Resultados de Pesquisa

.

7 de fev. de 2008

Forças de Israel matam seis atiradores e um professor em Gaza

da Folha Online

Tropas israelenses apoiadas por tanques, helicópteros e aviões de guerra mataram seis atiradores palestinos e um professor durante incursão na faixa de Gaza nessa quinta-feira.

A ação é uma resposta de Israel ao grupo radical islâmico Hamas, que controla a região desde junho de 2007 e reivindicou os ataques suicidas da última segunda-feira (4).

Desde 2004, a facção islâmica não realizava nenhuma ação dentro do território israelense.

Moradores disseram que tanques e escavadeiras cruzaram a fronteira ao norte de Gaza, perto da cidade de Jabalya.

Forças israelenses também atuaram em Beit Hanoun, comunidade israelense freqüentemente atingida por bombardeios palestinos.

O Hamas afirmou que cinco de seus atiradores foram mortos lutando contra as tropas israelenses. Outro atirador, do grupo radical Jihad Islâmico, também morreu nos confrontos.

Um dos mísseis atingiu uma escola em Beit Hanoun, matando um professor e ferindo três alunos. A princípio, dois deles foram identificados como funcionários, mas o Ministério da Educação de Israel confirmou que são estudantes de 16 anos de idade.

"Qual foi o crime deste professor enviado por uma missão religiosa?", questionou o ministério em comunicado oficial. Uma porta-voz militar de Israel disse que as tropas queriam atingir um depósito de mísseis dentro da comunidade. "Nosso alvo certamente não era a escola".

Ela também disse que uma investigação foi iniciada para averigüar o ataque em Beit Hanoun, e confirmou que houve uma incursão de algumas horas em Jabalya.

Hamas

Israel saiu da faixa de Gaza em 2005, após 38 anos de ocupação, mas ainda controla a faixa litorânea e o espaço aéreo local.

O Hamas tomou o controle de Gaza em junho passado, após derrotar o Fatah, leal ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, que havia retomado os diálogos de paz com Israel.

O Hamas e outros grupos radicais islâmicos freqüentemente lançam mísseis pela fronteira.

"Se os bombardeios provenientes de Gaza continuarem, nós intensificaremos nossas operações", disse o Ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, à Rádio do Exército.

Segundo o jornal israelense "Haaretz", ao menos dez mísses foram lançados ontem de Gaza sobre a cidade de Negev, e outros sete nesta quinta-feira sobre Sderot, ferindo ao menos quatro israelenses.

Com Reuters

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u370291.shtml

Tornados e tempestades deixam ao menos 55 mortos nos EUA

Estado do Tenessee tem maior número de vítimas e prejuízos; são mais de 150 feridos, incluindo 51 estudantes

Agências internacionais

Cerca de 200 pessoas ficaram feridas em Arkansas, Kentucky, Mississippi e Alabama

AP

Cerca de 200 pessoas ficaram feridas em Arkansas, Kentucky, Mississippi e Alabama

WASHINGTON - As fortes tempestades e os tornados que desde a terça-feira, 5, castigam vários Estados do sul dos Estados Unidos deixaram até o momento 55 mortos, informaram nesta quinta-feira as autoridades americanas.

O presidente dos EUA, George W. Bush, e outras personalidades da política americana mostraram sua solidariedade aos desabrigados e seu apoio às famílias das vítimas fatais. Um porta-voz da Casa Branca informou que Bush viajará nesta quinta-feira ao Tennessee para conhecer de perto a situação e manifestar sua solidariedade aos desabrigados.

Os últimos indicativos policiais recolhidos pela Associated Press indicam que 31 pessoas morreram no Tennessee, 13 em Arkansas - inclusive três membros de uma mesma família -, sete em Kentucky e quatro no Alabama, enquanto o Estado do Mississipi ainda não contabilizou nenhuma morte. Cerca de 200 foram feridas com a passagem do fenômeno em Arkansas, Kentucky, Mississippi e Alabama na noite de terça-feira.

