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5 de agosto de 2017

Os necessitados


Neste mundo não há quem não tenha cem por cento de necessidade. A necessidade é como uma casa que possui muitas portas, e quando uma é fechada outra se abre automaticamente.

O funcionamento de cada necessidade é perfeitamente gerador de outras necessidades, quando um necessitado é abastecido, sua necessidade desaparece, porém, outras virão ao mesmo que já não tem mais aquela, outra virá e lhe exigirá algo.

Vamos conduzir o tema no campo espiritual, e veremos isto se é assim mesmo, se for realmente, de fato somos muito necessitados, precisamos fazer algo para solucionar o problema que verificamos possuir.

Comumente as pessoas têm dificuldade de assumir suas culpas, sempre procuram alguém por perto para tentar desculpar-se, transferindo a responsabilidade para aquele, transformando-o em um bode expiatório. As pessoas nem sempre pesam suas palavras e chegam a penetrar tão profundo a ponto de até se atrever a culpar o próprio Deus. Tanto é que podemos comprovar isto na pessoa de Adão e Eva no Jardim do Éden (Gn 3.12-19). Mas o Senhor Deus, conhece cada detalhe da vida dos seres viventes e humanos. A queda de Adão foi o maior problema do universo, quando confrontados por Deus,  Adão culpou Eva por haver lhe trazido o fruto, a Deus por lhe ter dado Eva, e esta, por sua vez, culpa a serpente por lhe enganar. Eva não assumiu que mentiu para a serpente (Gn 2.17; 3.1-3), Adão não assumiu que foi negligente ao comer o fruto, nessas alturas, a serpente possivelmente estivesse soltando fumaças pelas narinas, só de ira, porque nada podia dizer ou fazer pois estava diante de Deus, todos ali mesmo foram sentenciados imediatamente. Se você ainda não conhece este fato, faça a leitura das referências a cima e comprove.

Há uma coisa muito importante em tudo isso, Deus imediatamente anuncia aos três, o plano de restauração para o casal e sua descendência que haviam caído e agora o casal estava sobrecarregado pelo pecado e sujeito à morte. O seu pecado os obrigava a serem expulsos do Jardim do Éden para que também não comessem da árvore da vida e vivessem eternamente em pecado. A expulsão lhes garantiu a isenção de cometerem outro erro, pois se agora comessem do fruto que não lhes era antes proibido, seriam pecadores sem esperança de salvação. A árvore da vida agora também estava proibida para eles, por isso foram expulsos.

A expulsão deles, confirma  que uma necessidade gera outra, o lugar que Deus deu para Adão morar e trabalhar fechou-se e outra habitação por certo, apareceu para eles fora do Jardim.

No tempo determinado Deus manifestou seu Filho ao mundo, aquele que foi revelado em promessa a Adão, o Filho de Deus manifestou-se ao mundo quatro mil anos depois, para tirar os nossos pecados originados na humanidade a partir de Adão.

Cristo veio dizendo, arrependei-vos, por que o reino de Deus é chegado. Cada indivíduo necessita arrepender-se, o perdão de Deus só existe se houver arrependimento por parte do pecador, do seu pecado, não faça como Adão, se você assumir que é pecador e crer em Jesus e tomar sobre si a sua cruz em cada dia, Ele é fiel e justo para perdoar os teus pecados, como Senhor e Salvador de todo o que Nele crer, e te dá o direito de comer da árvore da vida a qual já não lhe é mais proibida, a vida eterna em Cristo que é a nossa vida. Conheça-o, e assim você  herdará a vida eterna, e será livre de toda condenação e não entrará em juízo, mas passará da morte para a vida, por que Jesus Cristo foi condenado e morto em teu lugar, e ressurgiu de entre os mortos ao terceiro dia, como havia dito. Creia somente e será salvo tu e tua casa.

Como consequência de solução da primeira necessidade, vem a outra, agora você creu em Cristo como Senhor e Salvador de sua alma, então empregará forças para ser fiel à Palavra de Deus até a morte e ninguém tomará a tua salvação. Amém.



Domingos Teixeira Costa  






7 de junho de 2017

O apóstolo Paulo fala da vinda de Jesus aos tessalonicenses



O apóstolo Paulo, chamado por Jesus para ser apóstolo dos gentios na Igreja de Deus, informou à igreja dos tessalonicenses, ensinando-os cuidadosamente referente a vinda de Jesus, para que eles não tivessem nenhuma dúvida diante de futuras informações indevidas que pudesse chegar à Igreja de Deus (II Ts 2.2).
O servo do Senhor Jesus, diz: “Quanto ao retorno do nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com Ele”, suplicamos que não permitais que o vosso modo de crer seja influenciado por ensinos estranhos ao que já vos tenho ensinado, dizia ele. Paulo sabia que apareceria alguém ensinando falsamente a palavra profética à Igreja, e que irmãos menos informados poderiam ficar confusos, pensando que o Dia do Senhor já tivesse chegado(II Ts 2.2,6).

