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15 de fev. de 2008

CPI dos Cartões é protocolada, mas tem instalação incerta

Valor Online

BRASÍLIA - Foi protocolado ontem o requerimento propondo a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar abusos no uso do cartão corporativo do governo federal. No início da tarde de ontem, uma primeira tentativa havia sido rejeitada pelo presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN) que recusou o requerimento com assinatura de 189 deputados e 34 senadores (são necessários 171 deputados) propondo sua criação, por um erro técnico na redação.

Garibaldi estabeleceu um prazo de até cinco dias para coleta de novas assinaturas mas, no início da noite, os líderes do PSDB e do DEM, Arthur Virgílio (AM) e José Agripino (RN), começaram a garimpar colegas pelos corredores do Senado ou em suas residências. Por volta das 20h30, Virgílio anunciou em plenário que a oposição conseguira colher 28 assinaturas.

O que levou à sua devolução no início da tarde foi o uso inadequado da palavra apoiamento na lista dos senadores, o que, regimentalmente, impede que eles sejam aceitos como subscritores da CPI. Virgílio e Agripino tentaram precipitadamente atribuir a responsabilidade ao líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), que acertou com Sampaio a criação da CPI. Seria mais um sinal de má-fé do governo. Logo foram alertados que a lista saiu do gabinete de Sampaio.

A criação da CPI está cercada de tanta confusão, que muitos duvidam de sua instalação. Primeiro, a oposição defendia uma comissão mista. Jucá se antecipou e protocolou requerimento criado uma exclusiva do Senado, para mostrar que o governo não tem medo de investigação . O requerimento estava rasurado e foi devolvido por Garibaldi.

Romero Jucá e Carlos Sampaio fizeram acordo para criar uma CPI mista. Líderes governistas da base contestaram o texto e demoraram a assinar. A oposição acusou o governo de boicote, porque nenhum líder quis assinar. Líderes governistas reagem dizendo que o requerimento ficou escondido deles. O impasse atual é a ocupação dos postos-chave da investigação - o de presidente e o de relator.

A oposição reivindica um deles, ameaçando criar outra CPI, exclusiva do Senado. O governo está intransigente. Ontem, o PT da Câmara indicou formalmente o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) o relator. E o senador Neuto de Conto (PMDB-SC), convidado por seu líder, Valdir Raupp (PMDB-RO), afirmou à imprensa que aceitaria a tarefa. Regimentalmente, o comando de CPI mista é dividido entre os maiores partidos das duas Casas (o PT na Câmara e o PMDB no Senado).

A oposição reivindica rodízio, com base em seu peso numérico. Acusa o governo de montar uma CPI chapa branca para proteger o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e família. Em uma questão dessas, que cerca o Palácio do Planalto, ninguém pode passar a imagem de estar querendo proteger, em vez de investigar. Fazer o presidente e o relator da mesma base, selecionados a dedo, não passa um bom sinal , afirma o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE).

Guerra distribuiu à imprensa cópia de e-mail enviado a ele pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, no qual defende que o Congresso possa, sob condições , tomar conhecimento das despesas consideradas sigilosas por questões de segurança. Fernando Henrique também assegura não ter qualquer preocupação com a possibilidade de a CPI investigar o uso dos cartões corporativos ou outras formas de gasto público durante seu governo, inclusive despesas dele e sua família.

Nem eu nem minha família jamais usamos recursos públicos para sufragar nossas despesas pessoais. Quanto aos gastos normais da máquina pública, inclusive no que diz respeito aos incorridos na manutenção dos palácios, nunca foram objeto de determinações específicas nossas. Se, eventualmente, não seguiram as regras e trâmites normais, é bom que isso seja identificado e esclarecido, para que os erros não se repitam , diz o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Na correspondência o ex-presidente estimula o PSDB a colaborar para que a CPI apure falhas nos processos de controle dos gastos governamentais.

A carta foi divulgada pelo presidente do partido depois de uma reunião em que tucanos e democratas acertaram continuar lutando por um dos postos de comando da investigação, para evitar uma CPI que sirva apenas para proteger o presidente Lula e investigar o governo Fernando Henrique.

Luiz Sérgio defende que a investigação dos cartões comece pelo período em que o instrumento foi criado - na gestão tucana. Tudo é preciso ter início, meio e fim. Como é para investigar os cartões, precisamos pegar o histórico desde o seu início, sua criação . diz.

O requerimento diz que a CPI deve apurar possíveis casos de uso abusivo do chamado cartão corporativo, criado pelo decreto número 2809/98 e instituído a partir de 2001 (ano em que passou a ser efetivamente utilizado) . Sampaio admite que, embora não esteja explícito, fatos relativos ao período de criação do cartão corporativo podem ser investigados.

