admiração de João ao ver aquela cena, foi por ver que houve um grande derramamento de sangue dos santos que testemunharam a respeito de Jesus Cristo, e mesmo diante da morte não negaram sua fé e amaram mais ainda a Cristo.

O velho João evangelista era na época um desses perseguidos, ele bem podia não ter ficado espantado, sendo ele mesmo uma vítima da ação do famigerado sistema diabólico perseguidor, sua admiração foi por ver o tamanho do estrago realizado por satanás no reino de Deus, com assassinatos e derramamento de muito sangue inocente de quem não fez mal algum, e apenas queriam salvar vidas e nada mais, realmente isto espanta.

7, Então o anjo me encorajou, dizendo: “Por que te admiraste? Eu te explicarei o mistério desta mulher e da Besta que a conduz, e que tem sete cabeças e dez chifres.

Quando o anjo mostrou a mulher montada na besta, João não entendeu nada sobre o animal e a mulher, e por isso o anjo disse que lhe diria o mistério a respeito da mulher e da besta. 

A besta era um animal muito esquisito à vista de Daniel e também de João, ela era um animal com sete cabeças e dez chifres, isto é realmente espantoso para João, a besta trazia uma mulher assentada em suas costas, para maior espanto, e o anjo percebeu o estado de admiração de João e o anjo disse-lhe, explicarei o mistério disto.

8, A Besta que viste, era, e já não é. Ela está para subir do Abismo e caminha para a perdição. Os habitantes da terra, cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida desde a criação do mundo, ficarão espantados quando virem a Besta, porque ela era, agora não é, contudo virá.

A besta que era: Ensaiou no Egito, sendo ainda um casulo começou lá, escravizando a Israel para que não se tornasse a nação principal, e tinha ainda a intenção de impedir o avanço da descendência de Abraão, Satanás sabia para que fim Deus havia chamado Abraão, e desde já pretendia tentar interromper o projeto de Deus através do Faraó. Esta foi a primeira tentativa através de um reino, de perseguir o povo de Deus. Era a besta ainda encasulada no Egito.

Já não é: O anjo disse a João, que o tempo da besta havia passado, isto é certo, a besta existiu enquanto o império grego permaneceu nas mão de Antíoco. Deixou de existir com a ascensão do império romano, voltando a manifestar-se logo depois da ressurreição de Jesus, vitimando o jovem Estevão, a primeira testemunha de Jesus, e permaneceu até o ano 70 da e. C. quando destruiu o Templo judeu, a cidade de Jerusalém e o estado de Israel na época. Nós sabemos que sua base não passou junto com ela, antes permanece até hoje, para que em tempos futuros ela possa novamente se manifestar-se, ela virá e perseguirá outra vez o povo de Deus, e só será vencida por Jesus o Cristo, em sua vinda gloriosa.

9, Agora, é preciso sabedoria para decifrar: As sete cabeças são sete colinas sobre as quais está assentada a mulher.
As sete cabeças são sete colinas: Há quem interprete que a besta será o Papa, por que ele é a autoridade suprema da igreja católica romana sediada em Roma, e como Roma foi edificada sobre sete montes: O Capitólio, Quirinal, Viminal, Esquilino, Célio, Aventino e Palatino, é importante dizer que além destes, os principais montes da cidade, existem ainda duas outras colinas denominadas de Pinciana e Janículo, portanto ao todo são nove e não sete montes.

A igreja católica romana, por dizer-se cristã, e a maior do mundo, e ser contraditória biblicamente em sua liturgia, dizem ser ela a mulher que estar assentada sobre a besta, uma coisa sei que o Papa a carrega nas costas sim, com a responsabilidade aparente de pastor dela perante Deus que um dia há de lhe pedir contas, não comungo da ideia acima.

A besta não será o Papa, penso que ele possivelmente possa ser o falso profeta, a besta será o mais poderoso chefe de Estado no mundo em seu tempo. Não acho que seja o Papa só porque more em Roma e a cidade seja edificada sobre esses montes.

A mulher, é toda massa dos povos que não se enquadram nos mandamentos de Jesus Cristo, e são praticantes de religiosidades fora do contexto bíblico cristão.

Na Bíblia há muitas figuras de linguagem, como em Isaías 44.23; 55.12, trata-se de personificação. Apocalipse 17.10 esclarece que os montes são reinos, por tanto não concordo com a interpretação de que se trate de montes físicos geográficos.

