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19 de setembro de 2016

DATAS BÍBLICAS – Cronologia do tempo de Adão a Cristo.


Em primeiro lugar chamo a atenção do leitor para as seguintes abreviaturas: d. A. e, a. C. significam; d.= depois de, A.= Adão, a.= antes de, C. = Cristo.
          
Este texto trata das datas registradas na Bíblia Sagrada conferindo o tempo a partir de Adão até Cristo. Os cálculos aqui encontrados não são conforme registram os fatos históricos fora da Bíblia, nossos cálculos estão todos baseados nas datas registradas na Bíblia Sagrada ela mesma diz: “Antes, porém, eu te declararei o que está escrito no Livro da Verdade. E nessa batalha ninguém me ajuda contra eles, senão Miguel, o príncipe celeste de Israel. Esta palavra é uma afirmação digna de todo crédito e plena aceitação!” (Dn 10.21; I Tm 4.9) Os versículos  deste texto bíblico são originados na versão oline da Bíblia King James.
                                           
Adão existiu conscientemente desde o ano 4.188 a. C.
Enoque nasceu no ano 622 d. A. e 3.566 a. C.
Noé nasceu no ano 1.056 d. A. e 3.132 a. C.

O dilúvio veio sobre a terra no ano 1.656 d. A. e 2.532 a. C.
As águas diluvianas cobriram a terra durante um 1 ano e 10 dias, do ano 1.656 a 1.657 d. A. e secaram-se em 2.531 a. C.
De Adão à saída de Noé da Arca, passaram-se 1.657 anos, e era ano 2.531 a. C.

Da saída de Noé da Arca até Abraão, houveram 357 anos
Abraão nasceu no ano 2.014 d. A. era o ano 2.174 a. C.

Abraão entra em Canaã em 2.089 a. A. e 2.099 a. C.
Isaque Nasceu no ano 2.114 d. A. e 2.074 a. C.
Jacó nasceu no ano 2.174 d. A.  e 2.014 a. C.
Jacó entra no Egito aos 130 anos de idade, era o ano 2.304 d. A. e 1.884 a. C.

Moisés nasceu no ano 2.654 d. A. e 1.534 a. C.
Israel Sai do Egito no ano 2.734 d. A. e 1454 a. C. após 430 anos de peregrinação, trabalhando como escravo para F .
Israel entra em Canaã no ano 2774 d. A. e 1.414 a. C.

Saul foi o 1º rei de Israel, ungido por Samuel no ano 3.130 d. A. e 1.058 a. C. morre no ano 3.170 d. A. e 1.018 a. C.
Davi reina em Hebrom, sobre Judá no ano 3.170 d. A. era o ano 1.018  a. C. até 3.177 d. A. era o ano 1.011 a. C. toda a nação de Israel voluntariamente vem a Davi e o faz seu 2º rei até o ano 3.210 d. A. e 978 a. C.                                                                                                                                                             Salomão filho de Davi foi o 3º rei sobre a nação de Israel de 3.210 d. A. que era o ano 978 a. C. até o ano 3.250 d. A. era o ano 938 a. C.
Salomão começa a construir o Templo em Jerusalém no ano 4º do seu reinado que era o ano 3.214 d. A. e o ano 974 a. C. era também o ano 480 da saída de Israel do Egito.
4º Roboão filho de Salomão, subiu ao trono no ano 3.250 até 3.267 d. A. era o ano 921 a. C.
5º Abião subiu ao trono no ano 3.267 até o ano 3.270 d. A. era o ano 918 a. C.
6º Asa subiu ao trono no ano 3.270 até o ano 3.311 d. A. era o ano 877 a. C.
7º Josafá subiu ao trono no ano 3.311 até o ano 3.336 d. A. 852 a. C.
8º Jorão subiu ao trono no ano 3.336 até o ano 3.344 d. A. era o ano 869 a. C.
9º Acazias subiu ao trono no ano 3.344 até o ano 3.345 d. A. era o ano 843 a. C.
10º Atalia (melher mãe de Acazias) subiu ao trono no ano 3.345 até o ano 3.351 era o ano 837 a.C.
11º Joás subiu ao trono no ano 3.351 até o ano 3.391 d. A. e era o ano  797 a. C.  
12º Amazias subiu ao trono no ano 3.391 até o ano 3.420 d. A. era o ano 768 a. C.
13º Uzias subiu ao trono no ano 3.420 até o ano 3.475 d. A. era o ano 713 a. C.        
14º Jotão subiu ao trono no ano 3.475 até o ano 3.491 d. A. era o ano 697 a. C.
15º Acaz subiu ao trono no ano 3.491 até o ano 3.507 d. A. era o ano 681 a. C.
16º Ezequias subiu ao trono no ano 3.507 até o ano 3.536 d. A. era o ano 652 a. C.
17º Manassés subiu ao trono no ano 3.536 até o ano 3.591 d. A. era o ano 597 a. C.
18º Amom subiu ao trono no ano 3.491 até o ano 3.593 d. A. era o ano 595 a. C.
19º Josias subiu ao trono no ano 3.593 até o ano 3.624 d. A. era o ano 564 a. C. quando foi morto por Neco rei do Egito.
20º Joaquim subiu ao trono no ano 3.624 até o ano 3.635 d. A. era o ano 553 a. C.
21º Eliaquim subiu ao trono no ano 3.635 d. A. era o ano 553 a. C. Só reinou 3 meses e foi deposto por Nabucodonosor.
22º Zedequias subiu ao trono no ano 3.635 até o ano 3.646 d. A. era o ano 542 a. C. o fim do reino de Judá.

