BELÉM PA – Os governos do Brasil não se empenham nos serviços e atendimentos da saúde Pública, a massa brasileira não possui Plano de Saúde e por isso depende da minúscula ação governamental que chega através de conta gotas.
Há pessoas morrendo nas filas dos poucos postos de saúde, pronto-atendimentos, prontos socorros e hospitais em todo País. O desrespeito foi estabelecido de cima para baixo, por parte do poder Público brasileiro.
Aqueles a quem cabe o dever de definir as verbas para a Saúde Pública deste País, omitem uma destinação justa dentro das possibilidades da arrecadação nacional para o atendimento social do povo desta terra.
Os governos deste povo, cobram um mundo de impostos dos seus cidadãos e destinam uma taxa irrisória em favor da saúde dessa gente sofrida, que recebe um salário mínimo por trinta dias trabalhados, e descontadas as obrigações cobradas pelo governo, o que resta não dá para pagar as contas de IPTU, água, luz e telefone. E quem paga aluguel, como fica?
Costumamos reclamar sobre a violência, ela alcança níveis ilimitados, mas o que fazer, se ela vem de cima? Os homens que deveriam fazer o bem, se omitem, e a violência se instala em todos os recantos da nação e ainda se fala em direitos do cidadão.
Por falar em direitos do cidadão, esta frase soa mal aos ouvidos, mediante o que acontece na sociedade. O cidadão é agredido, e onde estão os direitos dele? na prática, só são beneficiados por esses direitos, os marginais que são apanhados. Os agredidos, nada se vê fazer em favor deles, quem cuida das famílias que perdem seus pais através da violência? Onde estão os que protegem os malfeitores com o chamado direito do cidadão? Se a justiça fosse pão para o estomago, só existiria uma doença que matava os brasileiro, seu nome seria inanição.
Aos detentores do poder, cabe o zelo: pela saúde dos cidadãos, o combate à violência, a vigilância em favor da aplicação da justiça, e a lisura como exemplo para o povo. Vamos, encontrem um jeito de fazer justiça, o povo necessita realmente de receber os diretos de cidadãos. E quem gosta de se dá bem tirando diplomaticamente ou com violência do cidadão, que pague o devido preço pelo que fizer sentindo o gosto amargo pelo crime cometido. O tal não deve encher a barriga às custas do cidadão, nem em seu esconderijo e também em prisão, mas às suas próprias custas, e ainda, ele mesmo sustente sua família com o produto de seu suor que derramar em prisão. É injustiça sustentar o marginal e não garantir ao trabalhador com o estômago cheio, o direito de morar, vestir, calçar e dignidade, em vez de vexame social.
Por Costa
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