Os montes de Roma são físicos enquanto que os montes do versículo em questão são uma Prosopopeia, logo se trata de uma personificação na palavra montes, por isso não se pode fazer afirmação que se trate de Roma, só por estar sobre sete montes físicos geográficos, o sentido no texto não é literal.

10, Significam, também, sete reis. Cinco deles já caíram, um ainda persiste, mas outro ainda não surgiu; entretanto, quando aparecer, deverá governar durante pouco tempo.

As visões de Daniel e Apocalipse falam de sete reinos, e diz que cinco já caíram e que um existe, revelando que o sexto era presente e o sétimo ainda não era vindo.

Daniel revela que existiria quatro grandes reinos; Babilônia a cabeça de ouro dos reinos, o reino medo persa, reino grego e por fim o reino romano.

A visão do Apocalipse aconteceu na nona década da e.C. em pleno governo de Domiciano ou Nerva, possivelmente. O versículo em estudo diz que o império romano é o sexto reino.

Daniel mostra que Roma é o quarto império, em quanto que o anjo disse à João que Roma era o sexto reino. Vamos analisar a visão de Daniel sobre os sete reinos, podemos verificar que todos eles perseguiram a Israel, e Roma não estar fora disto. Olhando pelo prisma denominado perseguição, podemos preencher o espaço matemático em aberto, incluindo o reino Egípcio onde pela primeira vez Israel foi escravizado, a segunda vez foi no reino da Assíria quando levou às dez tribos de Israel cativas, a terceira vez foi na Babilônia, levando as tribos de Judá e Benjamin, a quarta perseguição foi no reino medo-persa, a quinta, no reino grego pala Síria, a sexta, pelo império romano, assim temos a confirmação do que disse o anjo quando afirma ser o reino de Roma o sexto reino, já nos dias da visão do Apocalipse. Na verdade os cinco reinos acima mencionados, já haviam caído, o império romano era o único que existia e mandara João para a Ilha de Pátmos, onde lhe foi revelada a visão do o Apocalipse.

A inclusão do Egito e a Assíria preenchem a lacuna dos dois reinos não citados nominalmente por Daniel e João, mas adicionados pelo anjo aos quatro reinos da visão de Daniel. Os dois escravizaram a Israel, bem antes que fosse revelado a Daniel o estabelecimento no mundo dos reinos da Babilônia, medo-persa, Grego e romano. Eles já faziam parte dos sete reinos no projeto de Deus para a humanidade, embora estivessem ainda distantes até mesmo dos quatro últimos reinos serem revelados para Daniel.

Quanto ao sétimo império, entendo que ele já veio; e ninguém percebeu que ele foi o império alemão. Adolf Hitler, foi a besta que tentou destruir o povo judeu e cristão na segunda guerra mundial, matando milhões de pessoas na tentativa de dominar o mundo inteiro, isto lembra Apocalipse 12.15,16 a criação do Estado de Israel tirando-o das garras das nações, o dragão teve seu projeto impedido. Nenhum dos sete maiores impérios do mundo puderam alcançar o mundo inteiro, também o oitavo reino possivelmente não chegará a todos os povos da terra, ser estabelecido sobre todos os povos, não significa alcançar a todos, Deus pôs Nabucodonosor como rei de reis, sobre todos os povos, nações e línguas, e ele nunca alcançou a todos (Dn 237,38).

Babilônia era a cabeça de ouro dos reinos (Dn 2.38), mas o império romano bem depois de Babilônia foi quem demonstrou que esses reinos seriam uma sequencia de sete reinos, e a visão do Apocalipse mostra que há uma intercalação do tempo entre o sexto e o sétimo reino, e tanto Daniel em sua visão como João no Apocalipse, confirmam a presença do oitavo reino que será o do anticristo, o último reino humano na terra, o qual será eliminado por Cristo em sua vinda gloriosa.

O sétimo reino parece ser quase imperceptível, o que se sebe dele, é que ele tem de durar pouco, a final, a segunda guerra mundial foi grande demais, para não fazer parte no contexto histórico dos sete reinos maiores do mondo. Todos os grandes comentaristas políticos atualmente, sabem que diante da tecnologia atual, o uso das armas atômicas será o fim da humanidade. A terceira guerra mundial não será o Armagedom? Entre a segunda guerra mundial e o Armagedom, segundo os sinais dos tempos, entendo que o Senhor Deus está nestes dias dando um período de ajustes para a humanidade atual, e logo haverá a implantação do sistema de governo do abismo e trevas, contra o reino de Deus, e mundo inteiro.