De Abraão até o cativeiro de Judá existiram 1.632 anos, e era o ano 3.635 d. A. e 553 a. C. Lembrando que o cativeiro de Judá iniciou-se no ano 553 a. C. quando Ezequias foi colocado no trono por Nabucodonosor e reinou 11 anos e também foi levado para o cativeiro de Babilônia, avançando dentro do cativeiro 11 anos, e terminando o reino de Judá no ano 542 a. C.

O cativeiro de Judá teve a duração 70 anos, começou no ano 3.635 d. A., que era o ano 553 a. C. e foi até o ano 3.705 d. A. ano 483 a. C. quando Ciro o rei medo-Persa, no primeiro ano do seu reinado faz o seguinte decreto: “Assim fala Ciro, rei da Pérsia: ‘Yahweh, o Deus do universo, entregou em minhas mãos todos os reinos da terra; ele me encarregou de construir para sua pessoa uma Casa em Jerusalém, nas terras de Judá. Sendo assim, todo aquele que, dentre vós, pertence ao seu povo, sê livre desde agora e parta para Jerusalém de Judá, e construa de novo o Templo de Yahweh, o SENHOR, o Deus de Israel. Ele é o Deus cujo Nome é adorado e habita em Jerusalém. E que todo sobrevivente, qualquer que seja o lugar em que esteja morando, seja ajudado pelos homens de sua vizinhança com prata, ouro, bens e animais, além das ofertas voluntárias para a reedificação da Casa de Deus em Jerusalém!”    
“No primeiro ano do reinado de Córesh, Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a Palavra de Yahweh, o SENHOR, anunciada por Jeremias, Yahweh moveu o coração de Ciro, rei da Pérsia, para que fizesse esta proclamação”...(Ed 1.1-4; Jr 25.11,12; 29.19; Is 44.28). A isto podemos chamar de fiel cumprimento do que o Profeta Daniel viu e escreveu em sua visão da parte do Grande Deus de Israel, que antecipa para o conhecimento das nações em mais de 200 anos o nome do rei Ciro, e o traz ao mundo no tempo certo e lhe assenta no trono para fazer a vontade do soberano Senhor, libertando a Israel conforme o Deus Eterno havia dito antecipadamente (Dn 9.25; Is 44.28; 45.1-6). 
Somam-se um total de 3.646 anos d. A. segundo registros encontrados na Bíblia Sagrada, de Adão até o fim do reinado de Israel em Judá, e era o ano 542 a. C.

Nabucodonosor subiu ao trono da Babilônia no ano 3.616 d. A. era o ano 572 a. C. 19 anos antes do cativeiro de Judá (2º Rs 25.9).

Nabucodonosor levou Joaquim rei de Judá e também alguns vasos do Templo para Babilônia (II Cr 36.7,8), portanto, o cativeiro começou 11 anos antes do fim reinado de Judá no ano 3.635 d. A. ano 553 a. C.                                                    
O cativeiro de Judá terminou no ano 3.675 depois de Adão, e 483 a. C. (II Cr 36.10). O último rei de Israel foi Zedequias, II Cr 36.17-19 O fim do cativeiro aconteceu como profetizaram Isaías e Jeremias (II Cr 36.20-23; Is 44.28; 45.1-3; Jr 25.9,11,12; 26.6,7; 29.10).

Isaías viu ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono no ano 3.475 d. A. era o ano 713 a. C.

O rei Ezequias é curado de sua enfermidade no ano 3.521 d. A. e era o ano 667 a. A.
O rei de Judá, Ezequias, nasceu no ano 3.482 d. A. no ano 706 a. C. 
O rei Ezequias de Judá, morreu aos 54 anos de idade no ano 3.536 d. A. e era o ano 652 a. C.

