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17 de jan. de 2007

O futuro só pertence a Deus

17 de Janeiro de 2007 Entre 1011 e 971 ocorreu o 2º reinado de Israel, nesse período o Senhor Deus levantou em Israel um reino sobre seu povo e por ser um homem de Deus, ninguém melhor que Davi, podia representar a Deus com juízo justo e a ciência de Deus como profeta que era. Deus nos fez saber hoje, a sua soberania através da onisciência sobre o futuro equivalente a mil anos fazendo referência a detalhes cumpridos nos sofrimentos apresentados na execução a que Jesus Cristo foi submetido em seu julgamento, condenação, crucificação e morte. Observe os detalhes narrados por Davi mil anos antes. Quando leio o Salmo 22, fico maravilhado considerando a inegável veracidade apresentada aos homens por Deus por meio dos seus profetas enviados ao mundo com a missão de mostrar ao mundo o plano de Salvação traçado por Deus em nosso favor Só mesmo um indivíduo que se entrega à perdição fazendo questão de se tornar irracional quando se trata do lado espiritual do homem, atreve-se a dizer que o homem é só animal como toda carne; isto é negar a Deus, ficando assim o tal homem se liberta para agredir o Todo-Poderoso criador dos céus e da terra; que tem a capacidade de predizer o futuro, até porque ele é o autor e consumador de todas as coisas. Como posso não ser capaz de declarar o que tenho em mente se eu quero fazer isto? Se sou fiel a mim mesmo. Eu posso dizer o que vou realizar amanhã, claro, se Deus me permitir. Só posso dizer assim, e nada mais. Quantas pessoas e quantas vezes, se encontraram em uma situação de nuvens negras como dizemos, querendo pagar uma dívida em tal dia e tal hora e deixou de pagar porque não foi possível, pergunto; por que não pagou? Se você estava tão ansioso para fazer isto? Outro tanto não queria morrer mas coitado! Diz alguém, não teve jeito, o pobre morreu mesmo. O homem é sempre o que ele é. Não sabe e não pode, não há como acrescentar à sua vida coisa alguma se Deus não quiser, disse Jesus: "E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?" (Mateus 6 : 27) Antes de pensar assim, o homem deveria raciocinar o que é correto, antes que venha a morte e você tenha que encarar a realidade de irremediavelmente no estado do sem jeito, encontrar-se com Deus só para receber o juízo eterno. Antes que seja tarde demais disse Jesus: "Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar." (João 9 : 4) Portanto vamos aos detalhe sobre o sofrimento e morte de Jesus o Cristo de Deus! Quando lemos o Salmo 22, podemos entender que até parece que o salmista estivesse ao pé da cruz em que Cristo estava crucificado, preste atenção às palavra da profecia de 1000 anos antes do fato: Salmo 22. 1 DEUS meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas do meu auxílio e das palavras do meu bramido? "E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mateus 27 : 46) Sl. 22. 7 Todos os que me vêem zombam de mim, estendem os lábios e meneiam a cabeça, dizendo: Lucas 22. 63 Os homens que detinham Jesus [zombavam] dele, e feriam-no; Sl.22. 11 Não te alongues de mim, pois a angústia está perto, e não há quem ajude. "E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mateus 27 : 46) ( a distância entre o que não morre, do que morre ) Sl. 22. 12 Muitos touros me cercaram; fortes touros de Basã me rodearam. Sl. 22. 13 Abriram contra mim suas bocas, como um leão que despedaça e que ruge. "E os principais dos sacerdotes o acusavam de muitas coisas; porém ele nada respondia." (Marcos 15 : 3) "E também os soldados o escarneciam, chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre." (Lucas 23 : 36) Sl. 22. 14 Como água me derramei, e todos os meus ossos se desconjuntaram; o meu coração é como cera, derreteu-se no meio das minhas entranhas. Sl. 22. 15 A minha força se secou como um caco, e a língua se me pega ao paladar; e me puseste no pó da morte. "Deram-lhe a beber vinagre misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber." (Mateus 27 : 34) Sl. 22. 16 Pois me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou, traspassaram-me as mãos e os pés. Sl. 22. 17 Poderia contar todos os meus ossos; eles vêem e me contemplam. "Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei." (João 20 : 25) "E crucificaram com ele dois salteadores, um à sua direita, e outro à esquerda." (Marcos 15 : 27) "E como os principais dos sacerdotes e os nossos príncipes o entregaram à condenação de morte, e o crucificaram." (Lucas 24 : 20) Sl. 22. 18 Repartem entre si as minhas vestes, e lançam sortes sobre a minha roupa. "E, havendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Repartiram entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançaram sortes." (Mateus 27 : 35) Sl. 22. 22 Então declararei o teu nome aos meus irmãos; louvar-te-ei no meio da congregação. "Então Jesus disse-lhes: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão à Galiléia, e lá me verão." (Mateus 28 : 10) "Dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos, Cantar-te-ei louvores no meio da congregação." (Hebreus 2 : 12) Veja a fidelidade das Escrituras, Deus as programou, e se você quiser enquadrar-se também em seu programa, considere esta palavra como verdade e siga-a e ganhará a vida eterna com Cristo e sua Glória. ( Para Pesquisa ) Domingos

