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9 de jul. de 2007

Lula recebe hoje texto do PAC contra o crime

Agencia Estado
O ministro da Justiça, Tarso Genro, apresenta hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), que prevê um piso salarial na faixa de R$ 1.500 a policiais civis e militares em todo o País. A proposta estabelece a criação de um fundo constitucional progressivo para investir nos salários dos policiais. O objetivo do Pronasci é tentar diminuir o abismo existente entre os diferentes vencimentos pagos à categoria pelos governos de cada Estado.
No Rio, onde há elevado índice de criminalidade, o piso é de R$ 874; em São Paulo, o valor inicial é de R$ 1.240 e, no Distrito Federal, de R$ 2.900. O programa determina ainda a concessão de crédito imobiliário à categoria para compra da casa própria.
O Ministério da Justiça planeja constituir o fundo para investir nos salários dos policiais com verbas do orçamento que atualmente estão contingenciadas. No fim de maio, o ministério estimou um gasto de R$ 16,3 bilhões só em repasses para as polícias estaduais num período de nove anos, mas os responsáveis pelo programa evitam agora antecipar cifras, sob o argumento de que tudo dependerá de negociações com a equipe econômica.
De qualquer forma, a proposta do ministério é que o fundo para complementar os salários até o patamar estabelecido - cerca de R$ 1.500 - seja, numa segunda etapa, compartilhado com os Estados. Mais conhecido como PAC da Segurança, o plano que Tarso submeterá hoje à avaliação de Lula é uma versão do Programa de Aceleração do Crescimento destinada ao combate à criminalidade em 11 regiões metropolitanas, com ocupação do território pela Força Nacional de Segurança.
O pacote engloba 44 projetos, muitos dos quais procuram articular ações de segurança com políticas sociais em andamento, tendo como alvo principal a recuperação de jovens infratores de 15 a 29 anos. Além disso, durante a fase de ?pacificação? - que deverá durar um ano -, as cidades incluídas no programa receberão ações educativas, com treinamento de agentes policiais e da comunidade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

8 de jul. de 2007

Relato de uma Amiga; Drogas!

Por Nívia Costa
Bom Dia.....
Vou relata um fato de uma amiga.
...muitos acham, que sou nova demais pra entender da vida...mais eu sei, que para saber da vida, não tem que ser velho, ou novo, tem é que ter vivido experiências,e eu já presenciei com pessoas que amo.
Eu também, não preciso ser velha, pra saber o que quero...ter meus ideais...ideais e planos para o futuro, prefiro ser adolescente...sei por exemplo, que o meu maior inimigo, está mais próximo do que penso, e está por cima, está dominando os jovens, e os não tão jovens também...o meu inimigo, é a droga, que cada vez mais vem dominado o mundo e estou ciente, do quão poderosa ela é perante os problemas, mais, as pessoas, tem que saber, que há um poder muito maior do que as drogas, e esse poder, é o poder do nosso DEUS! Só ele e nós mesmos, somos capazes de resolver nossos problemas, as drogas, muito pelo contrário, leva a gente pro mais profunda abismo, e prejudica não só quem usa, como todos os que cercam essa pessoa! Ela mata, destrói, faz o que quer... Ela agora, está no comando, e mostrando sua força... Essa pessoa que eu conheci resisti a ela, mais muitas pessoas, não tiveram a mesma força.
Ver no que o mundo está se formando, me destrói, pouco a pouco, e ver um amigo meu nas drogas, doeu ainda mais...ver estudantes de todo o Brasil se rendendo, foi tipo o golpe final...saber que pessoas da minha idade, e até mais novas, a cada minuto, viciam um novo estudante, me faz pensar se somos o futuro do mundo, que futuro vai ser esse?
"Aonde nós estamos? Aonde vamos parar? No começo, é só um cigarrinho, comum...bebida, maconha, baseado, cocaína, heroína, LSD...um abismo leva ao outro! E o que tudo começou ou por desespero, ou por brincadeira, se transforma em um grande e vicioso mal...
A vida não é fácil, está certo...mais as pessoas buscam abrigo nas drogas, e tornam a vida mais difícil ainda! Pelo amor de Deus, como vai ser esse futuro, sendo que os integrantes dele, estão se acabando a cada dia, morrendo, usando droga, matando, sendo preso...eu tenho medo desse futuro!
Parabéns pelo trabalho de você, esse site, é de muita ajuda pra todos que tem a sorte de o acessar!
Mande Um Texto para este Email; domingostcosta@yahoo.com.br