A Igreja segundo o ensino de Paulo, jamais poderá ser arrebatada antes da apostasia do filho da perdição, quando ele se manifestar fará grandes milagres e enganará aos que não quiserem aceitar o Evangelho do amor de Deus, para serem salvos (II Ts 2.10), mas aceitarão a operação do erro como verdade, e por isso  perecerão no dia da vinda do Senhor Jesus ( II Ts.2.11,12).
O dia do Senhor no tempo de Paulo, não podia ser visto como estando perto, o tempo ainda não era chegado, e Paulo sabia disto, conhecia muito bem as profecias. Sabia que a iniquidade já operava, mas o oitavo reino ainda estava longe, pois nada indicava a presença desse tempo naqueles dias. Paulo possivelmente reconhecia que a estátua do sonho de Nabucodonosor registrada no livro do profeta Daniel, nesse tempo não possuía ainda as duas pernas, portanto era impossível que aquele já fosse o tempo do fim ( II Ts2.2,6). A Igreja precisava saber muito bem isto, era o que estava na mente de Paulo.

Não vos deixes enganar de forma alguma por ninguém, dizia o apóstolo Paulo: é necessário que antes seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição, ele se opõe e exalta-se acima de tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, a ponto de se assentar no santuário de Deus (no coração do homem ), apresentando-se como Deus. Acrescenta ele; lembrai-vos que eu costumava compartilhar convosco acerca desses acontecimentos? Vós sabeis o que o está detendo nesse momento para que ele seja manifestado no seu devido tempo( II Ts 2.5). 
Não venha dizer que a Igreja e o Espírito Santo tenham de ser afastados da terra para que o filho da perdição ( a besta) se manifeste, tendo em vista que está escrito que o filho da perdição há se manifestar antes da vinda de Jesus ( II Ts 2.7,8):
1º - no tempo do oitavo reino(Ap 17.11) (o tempo da besta), os filhos de Deus em todas as nações, estarão na tribulação, sendo perseguidos por causa da Palavra de Deus e da fé em Jesus, pela ordem da besta ( Ap 14.12,13). Sabendo-se que a ressurreição dos mortos que descansam em Cristo, realizar-se-á segundo a Bíblia, só no dia da vinda do Senhor (I Ts 4.14-17). 
2º - Paulo disse que a ressureição dos que dormem em Cristo, e a transformação dos vivos, acontecerá no dia da vinda de Jesus e reunir-se-ão com o Senhor nos ares,  imediatamente ao toque da última trombeta, e não em outra ocasião antecipada ou posterior a esta ( Zc 9.14; II Tes 2.1; I Ts 4.16; I Co 15.52).                                                                                                                                                             3º -  O Espírito Santo segundo Jesus, estará para sempre com a Igreja de Deus, até a consumação dos séculos (Jo 14.16), e Paulo diz que a igreja está na terra esperando pela vinda do Senhor, pois ainda não foi arrebatada. Já que estamos falando de um tempo anterior ao aparecimento do filho da perdição, é importante que si diga que Jesus receberá sua Igreja nas nuvens e em seguida  será o momento do juízo divino ser derramado sobre as nações, destruído todos os ímpios da terra, restando somente os manso que herdarão a terra para viverem o milênio (ITs4.15,17).                                                                                                                                                             4º - No dia da vinda de Jesus a besta será eliminada pela espada que sai da boca do Senhor, e o reino será entregue ao povo santo, como profetizou Daniel ( Ap 19.20,21; Dn 2.44; 7.13,14; Lc 21.32).
Diante de tudo isto, a Igreja na ótica de Paulo, atravessará a grande tribulação desde os dias dos apóstolos até o tempo do fim da besta na terra. Jesus não negou que a tribulação começaria com a perseguição aos seus discípulos e seguiria até o tempo fim (Lc 11.49; 18.33; 21.16; 23.27-31).
Paulo temia que alguém se deixasse enganar, e por isso dizia: lembrem-se, que quando eu estava convosco, compartilhava isto com vocês? Ele ensinava que o tempo é o que impede o filho da perdição de entrar em cena no mundo antes da hora certa, quem o detém é Deus através do tempo, pelo tempo, ele só será manifestado no tempo certo, o tempo é o único neste contexto que será afastado para dar lugar ao tempo desses fatos, é ele que vem e vai, e sempre estará impedindo algo de acontecer antes da hora certa, lembre-se disto; o Espírito Santo é Deus, e ninguém o poderá afastá-lo deste mundo, por nada e para nada, o tempo anterior sim, será tirado e virá o iníquo no tempo certo ( II Ts 2.6-8).
Todos os filhos de Deus têm o dever de aceitar o que a Bíblia registra, ela é a palavra de Deus e também digna de inteira aceitação. Com disse o apóstolo Paulo. por isso devemos lê-la-á e não torcermos o sentido da palavra escrita. leiamos e deixemos de dar ouvidos à interpretações antigas, fora da realidade. Estejamos sempre seguros da verdade e tenhamos sempre a hombridade de admitirmos quando erramos. Não somos perfeitos ainda, sempre estejamos prontos para seguir a verdade até mesmo quando tenhamos de admitir  que seja necessário até mesmo mudar algo que ensinamos incorretamente, em tempos passados. Precisamos fazer correções sim. 