As autoridades acreditam que o número de vítimas pode aumentar com o avanço dos trabalhos de resgate e a inspeção dos imóveis e das zonas devastadas. "Sabemos que há oito mortos e continuamos as buscas. A devastação foi imensa", assinalou Shelvy Linville, prefeito de Lafayette, no Tennessee.

O Estado do Tenessee é o que registra o maior número de vítimas e prejuízos materiais, especialmente na cidade de Memphis e na fronteira com o Kentucky. Entre os mais de 150 feridos se encontram 51 estudantes da Universidade do Tennessee, arrastados pela tempestade no interior dos dormitórios da residência universitária, na cidade de Jackson.

Um campus universitário, um centro comercial e um asilo foram destruídos. Os fortes ventos provocaram também a queda de uma antena do serviço de patrulha de estradas de Memphis, obrigando a suspensão temporária dos vôos no aeroporto da cidade. Os tornados provocaram ainda um incêndio em uma estação de gás natural em Hartsville.

O presidente americano expressou em comunicado seu pesar a todos os desabrigados e aos governadores dos cinco estados, com os quais falou por telefone na manhã desta quarta-feira. "Quero que a população destes estados saiba que todos os americanos estão dando o seu apoio. A administração está preparada para ajudá-los e encarregar-se de qualquer ligação de emergência", afirmou Bush.

O secretário do Departamento de Segurança Nacional, Michael Chertoff, também mostrou sua solidariedade aos desabrigados e às famílias das vítimas das tempestades. Chertoff garantiu que a Agência Federal para a Gestão de Emergências (Fema, na sigla em inglês) já desdobrou unidades na área para "responder o mais rápido possível" e recomendou aos cidadãos seguir as ordens de evacuação feitas pelas autoridades locais.

Os tornados também acabaram afetando a jornada da "superterça", pois obrigaram o fechamento momentâneo de alguns postos de votação no Alabama, Arkansas e Tennessee, três dos 24 estados convocados a votar. Os pré-candidatos democratas Hillary Clinton e Barack Obama e o republicano Mike Huckabee também comentaram sobre a tragédia em seus discursos.

Segundo o meteorologista Tim Ballisty, do "The Weather Channel", a ameaça de fortes tempestades continua, principalmente no sul de Ohio, no leste de Kentucky, no leste do Tennessee, na Virgínia Ocidental, e do sul da Pensilvânia e de Nova Jersey até o sul da Georgia e o norte da Flórida.

A última tragédia provocada por tempestades nos EUA aconteceu em maio do ano passado, quando dez pessoas morreram em conseqüência dos tornados que devastaram o Estado central do Kansas.

O pico da estação de tornados nos EUA ocorre entre o final do inverno e meados do verão, mas as tempestades podem ocorrer a qualquer época do ano, dependendo das condições do tempo. Os tornados podem ser causados pelo fenômeno La Niña, o esfriamento do Oceano Pacífico que pode causar mudanças nos padrões climáticos ao redor do mundo. Ele é o oposto do El Niño, um aquecimento periódico da mesma região. http://www.estadao.com.br/internacional/not_int120915,0.htm