(Raquel Ulhôa | Valor Econômico)

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/02/15/cpi_dos_cartoes_

protocolada_mas_tem_instalacao_incerta-425664996.asp

Jovem de classe média alta é condenada a 8 anos por roubos em Campinas

EPTV, O Globo Online

SÃO PAULO - A universitária Ana Paula Jorge de Souza foi condenada a oito anos de prisão por participar de roubos em Campinas. A jovem de classe média alta foi presa em março do ano passado por assaltos a lotéricas e residências da cidade. Fotos e vídeos que estavam em um computador apreendido mostram o envolvimento dos jovens no crime. Ana Paula aparece com armas e na companhia de jovens que usavam drogas e exibiam dinheiro roubado. Outros três jovens, entre eles o namorado de Ana Paula, estão presos.

O advogado Ralf Tórtima Stétinguer, que representa a estudante deve entrar com um recurso contra a sentença. A decisão judicial é referente a um dos três processos contra ela. Os outros dois processos estão em andamento.

Os crimes

Ana Paula, que estudava Direito, morava com a família em um apartamento de alto padrão no Cambuí, bairro nobre da cidade, e foi presa em março do ano passado com equipamentos e objetos roubados. Na mesma época, foram presos outros dois jovens acusados de envolvimento nos crimes. O namorado da universitária, Raoni Renzo Miranda foi preso meses depois.

Os quatro foram reconhecidos por vítimas de assaltos a residências e casas lotéricas. Uma das vítimas, um homem que pediu para não ser identificado, disse que a quadrilha usava métodos violentos e gritava muito.

- Levei coronhadas e tapas. Chutes violentíssimos. Depois viraram hematomas enormes. É uma humilhação total, não tem outra palavra - disse ele na época da prisão.

Segundo dois comparsas, Ana Paula agia com eles e era uma espécie de líder do grupo. A jovem nega e diz que apenas dirigia o carro da fuga nos assaltos.

A polícia chegou até os suspeitos após apreender vídeos e fotos do grupo consumindo drogas e com armas nas mãos. Em um dos vídeos, Raoni desdenha do dinheiro roubado de uma lotérica. Ele chega a jogar as notas de R$ 50,00 no chão e depois pisa sobre elas.

http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/02/14/jovem

Ex-aluno abre fogo e mata 5 em universidade nos EUA

da Folha Online

Um ex-aluno invadiu nesta quinta-feira um auditório da Universidade Northern Illinois (NIU), no nordeste dos Estados Unidos, abriu fogo e matou cinco estudantes. Após o ataque, o atirador --que também feriu outras 17 pessoas-- se suicidou.

Foi o quinto episódio envolvendo atiradores em apenas duas semanas nos Estados Unidos.

Segundo a polícia local, não houve motivo aparente para o ataque do ex-estudante, cuja identidade ainda não foi divulgada. O atirador disparou indiscriminadamente contra os alunos, que assistiam a uma aula de ciências, com uma espingarda e duas pistolas, e em seguida correu para fora do auditório.

De acordo com a polícia, ao menos dois dos feridos estão hospitalizados em estado grave.

"Eu pensei: 'Oh, meu Deus, ele vai atirar em mim. Oh, meu Deus, vou morrer", disse a estudante Desiree Smith, que estava no local e se atirou no chão para não ser atingida.

O estudante Jerry Santoni estava na última fila quando o ataque começou. "Eu o vi atirar contra o professor. Depois disso, me abaixei rapidamente o mais perto do chão possível".

O presidente da universidade, John Peters, disse que quatro pessoas morreram no local do crime --entre elas o atirador e outros três estudantes-- enquanto outras duas morreram no hospital. O professor foi atingido pelos disparos, mas não está em estado grave.

Segundo Peters, o atirador era um ex-aluno de sociologia da universidade, mas não estava matriculado atualmente no campus de 25 mil estudantes, 105 km a oeste de Chicago.

Ataque

Testemunhas disseram ao jornal "Chicago Sun Times" que o atirador, que estava vestido de preto e usava um boné, entrou no auditório pouco antes das 15h (17h em Brasília), puxou a cortina do palco em frente à platéia e começou a disparar contra os alunos.

Segundo a universidade, 162 estudantes estavam inscritos para a aula, mas não se sabe o número exato dos que estavam presentes. O auditório tem 200 lugares.

"Foi uma tragédia, mas fizemos tudo o que podíamos logo que ela aconteceu", disse Peters.

Todas as aulas foram canceladas nesta quinta-feira, e a universidade estava fechada hoje.

Estudantes foram instruídos a telefonar para seus pais "o mais rápido possível", e receberão qualquer tipo de ajuda da universidade, segundo o site da NIU na internet.

Outro ataques

Na sexta passada (8), uma jovem matou a tiros duas colegas dentro da sala de aula de uma escola técnica da cidade de Baton Rouge, no Estado de Louisiana, e se matou em seguida.