A Bíblia como registro incontestável da Palavra de Deus, revela também registros históricos da humanidade desde a criação, revelados pelo próprio Deus aos seus servos os profetas, essas são coisas que nenhum outro livro no mundo registra, por mais antigo que seja. Deus fez isto uma só vez, revelando a Moisés como comprovação ao povo que Ele era o Deus Eterno, Criador dos céus e da terra, Ele diz: ”Os primeiros grandes eventos já foram todos realizados; portanto, Eu vos anuncio novos e magníficos acontecimentos; Eis que Eu vos dou a saber antes que ocorram! Desde o princípio anunciei o futuro, desde a antiguidade, aquilo que ainda não acontecera. Eu afirmo: O meu propósito será realizado, certamente farei tudo o que me apraz” (Is 42.9; 46.10).




                                                                               Pr. Domingos Teixeira Costa                   
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        

5 de setembro de 2016

A septuagésima Semana de Daniel, o tempo do fim


As 70 (setenta) semanas da profecia de Daniel são divididas em três etapas, cada uma delas trata de uma parte da história de Israel no espaço e no tempo. Segundo Nm 14.34 onde Deus converteu 40 dias  (quarenta) em 40 anos  para Israel, e também em Ez 4.5,6 outra vez Deus querendo fazer-se conhecido dos homens em um dos seus planos, o de salvação, não só para Israel mas desta vez a toda população do mundo. Deus estabelece o princípio e o fim do seu projeto para o mundo inteiro, convertendo o tempo em semanas de anos. Dar a Daniel uma visão de setenta semanas para que nesse tempo tudo seja processado infalivelmente, e divide a visão em três partes distintas em seus acontecimentos, indicando os fatos da primeira e segunda parte, e deixando um imenso silêncio sobre a terceira parte da visão. Agora é importante compreendamos que as setenta semanas sejam conhecidas por todos, já que elas virão sobre todos e logo seus resultados incidem sobre todos.

I – A primeira parte cobre quarenta e nove anos, ou seja, sete semanas de anos destinados para a edificação do Templo como citado no decreto de Ciro rei Medo-Pérsia para o reparo dos muros, praças e da cidade de Jerusalém, tendo-se em vista que quando Nabudonosor invadiu Judá esta cidade teve seus os muros derrubados, as casas foram queimadas e o Templo hebreu destruído e etc.

II – A segunda parte compreende sessenta e duas semanas de anos, cobrindo o tempo de quatrocentos e trinta e quatro anos que somados ao tempo da primeira parte, temos quatrocentos e oitenta e três anos, exatamente o tempo referido em Dn 9.25 determinado por Deus para que o Messias viesse ao mundo como profetizaram os diversos profetas ao longo do Antigo Testamento.

 III – A terceira e última parte da profecia, a septuagésima semana de anos, dela nada foi revedo a Daniel neste capítulo sobre esses últimos sete anos, temos algo no capítulo doze selado  para o tempo do fim, esta semana de anos é para nós como uma carta lacrada totalmente, enquanto as duas primeiras partes são explicadas pelo anjo, esta é deixada em completo silêncio por ele, esta parte da profecia.

Israel é um povo que Deus escolheu para si de entre os demais povos, o casal Abrão e Sarai, eles tiveram seus nomes mudados por ocasião da separação para esta missão, Abrão para Abraão e Sarai para Sara. Deus querendo ser conhecido pelos homens, para isso elegeu a descendência de Abraão. Deus deu as instruções devidas para Israel ensinar os povos, porém, inverteu-se os lados, os povos ensinaram a Israel a desobedecer as leis de Deus, e por ser assim, eles tiveram que aprender voltar para Deus lá no meio do cativeiro em Babilônia, e por isto tiveram o prejuízo perdendo sua auto-direção de governo e todos os direitos sobre sua terra e bens que possuíam escaparam de suas mãos, Babilônia apoderou-se de tudo. Os cativos teriam que voltar do seu cativeiro, mas tudo estava destruído, Deus com bastante antecedência havia dito que o rei Ciro providenciaria a condição que os judeus necessitariam ter.

Muitos estudiosos da escatologia bíblica dizem que a última das setenta semanas de Daniel, são sete anos da grande tribulação que virá sobre o mundo, eles estão divididos em duas grande correntes de pensamentos, a primeira diz que esses anos serão destinados para o derramamento da ira de Deus sobre o mundo, como vingança contra o pecado, e para que a Igreja de Deus não sofra nesse tempo, o Senhor Jesus Cristo virá e arrebatará sua Igreja tirando-a do mundo e imediatamente começará os sete anos de sofrimento no mundo que nada menos é, que a septuagésima semana da profecia de Daniel.

A segunda linha de pensamento diz que virão sim os sete anos de grande tribulação, mas que a Igreja só será arrebatada no meio da grande tribulação, no fim dos primeiros três anos e meio, e logo em seguida acabará o tempo da primeira besta do Apocalipse e começarão as ações da segunda, a qual será presa por Cristo em sua vinda gloriosa, ela e o falso profeta vivos, juntamente serão lançados no lado de fogo com enxofre o lugar da segunda morte Ap (19.29; 21.8).