5 de jul. de 2007

Mesquita do Paquistão é atacada apesar dos apelos do líder

Da France Presse
13h28-ISLAMABAD - Cerca de trinta islamitas irredutíveis mantinham nesta quinta-feira como "escudos humanos" mulheres e crianças na Mesquita Vermelha de Islamabad, apesar de um apelo feito pelo líder do complexo religioso, após sua captura, para que os radicais se rendam.
"Há até trinta terroristas armados entrincheirados no interior da mesquita que não querem sair e eles impedem os outros de deixar o edifício", declarou à televisão pública o ministro de Assuntos Religiosos Ijaz-ul Haq. Segundo ele, os irredutíveis fazem parte da guarda do líder da mesquita, Abdul Aziz, preso na noite de quarta-feira enquanto tentava escapar.
Uma autoridade local, Khalid Pervez, também afirmou que homens e mulheres eram mantidos contra sua vontade por homens armados. "Eles usam mulheres e crianças como escudos humanos... Tivemos queixas de pessoas ameaçadas com fuzis apontados contra elas para que não saíssem", declarou.
Após a saída na véspera de 1.200 alunos de escolas corânicas da mesquita, cerca de cinqüenta outros elementos radicais deixaram nesta quinta-feira o estabelecimento, considerado um ponto de encontro para militantes islamitas e suspeito de servir de refúgio para os talibãs que combatem no Afeganistão.

Embaixador venezuelano visita Senado e nega ultimato de Chávez

BRASÍLIA (Reuters) - O embaixador da Venezuela no Brasil, Julio Garcia Montoya, esteve no Senado nesta quinta-feira e, num gesto de reconciliação, negou que o presidente Hugo Chávez tenha dado um ultimato ao Brasil para o ingresso do país no Mercosul.
Na terça-feira, Chávez disse que se os países membros do Mercosul não aprovassem a adesão da Venezuela nos próximos três meses, retiraria o pedido de ingresso no bloco. A mensagem era para o Congresso brasileiro e Chávez foi específico: "Não há nenhuma razão para que no Congresso do Brasil se bloqueie (a filiação venezuelana)", afirmou.
A visita do embaixador Montoya serenou os ânimos no Congresso e praticamente encerrou a crise. O diplomata frisou que o prazo mencionado por Chávez era uma meta do próprio país. "Não há ultimato. O que há é um autocompromisso, um prazo que nós estabelecemos para buscar soluções", afirmou.
O embaixador afirmou que não estava no parlamento para pedir desculpas, mas para fazer um gesto que una as duas nações.
O tom do diplomata foi entendido por senadores, do governo e da oposição, como primeiro movimento político para restabelecer a paz nas negociações da entrada da Venezuela no Mercosul.
O presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), que recebeu Montoya em seu gabinete, afirmou que o embaixador trouxe a mensagem de que não há interesse em ter o diálogo cortado.
"A crise acabou, estamos unidos até que a nova frase nos separe", disse o senador, que pertence ao partido que faz maior oposição a Chávez.
Durante a reunião, Heráclito informou que o Brasil não é papagaio do governo de George W. Bush, numa resposta à crítica de Chávez de que os parlamentares brasileiros atuavam como porta-vozes dos interesses norte-americanos.
Heráclito Fortes acredita que não há possibilidade de o Congresso não aprovar o ingresso da Venezuela no Mercosul.
"Não temos como desaprovar. Só não podemos aprovar no tempo imposto", disse Heráclito. Parlamentares da Assembléia Nacional da Venezuela devem fazer uma visita ao Congresso brasileiro nos próximos dias, informou Montoya.