Domingos Teixeira Costa


28 de maio de 2017

A ira de Deus


Trataremos aqui um pouquinho sobre o que é a ira de Deus que há de manifestar-se na hora da vinda de Jesus sobre os ímpios. A tribulação da Igreja começou sobre sua cabeça; Cristo. A vinda de Jesus e quem é o povo do Milênio.

Sem detalhes sobre a vida da população eliminada pelas águas do dilúvio, por haver provocado a ira do Todo-Poderoso, foram todos destruidos. Desta vez a ira de Deus se manifesta também sobre Balaão, que desprezando a ordem do Senhor em troca de riquezas perecíveis, saiu para amaldiçoar o povo de Deus no deserto (Nm 22.22).
Está registrado no livro de Jó capítulo 20 algumas causas pelas quais se manifesta a ira de Deus: Ela vem sobre os arrogantes, os que fazem da maldade seu manjar preferido, o que oprime ao necessitado, e o que não conhece limite para sua cobiça. A herança desses está com o Senhor e Ele entregará a cada um no dia da sua ira o salário de cada pessoa (Jó 20. 6,12,19,20,28,29).
O Salmo 78 trata um pouco da vida de Israel no deserto, caminhando para a terra prometida, por haverem provocado ao Senhor que os tirou da servidão de Faraó, e os conduziu pelo deserto salvando-os do duro trabalho escravo no forno de ferro no Egito, e mesmo assim, muitos não ficaram impunes, sofreram à ira de Deus e morreram possivelmente milhões de pessoas no deserto por pecarem contra o Senhor durante quarenta anos, os que não quiseram arrepender-se dos seus pecados (Sl 78.31).
Segundo Jesus, Deus está irado contra o pecado desde  o princípio, e o pecador ainda não crer no Filho de Deus, o resultado do tal, é perecer (Jo 3.36). A ira de Deus vem do céu como o direito do transgressor; é o pagamento que lhe cabe por sua impiedade; injustiça e troca da verdade em mentira, a prostituição, a impureza, a afeição desordenada, à vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; são todas estas coisas abandonadas pelos que estão em Cristo. diz o apóstolo Paulo: ”andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave”, para que Ele em sua santidade  possam receber aos que animados aguardam a sua segunda vinda de Jesus (Rm 1.18; 12.19 Ef 5.2,6 Cl 3.6).

A tribulação que antecede a vinda de Jesus, não pode ser considera como a ira de Deus, por que ela é para todos os habitantes da terra, e entendo que a Igreja não é diferente daqueles foram perseguidos pelo império romano que até hoje permanece e decepa cabeças no Oriente Médio, como o tempo de provação e teste de resistência à maldade que se levanta contra o povo santo. Deus começou a separar para si um povo santo, libertando a Israel do cativeiro egípcio, transformando os ex-escravos em uma nação poderosa, separando-a como reino sacerdotal e povo santo (Ex 19.6) e no fim dos dias da humanidade, Israel ainda será o povo de Deus e reino sacerdotal sobre aterra, e a Igreja servirá  a Deus como os anjos(I Pe 2.9).

A nação de Israel é formada pelos descendentes de Abraão, mas biblicamente existe um novo Israel; este é formado pela graça de Deus, por pessoas de todas as nações da terra, e este é o verdadeiro POVO SANTO, agora separado não segundo uma origem sanguínea, mas espiritual, cuja pátria está no céu. Como povo santo de Deus, ele é formado pela fé em Deus e professa a Jesus Cristo como seu Senhor, rei e salvador.  Este povo tanto descende de Abraão segundo a carne, como dos gentios, de forma que todos creem em Deus e foram feito membros do corpo de Cristo pela morte de Jesus na cruz do Calvário, eles guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus, ele é chamado de os escolhidos de Deus (I Cr 1.28 Jo 8.39 Rm 8.33; 11.17; 9.6-8,24-27 Gl 3.7; 6.16 II Tm 2.10 Ap 14.12; 15,1).