O número sete aperece muitas vezes no livro do apocalipse, e como prova disto temos aqui sem repetição, uma lista do número sete  como se pode vê:

01 - Sete Igrejas: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia”. Ap 1.4
02 - os sete espíritos Ap 1.4
03 - sete candelabros de ouro as 1.12
04 - sete estrelas na mão direita 1.16
05 - sete lâmpadas de fogo, que são Ap 4.5
06 - os sete selos. Ap 5.5
07 - sete chifres e Ap 5.6
08 - sete pontas Ap 5.6
09 - sete olhos, Ap 5.6
10 - sete trombetas. Ap 8.2
11 - os sete trovões Ap 10.4
12 - sete mil homens;  Ap 11.13
13 - sete anjos, Ap 15.1
14 - os sete flagelos. Ap 15.6
15 - sete taças de ouro, Ap 15.7
16 - sete cabeças Ap 17.3
17 - são sete colinas. Ap 17.9
18 - sete reis. (Ap 17.10).

 Voltando às profecias de Daniel, precisamos observar que os quatro animais todos subiam do mar como se o mar fosse seu ambiente natural, diz Daniel: ”vi quatro grandes animais, diferentes uns dos outros, que subiam do mar.” (Dn 7.3) “O primeiro assemelhava-se a um enorme leão, e tinha asas de águia”... (Dn (7.4), o segundo animal, “se parecia com um grande urso”... (Dn 7.5), “e vi outro animal, agora um semelhante a imenso leopardo; tinha nas costas. quatro asas de ave e quatro cabeças, e foi-lhe dada toda a autoridade para governar.” (Dn 7.6), “vi ainda um quarto animal, Este era um monstro diferente de todas as feras anteriores e tinha dez chifres. Enquanto eu analisava os chifres, encontrei um outro chifre, pequeno, que apareceu entre eles; e três dos primeiros chifres foram arrancados para dar lugar a ele. Esse chifre que surgiu entre os demais tinha olhos como os olhos de um ser humano e uma boca que falava com soberba e arrogância” (Dn 7.7,8).


Esses estranhos animais vistos por Daniel, seriam reinos mundiais que já estavam sendo estabelecidos, lembrando que o primeiro deles foi o de Nabucodonosor em Babilônia, disse Daniel para Nabucodonosor; “tu és a cabeça de ouro” (Dn 2.38). Embora esta visão tenha chegado já muito próximo do fim do Império babilônico, no reinado do neto Belsazar, à apenas 16 anos do final do império. Depois de Babilônia vieram os reinos Medo-Persa, grego e romano.

Como vimos acima, o reino de Babilônia tinha a semelhança de Leão com asas de águia, isto é estranho! Elas representavam os 2 reis que vieram depois de Nabucodonosor; Nabonido e Belsazar.

O reino Medo-Persa era sua semelhança a de um grande Urso (Dn 7.5) como reino grande e poderoso Ciro, "o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne."  (Dn 7.5) No capítulo (8.3,4,6,7,20) o Urso passa a ser representado por um Carneiro, observe o que diz Daniel; “Então levantei o olhar, e avistei diante de mim, em pé junto ao rio, um carneiro com dois chifres. Os dois chifres eram longos, mas um era mais comprido que o outro, entretanto o mais longo começou a se desenvolver algum tempo depois do outro. Fiquei observando o carneiro enquanto ele avançava para o Ocidente, a Oeste; depois para o Norte e para o Sul. Notei que nenhum outro animal conseguia resistir-lhe, e ninguém era capaz de se livrar do seu poder; ele, no entanto, podia fazer tudo o que desejava e a cada dia ficava maior e mais forte. Enquanto eu fiquei refletindo sobre isso, de repente um bode, com um longo chifre entre os olhos, veio do Ocidente, do Oeste, percorrendo toda a face da terra, mas sem tocar no chão. Ele se voltou na direção do carneiro que tinha dois chifres, o qual eu tinha observado em pé, parado diante do rio, e avançou contra ele com grande furor e violência. Eu o vi atacar furiosamente o carneiro, atingi-lo com muita força e quebrar os seus dois chifres. O carneiro não conseguiu reunir forças para resistir-lhe, e o bode o jogou por terra e o pisoteou; também não havia quem pudesse livrar o carneiro do poder e da cólera do bode. Sendo assim, os dois longos chifres que viste crescerem na fronte do carneiro representam os reis da Média e da Pérsia.” O reino de bi-representação como urso e carneiro, é um devorador de carnes, como carneiro esse império prestou um grande serviço a Deus: Libertando Israel do cativeiro de Babilônia, trabalho esse foi determinado por Deus com pelo menos 285 anos de antecipação para que o grande rei Ciro executasse tal atividade, foi ele o primeiro rei persa a governar Babilônia. Compreenda a fidelidade da palavra de Deus a respeito de Ciro, diz o profeta Isaías: “Ele é meu pastor e realizará tudo o que me agrada; ele ordenará acerca da Cidade de Jerusalém: Tu serás reedificada!, e quanto ao templo: ‘Eis que teus alicerces sejam lançados! Assim, pois, ao seu ungido: a Ciro, cuja mão direita Eu controlo com firmeza para subjugar nações e desarmar reis; para abrir diante dele as portas, de tal maneira que estas não possam ficar trancadas: Eu irei adiante de ti e arrombarei portas de bronze e romperei trancas de ferro. Dar-te-ei tesouros ocultos e riquezas escondidas, a fim de que saibas que Eu Sou Yahweh, aquele que te chama pelo teu nome, o Deus de Israel. Foi por causa do meu servo Jacó, por causa de Israel, o meu escolhido que Eu te convoquei pelo teu nome, e te concedo um título de grande honra, embora tu não reconheças quem sou. Eis que Eu Sou Yahweh, o SENHOR, e não existe nenhum outro; além da minha pessoa não há Deus! Eu te cinjo e te concedo poder, ainda que não percebas quem sou. Para que saibam todos, que do nascente ao poente, não há ninguém além de mim. Eu Sou o Eterno, e não existe nenhum outro!” (Is 44.28;45.1-6) Tudo referente a esta profecia cumpriu-se cabalmente.