O episódio ocorreu apenas um dia depois que um atirador matou cinco pessoas e feriu outras duas durante a reunião de um conselho municipal na prefeitura de Kirkwood, no subúrbio de Saint Louis, no Missouri (EUA). Os feridos foram o prefeito da cidade, Mike Swoboda, e o repórter Todd Smith, do "Suburban Journals", que não correm risco de morte.

No mesmo dia, cinco pessoas morreram em Los Angeles depois que um homem avisou à polícia que havia matado três parentes e abriu fogo contra policiais que atenderam a ocorrência.

Anteriormente na quinta-feira (7), uma professora foi baleada pelo marido dentro da escola onde trabalha em Portsmouth, no Estado americano de Ohio.

Em 16 de abril de 2007, o sul-coreano Cho Seung-hui matou 32 pessoas e se suicidou em seguida no campus do Instituto Tecnológico da Virgínia (Virginia Tech).

Ele usou uma pistola Glock 9 milímetros e outra arma calibre 22 no massacre.

Com Associated Press

www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u372613.shtml

14 de fev. de 2008

Prêmio acumulado da Mega-Sena alimenta sonhos

A herança da falta de vencedores nos últimos seis concursos da Mega-Sena deve produzir cifras que beiram os R$20 milhões em prêmios para o ganhador do concurso 943, realizado ontem à noite em Pedreira, interior de São Paulo. Na repetição de um ato capaz de resignificar tanto o padrão de vida quanto a perspectiva de futuro, apostadores enfileiraram-se em casas lotéricas para depositar a velha e boa “fé” nos cofres da Caixa Econômica Federal. Milhares de sonhos a R$1,50 na probabilidade de um acerto em 50 milhões.

Nos 11 sorteios realizados até ontem em 2008, houve apenas dois ganhadores. Nem isso e nem a promessa de R$20 milhões pareceram suficientes para entupir as lotéricas da capital, pelo menos até as 17h. Sinônimo de menos concorrência para os apostadores que se misturaram aos pagadores de contas e sacadores.

O estudante Rodrigo Barreto nem se lembrava de que quarta-feira é dia de sorteio da Mega-Sena. Volantes da Lotomania na mão, foi informado e mudou de idéia na fila. O que faria com a grana, caso fosse sorteado? “Conheceria o Brasil todo e depois... só com o dinheiro na mão pra saber”. Tempo não falta para imaginar.

A diarista Zenaide Souza Santos, 39 anos, acaba de sair da mesma lotérica onde Rodrigo aguarda na fila, no Shopping Piedade. Fez duas apostas para o maridão, os mesmo números de sempre. O jogo é do companheiro, mas o primeiro desejo em caso de premiação é dela. “Eu entraria logo num SPA pra ficar magrinha”, desata, mesmo sem corresponder ao estereotipo preferido dos centros de reciclagem corporal.

Na casa lotérica de um hipermercado na avenida Garibaldi, o autônomo Kleber da Fonseca gasta R$9 em apostas – dois cartões de três jogos cada um. “Eu investiria 90% do dinheiro em imóveis porque o risco é menor que em outras aplicações”, diz. Questionado sobre a ausência de possíveis pequenos luxos nessa fantasia “mega-sena-lomaníaca”, frisa que os 10% seriam direcionados exatamente para isso. “De repente, eu também ajudaria algumas pessoas, não com dinheiro, mas pagando cursos profissionalizantes, por exemplo”, especula. Com a confiança enigmática de quem ganhou R$ 219 acertando a quadra da Mega-Sena, semana passada, Fonseca se despede.

O maior prêmio da história das loterias no Brasil foi pago a um apostador baiano de Salvador, em outubro de 1999: R$64,9 milhões. (CB)

www.correiodabahia.com.br/aquisalvador/noticia.asp?codigo=147582

Caracas condena apoio da Casa Branca à Exxon Mobil

SÃO PAULO, 14 de fevereiro de 2008 - A Venezuela expressou ontem seu repúdio ao apoio que o governo dos Estados Unidos manifestou à multinacional Exxon Mobil, em sua batalha judicial contra a estatal Petróleos de Venezuela S.A. (PDVSA).

SÃO PAULO, 14 de fevereiro de 2008 - A Venezuela expressou ontem seu repúdio ao apoio que o governo dos Estados Unidos manifestou à multinacional Exxon Mobil, em sua batalha judicial contra a estatal Petróleos de Venezuela S.A. (PDVSA).

"O governo dos EUA fala de uma compensação justa? Quem merece ser compensado é o povo da Venezuela e os povos do sul do planeta, povos pobres saqueados pela Exxon Mobil" e contra os quais a Casa Branca "financiou golpes de Estado", declarou o chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, em entrevista concedida à imprensa.

