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15 de dez. de 2007
Musharraf suspende estado de emergência no Paquistão
A Única Razão do Natal
Por: efenetto
13 de dez. de 2007
Chávez xinga Uribe na Argentina
Venezuelano chamou Uribe de 'farsante, mentiroso e sem-vergonha'. Críticas foram feitas ainda na Argentina.
Do G1, em São Paulo, com informações do Bom Dia Brasil
O presidente venezuelano Hugo Chávez voltou a atacar o colega colombiano, Álvaro Uribe. Pouco antes de deixar a Argentina, Chávez chamou Uribe de “farsante, mentiroso e sem-vergonha”. Disse que o presidente colombiano acabou com o trabalho de três meses de negociações para libertar reféns em poder das Farc.
Antes, Chávez já havia chamado Uribe de “triste peão do império”.
A troca de críticas começou após Uribe decidir cancelar a mediação de Chávez para buscar um acordo humanitário com os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no último fim de semana.
A justiça americana acusou o presidente Chávez de ter enviado uma mala com US$ 800 mil para a campanha da nova presidente da Argentina, Cristina Kirchner. O caso da mala veio à tona em agosto com a apreensão de um venezuelano em Buenos Aires.
Agora, um promotor da corte federal da Flórida anuncia que o dinheiro era mesmo para ajudar a eleger a ex-primeira dama argentina.
Mais divergências
Cerca de 300 colombianos que solicitaram vistos de turismo no Consulado da Venezuela em Bogotá para viajar no fim de ano acusaram o escritório de adiar a entrega das permissões, com a alegação de falta de material de papelaria.
Os usuários do serviço consular explicaram aos jornalistas que, quando se aproximaram do escritório para recolher seus passaportes, foram informados de que os vistos estavam adiados até janeiro, porque não havia adesivos para colar as permissões nos passaportes.
Os dois países vivem uma crise diplomática desde o fim de novembro, quando o presidente colombiano, Álvaro Uribe, cancelou a mediação do seu colega venezuelano, Hugo Chávez, na busca da libertação dos seqüestrados pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
"Disseram que era por falta de material de papelaria", declarou à rádio "RCN" Marta Hernández, uma das afetadas pelo adiamento. O consulado da Venezuela em Bogotá afirmou que a expedição de vistos não está suspensa. E insistiu que o problema foi causado pelo alto número de solicitações.
do Site:
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL216177-5602,00.html
Governo terá que refazer Orçamento; PAC deve atrasar
Por Renato Andrade
SÃO PAULO (Reuters) - O governo vai ter que retirar do Congresso Nacional a proposta orçamentária de 2008 para recalcular receitas e despesas para o próximo ano, depois que viu a proposta de prorrogação da CPMF ser derrubada no plenário do Senado na madrugada desta quinta-feira.
A elaboração de um novo projeto de lei praticamente inviabiliza a aprovação do texto até o final deste mês. Virando o ano sem um Orçamento, o governo terá que congelar investimentos e manter a máquina administrativa funcionado com apenas em um doze avos das receitas estimadas no projeto de lei, até que a nova proposta seja aprovada no Congresso e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O atraso na votação do Orçamento terá impacto direto sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Mas a execução dos projetos definidos para 2007 já vinha sendo conduzida em ritmo lento, de acordo com o último balanço divulgado pela Casa Civil.
"Neste momento, todas as atividades orçamentárias ficam em suspenso, do ano que vem naturalmente... Provavelmente o Orçamento será retirado do Congresso para ser adequado às novas condições", afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no início da tarde.
Mais cedo, o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), afirmou que a retirada da atual proposto orçamentária do Congresso havia sido definida em reunião com Mantega e outros ministros, no Palácio do Planalto.
REFAZENDO AS CONTAS
Além de recalcular a previsão de receita, que não contará mais com os cerca de 40 bilhões de reais que seriam arrecadados com a cobrança do chamado imposto do cheque, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão terá que incluir na nova proposta as medidas prometidas pelo governo para a próxima semana, que têm como objetivo minimizar os efeitos da derrota da madrugada desta quinta no Senado.
Mantega não adiantou, entretanto, se as medidas serão focadas nas receitas -por meio do aumento de outros tributos- ou no corte de despesas.
A elaboração da nova proposta deve correr em paralelo à definição das medidas que serão anunciadas, mas isso não garante um cenário claro sobre o tempo de tramitação da proposta no Congresso.