Quanto ao terceiro animal diz Daniel: ”vi outro animal, agora um semelhante a imenso leopardo; tinha nas costas. quatro asas de ave e quatro cabeças, e foi-lhe dada toda a autoridade para governar.” (Dn 7.6), O animal também era muito estranho, quem já viu um leopardo assim? Só mesmo Daniel em sua visão, além de tudo contendo quatro  cabeças, estranho mesmo! Outra coisa ainda, esse animal não era um leopardo, apenas a sua semelhança era de um imenso leopardo, o animal na verdade era um Bode peludo, aqui a visão é explicada pelo anjo a Daniel “Mas o bode peludo significa o rei da Grécia; e o grande chifre que lhe nasceu entre os olhos é o primeiro rei. Os quatro chifres que se levantaram no lugar do que foi quebrado, referem-se aos quatro reinos que brotarão da mesma nação, mas não com o mesmo poder dele.” (Dn 8.21,22) Quando falamos do segundo animal à semelhança de um carneiro, vimos que ele prestou um grande serviço a Deus, e falando do terceiro animal, ele prestou desserviço, fazendo exatamente o trabalho de um leopardo, oprimiu a Israel, blasfemou contra Deus, profanou o Templo e etc.

O quarto animal é o mais estranho de todos, era de aparência inexplicável. Escreve Daniel: “vi ainda um quarto animal, horrível, apavorante e extremamente poderoso. Possuía grandes dentes de ferro, com os quais estraçalhava e devorava avidamente suas vitimas, e pisoteava tudo o que sobrava. Este monstro era diferente de todas as feras anteriores e tinha dez chifres. Enquanto eu analisava os chifres, encontrei um outro chifre, pequeno, que apareceu entre eles; e três dos primeiros chifres foram arrancados para dar lugar a ele. Esse chifre que surgiu entre os demais tinha olhos como os olhos de um ser humano e uma boca que falava com soberba e arrogância.”

Este animal é o poderoso Império romano que se levanta derrubando o império grego que mesmo diante da morte de Alexandre o Grande, continuou nas mãos dos seus quatro generais, eles brigaram entre si, mais governaram o mundo, em fim, os reinos do norte e do sul foram os mais poderosos e muito brigaram um com o outro, por fim, o rei do norte (Síria)  veio contra o rei do sul (Egito) e os rumores lhe fizeram voltar, e muito irado voltou-se conta Israel e a subjugou. Israel pertencia ao reino do sul. Os reinos do Egito e Síria permaneceram ativos e independentes, e em seguida se levanta o império romano. Assim muito estranho, chega o quarto império mundial, o mais poderoso de todos os impérios já vistos, ele começa na era antiga e entra na era cristã. Um seu agente julga e condena Cristo à morte de cruz, no ano 70 d. C. um general romano por causa de revolta israelense invade Jerusalém, Poe fogo no Templo e demule-o, faz uma grandiosa matança em Israel e os sobreviventes fogem para todas as nações do mundo. Isto e muito mais fez o quarto e estranho animal.