Há ainda outro estágio da ira de Deus que se cumprirá com o ato da eliminação do pecado, é quando Deus lançar no lago de fogo as almas de todos os ímpios para se cumprir o que desse Jesus: temei ao que pode matar o corpo e lançar a alma no inferno, porque o corpo será destruído no dia da vinda do Senhor, a alma no dia que cair no lago de fogo, onde nunca mais haverá uma oportunidade (Mt 10.28 Ap 14.10; 19.20; 20.10,14,15).

A ira de Deus se resume na destruição de todos os ímpios por haverem desprezado a verdade do Evangelho da graça salvadora de Deus em Cristo Jesus, serão destruídos na hora que Jesus se manifestar trazendo na glória do seu poder, os ressuscitados e os transformados que encontrarão ao Senhor nas nuvens, como disse o apóstolo Paulo, falando do dia da vinda de Jesus. Isto será assim, para se cumprir o que disse o profeta Isaias quanto a esse momento, como também o profeta Malaquias (Is 26.21; 27.1 Ml 4.3).

O profeta Daniel disse que Deus levantaria nos dias dos quatro grandes reinos da terra, um reino eterno, e o povo santo consumiria os reinos do mundo, conforme o profeta Amós e os apóstolos (Dn 2.44; 8.24; 12.7; Am 9.8-15; At 15.14-18).

Nos dias de João Batista ele dizia é chegado o reino dos céus. Jesus também começa o seu ministério dizendo: é chegado o reino dos céus (Mt 3.2; 4.17). O reino de Deus implantado na terra por Jesus, é a sua Igreja este reino. Este é o povo santo e esses santos receberão o galardão só no dia da vinda gloriosa de Jesus, como também os que temem o teu nome (Ap 11.18). Entendo aqui sobre a expressão “os que temem o teu nome”, se trata dos que reconheceram a Jesus só na hora da sua vinda, por saberem o que o Senhor faria na sua vinda, mas precisaram ver para crê, os tais não adoraram a besta, e em nada se comprometeram com ela, por isso não puderam fazer parte do corpo da Igreja até o dia da vinda do Senhor. Creio que esses não são os santos, e sim, os que não fizeram parte da Igreja. Seu galardão é escaparem com vida como escolhidos por Deus entre todas as nações, como o restante delas, o Senhor não os matou por ocasião da sua vinda. O Senhor não os considerou como ímpios ou dignos de morte, são esses que Jesus chamou mansos, eles herdarão a terra no milênio, para viverem e servirem a Cristo sem serem tentados por Satanás, e renderem louvor ao Rei dos reis. A Igreja foi tentada por Satanás em todo o tempo da sua existência na terra, porém nos dias do milênio ela estará ao lado de Jesus em sua glória, isenta de qualquer sofrimento e dor, eternamente.

O povo do milênio no ofício de servir a Deus será livre das tentações da Antiga serpente porque ela estará aprisionada por mil anos (o tempo de duração do milênio). Porém não será assim por todo tempo, no fim do milênio satanás será solto, e pela última vez poderá por à prova o povo do milênio, e levará a muitos com ele à destruição,  no seu ajuntamento será destruído com o fogo de Deus. E o tentador nunca mais poderá fazer nada, seu fim será no lago de fogo (Ap 11.18; 20.6-10). A partir de então, se cumprirá o que escreveu o apóstolo Paulo à Igreja da cidade de Corinto (Mt 5.5 I Co 15.24-26,54,55).

A Igreja de Deus começou a sofrer pela cabeça, Jesus Cristo foi perseguido, preso julgado, condenado e morto. Depois disso, a Igreja foi envolvida por perseguições, e assim será até o fim. Jesus foi claro quando disse: “Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai entes por vós mesmas, e por vossos filhos. Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?” Pedro escreva à Igreja: “já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento”, Paulo diz; Deus não poupou seu próprio Filho ( Lc 23.27-32; Rm 8.32 I Pe 4.1). A tribulação é para a Igreja. Ela é perseguida desde o seu princípio, será colhida de uma só vez, no dia da vinda de Jesus em glória, e não em parcelas, como muitos ensinam. Como corpo de Jesus, ela não será fatiada em pedaços, Ele mesmo não o foi, mas, a Igreja subirá ao encontro de Jesus completa e de uma só vez, e imediatamente será vista ao lado do Filho do homem, pelo mundo inteiro, vitoriosa e glorificada por Deus em Cristo. Agora sim, agora sim, chegou a hora da ira de Deus, e será derramada sobre os inimigos do Todo-Poderoso. Esta é a hora deles receberem o salário do pecado, a morte. A Igreja já está com seus pés sobre as cinzas do ímpios como diz o profeta Malaquias( Is 57.1; Mq 4.3; Mt 24.28; Lc 17.37; Rm 6.23; Ap 22.12).



Domingos Teixeira Costa