Planalto tira cartão de ministros e veta dados sobre Lula

Após escândalos envolvendo o uso irregular dos cartões corporativos, o governo anunciou ontem que os ministros de Estado não poderão usar mais esse mecanismo para pagar suas despesas. Outra medida anunciada foi a retirada do site "Portal da Transparência" dos gastos feitos pelo administrador que compra as refeições servidas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governo também poderá parar de divulgar as despesas feitas pelos seguranças que protegem a família de Lula. Em entrevista coletiva, os ministros Dilma Roussef (Casa Civil), Franklin Martins (Comunicação Social) e Jorge Armando Félix (Segurança Institucional) apoiaram a investigação parlamentar sobre os cartões. Falhas encontradas, disse Dilma, seriam individuais e cada um "sofrerá as conseqüências" de seus atos.
"Até então ministro podia ter cartão. Até esse episódio tinham alguns ministros com cartão, porque essa era a praxe. A partir de agora há uma avaliação por parte do Ministério do Planejamento no sentido de que ministro não pode ter cartão, porque fere o princípio da impessoalidade", disse Dilma.
"No caso do ministro do Esporte [Orlando Silva], ele comprou uma tapioca de R$ 8,20 aqui em Brasília. Por que? Porque o cartão sempre era para ele. Quem tem cartão comprava pra si, por isso que estamos tirando o cartão dos ministros".
Em seguida, a ministra acrescentou: "Não que nós achemos que os ministros são mau gastadores, mas porque nós achamos que o princípio da transparência impede que alguém compre pra si mesmo". Ainda não está decidido se ministros terão direito a diárias durante viagens ou se seus assessores pagarão suas contas.
Na questão das refeições compradas para o presidente, Dilma disse que o Banco do Brasil, que administra os cartões, removeu, equivocadamente, a classificação sigilosa do cartão de José Henrique de Souza -que gastou em 2007 R$ 115 mil em supermercados, açougues, lojas de bebida e delicatessens de luxo em Brasília.
Abusos no uso do cartão já derrubaram do cargo a ex-ministra Matilde Ribeiro (Igualdade Racial) e levaram Orlando Silva a devolver R$ 30 mil. Nesta semana, a reportagem revelou detalhes das despesas das equipes de segurança dos filhos do presidente em Florianópolis (SC) e São Bernardo (SP), o que incentivou a oposição a criar uma CPI.
Dilma defendeu a ampliação do uso do cartão como forma mais transparente e rastreável de controlar pequenas despesas e fez alusões indiretas ao governo Fernando Henrique Cardoso, quando predominavam contas "tipo B" (depósitos em conta de servidores que em seguida sacavam dinheiro e apresentavam notas em papel).
Os ministros negaram ter preocupação com a instalação de uma CPI e citaram como exemplo disso a estratégia do governo de apoiar o ato no Congresso. "Não tem problema nenhum. Tudo bem uma CPI", disse Franklin Martins.
Sobre uma suposta negociação de cargos entre governo e PMDB para dominar as investigações na CPI, Dilma disse que o país não é uma "republiqueta de bananas", portanto preza a governabilidade por meio de alianças políticas, inclusive na escolha dos titulares das empresas do setor elétrico.
http://noticias.correioweb.com.br/materias.php?id

Governo reduz lista de fazendas habilitadas a exportar para a União Européia

Valor Online

BRASÍLIA - O governo decidiu ontem refazer a lista preliminar de 2.681 propriedades oferecidas à União Européia (UE) como fornecedoras de carne bovina aprovadas pelo sistema de rastreamento (Sisbov) do Ministério da Agricultura.

A lista definitiva das fazendas com permissão para exportar ao bloco europeu tem até agora 683 propriedades, informou o secretário de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz. Vamos auditar a lista preliminar e confirmar aquelas que tiverem todos os documentos , disse ao Valor. Os Estados terão até a próxima segunda-feira para incluir novas fazendas na relação oficial que será submetida à UE.

A nova auditoria na situação das fazendas foi decidida ontem durante reunião do ministro Reinhold Stephanes com os secretários de Agricultura de cinco dos seis Estados habilitados a vender carne bovina para a UE. Os dirigentes estaduais discordaram, porém, de uma redução drástica no número de propriedades aprovadas por temer reações negativas da UE e dos pecuaristas brasileiros. Alguns defenderam uma redução máxima de 20% nas fazendas inicialmente relacionadas. Vamos fazer uma nova triagem porque essa primeira não estava 100% conforme e para ser 100% defensável e ter mais tranqüilidade com a União Européia , afirmou o secretário de Minas Gerais e presidente do conselho nacional dos secretários (Conseagri), Gilman Viana.