A visão de Daniel referente os quatro animais tem muita semelhança com os capítulos 12 e 13 da visão de João no livro de Apocalipse, lembra muito a visão de Daniel, observe a tabelinha a baixo.
ESTES ANIMAIS SUBIRAM DO MAR EM DANIEL
ANIMAL
SEMELHANÇA
REFERÊNCIA
Império Babilônico
Leão
Dn 7.4
Império Medo-Persa
Urso
Dn 7.5
Império grego
Leopardo
Dn 7.6
Império romano
Com 10 chifres
Dn 7.7
O chifre
Falava arrogâncias
Dn 7.8
ESTES TAMBÉM SUBIRAM DO MAR NO APOCALIPSE
Dragão (reinos)
7 cabeças e 10 chifres
Ap 12.3;17.12,13
A Besta
7 cabeças e 10 chifres
Ap 13.1
A Besta
Leopardo
Ap 13.2
A Besta
Pés de Urso
Ap 13.2
A Besta
Boca como de Leão
Ap 13.2
A Besta      
É o 8º rei o chifre peq.
Ap 17.11
A semelhança entre as bestas do Antigo e Novo Testamentos nos dizem se tratar da mesma besta, Daniel viu que os animais representativos todos vieram do mar, a besta que sobe da terra é a única do Novo Testamento, sendo esta a continuação daquela que veio à existência no reino de Babilônia e continuou até a destruição de Jerusalém com seu Templo. No Apocalipse diz que ela era e já não é (Ap 17.10,11). A segunda sobe da terra e não do mar, ela só possui dois chifres (Ap 13.11), um dos chifres é o dragão através dos reinos que a apoiam, o outro é o falso profeta, os dois são enganadores a besta e o falso profeta, ela é a mesma porquê vem dos sete reinos, onde Roma foi o sexto ela o oitavo rei, a besta que sobe da terra, para ser mais claro, ela é o chifre pequeno visto no quarto animal (Dn 7.8). Por falar em Dragão, ele é o poder do inferno incorporado no sistema governamental da besta, o poder do dragão opera neles, primeiro no anti-cristo e semelhantemente no falso profeta e os dois enganam a todos os que não forem achados seus nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro, e como ela, também estes seguem para a perdição.

A segunda besta só é manifestada no tempo do fim, ela é continuação da primeira, tanto é que ela é o oitavo rei e vem dos sete. (Ap 17.11; II Ts 2.3) A primeira besta morreu após a destruição de Jerusalém, quando o império romano destruiu o povo santo com seu Templo, isto foi uma providência de Deus para que não houvesse mais o Sacrifício Continuo, não havia mais necessidade dele, sem Templo não podia permanecer o sacrifício continuo, Cristo já havia sido sacrificado, a Nova Aliança no sangue de Jesus já estava feita com muitos, isto é, com os que creem em seu Nome (Hb 7.27; 8.8; 9.12,26,28; 10.10; 12.24; I Co 11.25; I Pe 3.18). Nos dias que João recebeu a visão a besta que era já não era mais, a penas existia o sexto reino, o sétimo ainda não era vindo e depois dele vem o oitavo no tempo do fim, portanto, o governo da segunda besta (Ap.17.11).

A besta que vem desde a Babilônia até a destruição de Jerusalém, sobre ela escreve Daniel: “E ele tornava-se cada vez maior e mais forte, até desafiar o comandante desse exército; quando suprimiu o sacrifício diário do holocausto, o próprio exército lhe foi entregue, juntamente com o holocausto diário, por causa do seu poder e a vitória da sua rebelião. O chifre tinha sucesso em tudo que empreendia, e a verdade e o direito foram lançados por terra. Oferecido ao Príncipe, e destruiu todo o santuário e o seu Templo. Todas as honrarias foram prestadas a esse grande chifre;”Dn 8.11,12) continua o sexto reino, depois dele vem a espera do sétimo, e depois dele vem a segunda besta, o oitavo e último reino humano da terra. Isto deixa claro que mesmos vivendo já nos últimos tempos, ou tempos do fim, a septuagésima Semana da profecia de Daniel, o tempo dos gentios está se cumprindo segundo as Santas Escrituras, só não vê isto quem não quer ver mesmo que a primeira besta veio e já foi embora. 

Entre tudo o que há nas Escrituras, fica para nós um grande recado dizendo que devemos ler a palavra de Deus com muito cuidado e grande responsabilidade, nós devemos ensinar a verdade como ela é, nos esforçando o possível.




                                                                               Pr. Domingos Teixeira Costa



25 de agosto de 2016

A mulher e o Dragão

Este texto é o capítulo 12 do livro do Apocalipse por mim comentado versículo por versículo, o que se encontra dentro dos parênteses são comentários, tudo que está em azul é comentário. Acrescentando ainda que o texto original é de origem da Bíblia “King James” versão Online.

1 Eis, então, que surge nos céus um portentoso sinal: uma mulher vestida do sol, com a lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça. (Aqui, a mulher é a nação de Israel, o sol que a vestia é o santo Ministério de Deus razão pelo qual a nação foi estabelecida. A lua debaixo dos pés, é a terra à disposição de Israel, esperando às boas nova de Deus a partir de Israel. As doze estrelas, são as doze tribos no tempo do Antigo Testamento e também os doze apóstolos como fundamento na evangelização para os povos na era cristã.)