Constituição é chave para sucesso da UE, diz Merkel

17 de Janeiro de 2007 A chanceler alemã Angela Merkel alertou nesta quarta-feira que a União Européia (UE) corre o risco de cometer um "fracasso histórico" se não reavivar planos para a aprovação de uma Constituição européia. Ao apresentar os planos da Alemanha para a presidência rotativa da União Européia no Parlamento europeu, em Estrasburgo, ela disse que a criação de um novo documento para ser aprovado antes das eleições parlamentares européias em 2009 será prioridade de sua gestão. Merkel disse que a UE era uma história de sucesso, por incorporar valores europeus como "liberdade, variedade e tolerância". A liderança da Alemanha vinha sendo bastante aguardada, e, segundo analistas, os parlamentares europeus esperam que ela possa dar um impulso na União Européia. "Tendo sucesso juntos" é o slogan de Merkel para o mandato de seis meses à frente da UE. Programa ambicioso A Alemanha é um dos pesos-pesados da Europa e as expectativas são grandes. Berlim apresentou um programa ambicioso, promovendo avanços nas áreas de segurança de energia e mudanças climáticas, nos acordos globais de livre comércios, uma nova parceria com a Rússia e maiores esforços para a paz no Oriente Médio. Merkel, em contraste com a posição adotada pelo governo anterior da Alemanha, disse aos parlamentares europeus que uma cooperação mais estreita com os Estados Unidos "atende aos mais elevados interesses da Europa". A chanceler alemã disse que a Europa precisa "acelerar o processo de paz" no Oriente Médio, precisa estar unida em sua posição sobre o programa nuclear do Irã, e precisa trabalhar para a estabilização do Afeganistão. Ela também disse que "vale a pena e é inteligente investir na África, não apenas economicamente, mas politicamente", e prometeu preparar o terreno para uma reunião de cúpula UE-África. Esta busca por maior coerência na política externa da UE, disse ela, exige que a UE tenha seu próprio ministro do Exterior. A proposta para um ministro do Exterior é parte do esboço de Constituição da UE, rejeitada pelos eleitores da França e Holanda há 18 meses. A Constituição também teria o objetivo de agilizar a resolução de questões trabalhistas e de tomada de decisões. Merkel disse que a Constituição seria "o texto legal que será o fundamento em que a Europa construirá novas regras e regulamentos", e que a Europa precisa de "regras e regulamentos claros".

