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10 de abr. de 2008

A crise mudou de lado

No meio de uma crise internacional, o Brasil está colhendo os benefícios da série de reformas iniciada no final dos anos 80, quando o País começou a abrir os seus mercados. Ainda não se cumpriu toda a pauta de modernização, mas a economia mudou o suficiente para enfrentar sem muitos danos a primeira grande crise do século 21, centrada no mundo rico e não nos mercados emergentes. Desde janeiro, o FMI reduziu de 1,9% para 1,3% a previsão de crescimento das economias avançadas, mas elevou de 4,5% para 4,8% a expansão projetada para o Brasil em 2008.
O cenário desenhado no Panorama Econômico Mundial, divulgado pelo FMI nessa quarta-feira, seria inconcebível há poucos anos. A maior potência econômica, os Estados Unidos, aparece à beira de uma recessão, com crescimento previsto de 0,5% neste ano e 0,6% no próximo. O desempenho das economias avançadas poderá ser um pouco melhor, com expansão estimada em 1,3% em 2008 e 2009, enquanto as previsões para a América Latina, em cada um desses anos, chegam a 4,4% e 3,6%.
Perspectivas melhores para as novas potências da Ásia não seriam surpreendentes, em vista de seu desempenho no último quarto de século. O caso dos latino-americanos é diferente: seu currículo, durante décadas, só não foi pior que o dos mais pobres africanos, muito menos organizados politicamente, menos providos de recursos técnicos e menos preparados, depois da tardia independência, para a integração na modernidade.
Os emergentes, já se sabe, não serão imunes à piora das condições financeiras e econômicas no mundo rico. Poderão sofrer impactos importantes, se a realidade for pior que o cenário básico imaginado pelos economistas do FMI. Mas não serão varridos pela crise, como ocorria noutros tempos.
O panorama apresentado pelo Fundo é uma completa subversão dos padrões até agora aceitos como normais. Grandes erros de avaliação foram cometidos no mundo rico, tanto por autoridades como por dirigentes do sistema financeiro privado. Atos de grande imprudência foram praticados por administradores dos maiores bancos, enquanto os encarregados da supervisão do sistema assistiam tranqüilamente à preparação do desastre.
Nesse quadro, resta às economias emergentes o inesperado papel de agentes da estabilização. Se, como se calcula, conseguirem manter um robusto crescimento apesar da crise nos mercados mais desenvolvidos, contribuirão de forma importante para atenuar os efeitos de um desastre financeiro que ainda não pode ser dimensionado com segurança.
Mas as economias em desenvolvimento não chegaram ao paraíso e terão de encarar obstáculos para continuar crescendo. Muitas enfrentam pressões inflacionárias preocupantes, ocasionadas pela alta dos preços dos produtos básicos e alimentadas por vigorosa demanda. O crescimento de muitas dessas economias é amplamente baseado no uso de commodities e isso causa distorções no sistema internacional de preços.
Se continuarem agindo com sensatez, as autoridades desses países precisarão conciliar o crescimento continuado e a preservação da estabilidade de preços. Em alguns países, avaliam os economistas do FMI, será necessária uma elevação de juros. O aperto monetário será desnecessário, porém, se os governos conseguirem conter a expansão da demanda por meio de uma política mais severa de gastos públicos.
O diagnóstico e a receita são familiares aos brasileiros, mas em Brasília as autoridades do Executivo parecem hesitar em tomar o caminho mais sensato, que é o do controle fiscal, como alternativa a uma política antiinflacionária dependente em excesso do controle monetário, isto é, dos juros altos. Com uma política mais austera de gastos públicos, o Banco Central teria mais espaço para afrouxar seus controles. A situação fiscal é certamente melhor do que era no momento de implantação do real, há 14 anos, mas a agenda de reformas avançou bem menos do que o necessário.
O reconhecimento internacional da nova condição dos emergentes, incluído o Brasil, é motivo para comemoração. Mas é também uma ocasião para refletir sobre o trecho ainda não percorrido no caminho da modernização.
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9 de abr. de 2008

Advogados confiam na libertação do pai e da madrasta de Isabella

Advogado de defesa disse que 'a expectativa é boa' quanto ao pedido de habeas corpus. Decisão da Justiça pode sair ainda nesta quarta-feira (9) e livrar o casal preso desde o dia 3.
Carolina Iskandarian Do G1, em São Paulo

Rogério de Souza, um dos advogados de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, disse na tarde desta quarta-feira (9) que a defesa do casal está “confiante” quanto ao julgamento do hábeas corpus que pode livrar os dois clientes da prisão. O pai e a madrasta de Isabella Nardoni, de 5 anos, estão presos desde o dia 3 a pedido do delegado que investiga a morte de Isabella, que caiu do 6º andar do prédio onde Nardoni mora, na Zona Norte de São Paulo.