2 Ela estava grávida e gritava de aflição, pois estava para dar à luz. (A nação de Israel não se prestou à missão a ela delegada por Deus, caiu em pecados deixando de atender seus deveres junto a Deus, a nação sofreu suas culpas por haver deixado o temor e obediência a Deus descrita na lei de Moisés, assim amargou seus pecados até à morte de Cristo, que segundo Deus dissera a Eva no Éden, haveria de vir ao mundo para salvar os pecadores.)

3 De repente, apareceu um outro sinal no céu: um poderoso Dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres, possuindo sobre as cabeças sete coroas. (Esse Dragão veio à terra encarnado nos impérios mundiais desde a Babilônia para perseguir a Israel e atualmente a Igreja; o Israel espiritual, personalizado nos poderes políticos e religiosos, a Babilônia atual.)

4 Sua cauda arrastou consigo uma terça parte das estrelas do céu, as quais arremessou sobre a terra.(Considerando que o Dragão com sete cabeças e dez chifres descreve a semelhança da besta que sobe do mar, subentende-se que não se trata da guerra gerada entre anjos, para que se diga que a terça parte das estrelas do céu lançada na terra pela cauda do Dragão, seja a quantidade de anjos rebelados contra Deus que seguiram ao inimigo do Todo-Poderoso, até por que o versículo em discussão diz que o Dragão parou frente a frente com a mulher em plena perseguição. Essas estrelas, trata-se de homens santos, importantes, que foram mortos na guerra do Dragão contra a nação de Israel, nos governos das sete cabeças dos impérios mundiais contra Israel, pelo Dragão.) O Dragão posicionou-se diante da mulher que estava para dar à luz, a fim de devorar o seu filho assim que nascesse. (Esta tentativa do Dragão foi posta em prática querendo realizar isto por meio do reino de Herodes quando Jesus o Filho de Deus nasceu em Israel, porém, foi mal sucedida, ele mandou matar todas as crianças masculinas de dois anos para baixo, enquanto isso, José estava com o menino no Egito por que foi avisado por Deus em sonho. Herodes e nem ninguém poderia matar o menino Jesus, como não lhe foi possível.)

5 Todavia, nasceu-lhe um filho,(Jesus, o Cristo de Deus) um homem, que reinará sobre todas as nações com cetro de ferro. E o seu filho foi arrebatado para junto de Deus e de seu trono. (Jesus foi preso pelos judeus, entregue aos romanos para ser morto, ressuscitou ao terceiro dia e voltou para seu Pai, e está sentado à sua mão direita no céu.)

6 A mulher fugiu para o deserto, (Depois da morte, ressurreição e ascensão de Jesus para seu trono, a nação de Israel lutou e foi vencida como nação pelo Dragão ; o império romano, ela foi viver seu deserto entre as nações do mundo inteiro, por ter sido expulsa de sua terra, elas a protegeram, eram elas o lugar escolhido por Deus para Israel nessa ocasião.) para um lugar que lhe havia sido preparado por Deus, para que ali (as nações) a sustentassem pelo período de mil duzentos e sessenta dias.

7 Houve, então, uma guerra nos céus. Miguel e seu exército de anjos lutaram contra o Dragão, ao que o Dragão com seus anjos revidaram. (Depois que os anjos rebeldes foram expulsos do céu por ordem do Eterno Criador, o Dragão sempre lutou contra Israel e Miguel com seu exercito o expulsa dessas batalhas (Dn 12.1), e sempre fará isto quando chega no limite, até que Jesus venha e o lance na prisão por mil anos, e depois disto o lançará definitivamente no Lago de fogo e enxofre, ele e seus anjos e todos os seres humanos que não forem achados seus nomes escritos no livro da vida.)

8 Contudo, estes não foram suficientemente poderosos e, dessa maneira, perderam seu lugar nos céus. (Aqui toca na revolta que houve no céu, o Dragão perdeu para o Arcanjo Miguel, perderá para Israel e todo o povo de Deus.)

9 Assim, o grande Dragão foi excluído para sempre. Ele é a antiga serpente chamada Diabo ou Satanás, que tem a capacidade de enganar o mundo inteiro. Ele e seus anjos foram lançados à terra. (Estando o Dragão na terra, fez-se enganador do mundo inteiro começando por Adão o primeiro homem, até ao último de todos.) 