"A declaração infeliz do porta-voz do Departamento de Estado desnuda o governo dos Estados Unidos, que é o que está por trás desta manobra, uma entre tantas outras contra o nosso país", acrescentou o chefe da diplomacia da Venezuela.

Horas antes, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Sean McCormack, disse que o governo de George W. Bush apóia plenamente "os esforços da Exxon Mobil para conseguir, dentro da legislação internacional, uma compensação justa por seus ativos".

Recentemente, a Exxon Mobil obteve em tribunais dos Estados Unidos, Reino Unido e Holanda medidas cautelares favoráveis ao congelamento de até US$ 12 bilhões em ativos da PDVSA.

"Este é o preço que os que querem ser livres, como diz o presidente (Hugo) Chávez, têm que pagar", acrescentou Maduro, após afirmar que as relações diplomáticas entre Caracas e Washington continuam deterioradas. (Redação com agências internacionais - InvestNews)

www.gazeta.com.br/integraNoticia.aspx?Param=3%2C0%2C1512284%2CUIOU

Na reta final das prévias, Hillary diz que Obama não tem preparo

da Folha Online

Com as prévias da corrida pela candidatura à Casa Branca se aproximando do final, a democrata Hillary Clinton disse que seu rival, Barack Obama, "não tem preparo" para ser presidente dos Estados Unidos, durante discurso para seus partidários no Texas.

A ex-primeira-dama afirmou que Obama é um "ótimo orador", mas "não tem preparo para ajudar os EUA nas questões internacionais e nos problemas econômicos".

"Eu apresento soluções", declarou a ex-primeira-dama nessa quarta-feira (13) para mais de 4.000 pessoas em Robstown, Texas. "Meu adversário apresenta apenas promessas", completou Hilary.

Reuters/Efe
Barack Obama e Hillary Clinton; a ex-primeira-dama diz que o rival não tem preparo
Obama e Hillary; a ex-primeira-dama diz que apresenta soluções, e que o rival não tem preparo para ser presidente dos EUA

Hillary, que até pouco tempo era a favorita entre os candidatos democratas nas prévias presidenciais, ficou com oito delegados a menos que Obama nas votações realizadas no distrito de Colúmbia e nos Estados de Virginia e Maryland na última terça-feira (12).

Uma pesquisa divulgada nessa quinta-feira mostra Hillary com 55% da preferência entre os eleitores de Ohio, contra 34% de Obama. Na Pensilvânia, a ex primeira-dama tem 52% e Obama, 36%.

A pesquisa foi realizada nos dois Estados, onde as prévias ainda não ocorreram, pela Universidade Quinnipiac entre 6 e 12 de fevereiro e tem uma margem de erro de 4,1%, para cima ou para baixo.

Segundo a agência Associated Press, os dois são Estados industriais e enfrentam problemas econômicos.

Críticas a Obama

As críticas de Hillary a seu rival se somam às do republicano John McCain, que cumpre o quarto mandato como senador pelo Arizona e aponta a "falta de experiência" de Obama--ele ocupa pela primeira vez o cargo no Senado.

"Encorajar um país apenas com retórica, em vez de idéias concretas e comprovadas não é uma promessa de esperança, é uma superficialidade", disse McCain em referência a Obama.

Em resposta aos adversários, Obama anunciou nessa quarta-feira (13) que pretende investir U$ 210 bilhões [R$ 365,8 bilhões] para criar empregos na construção civil e indústrias ambientais. Ele acrescentou que a economia dos EUA enfrenta problemas graças à Guerra do Iraque, aprovada por senadores como Hillary e McCain.

"É em Washington que políticos como John McCain e Hillary Clinton votaram pela Guerra do Iraque, que nunca deveria ser autorizada e custou aos americanos milhares de vidas e bilhões de dólares", disse Obama em comício no Estado de Wisconsin, onde a prévia do Partido Democrático acontece nesta sexta-feira (15).

Resultados

A vitória de terça-feira dá a Obama a liderança entre os delegados, mas não garante que ele será escolhido como o candidato democrata. Após cerca de 2,5 mil delegados terem sido consultados, ele tem 1.275 votos, uma vantagem de 55 votos sobre Hillary, que tem 1.220. Cerca de 1.500 delegados ainda faltam ser consultados.

McCain lidera a corrida entre os republicanos com 843 delegados, contra 242 de Mike Huckabee, ex-governador de Arkansas. Um total de 1.191 delegados são necessários para a nomeação republicana.

As propostas do senador republicano surpreendem a agenda conservadora dos republicanos. Ele é a favor dos direitos dos homossexuais e pretende facilitar a integração dos imigrantes ilegais nos EUA.

Com Associated Press

www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u372389.shtml