“Estamos confiantes. A expectativa é boa. Agora é só aguardar”, afirmou ele. O julgamento do pedido de habeas corpus pode sair ainda nesta quarta. Souza e o também advogado do casal Ricardo Martins estiveram no 9º Distrito Policial, no Carandiru, onde as investigações se concentram, para retirar cópias dos últimos depoimentos. Até agora, 36 pessoas foram ouvidas e outras 19 podem ser intimadas.

“Vimos para requerer ao titular [delegado Calixto Calil Filho] a cópia do que tem sido produzido no inquérito policial e a gente ainda não tem”, explicou Souza. A visita à delegacia durou menos de meia hora. O advogado não quis falar sobre as declarações da delegada-assistente Renata Pontes, que afirmou que a polícia já desvendou 70% do caso. “Não ouvi isso. Então, não é possível comentar.”

Imagens em supermercado
A defesa de Nardoni e Anna Carolina voltou a comentar a divulgação das últimas imagens de Isabella no dia do crime, em 29 de março. As cenas de um circuito interno de TV de um supermercado mostram o pai, a madrasta e os dois irmãos menores da menina fazendo compras. Nardoni apareceria com a mesma roupa que usava quando a filha foi achada no jardim do prédio. Isso reforçaria a tese de que não trocou de roupa, como a polícia chegou a suspeitar.
“A defesa entende que essas imagens ajudam a mostrar ou a comprovar a verdade do casal que vem sendo apresentada até agora: paz e harmonia não só do pai com a filha, mas, sobretudo, da madrasta com a enteada”, contou Souza. Nas imagens, a menina aparece de mãos dadas com Anna Carolina.
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL394216-5605, 00-ADVOGADOS+CONFIAM+NA+LIBERTACAO+DO+PAI+E +DA+MADRASTA+DE+ISABELLA.html
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8 de abr. de 2008

Nova CPI dos Cartões também terá maioria governista

De um total de 11 vagas, apenas três são destinadas a partidos de oposição - PSDB e DEM; CPI foi criada nesta 3ª

da Redação

BRASÍLIA - A nova CPI dos Cartões, criada nesta terça-feira, 8, terá maioria governista a exemplo do que já acontece na comissão mista - Câmara e Senado - sob a presidência da senadora tucana Marisa Serrano. De um total de 11 vagas, apenas três são destinadas aos partidos de oposição (PSDB e DEM). As outras, segundo o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), são distribuídas da seguinte forma: três do bloco do governo, três do PMDB, uma do PTB e uma do PDT. A distribuição dos membros é proporcional ao tamanho de cada bancada partidária no Senado.

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Por decisão de Garibaldi, o 1º secretário da Mesa, senador Efraim Moraes (DEM-PB), leu o requerimento de criação da nova comissão destinada a investigar denúncias de uso irregular de cartões corporativos do governo. O requerimento foi apresentado pela oposição com o objetivo de aprovar, em uma CPI exclusivamente do Senado, os pedidos de convocação de autoridades do governo rejeitados na CPI mista dos Cartões.

Antes mesmo da leitura do requerimento, o líder do PMDB na Casa, Valdir Raupp (RO), afirmou que a base pretende exercer sua maioria. "Houve uma quebra do acordo por parte da oposição (que lhe garantia a presidência da CPI mista). O PMDB é o maior partido dessa Casa e o governo tem maioria. Nos sentimos à vontade, portanto, para garantir presidência e relatoria dos trabalhos", disse Raupp. Por ser a maior bancada, o PMDB tem a prerrogativa de ocupar os dois cargos.

O líder do PSDB no Senado, Artur Virgílio (AM), reagiu e garantiu que a oposição ocupará um dos cargos. "Se houver qualquer tentativa de esmagamento, que se preparem para uma resistência espartana. Não somos 'sparring' de ninguém. O segundo maior partido da Casa é o DEM e vamos em busca do nosso direito."

A CPI irá funcionar paralelamente à comissão mista já instalada com membros do Senado e Câmara para apurar o uso dos cartões corporativos. A nova CPI, segundo parlamentares, terá por objetivo ainda apurar o vazamento de um dossiê que teria sido montado na Casa Civil sobre as despesas feitas no governo Fernando Henrique Cardoso.

A leitura não significa, contudo, a instalação da CPI. Só depois de feita a leitura do requerimento, os líderes partidários têm cinco dias para indicar seus representantes na comissão. Se a base aliada não escolher seus nomes, o senador Garibaldi Alves tem a prerrogativa de fazer as indicações. Após a composição, a CPI é instalada, e são escolhidos o presidente e o relator.