10 Então, ouvi uma voz grave que vinha dos céus proclamando: “Eis que agora chegou a salvação, o poder e o Reino do nosso Deus, e a autoridade do seu Cristo, pois foi expulso o Acusador de nossos irmãos, o mesmo que os denuncia de dia e de noite, perante o nosso Deus. (Os céus festejaram pelo nascimento de Jesus, pelo sacrifício, por haver tirado o poder que  Satanás possuía tanto para matar e encarcerar as almas dos seres humanos no inferno, Jesus o expulsou pelo sacrifício de Cristo na cruz, expondo-o ao ridículo (Cl 2.14,15; Jo 12.31). Cumprindo Jesus o sacrifício ao qual se propôs diante do Pai, recebeu do Pai todo poder tanto nos céus como na terra, excetuando-se o Pai (Mt 28.18; Ap 1.18).

11Eles, portanto, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por intermédio da palavra do testemunho que anunciaram; posto que, face a face com a morte, não amaram mais a própria vida! (A Igreja aqui já está sofrendo as tribulações como povo de Deus, sofre as tentações da parte de Satanás, mas não teme a morte e será vencedor pela Palavra de Deus e pelo sangue de Jesus.)

12 Sendo assim, celebrai, ó céus, e vós os que neles habitais! (Os céus receberam ordem para celebrarem pela vitória de Cristo na cruz em favor de todos os que amam a Deus.)

13 Quando, pois, o Dragão se viu atirado para a terra, empreendeu forte perseguição à mulher que dera à luz o menino. (Após a o sacrifício de Cristo, o Dragão ganhou a simples condição de perseguir a nação de Israel e a Igreja de Deus, sabendo que nada pode fazer contra a fé destes, por que Deus os guarda. A vontade de Satanás sempre fica no desejo quando se trata dos servos de Deus.)

14 Então, foram entregues à mulher as duas asas da grande águia, a fim de que pudesse voar até o local que lhe havia sido planejado no deserto, onde seria sustentada pelo período de um tempo, tempos e meio tempo, absolutamente fora do alcance da serpente. (Em primeiro lugar precisamos entender aqui que a mulher é formada pelos judeus e gentios (Igreja), tendo em vista que ela voou para o deserto onde passará o tempo determinado por Deus intocável pela serpente, isto significa dizer que ela é perseguida mas não será vencida, pois está guardada por Deus e por isso não negará a fé em Jesus. Se não fosse assim, em que lugar da terra a Igreja ficaria, a mulher absolutamente fora da vista da Serpente? As asas da mulher são a palavra de Deus que se encontra no Antigo e Novo Testamento, as duas asas entregues por Deus à mulher para voar e ficar fora da vista da serpente).

 15 E foi por essa razão que a serpente fez jorrar água da sua boca como se fosse um forte rio, com o objetivo de alcançar a mulher e arrastá-la com a correnteza. (Vendo a serpente que a mulher estava segura pela fé em Jesus, procurou meios para alcançá-la, lançou um rio de mentiras por meio das falsas religiões e de todas formas e práticas mundanas, e perseguições de toda sorte, tentando de alguma forma arrancar a mulher da sua segura posição, e de nada adiantou por que a a palavra de Deus é verdade e luz.) 

16 Contudo, a terra cooperou com a mulher, abrindo a boca e devorando o rio que o Dragão fizera jorrar da sua boca. (A mesma terra em que habitam todas as mentiras e ações de Satanás, ela também recebeu a verdade; a purificadora Palavra de Deus  com a água do rio da vida em Cristo Jesus, e desfez o rio lançado da boca da serpente, pela palavra de Deus.)

17 Então, irou-se tremendamente o Dragão contra a mulher e partiu para atacar o restante da sua descendência, os que obedecem aos mandamentos de Deus e se mantêm fiéis ao testemunho de Jesus. E assim, o Dragão se colocou em pé sobre a areia do mar. (Irado, o Dragão observando que não seria mais possível utilizar os poderes que lhes foram tomados, irou-se muitíssimo e abriu guerra contra a Igreja a descendência da mulher, que nada mais ou nada menos é, que os que são lavados pelo sangue do Cordeiro de Deus, esta é a verdadeira descendencia do descendente que nasceu da semente da mulher Gn 3.17, esta é a ultima parte da grande tribulação que estamos vivenciando desde a morte de Estevão e dos Apóstolos, é o único conteúdo não comentado pelo anjo a Daniel, as primeiras sete semana foram explicadas, as sessenta e duas também, mas a semana de número setenta,  ela até parece que foi esquecida, e quem dela se lembra, diz que sua aplicação é literalmente, só durante os últimos sete anos que antecedem à vinda de Jesus, eles esqueceram que a crucificação de Jesus se deu depois das sessenta e nove semanas Dn 9.26, portanto, ela cobre a grande tribulação do princípio ao fim, desde a morte de Jesus até sua vinda, Ele é também o Primeiro e o Ultimo da grande tribulação; o primeiro a sofrer e o ultimo para vencê-la).



Pr. Domingos Teixeira Costa