Morre a mulher considerada mais velha do mundo, aos 131 anos

Moscou, 17 jan (EFE).- A daguestanesa Sarhad Rashidova, considerada a mulher mais velha do mundo, morreu aos 131 anos de idade, informaram hoje as autoridades do Daguestão, república russa do norte do Cáucaso, vizinha à Chechênia. PUBLICIDADE Rashidova, que nasceu em 1875, nunca adoeceu, não se queixava de dores e nem tomava remédios, segundo seus familiares. A idosa, que não falava russo e era órfã desde jovem, comia apenas frango, ovos e leite, e não consumia bebidas alcoólicas. Pouco antes de morrer, seu estado de saúde era "satisfatório", segundo seu enfermeiro, embora sua visão tinha piorado. A idosa trabalhou até alguns anos atrás em um "kolkhoz" (cooperativa agrícola) e na semana passada as autoridades locais manifestaram a intenção de solicitar sua inclusão no Guinness, o Livro dos Recordes. Dos cinco filhos que teve de seu casamento com um viúvo, só um deles, Gadzhifetdin, de 86 anos, ainda é vivo. Rashidova morou por quase toda a vida na remota localidade de Zidian, situada entre as montanhas do Cáucaso e o Mar Cáspio, o que garante um clima saudável durante todo o ano. Segundo autoridades locais, a idosa tem o direito de ser considerada a mais velha do mundo, já que o passaporte que lhe foi expedido recentemente indica seu ano de nascimento como sendo 1875. A idosa acompanhou ao longo da vida eventos históricos como a morte em um atentado terrorista do czar Alexandre II, em 1881; a ascensão de Alexandre III e o assassinato do último imperador da dinastia Romanov, Nicolau II, em 1918. Foi ainda testemunha da Revolução Bolchevique, da primeira e segunda Guerras Mundiais - durante a qual ajudou a cavar trincheiras antitanque para conter o avanço nazista - e a desintegração da União Soviética (1991). Oficialmente, a pessoa mais velha do mundo é o porto-riquenho Emiliano Mercado del Toro, de 115 anos, e a mulher mais idosa é a canadense Winnefred Bertrand, nascida um mês depois. As montanhas do Cáucaso são o lar de algumas das pessoas mais velhas do planeta, devido ao seu isolamento geográfico e aos seus costumes milenares, perfeitos antídotos contra a ansiedade e o estresse, segundo alguns especialistas. EFE io ev/dgr

Ministro diz que socialismo de Chávez não será exportado

17 de Janeiro de 2007 O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse nessa (16) que não acredita na “exportação” para a América do Sul do projeto de “Socialismo do Século 21” proposto pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Amorim contestou as avaliações de que as medidas anunciadas por Chávez estão orientadas para a construção de um modelo autárquico. Acentuou que o Mercosul terá de aprender a conviver com os diferentes sistemas de gestão da economia adotados por seus sócios e reiterou que o Brasil não aceitará a imposição de um modelo estatizante para sua economia. “É estranha essa autarquia (venezuelana), que levou o Brasil a elevar suas exportações anuais (para a Venezuela) de US$ 600 milhões para quase US$ 4 bilhões nos últimos quatro anos. Para nós, essa autarquia está funcionando bem”, ironizou Amorim, ao ser questionado se o modelo autárquico da Venezuela não seria incompatível com o dos sócios originais do Mercosul. “Desde que (a Venezuela de Chávez) não queira impor esse modelo para nós, cada um vai se desenvolver à sua maneira”, completou. Para Amorim, o projeto de “Socialismo do Século 21” é apenas um “slogan” da reforma social que o presidente Hugo Chávez pretende adotar. Essa linha de ação, defendeu ele, tem “matizes” semelhantes aos de iniciativas nessa área de outros governos sul-americanos, como o brasileiro. A nacionalização do setor de energia elétrica e a recusa à renovação da concessão para a rede de televisão oposicionista CANTV, anunciadas por Chávez, só poderão ser tachadas de autoritárias se implicarem descumprimento das leis do país. Amorim, entretanto, deixou claro que Chávez foi reeleito, em dezembro, em um pleito inquestionável e com 63% dos votos, o que lhe confere legitimidade. MERCOSUL - Para Amorim, as medidas de Chávez não devem “contaminar” o Mercosul, mas certamente estarão inseridas em uma rede de “influências recíprocas” entre os países do bloco. O Mercosul, ao contrário, terá impacto na economia venezuelana. De acordo com o chanceler, os efeitos da nacionalização na Venezuela sobre o comércio do Mercosul terão de ser observados na prática, e não na teoria. O bloco, afirmou ele, terá de aprender a conviver com as diferenças nos modelos econômicos, assim como ocorreu no processo de formação da União Européia. “Tenho confiança que estamos no caminho certo. Fonte: Agência Estado