Enquanto na Câmara a base do governo tem quase 380 dos 513 deputados (74%), no Senad o o equilíbrio é maior: independentemente das legendas, a divisão costuma ser de 47 senadores governistas (58%) contra pelo menos 34 que acompanham a oposição.

www.estadao.com.br/nacional/not_nac153312,0.htm

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Governo brasileiro faz apelo para libertação de Ingrid Betancourt

Da Agência Brasil

O governo brasileiro publicou nesta terça-feira (8) um apelo formal para libertação da ex-candidata presidencial colombiana Ingrid Betancourt, refém das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Em nota à imprensa, o Ministério das Relações Exteriores também pediu a soltura de outros cidadãos seqüestrados pela guerrilha.
“Ao condenar o seqüestro como prática inaceitável, o Governo brasileiro apela para que Ingrid Betancourt e outros cidadãos que estão em poder das Farc, em especial aqueles cuja saúde inspira mais cuidados, sejam prontamente libertados”, aponta o texto.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já havia se manifestado sobre o caso. Na última terça-feira (1), ele declarou “solidariedade irrestrita” ao pedido de libertação feito pelo chefe de estado francês Nicolas Sarkozy.
Refém há seis anos, Betancourt tem estado de saúde delicado. Semana passada, um médico que prestava serviço às Farc confirmou que a franco-colombiana, além de estar desnutrida, sofre com dois tipos de malária.
http://noticias.correioweb.com.br/materias.php?id=2737380&sub=Mundo
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7 de abr. de 2008

Sarkozy agradece Cristina Kirchner; Clara Rojas pede que Betancourt resista

da Folha Online

Um dia após a presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, ter participado de uma marcha a favor da libertação de Ingrid Betancourt, seu colega francês, Nicolas Sarkozy, agradeceu por sua mobilização em favor da libertação dos reféns das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).

Os esforços pela libertação dos reféns da guerrilha colombiana e pelo desenvolvimento das relações entre França e Argentina, principalmente as econômicas, foram as questões que dominaram o almoço de trabalho realizado nesta segunda-feira entre os dois chefes de Estado, informou o Palácio do Eliseu.

Arte Folha Online
mapa colômbia

Em uma breve declaração à imprensa após a "magnífica" reunião, Cristina anunciou o "compromisso" de Sarkozy de visitar "oficialmente" a Argentina no início de 2009.

Será "um orgulho e uma oportunidade de relançar esta magnífica relação" histórica entre os dois países, afirmou Cristina, que destacou o "interesse manifesto" de Sarkozy em "aprofundar" as relações bilaterais.

A presidente argentina, cuja visita-relâmpago a Paris termina hoje, não comentou os assuntos discutidos no almoço de trabalho, que durou mais de uma hora e do qual já tinha sido antecipado que um dos temas dominantes seriam os esforços em favor da libertação dos reféns das Farc.

Sarkozy agradeceu a Cristina por seus esforços nesta questão, assim como sua participação ontem na "marcha" em prol da libertação de Betancourt e de outros reféns da guerrilha, disse o Palácio do Eliseu.

As fontes aproveitaram para reafirmar que "não está na ordem do dia" a retirada da missão humanitária enviada pela França à Colômbia para entrar em contato com as Farc.

Clara Rojas

A ex-candidata à vice-presidência da Colômbia e ex-refém das Farc Clara Rojas pediu nesta segunda-feira que a companheira Ingrid Betancourt não pense na morte como solução para o drama do cativeiro e que renove suas esperanças.

06.abr.08/Jacques Brinon/AP
Ex-marido de Betancourt, Carla Bruni e filho do presidente francês durante protesto
Ex-marido de Betancourt, Carla Bruni e filho do presidente francês durante protesto ontem

Rojas, libertada no dia 10 de janeiro depois de quase seis anos em poder das Farc, se dirigiu a Betancourt em um programa da rádio RCN, que envia mensagens de alento aos reféns. "Não contemple a morte como uma solução", pediu Rojas a Betancourt. Rojas aconselhou que ela se alimente e aceite os remédios que deve tomar para tratar seus problemas de saúde. Além disso, pediu que ela "renove suas esperanças e seus pensamentos".

"Que guarde a esperança de que vai voltar, que com a ajuda de Deus vai estar aqui e que nem sequer contemple a possibilidade de que a morte é uma solução mais doce, como ela disse uma vez poeticamente", disse.

"Deprimir-se traz uma baixa das defesas e a baixa traz enfermidades", disse. Clara Rojas teve um filho, batizado de Emanuel, há mais de três anos como resultado de relações com um rebelde não identificado.