O anticristo será inspirado pelo dragão (Ap 13.2,4; 16.13), segundo escreveram Daniel e João o evangelista este é o tempo do fim, podemos verificar que está muito prestes a se levantar o oitavo e último reino do mundo para sua derrota final, contra o Cordeiro, como afirmam as Escrituras nas visões que Daniel e João receberam do céu da parte de Deus e Jesus Cristo, como aviso final de Deus aos moradores da terra.

11, A Besta que era, e agora não é, é o oitavo rei. É um dos sete, e caminha para a perdição.

O tempo de ação da besta contra Israel foi interrompido com a acensão império romano, sua penúltima e memorável obra foi levantar-se contra o Príncipe dos príncipes indiretamente ( Dn 8.25; 9.25,26; Jo 19.12 ), seu último ataque foi pelos romanos; a derrubada de Jerusalém no ano 70 e. C. o fim dos seus atos foi destruição do povo santo como nação; a derrubada de Jerusalém e seu santo Templo. (Dn 8.24,25; Ap 17.10,11) A besta é cortada dos seus feitos contra a nação de Israel, razão pela qual o anjo diz que a besta que era já não é.

Estamos vivendo os últimos dias do intervalo chamado o tempo dos gentios, 
o também chamado dia nublado (Eq 30.3; Lc 21.24) . Quando o tempo do intervalo passar (II Ts 2.6-8), o anti-cristo se manifestará, o homem do pecado, o filho da perdição(II ts 2.3), o qual é o oitavo rei que virá, perseguirá e matará a muitos dos filhos de Deus, como fizeram os sete reinos antecessores dele, ele também fará, assim foi no passado e também será no futuro. Enquanto isso estiver acontecendo, na hora certa, o Senhor Jesus se manifestará em gloria e nos reunirá com Ele e assim triunfaremos com Cristo que nos salvará de tal situação e nunca mais seremos atribulados (II Ts 2.1). Quanto a besta e o falso profeta, serão lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre (Ap 19.20). E nós viveremos diante do Senhor para sempre (Os 6.2).

12, Os dez chifres que viste são dez soberanos que ainda não receberam seus reinos, mas que receberão a autoridade de monarcas, por apenas uma hora, juntamente com a Besta.

A expressão “dez chifres”, é como dissemos antes, trata-se de uma figura de linguagem, onde o significando é reis. Quando o oitavo reino chegar,  precisará conforme a visão, dos dez reinos para lhe a poiarem, e através de negociação os reis entregarão a ele o poder que receberam para reinar, e ele agirá inspirado pelo Dragão, e perseguirá aos santos, à semelhança da besta dos sete impérios anteriores. Uma hora de governo dos dez reis junto com a besta, equivale a 52.5 dias, se a expressão “uma hora” é referente a três anos e meio, com mês de trinta dias, e o sentido for literal, possivelmente isso acontecerá no final do governo da besta.

13, Eles têm o mesmo objetivo e outorgarão à Besta todo o poder e autoridade que detêm.

Os reinos se unirão com a besta, e juntos farão estragos no Reino de Deus com a intensão de destruir o povo santo, só Cristo o impedirá com sua vinda de cumprirem seu intento contra o reino eterno.

14, Então, guerrearão contra o Cordeiro, mas o Cordeiro os vencerá, pois Ele é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; e com Ele vencerão todos os seus eleitos, convocados e fiéis.

Os dez reinos e a besta lutarão contra o Cordeiro e serão vencidos por  Cristo que é Deus-Todo-Poderoso. O Reino de Deus levantado por Jesus nos dias do império romano, é o Reino eterno profetizado pelo profeto Daniel, ele consumirá todos os reinos do mundo, e por isso é que o anticristo será vencido pelo Cordeiro que foi morto e estar vivo para sempre, comandando seu exercito. O Senhor não dorme, Ele vela pela sua palavra, para cumprir todos os seus propósitos que foram anunciados debaixo do sol (Dn 2.44; Sl 121.4). O bem triunfará sobre o mal para sempre.

15, Em seguida, declarou-me mais o anjo: “As águas que viste, sobre as quais se assenta a prostituta, são os povos, multidões, nações e línguas de toda a terra.