O Ministério da Agricultura afirmou que a nova lista estava dentro do acordo fechado com as autoridades da UE. A primeira lista foi feita no campo, mas havia necessidade de auditar os documentos , disse Kroetz. Era um número preliminar e carecia de auditoria. Tínhamos prazo até 15 de março para auditar e vamos entregar até dia 11 de fevereiro . As propriedades que não forem auditadas terão que aguardas as próximas listas.

Kroetz afirmou que a redução no número de propriedades foi baseada na exigência interna de que o todo o sistema ainda não havia sido auditado pelas autoridades dos Estados e do governo federal. Mandamos o sumário e agora conferimos. Vamos ver se com essa [lista] as coisas melhoram , afirmou Inácio Kroetz.

O secretário do Ministério da Agricultura informou, ainda, ter recebido ontem a visita do embaixador da UE no Brasil, o português João Pacheco. Ele reafirmou que o bloco está atento ao trabalho do serviço sanitário , disse Kroetz. Pacheco entregou uma carta ao secretário com algumas considerações do bloco europeu sobre o trabalho desenvolvido até aqui pelo governo brasileiro.

Parte do setor privado recebeu a decisão com desconfiança. A pedra fundamental do Sisbov é a credibilidade. Perdemos no primeiro round e vamos ver se acertam no segundo , reagiu o pecuarista Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação dos Exportadores de Carne Suína (Abipecs). Até agora, eram os europeus que indicavam os erros. Espero que agora sejam os brasileiros a descobrir esses erros antes dos europeus .

Na reunião dos secretários estaduais, o governo voltou a reafirmar que não aceitará uma eventual limitação de 300 fazendas aprovadas para exportação à UE. Eles insistem nas 300 fazendas. Não aceitamos isso. Cabe a eles, se quiserem, escolher as fazendas, mas sempre dentro de critérios de qualidade e não de quantidade , disse Gilman Viana. Ele acredita, porém, que se os europeus aceitarem as primeiras 300 propriedades aprovadas, há uma tendência de que aceitem outros estabelecimentos ao longo do ano.

(Mauro Zanatta | Valor Econômico)

http://oglobo.globo.com/economia/mat

6 de fev. de 2008

BHP eleva para US$ 147 bilhões oferta por rival Rio Tinto

da Folha de S.Paulo

A mineradora anglo-australiana BHP Billinton aumentou ontem para US$ 147,4 bilhões a sua oferta pela rival Rio Tinto, em um negócio que envolve as duas maiores empresas do setor em valor de mercado. Caso concretizada, a aquisição será a segunda maior da história, superada apenas pela compra da Mannesmann pela Vodafone, em 1999.

A nova proposta é de 3,4 ações da BHP para cada 1 da concorrente -em novembro, ela oferecia 3 ações por 1, e o valor girava entre US$ 110 bilhões e US$ 140 bilhões. E os acionistas da Rio Tinto ficarão, se ela for aprovada, com 44% do controle da nova companhia, ante 41% da oferta anterior.

O presidente-executivo da BHP, Marius Kloppers, afirmou ontem que ainda não tinha conversado com a direção da Rio Tinto, mas disse acreditar que a proposta deve receber um amplo apoio. "Acreditamos que a oferta seja atrativa." As ações da BHP caíram 4,14% ontem na Bolsa de Nova York, e as da Rio Tinto, 2,47%, antes do anúncio da oferta.

O negócio deve elevar a pressão para a brasileira Vale do Rio Doce (a terceira maior do mundo em valor de mercado) fechar acordo com a mineradora suíça Xstrata, em uma operação que deve girar em torno de US$ 90 bilhões. A brasileira é a maior produtora de minério de ferro do mundo, mas as australianas têm a vantagem da menor distância nas negociações com a China, o que reduz seus preços. Um acordo entre BHP e Rio Tinto elevaria seu poder de barganhas nas negociações com os chineses.