Missão

Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores francês, Bernard Kouchner, afirmou que a missão humanitária para ajudar na libertação de Betancourt precisa de mais tempo.

Kouchner também disse que a saúde de Betancourt pode não estar tão ruim quanto se acredita. O filho de Betancourt, Lorenzo Delloye, disse que ela está se aproximando da morte depois de mais de seis anos como refém. As preocupações sobre sua saúde motivaram a França a enviar uma missão humanitária para a Colômbia na semana passada.

A missão parece ter feito pouco progresso, já que os oficiais não conseguiram contato com os rebeldes que mantêm Betancourt refém.

Kouchner disse à LCI Television que a missão está esperando uma resposta dos rebeldes, mas insistiu que a equipe não está parada.

"Não vamos sair após 24 horas", disse. "Então, precisamos de mais tempo. Estamos esperando", afirmou. "A França está pronta para fazer qualquer coisa" para ajudar a libertar Betancourt, completou o ministro.

Questionado sobre a saúde da refém franco-colombiana, ele disse: "Nós temos a impressão que ela não só está viva como está melhor do que se diz".

Com agências internacionais

www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u389732.shtml

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6 de abr. de 2008

Protestos marcam passagem da tocha olímpica por Londres

Agências Internacionais
Protesto contra a passagem da tocha em Londres / Reuters

LONDRES - A passagem da tocha olímpica por Londres está sendo marcada por protestos pró-Tibete sob a neve que cai na cidade no início da primavera européia.

O início da jornada da tocha na capital britânica foi no estádio de Wembley, de onde o remador Steve Redgrave, detentor do maior número de medalhas olímpicas pelo país, saiu correndo empunhando a tocha.

Mesmo antes da saída da tocha de Wembley, houve confusão gerada por manifestantes pró-Tibete e três pessoas foram detidas pela polícia.

Os protestos continuaram e apesar do cerco policial um manifestante conseguiu agarrar a tocha nas mãos da apresentadora do programa infantil Blue Peter, Konnie Huq.

Os manifestantes acenavam bandeiras do Tibete que diziam: "Libertade ao Tibete", "Parem de matar no Tibete", "Não à tocha olímpica do Tibete" e "China, converse com o Dalai Lama"

Até o momento, a polícia britânica diz ter detido pelo menos 15 pessoas durante a passagem da tocha olímpica por Londres.

Milhares de pessoas enfrentaram a neve em Londres para assistir à passagem da tocha pela cidade e grupos pró-China também saíram às ruas para mostrar seu apoio aos jogos olímpicos.

A tocha também deve passar por Downing Street, residência do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, que disse neste sábado que não vai boicotar os Jogos Olímpicos de Pequim para forçar um entendimento entre a China e o Tibete, argumentando que o próprio Dalai Lama, líder espiritual dos tibetanos, se opõe a uma ação deste tipo.

Gordon Brown disse que vai participar da cerimônia de passagem da tocha olímpica pela capital britânica, apesar de ter recebido pedidos para se abster do evento.

- O próprio Dalai Lama não quer ver um boicote dos Jogos Olímpicos e é por isso que eu disse que como país-sede dos jogos de 2012 eu vou aos jogos (de Pequim) assim como sei que muitos outros vão - afirmou Brown em uma conferência internacional de líderes de centro-esquerda.

Diálogo

Brown ressaltou que é "importante reconhecer que as tensões entre os tibetanos e as autoridades chinesas só podem ser resolvidas por meio do diálogo".

As declarações de Brown foram feitas após o jornal francês Le Monde publicar uma reportagem citando que a ministra francesa dos Direitos Humanos, Rama Yade, teria imposto condições para que o presidente Nicolas Sarkozy compareça aos jogos.

A ministra, no entanto, negou neste sábado que tenha "imposto condições" e disse ter sido citada "erroneamente" pelo diário francês.

Segundo o Le Monde, a ministra teria dito que Sarkozy só irá aos Jogos se a China puser fim à violência contra a população e libertar prisioneiros, esclarecer os eventos ocorridos no Tibete e abrir negociações com o Dalai Lama.

Ainda assim, analistas acreditam que com a passagem da tocha por Paris na segunda-feira, alguns membros do governo devem deixar claro sua intenção de não comparecer à cerminônia de abertura das Olimpíadas.

A tocha olímpica está sendo repassada entre 80 atletas, artistas e autoridades em Londres, que percorrem ao todo quase 50 quilômetros pelas ruas da cidade.

http://oglobo.globo.com/esportes/olimpiadas2008/mat/

2008/04/06/protestos_marcam_passagem_da_tocha_

olimpica_por_londres-426711684.asp