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15 de jan. de 2008
Agenda Geral: Raúl Castro recebe Lula em Havana
14 de jan. de 2008
Após pressão de Bush, palestinos e israelenses negociam
Por Adam Entous
JERUSALÉM (Reuters) - Israel e os palestinos iniciaram na segunda-feira sua principal iniciativa de paz dos últimos sete anos, apesar das diferenças significativas nos objetivos de cada lado.
A retomada do processo de paz havia sido anunciada em novembro na conferência internacional de Annapolis (EUA). Na semana passada, o presidente George W. Bush fez sua primeira visita oficial a Israel e Cisjordânia e revelou a meta de que um tratado de paz seja assinado até o final do seu mandato, dentro de um ano.
A chanceler israelense, Tzipi Livni, e o ex-premiê palestino Ahmed Qurie, os negociadores-chefe, se reuniram num hotel de Jerusalém para começar a tratar das chamadas "questões do status definitivo", como a definição das futuras fronteiras, a situação de Jerusalém e o destino dos refugiados palestinos.
Mas uma fonte oficial israelense disse que Livni dificilmente aceitará tratar dessas questões neste estágio preliminar. "É a primeira reunião, e a primeira reunião por natureza precisa ser preparatória", disse uma fonte do governo.
O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, e o presidente palestino, Mahmoud Abbas, autorizaram o início das discussões sobre o status final, mas os líderes não se entendem a respeito da possível abrangência do acordo.
Israel diz que Olmert busca definir uma "moldura" para o futuro Estado palestino, com sua implementação apenas depois que os palestinos conseguirem dar garantias de segurança a Israel.
Abbas quer que um tratado final de paz lhe permita declarar a criação de um Estado até o final do ano.
Alencar está recebendo tratamento com antibióticos, diz hospital
Vice-presidente está internado desde sábado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Boletim informa que quadro é estável; Alencar assumiu lugar do presidente Lula, que viajou.
O vice-presidente da República, José Alencar, está recebendo tratamento com antibióticos, informou um boletim médico divulgado nesta segunda-feira (14) pelo Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Ele foi internado no sábado (12) para tratamento de um quadro infeccioso.O boletim médico diz ainda que o estado de saúde do vice-presidente é estável e que não há previsão de alta.
Nesta segunda, Alencar assumiu a Presidência da República no lugar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que viajou nesta segunda para a Guatemala e Cuba, e despacha do hospital.
13 de jan. de 2008
Ex-refém das Farc pode entregar provas de vida nas próximas horas
da Efe, em Bogotá
A ex-parlamentar Consuelo González de Perdomo pode entregar nas próximas horas provas de sobrevivência de quatro políticos e de membros da Polícia em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Em entrevista à rádio "RCN", a presidente da Associação Colombiana de Familiares de Membros da Força Pública Retidos pelos Grupos Guerrilheiros (Asfamipaz), Marleny Orjuela, disse que estava claro que "ela (Consuelo) vem a Bogotá entregar as provas de sobrevivência".
Segundo a porta-voz da Asfamipaz, as provas de vida são dos ex-congressistas Gloria Polanco, Jorge Eduardo Gechem, Orlando Beltrán e do ex-governador Alan Jara.
Também serão reveladas provas de vida do "coronel (Luis) Mendieta, do major Murillo, do capitão Donato e do sargento Harvey Delgado", afirmou.
Orjuela disse que González "conversou com os familiares dos oito seqüestrados e que quando ela chegar a Bogotá as famílias vão estar presentes" para receber os testemunhos de vida.
A presidente da Asfamipaz disse não saber a data em que as libertadas González e a ex-candidata à Vice-Presidência colombiana Clara Rojas deixarão Caracas com destino a Bogotá.
Após sua libertação, González disse que retornaria à Colômbia neste domingo, enquanto Clara Rojas manifestou que ainda não tinha definido por quanto tempo ficaria em Caracas.
González e Clara Rojas foram libertadas na quinta-feira passada pelas Farc em uma zona selvática do departamento colombiano do Guaviare.
do site http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u362913.shtml
Bush tranquilizou Israel sobre segurança, diz Olmert
Por Jeffrey Heller
JERUSALÉM (Reuters) - Durante sua recente visita, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, garantiu a Israel que os palestinos terão de cumprir suas obrigações em relação à segurança antes de qualquer acordo de paz ser implementado, afirmou no domingo o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert.
Encarando a possível saída de um aliado de direita da coalizão das negociações de paz de Israel com os palestinos, Olmert abriu a reunião de gabinete semanal deixando claro que não haverá pressa em relação à soberania palestina.
"O presidente ... reiterou o comprometimento total dos Estados Unidos para que nenhum acordo entre nós e os palestinos seja colocado em prática antes da implementação completa do 'mapa da paz', em todas as obrigações em relação à segurança de Israel", disse Olmert.
Olmert afirmou que os compromissos em relação à segurança previstos no "mapa da paz", um plano de 2003 proposto pelos EUA que pede aos palestinos que controlem os militantes e que Israel impeça qualquer atividade nos assentamentos, se aplicam não só à Cisjordânia, mas também à Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas.
Não se sabe como o presidente palestino, Mahmoud Abbas, pode controlar a segurança na Faixa de Gaza com os islamistas do Hamas no comando. O Hamas se opõe às negociações de paz com Israel.
Israel também não cumpriu suas obrigações segundo o mapa da paz, incluindo a promessa de retirar dezenas de assentamentos construídos na Cisjordânia sem autorização do governo.
Durante sua primeira visita presidencial em Israel e Cisjordânia, que acabou na sexta-feira, Bush disse que os assentamentos "tem de sair". Numa reunião de gabinete, Olmert chamou os assentamentos de "uma desgraça", afirmou um participante que não quis ser identificado.
Mas o líder israelense, embora critique a presença dos assentamentos, não disse quando vai tomar uma atitude contra eles.
Ele vem sendo cauteloso para evitar confronto com os colonos judeus e com o Yisrael Beiteinu, um aliado de direita na coalizão, que defende a causa dos colonos e cujos líderes ameaçaram sair do governo por causa das negociações com Abbas.
Bush, que passou três dias em Israel e na Cisjordânia antes de viajar para o Golfo, em sua visita de uma semana ao Oriente Médio, previu que Israel e os palestinos assinarão um tratado de paz antes do final de seu mandato, em janeiro de 2009.
do site:
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/01/13/bush_tranquilizou_
israel_sobre_seguranca_diz_olmert-327998759.asp
12 de jan. de 2008
Cientistas usam embrião sem destruí-lo
Herton Escobar
MELHORIAS