A primeira oferta pela Rio Tinto, em novembro, foi recusada pela concorrente, e os órgãos reguladores do Reino Unido, onde as duas empresas negociam suas ações, deram até hoje para a BHP apresentar uma nova proposta. Na época, o presidente-executivo da Rio Tinto, Tom Albanese, afirmou que a oferta estava "há vários estádios de distância" do que o seu grupo aceitaria.

Desde então, Albanese vem dizendo que as perspectivas de crescimento da Rio Tinto estão sendo subvalorizadas. A mineradora, que também é anglo-australiana, considera que tem mais possibilidades de expansão caso continue independente.

Uma das novidades em relação à proposta anterior é que uma estatal chinesa agora faz parte dos acionistas da Rio Tinto. Na semana passada, a Chinalco (Aluminium Corporation of China) e a americana Alcoa anunciaram a compra por pouco mais de US$ 14 bilhões 12% das ações da mineradora. A maior parte do investimento será realizado pela empresa chinesa, já que a Alcoa disse que colocou US$ 1,2 bilhão no negócio.

O negócio foi visto como um desejo do governo chinês de impedir a compra da Rio Tinto pela BHP. O governo chinês teme que a fusão das duas mineradoras possa aumentar os preços das commodities, especialmente do minério de ferro, que é fundamental para a industrialização do país. Os altos preços do minério têm feito Pequim buscar alternativas, como a exploração de minas na África e também na Ásia.

A Alcoa e a Chinalco afirmaram após o negócio que "no momento" não pretendem fazer uma oferta pela Rio Tinto, mas que se reservam o direito de realizar ou participar de uma nos próximos seis meses. Segundo o "Financial Times", os chineses poderiam ainda negociar com a BHP uma participação na proposta pela concorrente.

O governo australiano afirmou ontem que poderá revisar a venda da participação na Rio Tinto para a Chinalco e Alcoa.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u369976.shtml

Microsoft pode ter que financiar compra do Yahoo!

da Folha Online

da Folha de S.Paulo

O presidente-financeiro da Microsoft, Chris Liddell, disse que pode a empresa ter que pegar dinheiro emprestado para financiar a compra da Yahoo!. Segundo ele, caso isso ocorra, será a primeira vez que a empresa tomará um empréstimo.

Na última sexta, a Microsoft ofereceu US$ 44,6 bilhões pela rival. Parte da proposta é em ações, e outra, em dinheiro. As ações da Microsoft caíram 3,71% ontem, e as do Yahoo!, que vinham subindo, 1,19%.

Trata-se de uma investida da gigante dos softwares na busca por espaço no mercado on-line, de olho principalmente nos crescentes ganhos com publicidade. É uma clara tentativa da empresa de rivalizar com o Google, seu maior obstáculo na área.

Nessa esteira dessa briga, o Google estaria trabalhando de forma agressiva para impedir a venda do Yahoo! para a Microsoft. Segundo o site do jornal "The New York Times", a gigante do mercado de buscas vê o acordo como uma tentativa de ataque direto.

A publicação afirma que o executivo-chefe do Google, Eric E. Schmidt, ligou para o executivo-chefe do Yahoo!, Jerry Yang, oferecendo ajuda para afastar a Microsoft. Haveria inclusive a possibilidade de formar uma aliança Google-Yahoo!.

Segundo analistas, porém, apenas o acordo com o Google não seria suficiente para acalmar os acionistas e encorajá-los a recusar a oferta da Microsoft, afirmam os analistas. O valor oferecido pela empresa é 62% superior ao preço das ações do Yahoo! na quinta-feira (31), quando toda a companhia tinha valor de mercado de US$ 25,6 bilhões.

Pela proposta da empresa fundada por Bill Gates, os acionistas do Yahoo! poderão escolher se querem receber sua parte no negócio em dinheiro ou em ações da Microsoft. Caso escolham a última opção, eles se tornariam acionistas da empresa de Bill Gates. No total, a Microsoft se propõe a pagar metade em dinheiro e metade em ações.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u369981.shtml