Ahmadineyad afirma que Israel não ousaria atacar o Irã

17 de Janeiro de 2007 MADRI - O presidente do Irã, Mahmud Ahmadineyad, disse não temer um ataque nuclear israelense sobre o Irã, pois "Israel conhece muito bem a potência do povo iraniano". "Israel nunca terá a ousadia de nos atacar. Nem eles nem os EUA", afirmou Ahmadineyad em entrevista publicada nesta quarta-feira no diário espanhol El Mundo, que foi realizada em Manágua, uma das capitais visitadas pelo presidente iraniano durante sua viagem à América Latina. Na opinião de Ahmadineyad, o regime sionista é "totalitário e ditatorial, além de estar interessado a causar danos ao povo iraniano". Após ressaltar as boas relações do Irã com a Venezuela e Nicarágua, o iraniano disse que chegou o momento das grandes potências trocarem percepções sobre os assuntos que envolvam o Oriente Médio. "Por que britânicos e americanos estão Iraque? Para que a situação se desenrole, o Irã apóia a retirada de tropas estrangeiras e independência para o povo iraquiano", disse Ahmadineyad ao jornal espanhol. Perguntado se a execução de Saddam Hussein fomentará ainda mais a divisão entre sunitas e xiitas, o presidente disse que "os conflitos entre xiitas e sunitas só apareceram no Iraque depois da intervenção britânica e americana". "(Os EUA e o Reino Unido) Pensaram que tirando um personagem tão odiado podiam permanecer na região e ganhar a simpatia da população. O resultado foi totalmente diferente do esperado, porque britânicos e americanos são hoje odiados por todos os povos da região". O presidente iraniano deseja que o país vizinho "alcance a paz, em benefício de todos, porque o Irã é o primeiro prejudicado pela insegurança existente no Iraque" e oferece seu apoio a "qualquer pedido de ajuda que o governo iraquiano venha a fazer". Na entrevista publicada pelo jornal espanhol, Ahmadinejad ainda refletiu sobre o Holocausto e se perguntou "onde este ocorreu, se realmente existiu, e que culpa tem o povo palestino". Ahmadinejad acrescentou que, "sob o pretexto do Holocausto, o regime sionista foi imposto ao povo palestino durante seis décadas", o que é, segundo ele, "a maior injustiça da história da humanidade". "Não queremos guerra, não queremos conflito, não queremos ódio. O que pretendemos é resolver o problema do regime sionista, que é a origem do ódio", afirmou o presidente iraniano, após propor várias soluções para a situação dos territórios palestinos. "Todo mundo sabe que Israel possui armas atômicas e que os EUA e o Reino Unido estão contentes com isso. O Irã colaborou com a Agência Internacional da Energia Atômica. Respeitamos as normas vigentes", disse Ahmadinejad, a respeito da resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU diante da crise nuclear. "O Conselho de Segurança é o encarregado de defender os direitos dos povos, mas os EUA e o Reino Unido transformaram a entidade em seu instrumento", acrescentou. Sobre a viagem pela América Latina, o presidente iraniano disse que está interessado em ampliar as relações com todos os governos e povos do mundo.

Chefe militar de Israel renuncia devido à guerra no Líbano

17 de Janeiro de 2007 O chefe do Estado Maior de Israel, general Dan Halutz, renunciou nesta quarta-feira em meio a investigações sobre os ataques de Israel ao sul do Líbano no ano passado. Em um comunicado, as Forças Armadas israelenses afirmaram que Halutz enviou sua carta de renúncia ao primeiro-ministro Ehud Olmert e ao ministro de Defesa, Amir Peretz. Segundo esse comunicado oficial, Halutz deixou claro que era "sua responsabilidade como comandante e como chefe das Forças Armadas o que o obrigava a permanecer em serviço enquanto se desenrolavam as investigações e se estabelecia um plano de trabalho para 2007 orientado segundo as lições aprendidas". "Uma vez que esse processo foi encerrado, ele pediu sua renúncia de maneira imediata", afirma o comunicado. Pressão Desde o final do conflito com o grupo militante Hezbollah, que durou 34 dias entre julho e agosto de 2006, Halutz vinha enfrentando crescente pressão para renunciar. Os confrontos destruíram boa parte da infra-estrutura do Líbano. Diversos inquéritos internos estão investigando as ações do governo israelense e das Forças Armadas durante o conflito. Halutz foi criticado pelos danos à infra-estrutura libanesa causados pelos ataques. As maiores críticas à sua atuação, no entanto, são pelo fato de Israel não ter atingido seus principais objetivos com o conflito, que eram vencer o Hezbollah e resgatar dois soldados israelenses capturados pelo grupo militante - episódio que provocou os ataques de Israel. Olmert e Peretz também vêm sofrendo críticas por decisões tomadas durante o conflito e logo depois de seu término. O Exército de Israel perdeu 116 soldados durante o conflito no sul do Líbano. Os mais de 4 mil ataques realizados pelo Hezbollah também mataram 43 civis israelenses. Estima-se que mais de mil libaneses, a maioria civis, tenham morrido no conflito.