Projetos de lei orçamentária precisam ser analisados e aprovados pela Comissão Mista do Orçamento antes de passar por uma votação conjunta de senadores e deputados.
DIVISÃO DE ESFORÇOS
Apesar de ter deixado claro que a meta fiscal não será alterada, a divisão do esforço fiscal entre governos federal, estaduais, municipais e empresas estatais, pode sofrer modificações.
Pela proposta encaminhada pelo governo em agosto, o setor público consolidado terá que fazer uma economia para pagamento dos juros da dívida em valor equivalente a 3,80 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
No projeto, o governo central faria um superávit primário de 60,4 bilhões de reais, ou 2,20 por cento do PIB, enquanto que as estatais federais economizariam 17,8 bilhões de reais, o correspondente a 0,65 por cento.
Estados, municípios e as empresas controladas por essas esferas responderiam por um superávit de 0,95 por cento, completando assim os 3,80 por cento fixados como meta. Em termos de valor nominal, essa meta fiscal representaria 104,3 bilhões de reais.
(Edição de Alexandre Caverni)
do Site:
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2007/12/13/327585817.asp
12 de dez. de 2007
Após bomba de Argel, Ban promete rever segurança da ONU
NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, prometeu na quarta-feira rever a segurança das operações da entidade em todo o mundo, depois do ataque que matou pelo menos 11 funcionários na Argélia.
Os funcionários da entidade estavam entre as vítimas da explosão de dois carros-bomba diante de um prédio da ONU e um do governo, em Argel. O braço norte-africano da Al Qaeda reivindicou a autoria dos ataques, afirmando que eles tinham como alvo "os escravos dos Estados Unidos e da França".
Ban falou à Assembléia Geral da ONU por videoconferência desde Bali, na Indonésia, onde participa da conferência sobre o clima. Ele disse que as bombas foram um "ato repugnante contra indivíduos que servem aos mais elevados ideais da humanidade, sob a bandeira da ONU" e afirmou que se tratou "de um ataque contra todos nós".
O secretário-geral disse ter enviado Kemal Davis, chefe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), que perdeu vários funcionários, à Argélia para supervisionar o apoio às vítimas e suas famílias.
"A segurança e o bem-estar da equipe da ONU está acima de tudo", disse Ban. "Vamos tomar todas as providências para garantir sua segurança, na Argélia e em todos os lugares, a começar por uma revisão imediata de nossas precauções e políticas de segurança."
Ban disse que a entidade já havia reforçado a segurança depois da explosão de uma bomba em Bagdá, em 2003, que matou 22 pessoas, além do chefe da missão, o brasileiro Sérgio Vieira de Mello.
"Nossos corajosos homens e mulheres continuam fazendo seu difícil e perigoso trabalho," disse ele. "O ataque de Bagdá não vai nos deter. Nem o ataque mais recente," afirmou Ban à Assembléia Geral, depois do minuto de silêncio em homenagem às vítimas.
O sindicato de funcionários da ONU pediu na terça-feira uma investigação completa para "determinar se medidas de segurança adequadas estavam em vigor para impedir um ato tão hediondo."
Equipes de socorro ainda buscavam sobreviventes na quarta-feira. O ministro das Relações Exteriores da Argélia, Mourad Medelci, disse à TV Europe 1 que o número oficial de mortos estava em 30, mas na terça-feira uma fonte do Ministério da Saúde tinha falado em 67 mortos.
(Reportagem de Claudia Parsons)
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2007/12/12/327562564.asp
11 de dez. de 2007
Garibaldi a Virgílio: 'Em torno desta carta não vamos divergir'
BRASÍLIA - O senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), candidato à presidência do Senado, recebeu na noite desta terça-feira a carta com os pressupostos que o PSDB considera necessários para apoiá-lo no cargo. O documento foi entregue pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM). Garibaldi mais uma vez frisou a necessidade de união para recuperar a credibilidade do Senado.
- Uma coisa é clara: temos um compromisso com a Casa, e tenho certeza que em torno desta carta não vamos divergir - declarou o peemedebista.
A carta pede, além da recuperação da imagem da instituição, que o candidato, ao se eleger, se empenhe para que sejam feitas as reformas política e partidária. Dela consta a defesa de que o presidente da República cumpra as reiteradas promessas de encaminhar ao Congresso a proposta de reforma tributária e de defesa do pacto federativo.