Mão Santa diz que Roriz saiu ´humilhado´ do Senado

O senador do PMDB leu a carta de renúncia de Roriz, na última quarta-feira
BRASÍLIA - O senador Mão Santa (PMDB-PI) defendeu nesta quinta-feira, 5, o ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF), que renunciou ao mandato na noite da última quarta-feira e diz que ele saiu ´´humilhado´´ do Senado. Na última quarta, Roriz não compareceu a Casa e sua carta de renúncia foi lida por Mão Santa.
Para Mão Santa, a gravação feita pela Polícia Civil do Distrito Federal, durante as investigações da Operação Aquarela, em que Roriz trata da partilha de mais de R$ 2 milhões com o ex-presidente do Banco de Brasília, não passa de "um telefonema entre dois amigos ricos".
"Eram dois homens ricos. Seria como R$ 5 mil entre eu e o Sibá [Machado (PT-AC)]. Seria somente a palavra; quando pudesse, um devolveria ao outro", assegurou.
Mão Santa referiu-se ao empresário e agropecuarista Nenê Constantino, como se a conversa gravada fosse entre Roriz e ele. Nenê é citado na gravação como dono do escritório onde acabou sendo feita a partilha do dinheiro.
A decisão de renunciar de Roriz já havia sido tomada depois que a Mesa Diretora do Senado aprovou o envio ao Conselho de Ética da representação do PSOL contra ele. Caberia ao órgão dar início ao processo de cassação.
Com a renúncia, o ex-governador do Distrito Federal escapa de uma possível cassação e pode manter seus direitos políticos para concorrer nas próximas eleições. "Esta é para mim mais uma hora entre as inúmeras que já vivi em que devo tomar uma grande decisão...devo comunicar à vossa excelência e à Mesa do Senado a minha renúncia ao mandato de senador da República que o povo de Brasília me conferiu", escreveu Roriz.
Suplente
O lugar de Roriz deve ser ocupado pelo vice-presidente do PTB, Gim Argello.
O presidente do PTB é acusado de irregularidades apuradas pela Polícia Civil do Distrito Federal na Operação Aquarela. Pelo regimento do Senado, Argello tem até 90 dias para assumir o mandato. Mas, pela habilidade com que se desvencilhou das propostas de Roriz para uma renúncia conjunta, ninguém aposta que Argello demore tanto.
(Com Agência Senado)

Mão Santa diz que Roriz saiu ´humilhado´ do Senado

O senador do PMDB leu a carta de renúncia de Roriz, na última quarta-feira
BRASÍLIA - O senador Mão Santa (PMDB-PI) defendeu nesta quinta-feira, 5, o ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF), que renunciou ao mandato na noite da última quarta-feira e diz que ele saiu ´´humilhado´´ do Senado. Na última quarta, Roriz não compareceu a Casa e sua carta de renúncia foi lida por Mão Santa.
Para Mão Santa, a gravação feita pela Polícia Civil do Distrito Federal, durante as investigações da Operação Aquarela, em que Roriz trata da partilha de mais de R$ 2 milhões com o ex-presidente do Banco de Brasília, não passa de "um telefonema entre dois amigos ricos".
"Eram dois homens ricos. Seria como R$ 5 mil entre eu e o Sibá [Machado (PT-AC)]. Seria somente a palavra; quando pudesse, um devolveria ao outro", assegurou.
Mão Santa referiu-se ao empresário e agropecuarista Nenê Constantino, como se a conversa gravada fosse entre Roriz e ele. Nenê é citado na gravação como dono do escritório onde acabou sendo feita a partilha do dinheiro.
A decisão de renunciar de Roriz já havia sido tomada depois que a Mesa Diretora do Senado aprovou o envio ao Conselho de Ética da representação do PSOL contra ele. Caberia ao órgão dar início ao processo de cassação.
Com a renúncia, o ex-governador do Distrito Federal escapa de uma possível cassação e pode manter seus direitos políticos para concorrer nas próximas eleições. "Esta é para mim mais uma hora entre as inúmeras que já vivi em que devo tomar uma grande decisão...devo comunicar à vossa excelência e à Mesa do Senado a minha renúncia ao mandato de senador da República que o povo de Brasília me conferiu", escreveu Roriz.
Suplente
O lugar de Roriz deve ser ocupado pelo vice-presidente do PTB, Gim Argello.O presidente do PTB é acusado de irregularidades apuradas pela Polícia Civil do Distrito Federal na Operação Aquarela. Pelo regimento do Senado, Argello tem até 90 dias para assumir o mandato. Mas, pela habilidade com que se desvencilhou das propostas de Roriz para uma renúncia conjunta, ninguém aposta que Argello demore tanto.
(Com Agência Senado)