Aqui o anjo explica que a prostituta está assentada sobre todos os povos da terra. Não há nenhuma contradição entre os versículos que dizem que a prostituta está assentada sobre besta, e o que diz está a mulher (prostituta) assentada sobre os povos, multidões, nações e línguas de toda a terra. 

O erro religioso está disseminado em toda humanidade, por haver os homens rejeitado submissão aos mandamentos de Jesus Cristo, assim quiseram continuar sendo inimigos de Deus (Tg 4.4). Todo o que não quer sujeitar-se ao Deus que criou os céus e a terra, serve a outro deus, e é considerado por Deus, como adúltero.

16, Os dez chifres e a Besta que viste odiarão a prostituta. Eles a deixarão arruinada e nua; devorarão sua carne e a exterminarão com fogo,

Os dez reinos apoiadores da besta (do sistema), trabalharão em duas frentes: A primeira frente é contra o Reino de Deus, este é o alvo principal, até que Jesus venha. O segundo, contra esse eles cumprirão todo o seu desejo; destruirão a prostituta, eles a queimarão a fogo a cidade trono da falsificação da verdade. O engano será religioso e eliminado, seu salário em dobro é a destruição da grande Babilônia, pela confusão religiosa por ela disseminada na terra, fazendo que grande parte da população da terra, possa ser achada adúltera diante de Deus e seja exterminada.

17, porquanto, Deus estabeleceu no coração deles a disposição de realizar o propósito que Ele tem, conduzindo-os a concordar em entregar à Besta o poder que eles receberam para reinar até que se cumpram as Palavras de Deus.

A grande Babilônia beberá em dobro o cálice cheio da ira de Deus, como resultado de sua ira implementada contra o Reino de Deus, fundado na terra por Deus na pessoa de Jesus Cristo. O mal praticado por ela a este Reino cairá todo sobre ela em dobro, tudo que ela já fez e ainda fizer, é uma ação direta contra Jesus Cristo. Saulo ao perseguir aos discípulos de Jesus, quando Jesus o defrontou no caminho de Damasco, perguntou-lhe, Saulo, por que me persegues? (At 9.4,5) É assim, ela receberá de Deus seu salário, pelo serviço prestado contra Deus.

Os dez reinos terão um pensamento e será posto em prática por eles, será a destruição da grande Babilônia, isso será feito como resultado do projeto de Deus que esses dez reinos executarão naquilo que pensão ser planos seus, pelo contrário, o plano é de Deus.

18, A mulher que viste é a Grande Cidade que reina sobre os reis da terra.

Cairá o comando do erro e essa cidade e ela não mais existirá para enganar as nações e o céu glorificará ao Deus dos céus que se assento no trono celestial.

Conclusão

Nos dias de Jesus na terra, Ele disse o Reino de Deus estar entre vós (Mt 10.7) Sobre este Reino disse Daniel que o Deus dos céus levantaria nos dias dos reinos citados em sua visão, um Reino eterno e quinhentos anos depois Jesus diz: É chegado o Reino dos céus (Mt 4.17).

A missão de Jesus na terra foi pregar aos homens o Reino dos céus, e dar a sua vida para que todo o que Nele crer tenha a vida eterna. A vida eterna veio por Cristo para os que aceitam viver conforme o ensino de Jesus Cristo.

Os homens vivem no mundo em completo desprezo a Deus, como se Deus não existisse, vivem como querem, criando leis contraria aos ensinamentos bíblicos, por isso contraem dívidas que comprometem sua alma, conduzindo-a cada vez mais para distante da proteção de Deus, veja quanto é grande a boa vontade de Jesus para salvar aos homens: Quantas vezes quis Eu ajuntar teus filhos, como a galinha ajunta seus pintinhos debaixo das seus asas, e tu não quisestes, disse Jesus (Lc 13.34).

As perseguições começaram no Egito, passou por todos os reinos, e alcança o mundo inteiro, é melhor sofrer protegido por Deus, do que sofrer sem Jesus e por fim passar pela segunda morte (Ap 2.11; 20.6; 21.8) onde a besta e o falso profeta serão lançados ainda vivos (Ap 19.20; 20.10). E para lá vão todos os que rejeitaram o Evangelho de Jesus Cristo.


Versão: Bíblia King James

 

Pr. Domingos Teixeira Costa